Este documento discute os elementos fundamentais da redação de um texto, incluindo palavras, frases, períodos, parágrafos e o texto como um todo. Ele fornece exemplos de cada elemento e discute como eles se relacionam para formar um texto coerente.
Este documento discute se a intertextualidade faz parte da função metalinguística. Alguns argumentam que sim, pois a intertextualidade envolve referências a outros textos e isso seria uma forma de metalinguagem. Porém, outros apontam que a intertextualidade não necessariamente foca no código linguístico, enquanto a metalinguagem sim, portanto não devem ser confundidas. Permanece em aberto se há critérios precisos para definir os limites entre esses conceitos.
O documento apresenta um resumo de um curso sobre interpretação de texto para concursos públicos. O curso é dividido em capítulos que abordam tópicos como leitura, paráfrase, figuras de linguagem, compreensão de texto e resolução de questões. O objetivo é ensinar estratégias para melhor desempenho em provas que exigem conhecimentos sobre interpretação de texto.
O documento discute orações coordenadas no português. Explica que um período composto contém mais de uma oração e apresenta exemplos de períodos simples e compostos extraídos de um texto jornalístico. Também define orações coordenadas sindéticas e assindéticas e explica os cinco tipos de orações coordenadas sindéticas.
O documento descreve os mecanismos de coesão e coerência textuais. Apresenta exemplos de como pronomes, sinônimos, elipses e outros recursos garantem a coesão no texto, ligando ideias e evitando repetições. Também discute a importância da coerência para manter a unidade do significado ao longo do texto.
O documento discute formas de tratamento e endereçamento em português, apresentando regras e exemplos de como tratar autoridades e cargos de acordo com o protocolo. Aborda também questões gramaticais relacionadas ao uso de artigos e vírgulas em saudações.
O documento discute as relações lógico-semânticas entre partes do discurso como orações e parágrafos. Ele lista sete tipos principais de relações - causalidade, finalidade, concessiva, complementação, condicionalidade, temporalidade e modo.
1) O documento discute os períodos simples e compostos, apresentando exemplos retirados de um texto literário.
2) Um período é composto por uma ou mais orações, enquanto uma oração contém um verbo.
3) Dois exemplos de orações no texto são analisados para identificar se são períodos simples ou compostos.
O documento discute os conceitos de intertextualidade, interdiscursividade e paródia segundo Bakhtin. A linguagem é dialógica e os textos sempre refletem uns aos outros de forma explícita ou implícita. A paródia é um tipo de intertextualidade que critica ou distorce outros textos. A interdiscursividade é o diálogo entre discursos, onde um responde ou refere-se a outro, mostrando os elementos da situação de produção.
Este documento discute se a intertextualidade faz parte da função metalinguística. Alguns argumentam que sim, pois a intertextualidade envolve referências a outros textos e isso seria uma forma de metalinguagem. Porém, outros apontam que a intertextualidade não necessariamente foca no código linguístico, enquanto a metalinguagem sim, portanto não devem ser confundidas. Permanece em aberto se há critérios precisos para definir os limites entre esses conceitos.
O documento apresenta um resumo de um curso sobre interpretação de texto para concursos públicos. O curso é dividido em capítulos que abordam tópicos como leitura, paráfrase, figuras de linguagem, compreensão de texto e resolução de questões. O objetivo é ensinar estratégias para melhor desempenho em provas que exigem conhecimentos sobre interpretação de texto.
O documento discute orações coordenadas no português. Explica que um período composto contém mais de uma oração e apresenta exemplos de períodos simples e compostos extraídos de um texto jornalístico. Também define orações coordenadas sindéticas e assindéticas e explica os cinco tipos de orações coordenadas sindéticas.
O documento descreve os mecanismos de coesão e coerência textuais. Apresenta exemplos de como pronomes, sinônimos, elipses e outros recursos garantem a coesão no texto, ligando ideias e evitando repetições. Também discute a importância da coerência para manter a unidade do significado ao longo do texto.
O documento discute formas de tratamento e endereçamento em português, apresentando regras e exemplos de como tratar autoridades e cargos de acordo com o protocolo. Aborda também questões gramaticais relacionadas ao uso de artigos e vírgulas em saudações.
O documento discute as relações lógico-semânticas entre partes do discurso como orações e parágrafos. Ele lista sete tipos principais de relações - causalidade, finalidade, concessiva, complementação, condicionalidade, temporalidade e modo.
1) O documento discute os períodos simples e compostos, apresentando exemplos retirados de um texto literário.
2) Um período é composto por uma ou mais orações, enquanto uma oração contém um verbo.
3) Dois exemplos de orações no texto são analisados para identificar se são períodos simples ou compostos.
O documento discute os conceitos de intertextualidade, interdiscursividade e paródia segundo Bakhtin. A linguagem é dialógica e os textos sempre refletem uns aos outros de forma explícita ou implícita. A paródia é um tipo de intertextualidade que critica ou distorce outros textos. A interdiscursividade é o diálogo entre discursos, onde um responde ou refere-se a outro, mostrando os elementos da situação de produção.
Este documento discute diferentes figuras de linguagem como elipse, zeugma, polissíndeto, assíndeto, pleonasmo, inversão, anacoluto, silepse e anástrofe. A elipse é a omissão de um termo já expresso anteriormente. O zeugma é um caso específico de elipse. O polissíndeto é a repetição da conjunção coordenativa. O assíndeto é a ausência da conjunção. O pleonasmo é uma repetição desnecessária para dar ênfase. A inversão é a mud
O documento discute como escrever bem, explicando que a prática e reescrita são importantes. Também destaca que a coerência e coesão entre ideias e elementos gramaticais dão sentido e clareza ao texto. Em seguida, define coerência como a relação harmoniosa entre ideias sobre um assunto, e coesão como as ligações que dão coerência à mensagem.
O documento discute o conceito de intertextualidade, definindo-a como quando um texto está inserido em outro de maneira implícita ou explícita. Explica que a intertextualidade ocorre quando textos conversam entre si e estabelecem uma relação dialógica. Também destaca a importância da intertextualidade para a leitura e produção de sentidos, e apresenta alguns exemplos de como ela se manifesta, como em charges e citações.
Apresentação para décimo segundo ano de 2016 7, aula 10luisprista
O documento discute a coerência e coesão textual em gramática, definindo coerência lógico-conceitual versus pragmático-funcional e explicando os princípios da não-contradição, não-tautologia e relevância, além de dar exemplos de como esses princípios podem ser afetados.
[1] O documento discute os pronomes de tratamento, sua história, função e uso em cartas e redação oficial. [2] Define pronomes de tratamento como palavras que substituem ou acompanham substantivos relacionando-os à pessoa do discurso. [3] Explica que os pronomes de tratamento exercer funções substantivas e adjetivas e fornece exemplos de seu uso.
O documento descreve diferentes figuras de linguagem relacionadas à sintaxe ou estrutura das frases. Ele explica 11 figuras: anástrofe, hipérbato, elipse, zeugma, pleonasmo, polissíndeto, assíndeto, anacoluto, anáfora, silepse e aliteração. Para cada uma, fornece exemplos retirados de obras literárias que ilustram seu uso e efeito.
Apresentação para décimo segundo ano de 2016 7, aula 23-24luisprista
O documento explica metáforas usadas por Isabel Leal em seus textos sem repetir as expressões originais. Pede o uso de palavras formais em vez de figurativas ou populares. Também fornece informações sobre a vida e obra de Fernando Pessoa.
1) O documento discute os pronomes pessoais, possessivos, demonstrativos e relativos no português.
2) Os pronomes pessoais indicam a 1a, 2a e 3a pessoa no discurso e variam conforme o número, caso e pessoa.
3) Os pronomes possessivos indicam posse e também variam conforme número, pessoa e caso.
O documento discute polissemia e ambiguidade, definindo polissemia como a pluralidade de significados de um mesmo significante dependendo do contexto. A ambiguidade é classificada como um vício de linguagem que pode resultar em sentidos ambíguos devido à má construção da frase. Exemplos ilustram polissemia e ambiguidade.
Texto, discurso, intertextualidade e interdiscursividadeA vida
O documento discute conceitos-chave relacionados a texto, discurso, intertextualidade e interdiscursividade. Em três frases, resume:
1) Texto é uma ocorrência linguística dotada de unidade sociocomunicativa, semântica e formal, sempre situada historicamente.
2) Intertextualidade refere-se aos modos como a produção e recepção de um texto dependem do conhecimento de outros textos com os quais se relaciona.
3) Interdiscursividade é a relação entre discursos manifestada através
Dialnet o aprendizado-donaosabernamisticadeangelussilesius-3630986Januário Esteves
O documento discute a linguagem apofática na mística de Angelus Silesius, que visa a transcendência através da denúncia do vazio na linguagem e no mundo. A linguagem apofática usa a negação dos atributos de Deus para superar categorias humanas e apontar para o inefável. O texto analisa como a mística de Silesius usa essa abordagem para refletir sobre um pensamento negativo baseado no esvaziamento da linguagem e no aprendizado do não-saber.
Este documento apresenta uma análise semiótica da música "Dom Quixote" dos Engenheiros do Hawaii baseada na teoria de Greimas. A letra descreve um sujeito que se sente fora de lugar por amar causas perdidas, apesar das críticas que recebe. A análise identifica os actantes da narrativa e mostra como o sujeito passa de uma posição de discordância para uma de conformismo com o tempo. O quadrado semiótico é usado para mapear as relações entre identidade, alteridade e seus opostos na música.
O documento discute as teorias de Bakhtin sobre interdiscursividade e intertextualidade. Resume que a interdiscursividade ocorre quando há relações dialógicas entre enunciados, enquanto a intertextualidade é um tipo particular de interdiscursividade que envolve duas materialidades textuais distintas dentro de um texto. Também diferencia texto de enunciado e explica como Bakhtin via a linguagem de forma dialógica.
Intertextualidade e interdiscursividade nas linguagens midiáticas e literáriasEdilson A. Souza
Este documento discute a intertextualidade e interdiscursividade nas linguagens midiática e literária. Primeiro, apresenta definições de intertextualidade e interdiscursividade segundo autores como Charaudeau, Reyes e Fiorin. Segundo, fornece exemplos de intertextualidade explícita e implícita em textos literários e jornalísticos. Terceiro, analisa a presença de intertextualidade e interdiscursividade em charges e canções.
O documento repete várias vezes o site www.agilethink.com.br e a frase "Agile Think® - Todos os direitos reservados", sugerindo ser uma página sobre frameworks ágeis que destaca SCRUM e cita Kent Beck, criador do eXtreme Programing (XP).
Mandamentos para se fazer um texto discursivo perfeitoPlantão da Redação
Este documento fornece 16 mandamentos para a elaboração de um texto discursivo perfeito para concursos públicos, incluindo: 1) evitar gírias, provérbios ou ditos populares; 2) usar a 3a pessoa ou plural ao invés de se incluir; 3) não propagar doutrinas; 4) evitar emoções exageradas.
O documento fornece instruções sobre como redigir uma redação para um laboratório de redação, destacando a importância de obedecer ao tema proposto, às normas, escrever à mão na folha apropriada e enviar para o endereço indicado.
O curso tem como objetivo ensinar os participantes a desenvolver uma boa redação. Ele abordará tipos de texto, como descritivo, narrativo e dissertativo, e passos para uma boa redação. As aulas ensinarão cada tipo de texto e incluirão exercícios práticos. A última aula fará uma revisão geral e conversa sobre se as expectativas foram atendidas.
O documento discute técnicas de redação, incluindo regras gramaticais, estilo, estrutura de textos, tipologia textual e estrutura da dissertação. Aborda também argumentação, recursos linguísticos e dicas para melhorar a redação de textos.
Este documento define e categoriza diferentes figuras de linguagem, incluindo figuras de som, construção, pensamento e palavras. As figuras de som incluem aliteração, assonância e paronomásia. As figuras de construção incluem elipse, zeugma, polissíndeto e inversão. As figuras de pensamento incluem ironia, antítese e hipérbole. Por fim, as figuras de palavras incluem metáfora e metonímia.
1) O documento discute várias figuras de construção da língua portuguesa como elipse, zeugma, silepse, polissíndeto, assíndeto e fornece exemplos para ilustrar cada uma.
2) A silepse ocorre quando há concordância com um termo omitido com base no gênero, número ou pessoa.
3) Figuras como hipérbato envolvem a inversão da ordem direta dos termos na frase para criar ênfase.
Este documento discute diferentes figuras de linguagem como elipse, zeugma, polissíndeto, assíndeto, pleonasmo, inversão, anacoluto, silepse e anástrofe. A elipse é a omissão de um termo já expresso anteriormente. O zeugma é um caso específico de elipse. O polissíndeto é a repetição da conjunção coordenativa. O assíndeto é a ausência da conjunção. O pleonasmo é uma repetição desnecessária para dar ênfase. A inversão é a mud
O documento discute como escrever bem, explicando que a prática e reescrita são importantes. Também destaca que a coerência e coesão entre ideias e elementos gramaticais dão sentido e clareza ao texto. Em seguida, define coerência como a relação harmoniosa entre ideias sobre um assunto, e coesão como as ligações que dão coerência à mensagem.
O documento discute o conceito de intertextualidade, definindo-a como quando um texto está inserido em outro de maneira implícita ou explícita. Explica que a intertextualidade ocorre quando textos conversam entre si e estabelecem uma relação dialógica. Também destaca a importância da intertextualidade para a leitura e produção de sentidos, e apresenta alguns exemplos de como ela se manifesta, como em charges e citações.
Apresentação para décimo segundo ano de 2016 7, aula 10luisprista
O documento discute a coerência e coesão textual em gramática, definindo coerência lógico-conceitual versus pragmático-funcional e explicando os princípios da não-contradição, não-tautologia e relevância, além de dar exemplos de como esses princípios podem ser afetados.
[1] O documento discute os pronomes de tratamento, sua história, função e uso em cartas e redação oficial. [2] Define pronomes de tratamento como palavras que substituem ou acompanham substantivos relacionando-os à pessoa do discurso. [3] Explica que os pronomes de tratamento exercer funções substantivas e adjetivas e fornece exemplos de seu uso.
O documento descreve diferentes figuras de linguagem relacionadas à sintaxe ou estrutura das frases. Ele explica 11 figuras: anástrofe, hipérbato, elipse, zeugma, pleonasmo, polissíndeto, assíndeto, anacoluto, anáfora, silepse e aliteração. Para cada uma, fornece exemplos retirados de obras literárias que ilustram seu uso e efeito.
Apresentação para décimo segundo ano de 2016 7, aula 23-24luisprista
O documento explica metáforas usadas por Isabel Leal em seus textos sem repetir as expressões originais. Pede o uso de palavras formais em vez de figurativas ou populares. Também fornece informações sobre a vida e obra de Fernando Pessoa.
1) O documento discute os pronomes pessoais, possessivos, demonstrativos e relativos no português.
2) Os pronomes pessoais indicam a 1a, 2a e 3a pessoa no discurso e variam conforme o número, caso e pessoa.
3) Os pronomes possessivos indicam posse e também variam conforme número, pessoa e caso.
O documento discute polissemia e ambiguidade, definindo polissemia como a pluralidade de significados de um mesmo significante dependendo do contexto. A ambiguidade é classificada como um vício de linguagem que pode resultar em sentidos ambíguos devido à má construção da frase. Exemplos ilustram polissemia e ambiguidade.
Texto, discurso, intertextualidade e interdiscursividadeA vida
O documento discute conceitos-chave relacionados a texto, discurso, intertextualidade e interdiscursividade. Em três frases, resume:
1) Texto é uma ocorrência linguística dotada de unidade sociocomunicativa, semântica e formal, sempre situada historicamente.
2) Intertextualidade refere-se aos modos como a produção e recepção de um texto dependem do conhecimento de outros textos com os quais se relaciona.
3) Interdiscursividade é a relação entre discursos manifestada através
Dialnet o aprendizado-donaosabernamisticadeangelussilesius-3630986Januário Esteves
O documento discute a linguagem apofática na mística de Angelus Silesius, que visa a transcendência através da denúncia do vazio na linguagem e no mundo. A linguagem apofática usa a negação dos atributos de Deus para superar categorias humanas e apontar para o inefável. O texto analisa como a mística de Silesius usa essa abordagem para refletir sobre um pensamento negativo baseado no esvaziamento da linguagem e no aprendizado do não-saber.
Este documento apresenta uma análise semiótica da música "Dom Quixote" dos Engenheiros do Hawaii baseada na teoria de Greimas. A letra descreve um sujeito que se sente fora de lugar por amar causas perdidas, apesar das críticas que recebe. A análise identifica os actantes da narrativa e mostra como o sujeito passa de uma posição de discordância para uma de conformismo com o tempo. O quadrado semiótico é usado para mapear as relações entre identidade, alteridade e seus opostos na música.
O documento discute as teorias de Bakhtin sobre interdiscursividade e intertextualidade. Resume que a interdiscursividade ocorre quando há relações dialógicas entre enunciados, enquanto a intertextualidade é um tipo particular de interdiscursividade que envolve duas materialidades textuais distintas dentro de um texto. Também diferencia texto de enunciado e explica como Bakhtin via a linguagem de forma dialógica.
Intertextualidade e interdiscursividade nas linguagens midiáticas e literáriasEdilson A. Souza
Este documento discute a intertextualidade e interdiscursividade nas linguagens midiática e literária. Primeiro, apresenta definições de intertextualidade e interdiscursividade segundo autores como Charaudeau, Reyes e Fiorin. Segundo, fornece exemplos de intertextualidade explícita e implícita em textos literários e jornalísticos. Terceiro, analisa a presença de intertextualidade e interdiscursividade em charges e canções.
O documento repete várias vezes o site www.agilethink.com.br e a frase "Agile Think® - Todos os direitos reservados", sugerindo ser uma página sobre frameworks ágeis que destaca SCRUM e cita Kent Beck, criador do eXtreme Programing (XP).
Mandamentos para se fazer um texto discursivo perfeitoPlantão da Redação
Este documento fornece 16 mandamentos para a elaboração de um texto discursivo perfeito para concursos públicos, incluindo: 1) evitar gírias, provérbios ou ditos populares; 2) usar a 3a pessoa ou plural ao invés de se incluir; 3) não propagar doutrinas; 4) evitar emoções exageradas.
O documento fornece instruções sobre como redigir uma redação para um laboratório de redação, destacando a importância de obedecer ao tema proposto, às normas, escrever à mão na folha apropriada e enviar para o endereço indicado.
O curso tem como objetivo ensinar os participantes a desenvolver uma boa redação. Ele abordará tipos de texto, como descritivo, narrativo e dissertativo, e passos para uma boa redação. As aulas ensinarão cada tipo de texto e incluirão exercícios práticos. A última aula fará uma revisão geral e conversa sobre se as expectativas foram atendidas.
O documento discute técnicas de redação, incluindo regras gramaticais, estilo, estrutura de textos, tipologia textual e estrutura da dissertação. Aborda também argumentação, recursos linguísticos e dicas para melhorar a redação de textos.
Este documento define e categoriza diferentes figuras de linguagem, incluindo figuras de som, construção, pensamento e palavras. As figuras de som incluem aliteração, assonância e paronomásia. As figuras de construção incluem elipse, zeugma, polissíndeto e inversão. As figuras de pensamento incluem ironia, antítese e hipérbole. Por fim, as figuras de palavras incluem metáfora e metonímia.
1) O documento discute várias figuras de construção da língua portuguesa como elipse, zeugma, silepse, polissíndeto, assíndeto e fornece exemplos para ilustrar cada uma.
2) A silepse ocorre quando há concordância com um termo omitido com base no gênero, número ou pessoa.
3) Figuras como hipérbato envolvem a inversão da ordem direta dos termos na frase para criar ênfase.
O documento discute os conceitos de texto, coesão, coerência e figuras de linguagem. Explica que um texto requer coesão (conexões gramaticais) e coerência (relação lógica entre ideias). Também descreve figuras de linguagem como metáfora, metonímia, hipérbole e outras.
Este documento fornece informações sobre gramática e redação para um livro do professor de pré-vestibular. Ele discute conceitos como preposições, conjunções e suas características morfológicas, sintáticas e semânticas, além de exemplos de uso. O documento também apresenta informações sobre sintagmas preposicionais e conjuncionais.
O documento apresenta informações sobre gramática e redação para um livro do professor de pré-vestibular. Inclui definições e exemplos de preposições, conjunções e locuções prepositivas, destacando suas características morfológicas, semânticas e sintáticas. Também aborda os sintagmas preposicionados e conjuncionais.
O documento descreve 11 figuras de linguagem relacionadas à sintaxe ou estrutura das frases: anástrofe, hipérbato, elipse, zeugma, pleonasmo, polissíndeto, assíndeto, anacoluto, anáfora, silepse e aliteração. Cada uma é explicada com um exemplo ilustrativo.
O documento discute conceitos de coesão textual, incluindo dêiticos, pronomes e conectivos. Estes elementos linguísticos ligam partes do texto e dão coordenadas espaciais e temporais, melhorando a compreensão. O distanciamento entre palavras fóricas e seus referentes pode causar ambiguidade.
Aula 01 denotação + conotação + figuras de linguagemMiguel Luciano
O documento discute figuras de linguagem e vícios de linguagem, dividindo-os em categorias. Apresenta exemplos de figuras de som, construção, pensamento e palavras. Define denotação e conotação. Explica paranônimos e homônimos.
O texto descreve o conceito de texto e discurso, explicando que um texto é mais do que uma sequência de frases e requer coesão e coerência. Também define os elementos que compõem a textualidade, como intencionalidade, aceitabilidade e situacionalidade. Por fim, explica o conceito de intertextualidade e como outros textos podem ser incorporados.
Este documento apresenta uma análise semiótica da música "Dom Quixote" da banda Engenheiros do Hawaii utilizando a teoria de Greimas. A análise identifica o enunciador como sujeito que deseja alcançar as "causas perdidas" como objeto de valor, apesar de ser criticado por outros. No final, o sujeito aceita a situação embora não concorde, mostrando conformidade com as críticas recebidas.
O documento discute três tipos de coesão textual: reiteração, associação e conexão. A reiteração ocorre pela retomada ou substituição de segmentos textuais. A associação ocorre pela ligação semântica entre palavras. A conexão ocorre pela ligação entre termos, orações e parágrafos por meio de conjunções e preposições.
O documento discute figuras de linguagem literária e suas funções. Ele explica as diferenças entre sentido denotativo e conotativo e apresenta exemplos de metáfora, metonímia, personificação e outras figuras literárias.
Este documento apresenta vários tipos de figuras de linguagem, incluindo figuras sonoras como aliteração e assonância, figuras de sintaxe como elipse e zeugma, e figuras de pensamento como antítese, eufemismo e hipérbole. Exemplos ilustram cada uma destas figuras retóricas.
O documento discute conceitos importantes de semântica jurídica como polissemia, sinonímia, antonímia e homonímia. Explica que a semântica estuda o significado das palavras e divide-se em sincrônica e diacrônica. Também aborda os diferentes níveis de vocabulário e exemplos de uso de homônimos e parônimos como "mal/mau" e "porque/por quê".
1) O documento discute os conceitos de coesão e coerência textual, definindo-os e exemplificando formas de garantir a coesão e a coerência em um texto.
2) A coesão se refere às conexões entre as palavras e frases de um texto, enquanto a coerência diz respeito à lógica e não contradição entre as ideias apresentadas.
3) Vários recursos linguísticos como pronomes, conjunções e repetições podem ser usados para proporcionar coesão e coerência a um texto.
O documento discute os recursos morfossintáticos, lexicais, semânticos e fonológicos na produção e compreensão textual. Descreve a análise morfológica e sintática de palavras e orações. Também explica figuras de linguagem como metáfora, metonímia, antítese e outros recursos que promovem a coesão textual.
O documento discute a coerência e coesão textual. Apresenta que a coerência ocorre quando um texto faz sentido para quem o lê, enquanto a coesão é a ligação entre as partes do texto. Também exemplifica casos de incoerência e analisa mecanismos que promovem a coesão, como pronomes e conjunções.
O documento discute diferentes gêneros textuais e suas características, a estrutura da morfossintaxe em orações e sintagmas, e o uso de figuras de linguagem como a metáfora.
O documento discute as noções de morfologia, sintaxe, frase, oração, período, sujeito, predicado e orações sem sujeito. Explica que a morfologia estuda as classes gramaticais enquanto a sintaxe estuda a combinação de palavras. Define frase, oração, período simples e composto e descreve as características de sujeito e predicado.
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1) O documento apresenta um resumo do Capítulo I do livro "Curso de Lingüística Geral" de F. de Saussure, descrevendo as três fases da história da Lingüística: a Gramática, a Filologia e a Gramática comparada.
2) É introduzido o objeto da Lingüística como a descrição e história de línguas, identificação de forças universais e delimitação do próprio objeto de estudo.
3) A língua é definida como um produto social da faculdade da linguagem
O documento fornece informações sobre as classes gramaticais da língua portuguesa, incluindo substantivos, artigos, adjetivos, numerais, pronomes, advérbios e preposições. Fornece detalhes sobre a classificação e flexões de cada classe gramatical.
3. Proposta da redação Tudo começa na palavra; no sentido que cada uma deixa transparecer. Uma a uma, vão tecendo a rede de significados que dará cor, relevo e forma ao mundo.
4. Da palavra ao texto Proposta: abordar com exemplos, o sentido da composição partindo da palavra ao texto. Das palavras Das frases Dos períodos Dos parágrafos Dos textos
5. Será necessário relacionar a composição dos itens no intuito de verificar a ordem e o sentido do pensamento. As palavras mantêm ligação contextual com outras palavras e, sucessivamente, aos itens acima mencionados.
6. Definições O que é a palavra? O que é a oração? O que é o período? O que é o parágrafo? O que é o texto?
7. Das palavras As palavras, de forma isolada, também comunicam e, quando acontece, também são chamadas de frase. Ex.: - Depressa! - Não! - Sim!!! - Tchau!
8. Das orações Agregam idéias curtas e podem unir-se a outras orações para expandir o seu significado. Vêm sempre acompanhadas por verbo. Ex.: Os homens desejam a paz. As mulheres desejam a guerra. Os Homens e as mulheres desejam guerra e paz. Os Homens desejam a guerra, e as mulheres, a paz. Os Homens desejam a guerra e a paz às mulheres. Os Homens desejam a guerra, e a paz, as mulheres Os homens desejam a guerra, porque as mulheres desejam a paz.
9. Do período O período é o circuito de palavras encadeadas para formar um sentido completo. Pode ser: Simples: composto por orações coordenadas. Um vulto cresce na escuridão. Clarissa se encolhe. É Vasco. Composto: composto por orações coordenadas e subordinadas. “Por isso, Sebastião, enquanto eu estiver fora, se te constar que a Leopoldina vem por cá, avisa a Luísa! Porque ela é assim, esquece-se, não reflexiona.”
10. Do parágrafo Unidade de composição que está constituída por um ou mais de um período em que se desenvolve determinada idéia central, ou nuclear, a que se agregam outras, secundárias, intimamente relacionadas pelo sentido e logicamente decorrentes dela. Exemplo
11. Exemplo de parágrafo. “Sou chamado de Kindzu. É o nome que se dá às palmeiritas mindinhas, essas que se curvam junto às praias. Quem não lhes conhece, arrependidas de terem crescido, saudosas do rente chão? Meu pai me escolheu para esse nome, homenagem à sua única preferência: beber sura (Sura: aguardente feita dos rebentos de palmeira), o vinho das palmeiras.” (Mia Couto. Terra Sonâmbula. Editorial Caminho, 1996. p. 9.)
12. Do texto “O texto é um evento comunicativo em que convergem as acções lingüísticas, cognitivas e sociais, e não apenas a seqüência de palavras que são faladas ou escritas”. (BEAUGRANDE, 1997) O texto depende, para ser entendido, do contexto. Pode ser auto-explicativo (sentido referencial-denotactivo), - texto fechado -, ou depender do conhecimento de mundo do leitor (sujeito a várias interpretações). Ex.:
13. Trabalhando no texto Coerência Figuras de linguagem (Metáfora, Metonímia, pleonasmo) Tempos verbais Referências contextuais/ extratextuais/ intertextuais/ intratextuais.
14. Análise do texto: “Sou chamado de Kindzu”– A introdução do nome (personagem). “É o nome que se dá às palmeiritas mindinhas”- A origem do nome. “Meu pai me escolheu para esse nome, homenagem à sua única preferência: beber sura”. – o motivo do nome.
15. Do texto O texto é a maior unidade de composição escrita e, por isso, mais difícil de lidar. Nem sempre significa que terá mais palavras, apenas que engloba maior relação de sentido.
17. Sem as imagens: José diz ao seu amigo: - eu não tenho muita sorte com mulheres. - Provavelmente, deve ser porque você é careca. Respondeu-lhe. - você também é careca! Redargüiu José. - Não, essa é uma peruca careca que esconde meu cabelo, então pareço careca! Contemple! – revelou-lhe.