Cuba adotou o socialismo após a revolução de 1959, mas enfrentou uma crise econômica na década de 1990 com o fim da ajuda soviética. Apesar de reformas econômicas, Cuba permanece em transição com um futuro incerto entre o socialismo e o capitalismo.
O documento descreve o continente da Oceania, formado principalmente por ilhas no Oceano Pacífico. A maior parte da Oceania é composta pela Austrália, Nova Zelândia e Papua Nova Guiné. O continente possui uma área de 8,4 milhões de km2 e a Austrália representa 90% desse território.
A Antártica é o continente localizado no extremo sul da Terra, coberto por 99% de gelo e com as temperaturas mais baixas do planeta, chegando a -70°C. Sua geografia singular regula o clima global e abriga uma rica vida animal adaptada às condições climáticas adversas, apesar de ser a primeira reserva mundial de água doce.
O documento discute a América Latina, definindo-a como a parte do continente americano que vai do México ao Chile, onde predominam o espanhol e o português. Explica que a diferenciação inicial entre a América Latina e a América Anglo-Saxônica (Estados Unidos e Canadá) é baseada na língua, mas que o elemento unificador da América Latina é a formação histórica e o subdesenvolvimento compartilhados. Resume brevemente alguns países da região, incluindo o México.
O documento fornece um resumo do continente da Oceania, descrevendo sua localização, povos originais, colonização européia e divisões geográficas. Aborda a colonização da Austrália e da Nova Zelândia pelos britânicos e seus impactos nos povos aborígenes. Fornece detalhes sobre a geografia, clima, fauna e economia variada da região.
O documento descreve a transição da Velha Ordem do conflito Leste-Oeste para a Nova Ordem Mundial multipolar após 1991, marcada pela globalização econômica e emergência de novas potências, mas que também trouxe novos problemas como o conflito Norte-Sul e desigualdades sociais.
A América Central compreende 7 países entre a América do Norte e a América do Sul, além de ilhas no Caribe. Sua economia baseia-se em atividades agrícolas para exportação como café e banana, e no turismo em locais como sítios arqueológicos maias. A região enfrenta desafios sociais como pobreza e desigualdade.
O documento descreve as principais características dos continentes e bacias hidrográficas da Terra, incluindo a divisão dos continentes, recursos naturais, distribuição da água doce e componentes do ciclo hidrológico.
O documento descreve os aspectos naturais da América do Sul, mencionando a Cordilheira dos Andes no oeste, planícies no leste e rios como o Amazonas e Orinoco.
O documento descreve o continente da Oceania, formado principalmente por ilhas no Oceano Pacífico. A maior parte da Oceania é composta pela Austrália, Nova Zelândia e Papua Nova Guiné. O continente possui uma área de 8,4 milhões de km2 e a Austrália representa 90% desse território.
A Antártica é o continente localizado no extremo sul da Terra, coberto por 99% de gelo e com as temperaturas mais baixas do planeta, chegando a -70°C. Sua geografia singular regula o clima global e abriga uma rica vida animal adaptada às condições climáticas adversas, apesar de ser a primeira reserva mundial de água doce.
O documento discute a América Latina, definindo-a como a parte do continente americano que vai do México ao Chile, onde predominam o espanhol e o português. Explica que a diferenciação inicial entre a América Latina e a América Anglo-Saxônica (Estados Unidos e Canadá) é baseada na língua, mas que o elemento unificador da América Latina é a formação histórica e o subdesenvolvimento compartilhados. Resume brevemente alguns países da região, incluindo o México.
O documento fornece um resumo do continente da Oceania, descrevendo sua localização, povos originais, colonização européia e divisões geográficas. Aborda a colonização da Austrália e da Nova Zelândia pelos britânicos e seus impactos nos povos aborígenes. Fornece detalhes sobre a geografia, clima, fauna e economia variada da região.
O documento descreve a transição da Velha Ordem do conflito Leste-Oeste para a Nova Ordem Mundial multipolar após 1991, marcada pela globalização econômica e emergência de novas potências, mas que também trouxe novos problemas como o conflito Norte-Sul e desigualdades sociais.
A América Central compreende 7 países entre a América do Norte e a América do Sul, além de ilhas no Caribe. Sua economia baseia-se em atividades agrícolas para exportação como café e banana, e no turismo em locais como sítios arqueológicos maias. A região enfrenta desafios sociais como pobreza e desigualdade.
O documento descreve as principais características dos continentes e bacias hidrográficas da Terra, incluindo a divisão dos continentes, recursos naturais, distribuição da água doce e componentes do ciclo hidrológico.
O documento descreve os aspectos naturais da América do Sul, mencionando a Cordilheira dos Andes no oeste, planícies no leste e rios como o Amazonas e Orinoco.
A economia da maioria dos países da América Latina depende fortemente do setor primário, como agricultura e extrativismo mineral. Alguns países se destacam na mineração, como Chile, Peru e Brasil, enquanto outros têm economias baseadas na agricultura. A industrialização é desigual na região, concentrando-se em poucos países como Brasil, México e Argentina.
O documento fornece informações sobre a América do Sul, abordando tópicos como: 1) a divisão territorial do continente em 12 países e 1 departamento francês, 2) a desigualdade na distribuição populacional com concentração nas áreas litorâneas, 3) a urbanização rápida e desordenada, e 4) a economia baseada no setor primário com ênfase na exportação de commodities.
O rio Nilo é extremamente importante para o povo africano pois é um dos maiores rios do mundo, possibilitando a irrigação das terras e o transporte de pessoas e mercadorias. Além disso, é fonte de energia hidrelétrica.
O aumento do processo de desertificação na África se deve principalmente ao desmatamento excessivo para expansão da pecuária e agricultura, sem técnicas sustentáveis. Isso reduz a cobertura vegetal que protegia o solo, fazendo com que as areias avancem.
A principal formação vegetal africana
Os Estados Unidos possuem a maior economia do mundo, com destaque para os setores de serviços e indústrias de alta tecnologia. Sua moeda, o dólar, tornou-se a principal moeda de transações internacionais e o país exerce grande influência em organizações econômicas globais. O país também é líder mundial em cultura de massa, com a indústria cinematográfica de Hollywood como seu principal expoente cultural.
O documento discute os principais conflitos mundiais, incluindo suas causas como disputas étnicas, territoriais e econômicas. Ele descreve conflitos atuais no Oriente Médio, Europa, África e América do Sul, focando no conflito israelense-palestino, nacionalismo basco na Espanha, Irlanda do Norte e Kosovo. A exploração de recursos naturais como petróleo também é apontada como fator de disputas na região do Oriente Médio.
O documento descreve a evolução da ordem mundial ao longo do século XX, quando o mundo passou de bipolar durante a Guerra Fria para unipolar após a queda do Muro de Berlim em 1989. Os Estados Unidos emergiram como superpotência após as duas guerras mundiais e o mundo dividiu-se em blocos capitalista e comunista durante a Guerra Fria. A queda do Muro de Berlim marcou o fim da bipolaridade e da Guerra Fria, com o capitalismo como sistema dominante.
O documento descreve a formação e o crescimento da população brasileira ao longo da história. Inicialmente povoado por indígenas, o Brasil recebeu imigrantes europeus e africanos escravizados, resultando em intensa miscigenação. Atualmente, a população brasileira é de aproximadamente 191 milhões de habitantes e continua crescendo, embora em menor ritmo devido à queda da taxa de natalidade. A distribuição populacional é irregular, com concentração nas capitais e litoral.
O documento discute blocos econômicos, definindo-os como associações que buscam tornar as economias dos membros mais competitivas globalmente. Detalha os objetivos dos blocos de diminuir barreiras, promover livre circulação e tornar as economias dos membros mais fortes. Descreve os principais tipos de blocos - zona de livre comércio, união aduaneira e mercado comum - e fornece exemplos de grandes blocos como NAFTA, Mercosul e União Europeia.
O documento discute os Tigres Asiáticos, países como Coreia do Sul, Taiwan, Cingapura e Hong Kong que experimentaram rápido crescimento econômico nas décadas de 1970 e 1980. Inicialmente muito atrasados, esses países se industrializaram rapidamente adotando políticas como incentivos fiscais, mão-de-obra barata e qualificada, e governos autoritários. No entanto, ainda enfrentam desafios como desigualdades sociais e dependência econômica.
A Ásia é o maior continente em área, localizado no Hemisfério Oriental entre os oceanos Ártico, Índico e Pacífico. Abriga cinco dos dez países mais populosos e 60% da população mundial, com grande diversidade natural, econômica e cultural em suas regiões como a Ásia Boreal, Central, Oriente Médio, Austral e Extremo Oriente. O Monte Everest é a montanha mais alta do mundo com 8.848m na cordilheira do Himalaia.
O documento discute os principais conflitos na América Latina, incluindo nacionalismos que alimentam guerrilhas, disputas de fronteiras, e interesses econômicos. Foca em particular nos conflitos entre Brasil e Bolívia sobre gás natural, e no populismo de líderes como Evo Morales da Bolívia e Hugo Chávez da Venezuela. Também aborda a crise política na Colômbia e a história de medo e esperança no Haiti.
O documento discute as fronteiras artificiais na África e os conflitos resultantes. Menciona conflitos em países como Argélia, Marrocos, Líbia, Sudão, Serra Leoa, Nigéria, África do Sul e Ruanda, muitos dos quais envolvendo disputas étnicas ou religiosas, recursos naturais ou interferência externa.
O documento resume a colonização e povoamento dos Estados Unidos desde o século XVI, destacando:
1) A chegada dos primeiros colonizadores ingleses fugindo de perseguições na Europa no século XVII.
2) O estabelecimento das Treze Colônias originais ao longo da costa leste.
3) A divisão entre as colônias do norte, de povoamento, e as do sul, de exploração agrícola com mão de obra escrava.
O documento descreve aspectos históricos e sociais da África Subsaariana, incluindo a escravidão até o século XVIII, altas taxas de fecundidade e mortalidade infantil, e o regime de apartheid na África do Sul até 1994.
O documento discute a economia da Ásia, dividida em cinco regiões: 1) Economia Asiática geral com agricultura tradicional e dois segmentos econômicos, 2) Oriente Médio com foco em petróleo, conflitos e baixa industrialização exceto Israel, 3) Ásia Meridional com centros tecnológicos e pobreza, 4) Sudeste Asiático com transnacionais em petróleo e educação, 5) Extremo Oriente com países industrializados como Japão, China e Tigres Asiátic
O documento resume as principais características da Oceania, com foco na Austrália. A Oceania é o menor continente, formado por arquipélagos vulcânicos e de corais. A Austrália é o maior país da região e possui uma fauna única, além de ser um importante polo de imigração e produção agrícola e mineral. Sua geopolítica é marcada por fortes laços econômicos com países da bacia do Pacífico.
Este documento discute fluxos migratórios, definindo migrações internas e externas e seus tipos. Ele fornece estatísticas sobre migrações globais e no Brasil, incluindo principais ondas de imigração e emigração no país. Por fim, aborda consequências das migrações e questões para discussão.
A apresentação compara as características do Ártico e da Antártica, destacando que, ao contrário do Ártico que é uma calota de gelo cercada por terra, a Antártica é uma grande massa de terra cercada por água. A apresentação também descreve as condições extremas e importância ambiental da Antártica.
Cuba é uma ilha localizada no Caribe governada por um regime socialista de partido único desde 1959. O documento descreve a localização geográfica, política, cultura, economia, saúde e educação de Cuba, destacando que Cuba tem um sistema de saúde e educação universalmente acessíveis, apesar de sua economia atrasada.
A Oceania formou-se há milhões de anos por erupções vulcânicas. Foi o último continente a ser colonizado por europeus, principalmente ingleses, que dizimaram as tribos nativas como os Aborígenes australianos. Sua fauna é rica e inclui cangurus, koalas, ornitorrincos e diversas aves.
O documento resume a história de Cuba desde a colonização até os dias atuais, passando pela independência, a revolução cubana e os governos de Fidel e Raul Castro. Aborda temas como a exploração colonial, a escravidão, os movimentos de independência, a intervenção dos EUA e as reformas econômicas recentes.
A Revolução Cubana de 1959 derrubou o regime ditatorial de Fulgêncio Batista e instaurou um governo socialista liderado por Fidel Castro. A revolução enfrentou forte oposição dos Estados Unidos, que impôs um embargo econômico a Cuba. Sem apoio ocidental, Cuba aproximou-se da União Soviética e se alinhou ao bloco socialista. A revolução teve forte impacto na política latino-americana ao apoiar movimentos de esquerda na região.
A economia da maioria dos países da América Latina depende fortemente do setor primário, como agricultura e extrativismo mineral. Alguns países se destacam na mineração, como Chile, Peru e Brasil, enquanto outros têm economias baseadas na agricultura. A industrialização é desigual na região, concentrando-se em poucos países como Brasil, México e Argentina.
O documento fornece informações sobre a América do Sul, abordando tópicos como: 1) a divisão territorial do continente em 12 países e 1 departamento francês, 2) a desigualdade na distribuição populacional com concentração nas áreas litorâneas, 3) a urbanização rápida e desordenada, e 4) a economia baseada no setor primário com ênfase na exportação de commodities.
O rio Nilo é extremamente importante para o povo africano pois é um dos maiores rios do mundo, possibilitando a irrigação das terras e o transporte de pessoas e mercadorias. Além disso, é fonte de energia hidrelétrica.
O aumento do processo de desertificação na África se deve principalmente ao desmatamento excessivo para expansão da pecuária e agricultura, sem técnicas sustentáveis. Isso reduz a cobertura vegetal que protegia o solo, fazendo com que as areias avancem.
A principal formação vegetal africana
Os Estados Unidos possuem a maior economia do mundo, com destaque para os setores de serviços e indústrias de alta tecnologia. Sua moeda, o dólar, tornou-se a principal moeda de transações internacionais e o país exerce grande influência em organizações econômicas globais. O país também é líder mundial em cultura de massa, com a indústria cinematográfica de Hollywood como seu principal expoente cultural.
O documento discute os principais conflitos mundiais, incluindo suas causas como disputas étnicas, territoriais e econômicas. Ele descreve conflitos atuais no Oriente Médio, Europa, África e América do Sul, focando no conflito israelense-palestino, nacionalismo basco na Espanha, Irlanda do Norte e Kosovo. A exploração de recursos naturais como petróleo também é apontada como fator de disputas na região do Oriente Médio.
O documento descreve a evolução da ordem mundial ao longo do século XX, quando o mundo passou de bipolar durante a Guerra Fria para unipolar após a queda do Muro de Berlim em 1989. Os Estados Unidos emergiram como superpotência após as duas guerras mundiais e o mundo dividiu-se em blocos capitalista e comunista durante a Guerra Fria. A queda do Muro de Berlim marcou o fim da bipolaridade e da Guerra Fria, com o capitalismo como sistema dominante.
O documento descreve a formação e o crescimento da população brasileira ao longo da história. Inicialmente povoado por indígenas, o Brasil recebeu imigrantes europeus e africanos escravizados, resultando em intensa miscigenação. Atualmente, a população brasileira é de aproximadamente 191 milhões de habitantes e continua crescendo, embora em menor ritmo devido à queda da taxa de natalidade. A distribuição populacional é irregular, com concentração nas capitais e litoral.
O documento discute blocos econômicos, definindo-os como associações que buscam tornar as economias dos membros mais competitivas globalmente. Detalha os objetivos dos blocos de diminuir barreiras, promover livre circulação e tornar as economias dos membros mais fortes. Descreve os principais tipos de blocos - zona de livre comércio, união aduaneira e mercado comum - e fornece exemplos de grandes blocos como NAFTA, Mercosul e União Europeia.
O documento discute os Tigres Asiáticos, países como Coreia do Sul, Taiwan, Cingapura e Hong Kong que experimentaram rápido crescimento econômico nas décadas de 1970 e 1980. Inicialmente muito atrasados, esses países se industrializaram rapidamente adotando políticas como incentivos fiscais, mão-de-obra barata e qualificada, e governos autoritários. No entanto, ainda enfrentam desafios como desigualdades sociais e dependência econômica.
A Ásia é o maior continente em área, localizado no Hemisfério Oriental entre os oceanos Ártico, Índico e Pacífico. Abriga cinco dos dez países mais populosos e 60% da população mundial, com grande diversidade natural, econômica e cultural em suas regiões como a Ásia Boreal, Central, Oriente Médio, Austral e Extremo Oriente. O Monte Everest é a montanha mais alta do mundo com 8.848m na cordilheira do Himalaia.
O documento discute os principais conflitos na América Latina, incluindo nacionalismos que alimentam guerrilhas, disputas de fronteiras, e interesses econômicos. Foca em particular nos conflitos entre Brasil e Bolívia sobre gás natural, e no populismo de líderes como Evo Morales da Bolívia e Hugo Chávez da Venezuela. Também aborda a crise política na Colômbia e a história de medo e esperança no Haiti.
O documento discute as fronteiras artificiais na África e os conflitos resultantes. Menciona conflitos em países como Argélia, Marrocos, Líbia, Sudão, Serra Leoa, Nigéria, África do Sul e Ruanda, muitos dos quais envolvendo disputas étnicas ou religiosas, recursos naturais ou interferência externa.
O documento resume a colonização e povoamento dos Estados Unidos desde o século XVI, destacando:
1) A chegada dos primeiros colonizadores ingleses fugindo de perseguições na Europa no século XVII.
2) O estabelecimento das Treze Colônias originais ao longo da costa leste.
3) A divisão entre as colônias do norte, de povoamento, e as do sul, de exploração agrícola com mão de obra escrava.
O documento descreve aspectos históricos e sociais da África Subsaariana, incluindo a escravidão até o século XVIII, altas taxas de fecundidade e mortalidade infantil, e o regime de apartheid na África do Sul até 1994.
O documento discute a economia da Ásia, dividida em cinco regiões: 1) Economia Asiática geral com agricultura tradicional e dois segmentos econômicos, 2) Oriente Médio com foco em petróleo, conflitos e baixa industrialização exceto Israel, 3) Ásia Meridional com centros tecnológicos e pobreza, 4) Sudeste Asiático com transnacionais em petróleo e educação, 5) Extremo Oriente com países industrializados como Japão, China e Tigres Asiátic
O documento resume as principais características da Oceania, com foco na Austrália. A Oceania é o menor continente, formado por arquipélagos vulcânicos e de corais. A Austrália é o maior país da região e possui uma fauna única, além de ser um importante polo de imigração e produção agrícola e mineral. Sua geopolítica é marcada por fortes laços econômicos com países da bacia do Pacífico.
Este documento discute fluxos migratórios, definindo migrações internas e externas e seus tipos. Ele fornece estatísticas sobre migrações globais e no Brasil, incluindo principais ondas de imigração e emigração no país. Por fim, aborda consequências das migrações e questões para discussão.
A apresentação compara as características do Ártico e da Antártica, destacando que, ao contrário do Ártico que é uma calota de gelo cercada por terra, a Antártica é uma grande massa de terra cercada por água. A apresentação também descreve as condições extremas e importância ambiental da Antártica.
Cuba é uma ilha localizada no Caribe governada por um regime socialista de partido único desde 1959. O documento descreve a localização geográfica, política, cultura, economia, saúde e educação de Cuba, destacando que Cuba tem um sistema de saúde e educação universalmente acessíveis, apesar de sua economia atrasada.
A Oceania formou-se há milhões de anos por erupções vulcânicas. Foi o último continente a ser colonizado por europeus, principalmente ingleses, que dizimaram as tribos nativas como os Aborígenes australianos. Sua fauna é rica e inclui cangurus, koalas, ornitorrincos e diversas aves.
O documento resume a história de Cuba desde a colonização até os dias atuais, passando pela independência, a revolução cubana e os governos de Fidel e Raul Castro. Aborda temas como a exploração colonial, a escravidão, os movimentos de independência, a intervenção dos EUA e as reformas econômicas recentes.
A Revolução Cubana de 1959 derrubou o regime ditatorial de Fulgêncio Batista e instaurou um governo socialista liderado por Fidel Castro. A revolução enfrentou forte oposição dos Estados Unidos, que impôs um embargo econômico a Cuba. Sem apoio ocidental, Cuba aproximou-se da União Soviética e se alinhou ao bloco socialista. A revolução teve forte impacto na política latino-americana ao apoiar movimentos de esquerda na região.
A Revolução Cubana de 1959 liderada por Fidel Castro derrubou o ditador Fulgêncio Batista e estabeleceu um governo socialista na ilha, aumentando tensões com os Estados Unidos. Isso levou Cuba a se alinhar com a União Soviética e enfrentar um longo bloqueio econômico dos EUA durante a Guerra Fria. Após a queda da URSS, Cuba enfrentou dificuldades econômicas mas manteve seu sistema político.
O documento descreve a história de Cuba desde a independência em 1898 até 2008, passando pelos principais eventos políticos como a revolução cubana de 1959 que levou Fidel Castro ao poder e estabeleceu um regime comunista na ilha, a crise dos mísseis de 1962 e a renúncia de Fidel Castro em 2008.
O documento descreve a Revolução Cubana de 1959, que derrubou o governo pró-EUA de Fulgêncio Batista e levou Fidel Castro ao poder. A revolução marcou a transição de Cuba de uma república burguesa para uma república socialista alinhada à União Soviética, o que levou a conflitos com os EUA, como a Crise dos Mísseis em 1962.
Cuba é uma ilha no Caribe governada por um regime socialista desde a Revolução Cubana de 1959, liderada por Fidel Castro. A economia é baseada no açúcar e no turismo, e Cuba possui um sistema de saúde e educação públicos de alta qualidade. A cultura cubana é influenciada pela herança espanhola e africana e é caracterizada por danças como a rumba e o beisebol.
Haiti,cuba,chile,nicarágua e colômbia no século xxNorma Almeida
O documento resume a história e situação de 5 países da América Latina no século XX: Haiti enfrentou ditaduras e problemas socioeconômicos; Cuba teve uma revolução socialista sob Fidel Castro; a Nicarágua passou por uma guerra civil e reformas agrárias; a Colômbia tem conflitos entre guerrilheiros, narcotraficantes e paramilitares; e o Chile viveu sob a ditadura de Pinochet.
A Revolução Cubana derrubou o governo de Fulgêncio Batista em 1959 e implantou o socialismo na ilha sob a liderança de Fidel Castro. Fidel e Ernesto "Che" Guevara lideraram a guerrilha contra Batista na Sierra Maestra. Após a vitória, Cuba se alinhou com a União Soviética e adotou políticas socialistas como reforma agrária e nacionalização.
O documento descreve a história de Cuba, desde sua colonização pela Espanha até a Revolução Cubana liderada por Fidel Castro em 1959. Começa com a economia baseada em açúcar e tabaco sob domínio espanhol, passa pelas tentativas de independência no século XIX e a intervenção dos EUA no final do mesmo século, a ditadura de Fulgêncio Batista apoiada pelos EUA e a exploração econômica da ilha, culminando na Revolução de Castro a partir de 1953 na Sierra Maestra que depôs Batista
O documento descreve a história de Cuba, desde sua colonização pela Espanha até a Revolução Cubana liderada por Fidel Castro em 1959. Começa com a economia baseada em açúcar e tabaco durante o período colonial, passa pelas tentativas de independência no século XIX e a dominação dos EUA no início do século XX. Detalha a ditadura de Fulgêncio Batista apoiada pelos EUA e a exploração econômica da ilha, culminando na Revolução de Castro a partir de 1953 com o assalto ao Quart
A Revolução Cubana de 1959 derrubou o ditador Fulgêncio Batista em janeiro de 1959, liderada por Fidel Castro. Castro e seus seguidores se exilaram no México e treinaram guerrilha antes de invadir Cuba em 1957, ganhando apoio popular devido às condições sociais e econômicas precárias na ilha. Após tomarem o poder, iniciaram reformas socialistas e nacionalizações, alinhando Cuba com a União Soviética e enfrentando oposição e embargos dos Estados Unidos.
A Revolução Cubana derrubou o governo de Fulgêncio Batista em 1959, implantando um sistema socialista liderado por Fidel Castro. Insatisfeitos com as desigualdades e influência dos EUA, Fidel Castro e Ernesto Guevara organizaram uma guerrilha que ganhou apoio popular e tomou o poder em Havana.
A Revolução Cubana derrubou o governo de Fulgêncio Batista em 1959 e estabeleceu um regime socialista liderado por Fidel Castro. Isso ocorreu devido à insatisfação popular com as desigualdades, pobreza e influência dos EUA. Posteriormente, os EUA tentaram invadir Cuba na Baía dos Porcos em 1961, mas falharam, fortalecendo o governo de Castro.
A Revolução Cubana derrubou o ditador Fulgêncio Batista em 1959 e implantou um sistema socialista na ilha sob a liderança de Fidel Castro e Che Guevara. Cuba passou a ser aliada da União Soviética e manteve um governo comunista até os dias atuais, sob o comando de Fidel Castro e depois de seu irmão Raul Castro.
O documento descreve a história de Cuba desde a independência em 1898 até os dias atuais, passando pela Revolução Cubana de 1959 que estabeleceu um governo comunista apoiado pela União Soviética e levou ao embargo dos EUA. O documento também discute líderes como Che Guevara e aspectos atuais como a sucessão de Fidel Castro e a incerteza sobre o futuro do país.
ATUALIDADES CUBA Prof. Marco Aurelio Gondim [www.mgondim.blogspot.com]Marco Aurélio Gondim
Slides do Prof. Marco Aurélio sobre Cuba: História, Revolução Cubana e Atualidades sobre a ilha de Fidel Castro. Material para ser baixado e usado em aulas de Atualidades. Teoria e exercícios resolvidos em uma única aula. Baixe grátis!
O documento descreve a história de Cuba desde a independência em 1898 até os dias atuais, passando pela Revolução Cubana de 1959 que instaurou um governo socialista e sua aproximação com a União Soviética durante a Guerra Fria. Apresenta também dados econômicos e sociais atuais de Cuba.
A Revolução Cubana derrubou o governo de Fulgêncio Batista em 1959 e estabeleceu um governo socialista liderado por Fidel Castro. A revolução ocorreu devido à insatisfação popular com as desigualdades sociais e a influência dos EUA na política e economia cubanas. Em 1961, os EUA organizaram a invasão da Baía dos Porcos para derrubar Castro, mas falharam, fortalecendo o governo cubano.
A Revolução Cubana derrubou o governo de Fulgêncio Batista em 1959 e estabeleceu um governo socialista liderado por Fidel Castro. A revolução ocorreu devido à insatisfação popular com as desigualdades sociais e a influência dos EUA na política e economia cubanas. Em 1961, os EUA organizaram a invasão da Baía dos Porcos para derrubar Castro, mas falharam, fortalecendo o governo cubano.
O documento fornece um resumo sobre Cuba, abordando sua história, geografia, religião e economia. A história inclui a colonização espanhola, a independência no século XIX, o domínio estadunidense no início do século XX e a Revolução Cubana de 1959. A economia cubana enfrentou dificuldades após a retirada dos subsídios soviéticos na década de 1990.
O poema reflete sobre a passagem do tempo e a inevitabilidade do fim da vida, mas guarda esperança no futuro representado pelas crianças. A música celebra a paz e a pureza do campo em contraste com a violência das cidades, destacando valores como comunidade e fraternidade.
O documento descreve a divisão Norte-Sul do mundo, com países desenvolvidos no Norte e subdesenvolvidos no Sul. A dependência econômica dos países do Sul em relação aos do Norte remonta à época colonial e persiste através da divisão internacional do trabalho, onde os primeiros se especializam na produção de matérias-primas e os segundos na industrialização. Isso gera contrastes significativos nos níveis de desenvolvimento entre as duas metades.
O documento discute a paisagem e o espaço do Centro-Sul do Brasil. Apresenta imagens de diferentes formações vegetais e relevos da região, como a Mata Atlântica, o Cerrado e o Pantanal. Também descreve os principais problemas ambientais causados pela intensa atividade econômica e pelo alto índice de urbanização no Centro-Sul.
O documento discute a paisagem e o espaço do Centro-Sul do Brasil. Apresenta imagens de diferentes formações vegetais como a Mata Atlântica, o Cerrado e o Pantanal, descrevendo suas características. Também descreve os principais tipos de relevo, clima e problemas ambientais da região, como o desmatamento e a poluição.
Cuba é uma ilha no Caribe descoberta por Colombo em 1492 e dominada pela Espanha por quatro séculos. Em 1959, a Revolução Cubana liderada por Fidel Castro derrubou o governo pró-EUA e estabeleceu um governo socialista. Cuba tem clima tropical, relevo de planícies e montanhas, e economia controlada pelo Estado desde a revolução.
Este documento apresenta fatos pouco conhecidos sobre Israel para mostrar um ponto de vista diferente do habitualmente associado a conflitos. Israel possui área semelhante a Sergipe no Brasil, mas com apenas 6 milhões de habitantes, produz grande quantidade de artigos científicos e patentes e possui alta taxa de diplomados. Desenvolveu novas tecnologias e tem sociedade diversa e igualitária, sendo a única democracia na região.
O documento discute a diversidade natural do Nordeste brasileiro, contrariando a visão de que a região possui pouca biodiversidade. Apresenta dados que mostram a riqueza da Caatinga em termos de fauna e flora e compara sua biodiversidade com outros biomas. Também descreve os principais aspectos geográficos da região, como clima, relevo, hidrografia, vegetação e os problemas ambientais enfrentados.
O documento discute o desenvolvimento econômico e social do Brasil, abordando tópicos como:
1) O crescimento econômico brasileiro ao longo do século 20 foi acompanhado de alta concentração de renda e riquezas, excluindo a maioria da população de seus benefícios.
2) Para um país ter alto desenvolvimento, é necessário que o crescimento econômico seja distribuído de forma justa entre a população e também considere aspectos ambientais e sociais.
3) O conceito de desen
O documento discute a geografia socioeconômica do Nordeste brasileiro, destacando: 1) A cultura do algodão é importante para os pequenos produtores do Sertão, gerando muitos empregos; 2) A cidade de Caruaru em Pernambuco se destaca no turismo, comércio e cultura; 3) O Nordeste tem experimentado crescimento econômico por meio de políticas de desenvolvimento e setores como agroindústria e turismo.
O documento descreve a organização do espaço nordestino, abordando: 1) A economia da região esteve historicamente baseada na agricultura de cana-de-açúcar e algodão, influenciando a concentração fundiária e desigualdade social; 2) As sub-regiões do Nordeste - Sertão, Agreste, Zona da Mata e Meio-Norte - diferenciam-se por características naturais e atividades econômicas; 3) Recentemente, indústrias têm se instalado na região atra
O documento descreve a organização do espaço na região Centro-Sul do Brasil. A região abrange cerca de 2 milhões de km2 e 120 milhões de habitantes, sendo a mais dinâmica do país economicamente, culturalmente e educacionalmente. O café foi um produto agrícola fundamental para o crescimento da região no século XIX, atraindo imigrantes e impulsionando a industrialização posteriormente.
O documento descreve aspectos socioeconômicos do Centro-Sul brasileiro, incluindo: 1) A modernização e diversificação da agricultura e pecuária, com impactos positivos e negativos; 2) O forte dinamismo da indústria, concentrada principalmente em São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro; 3) Os contrastes sociais e desigualdades decorrentes do desenvolvimento econômico desigual na região.
O documento descreve a ascensão dos Estados Unidos como superpotência mundial em três frases:
1) Após a Segunda Guerra Mundial, os Estados Unidos emergiram como a maior potência econômica e militar do mundo, estabelecendo a era do "século americano".
2) Sob a doutrina de George W. Bush, os EUA adotaram uma política externa unilateralista focada em defender agressivamente seus interesses globais através do uso da força militar.
3) Apesar de seu domínio global, a política externa
O documento discute a população, economia e geografia dos Estados Unidos. A população americana tem alto crescimento devido à imigração, especialmente da América Latina, tornando-se a terceira maior do mundo. A economia é baseada na agricultura altamente mecanizada e na diversificada indústria, concentrada no nordeste.
O Canadá desfruta de um alto nível de vida devido a fortes investimentos estatais em educação e saúde, crescimento econômico superior ao populacional, e aproveitamento de recursos naturais. Sua população é concentrada em uma faixa ao longo da fronteira com os EUA, onde também estão localizadas a maioria das indústrias e atividades econômicas. O Canadá depende de sua relação próxima com os EUA, sendo a maior parte de suas exportações e importações destinadas a este país.
O documento discute países subdesenvolvidos da América Latina e suas características econômicas. Menciona que esses países dependem financeira e economicamente de países desenvolvidos e têm atividades industriais pouco diversificadas, atuando principalmente como exportadores de produtos primários. Detalha situações específicas de países da América Central e das Antilhas, destacando sua dependência de atividades agrícolas e desigualdades socioeconômicas.
O documento descreve a geografia da China, incluindo sua história, economia, demografia e transformações sociais. A China possui uma população de mais de 1,3 bilhão de pessoas e passou por rápidas mudanças econômicas após adotar políticas capitalistas em 1978, tornando-se uma potência global. No entanto, o controle do Partido Comunista sobre o país permanece firme.
O documento descreve a grande disparidade entre a Índia glamorizada na TV e a realidade da pobreza extrema vivida pela maioria dos indianos. A religião hinduísta e seus rituais são apontados como fator que contribui para a miséria ao invés de melhorar a situação do país. O rio Ganges extremamente poluído é usado para lançar lixo, esgoto e corpos, contrariando esforços de saneamento.
O documento descreve a geografia da China, incluindo sua história, economia, demografia e transformações sociais. A China possui uma população de mais de 1,3 bilhão de pessoas e passou por rápidas mudanças econômicas após adotar políticas capitalistas em 1978, tornando-se uma potência global. No entanto, o controle do Partido Comunista sobre o país permanece firme.
O documento descreve a Índia contemporânea, destacando seu crescimento econômico baseado no setor de serviços, como call centers e tecnologia, e seu potencial de se tornar uma superpotência caso continue próspera. Apesar disso, o país ainda enfrenta desafios como a pobreza e conflitos territoriais com o Paquistão pela região da Caxemira.
UFCD_6580_Cuidados na saúde a populações mais vulneráveis_índice.pdfManuais Formação
Manual da UFCD_6580_Cuidados na saúde a populações mais vulneráveis_pronto para envio, via email e formato editável.
Email: formacaomanuaisplus@gmail.com
A influência do comércio eletrônico no processo de gestão das livrarias e edi...AntonioLobosco3
Artigo extraído da Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Administração de Empresas, Área de Concentração: Estratégia e Inovação, da Universidade Cidade de São Paulo para obtenção do título de Mestre em Administração de Empresas, sob orientação do Prof. Dr. Denis Donaire.
5. ParteintegrantedaobraGeografiaHomem&Espaço,EditoraSaraiva
• ilha de Cuba, a maior do arquipélago;
• ilha da Juventude;
• quatro grupos de ilhotas, chamadas Cayos.
Território de Cuba
Constitui um arquipélago
situado nas Grandes Antilhas
Área total é de 110 861 km².
Integram o território da República de Cuba.
7. ParteintegrantedaobraGeografiaHomem&Espaço,EditoraSaraiva
As maiores altitudes da ilha são:
• a cordilheira Guaniguanico;
• o maciço de Escaubray;
• a Sierra Maestra, que é o ponto mais alto do arquipélago.
Relevo cubano
Predominam as planícies, que ocupam
60% do território.
Na ocasião da chegada dos europeus, a ilha de Cuba
era habitada por três grupos indígenas:
• os tainos, os siboneis e os guanaguatebeys.
9. ParteintegrantedaobraGeografiaHomem&Espaço,EditoraSaraiva
Em 1551, com a chegada dos espanhóis e o início da
colonização, esses indígenas foram escravizados e, em
pouco tempo, dizimados, sem deixar traços marcantes na
cultura e na população cubana.
Entre 1492 e 1515
A população dos tainos caiu de 28 mil
para 8 mil indivíduos.
Em consequência de doenças
e atrocidades.
Em 1560 os tainos estavam extintos.
10. ParteintegrantedaobraGeografiaHomem&Espaço,EditoraSaraiva
Em 2005, a população cubana era de
aproximadamente 11,3 milhões de habitantes, dos
quais a maioria vivia em áreas urbanas.
Entre as cidades mais
importantes estão:
• Havana (capital);
• Santiago de Cuba;
• Camagüey.
• A expectativa média de vida é de
77,2 anos;
• a mortalidade infantil é reduzida
(6,1%);
• o índice de analfabetismo é de
0,2%;
• em 2004, a porcentagem das
pessoas que chegaram ao ensino
superior era de 53,6%.
Esses percentuais decorrem da prioridade dada pelo governo
aos setores de educação e saúde, que consomem, juntos,
mais de 20% do orçamento cubano.
11. ParteintegrantedaobraGeografiaHomem&Espaço,EditoraSaraiva
O espaço econômico cubano
O principal produto exportado por Cuba é o açúcar, que
responde por cerca de 80% de suas vendas ao exterior.
Principal atividade econômica em Cuba
Turismo, que, em meados da década de 2000,
respondia por cerca de 40% do PIB cubano.
Na agricultura
12. ParteintegrantedaobraGeografiaHomem&Espaço,EditoraSaraiva
• Cuba possui grandes reservas de níquel, metal
muito utilizado na fabricação de aços especiais e de
moedas, além de reservas de minério de ferro,
manganês, cobre e petróleo.
Recursos minerais:
Destacam-se apenas as usinas de açúcar de grande
porte e a indústria tabaqueira.
Embora conte com esses recursos minerais, a atividade
industrial cubana não é significativa.
14. ParteintegrantedaobraGeografiaHomem&Espaço,EditoraSaraiva
A independência e a revolução socialista
cubana
Cuba esteve submetida a dominação
estrangeira até 1959.
Colônia espanhola, Cuba tornou-se independente em
1898, porém continuou sob o domínio econômico dos
Estados Unidos, que, em 1902, passaram a intervir política
e militarmente na ilha.
15. ParteintegrantedaobraGeografiaHomem&Espaço,EditoraSaraiva
Entre seus personagens históricos destacam-se:
• o poeta José Martí, o grande herói da independência
cubana;
• Ernesto “Che” Guevara;
• Fidel Castro, que conseguiu derrotar o ditador Fulgêncio
Batista.
Até mesmo os Estados Unidos,
em 1957, passaram a apoiar o
movimento revolucionário de
Fidel Castro e “Che” Guevara.
Fulgêncio Batista Havia conquistado o poder por
meio de um golpe de Estado em
1952.
Anulando a
Constituição,
governava o país de
forma tirânica.
16. ParteintegrantedaobraGeografiaHomem&Espaço,EditoraSaraiva
O governo revolucionário
determinou a execução
de todos os seus
inimigos políticos e
promoveu a
desapropriação e a
nacionalização de uma
série de empresas norte-
americanas.
No início, o governo Fidel foi visto com simpatia pela
opinião pública dos Estados Unidos.
PORÉM
Em pouco tempo, essa situação foi revertida.
Fidel nacionalizou os bancos
e as minas, decretou
também a reforma agrária,
por meio da qual as terras
controladas por grandes
empresas tornaram-se
propriedades estatais.
17. ParteintegrantedaobraGeografiaHomem&Espaço,EditoraSaraiva
Cuba é expulsa da Organização dos Estados
Americanos, e todos os países do continente,
com exceção do México, impõem-lhe um
bloqueio econômico.
1961 Os Estados Unidos romperam relações
comerciais e diplomáticas com Cuba, impedindo
qualquer transação comercial com o país.
1962
Esses acontecimentos forçaram uma aproximação definitiva
entre Cuba e a então União Soviética, que se comprometeu
a adquirir os tradicionais produtos de exportação cubanos e
forneceu uma ajuda financeira inicial de 100 milhões de
dólares para promover a industrialização do país.
18. ParteintegrantedaobraGeografiaHomem&Espaço,EditoraSaraiva
Cuba:
• passou a adotar o sistema socialista;
• manteve relações políticas e econômicas com os
países aliados a União Soviética;
• no final da década de 1980, cerca de 85% do comércio
exterior cubano era realizado dentro do bloco socialista.
19. ParteintegrantedaobraGeografiaHomem&Espaço,EditoraSaraiva
A crise cubana
Além disso, Cuba sofreu uma drástica redução no comércio
com os países socialistas do Leste Europeu, que passaram a
adotar o sistema capitalista.
Final da década de 1980
A então União Soviética
fez cortes substanciais na
ajuda econômica que dava
a Cuba.
No início dos anos 1990, a crise soviética se agravou e, em
consequência, a ajuda nas transações comerciais que dava
à ilha foi cortada.
20. ParteintegrantedaobraGeografiaHomem&Espaço,EditoraSaraiva
Acompanhe a linha do tempo:
• 1986 – retomadas as relações diplomáticas com o
governo brasileiro, que se mostra contrário ao embargo
econômico promovido pelos Estados Unidos;
• 1990 – Fidel Castro decidiu abrir o país aos investimentos
externos, principalmente àqueles destinados aos setores
industrial e turístico;
• dezembro de 1991 – com o fim da União Soviética, a
ajuda à Cuba cessou por completo;
• meados da década de 1990 – governo cubano implanta
uma mudança que ficou conhecida como a nova reforma
agrária;
21. ParteintegrantedaobraGeografiaHomem&Espaço,EditoraSaraiva
• julho de 1993 – o governo passou a permitir que os
cubanos fizessem suas compras com dólares,
incentivando, de certa forma, a economia informal, que
funcionava, em boa parte, com os dólares que circulavam
pela ilha;
• 1994 – a população cubana passou a enfrentar um forte
racionamento de alimentos, energia, combustível e papel;
• agosto de 1994 – cerca de 3 500 cubanos alcançaram o
território norte-americano, sem contar os muitos milhares
que acabaram morrendo na travessia do mar do Caribe;
• 1994 – mais de 150 empresas estrangeiras passaram a
atuar em Cuba, em 26 setores da economia;
22. ParteintegrantedaobraGeografiaHomem&Espaço,EditoraSaraiva
• março de 1995 – como marca do processo de
reformulação econômica da ilha, seis bancos estrangeiros
abriram escritórios em Cuba;
• meados da década de 2000 – o crescimento do turismo,
os acordos econômicos com a Venezuela, e o aumento da
produtividade agrícola, entre outros fatores, vinham
possibilitando uma recuperação econômica na ilha;
• 2004 – a circulação do dólar foi suspensa e substituída
pelo peso conversível cubano;
• julho de 2006 – anunciado o afastamento temporário de
Fidel Castro do comando do país;
• fevereiro de 2008 – Raúl Castro foi empossado como
novo presidente cubano.
24. ParteintegrantedaobraGeografiaHomem&Espaço,EditoraSaraiva
De qualquer forma não há dúvidas de que Cuba se encontra
em uma era de transição.
Muitos analistas se perguntam qual será o
futuro de Cuba.
Os adversários da
revolução cubana
acreditam que o país
deve passar por uma
transição nos moldes
capitalistas.
Outros observadores
entendem que é possível
experimentar novas
alternativas, porque o
capitalismo só pode
oferecer ao país
desigualdade, conflitos,
destruição e opressão.