O documento descreve a organização do espaço nordestino, abordando: 1) A economia da região esteve historicamente baseada na agricultura de cana-de-açúcar e algodão, influenciando a concentração fundiária e desigualdade social; 2) As sub-regiões do Nordeste - Sertão, Agreste, Zona da Mata e Meio-Norte - diferenciam-se por características naturais e atividades econômicas; 3) Recentemente, indústrias têm se instalado na região atra
O documento descreve aspectos socioeconômicos do Centro-Sul brasileiro, incluindo: 1) A modernização e diversificação da agricultura e pecuária, com impactos positivos e negativos; 2) O forte dinamismo da indústria, concentrada principalmente em São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro; 3) Os contrastes sociais e desigualdades decorrentes do desenvolvimento econômico desigual na região.
O documento descreve a organização do espaço na região Centro-Sul do Brasil. A região abrange cerca de 2 milhões de km2 e 120 milhões de habitantes, sendo a mais dinâmica do país economicamente, culturalmente e educacionalmente. O café foi um produto agrícola fundamental para o crescimento da região no século XIX, atraindo imigrantes e impulsionando a industrialização posteriormente.
O documento discute o desenvolvimento econômico e social do Brasil, abordando tópicos como:
1) O crescimento econômico brasileiro ao longo do século 20 foi acompanhado de alta concentração de renda e riquezas, excluindo a maioria da população de seus benefícios.
2) Para um país ter alto desenvolvimento, é necessário que o crescimento econômico seja distribuído de forma justa entre a população e também considere aspectos ambientais e sociais.
3) O conceito de desen
O documento descreve a transição da economia brasileira de um modelo agrário para um modelo industrial e terciário entre os séculos XIX e XXI. Detalha como o Estado incentivou a industrialização e a atração de multinacionais, e como isso levou ao crescimento das cidades e da urbanização. Também discute a concentração da atividade econômica no Centro-Sul do Brasil e as desigualdades regionais resultantes do processo.
O documento discute a geografia socioeconômica do Nordeste brasileiro, destacando: 1) A cultura do algodão é importante para os pequenos produtores do Sertão, gerando muitos empregos; 2) A cidade de Caruaru em Pernambuco se destaca no turismo, comércio e cultura; 3) O Nordeste tem experimentado crescimento econômico por meio de políticas de desenvolvimento e setores como agroindústria e turismo.
O documento discute a regionalização e divisões regionais no Brasil. Apresenta diferentes propostas de divisão do território brasileiro, incluindo a divisão oficial do IBGE em cinco macroregiões, a divisão em três complexos regionais de Pedro Geiger e a proposta de Milton Santos de quatro regiões. Também aborda o planejamento regional e as desigualdades entre as regiões do país.
O documento descreve a transição da economia brasileira de um modelo agrário para um modelo industrial e terciário entre os séculos XIX e XXI. Detalha como o governo incentivou a industrialização através de investimentos em infraestrutura e como as atividades econômicas se concentraram principalmente no Sudeste. Também discute os impactos sociais desiguais do crescimento econômico brasileiro.
IECJ - Cap. 12 - A organização do espaço no Centro-Sulprofrodrigoribeiro
O documento descreve a organização do espaço na região Centro-Sul do Brasil. A região se tornou o centro econômico do país graças ao cultivo do café em São Paulo e sul de Minas Gerais no século XIX, o que estimulou o desenvolvimento da indústria e da infraestrutura. Atualmente, a região concentra o parque industrial mais diversificado da América Latina e centros de pesquisa, porém apresenta grandes contrastes socioeconômicos.
O documento descreve aspectos socioeconômicos do Centro-Sul brasileiro, incluindo: 1) A modernização e diversificação da agricultura e pecuária, com impactos positivos e negativos; 2) O forte dinamismo da indústria, concentrada principalmente em São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro; 3) Os contrastes sociais e desigualdades decorrentes do desenvolvimento econômico desigual na região.
O documento descreve a organização do espaço na região Centro-Sul do Brasil. A região abrange cerca de 2 milhões de km2 e 120 milhões de habitantes, sendo a mais dinâmica do país economicamente, culturalmente e educacionalmente. O café foi um produto agrícola fundamental para o crescimento da região no século XIX, atraindo imigrantes e impulsionando a industrialização posteriormente.
O documento discute o desenvolvimento econômico e social do Brasil, abordando tópicos como:
1) O crescimento econômico brasileiro ao longo do século 20 foi acompanhado de alta concentração de renda e riquezas, excluindo a maioria da população de seus benefícios.
2) Para um país ter alto desenvolvimento, é necessário que o crescimento econômico seja distribuído de forma justa entre a população e também considere aspectos ambientais e sociais.
3) O conceito de desen
O documento descreve a transição da economia brasileira de um modelo agrário para um modelo industrial e terciário entre os séculos XIX e XXI. Detalha como o Estado incentivou a industrialização e a atração de multinacionais, e como isso levou ao crescimento das cidades e da urbanização. Também discute a concentração da atividade econômica no Centro-Sul do Brasil e as desigualdades regionais resultantes do processo.
O documento discute a geografia socioeconômica do Nordeste brasileiro, destacando: 1) A cultura do algodão é importante para os pequenos produtores do Sertão, gerando muitos empregos; 2) A cidade de Caruaru em Pernambuco se destaca no turismo, comércio e cultura; 3) O Nordeste tem experimentado crescimento econômico por meio de políticas de desenvolvimento e setores como agroindústria e turismo.
O documento discute a regionalização e divisões regionais no Brasil. Apresenta diferentes propostas de divisão do território brasileiro, incluindo a divisão oficial do IBGE em cinco macroregiões, a divisão em três complexos regionais de Pedro Geiger e a proposta de Milton Santos de quatro regiões. Também aborda o planejamento regional e as desigualdades entre as regiões do país.
O documento descreve a transição da economia brasileira de um modelo agrário para um modelo industrial e terciário entre os séculos XIX e XXI. Detalha como o governo incentivou a industrialização através de investimentos em infraestrutura e como as atividades econômicas se concentraram principalmente no Sudeste. Também discute os impactos sociais desiguais do crescimento econômico brasileiro.
IECJ - Cap. 12 - A organização do espaço no Centro-Sulprofrodrigoribeiro
O documento descreve a organização do espaço na região Centro-Sul do Brasil. A região se tornou o centro econômico do país graças ao cultivo do café em São Paulo e sul de Minas Gerais no século XIX, o que estimulou o desenvolvimento da indústria e da infraestrutura. Atualmente, a região concentra o parque industrial mais diversificado da América Latina e centros de pesquisa, porém apresenta grandes contrastes socioeconômicos.
A industrialização transformou o Brasil de uma economia agrária e mercantil para uma economia urbana e industrial. A economia do café no sudeste criou os fatores necessários para a industrialização, como capital e mão-de-obra. Isso levou à concentração da indústria em São Paulo e Rio, formando complexos industriais e acelerando a urbanização.
As informações da Pesquisa de Emprego e Desemprego mostram uma ligeira oscilação positiva da taxa de desemprego em abril, decorrente da redução do nível de ocupação e aumento no número de desempregados. A taxa de desemprego total variou de 11,0% em março para 11,3% em abril. O rendimento médio real dos ocupados apresentou pequena redução no período.
Palestra tgi - francisco cunha - 06.06.11 - fpcompeRicardo Costa
1. Pernambuco está vivendo uma grande oportunidade de crescimento econômico nos próximos 50 anos devido a grandes projetos de investimento.
2. No entanto, existem grandes desafios como escassez de mão de obra qualificada, concentração espacial e setorial da economia, e sobrecarga da infraestrutura.
3. Será necessária uma postura pró-ativa do governo e empresários para preparar Pernambuco para o futuro e aproveitar plenamente as oportunidades de crescimento.
O documento descreve a região Sudeste do Brasil, concentrando a maior parte da produção industrial e agrícola do país, assim como suas principais cidades. Apesar do desenvolvimento, a região enfrenta problemas ambientais e sociais decorrentes da rápida urbanização, como poluição, desigualdade e violência.
Lira formação da riqueza e pobreza de alagoas 5Myllena Azevedo
1. No século XVIII, Alagoas se tornou uma província dominada pela monocultura da cana-de-açúcar, com os senhores de engenho recebendo grandes latifúndios das autoridades portuguesas. 2. Ao longo de três séculos, o engenho de açúcar foi a única atividade economicamente viável na província, dominando a economia, a sociedade e a política. 3. Até hoje, a agropecuária e a indústria de Alagoas são constituídas principalmente por grandes
O documento discute a industrialização do Vale do Paraíba em três textos. O processo foi resultado de planejamentos estaduais para desconcentrar indústrias de São Paulo, incentivos fiscais municipais e investimentos em rodovias, atraindo grandes empresas como a GM.
O documento descreve a Região Sudeste do Brasil, incluindo sua localização, composição por estados, importância econômica e transformações históricas. As principais atividades econômicas são a mineração, cultivo de café e industrialização, que influenciaram o desenvolvimento de cidades e a ocupação do território.
A região Sudeste do Brasil é a mais populosa e urbanizada, com as cidades de São Paulo e Rio de Janeiro tendo crescido muito. Ela também é o berço da indústria brasileira desde o século XIX quando o café impulsionou o desenvolvimento econômico. Atualmente, ela possui os maiores centros comerciais e de serviços do país, apesar dos problemas de trânsito e habitação em suas grandes cidades.
O livro "Crise, Privilégio e Pobreza" descreve a realidade socioeconômica de Alagoas, um estado brasileiro com grande potencial, mas que sempre apresentou os piores indicadores sociais do país. O livro analisa as causas fundamentais que afetam negativamente a sociedade alagoana, como a desigualdade, a pobreza e a falta de emprego. Alagoas vive uma crise emergencial decorrente da falência das funções do Estado e uma crise estrutural devido ao esgotamento do modelo de desenvolvimento.
1) A renda do nordestino cresceu 40% nos últimos anos, promovendo o regresso de muitos que haviam abandonado a região e atraindo investimentos de R$282 bilhões.
2) A região ainda enfrenta desafios como taxa alta de analfabetismo e renda menor, mas vem reduzindo gaps históricos através do crescimento econômico acima da média nacional.
3) Investimentos em infraestrutura e políticas de redistribuição de renda impulsionaram o desenvolvimento do Nordeste.
O documento discute a origem e desenvolvimento da indústria têxtil no Vale do Paraíba Paulista entre 1930-1980. Apresenta uma análise histórica da região como atrativo para a implantação de indústrias, destacando a importância da rodovia Rio-São Paulo e a decadência da cultura cafeeira para o crescimento da indústria têxtil local.
O documento descreve como a cafeicultura levou ao desenvolvimento da região Sudeste do Brasil no século XIX. A expansão da monocultura do café levou à industrialização, construção de ferrovias e atraiu imigrantes. Isso transformou a região na mais populosa e economicamente desenvolvida do país, com foco em indústria, agricultura e pecuária.
O documento apresenta dados estatísticos sobre a economia e demografia do estado do Rio de Janeiro entre 1970-2010, incluindo a participação no PIB nacional, empregos formais, arrecadação de impostos e outros indicadores. Mostra que a participação do RJ no PIB brasileiro caiu de 16,7% para 10,8% no período, enquanto sua posição em empregos industriais caiu de 2a para 6a. Também apresenta dados sobre habitação precária e desemprego juvenil em municípios fl
O documento descreve os serviços de marketing e comunicação oferecidos pela empresa Tráfego Soluções & Negócios para a região da Alta Mogiana. A empresa oferece assessoria de marketing, assessoria para eventos corporativos e públicos, agendamento de shows, assessoria de imprensa e projetos de turismo. A Tráfego tem experiência em planejamento e produção de eventos para empresas e prefeituras da região.
Os três artigos e documentos analisam o desenvolvimento da indústria no Vale do Paraíba ao longo do século XX, desde a produção cafeeira até a urbanização da década de 1970. A região passou por um processo de industrialização inicial com fábricas têxteis e alimentícias, até se tornar um importante polo industrial com montadoras de veículos e empresas de tecnologia. As desigualdades regionais, no entanto, permaneceram como um desafio.
Web quest - Indústria - Eliane, Fhabiene, Lorena e RosanaTheandra Naves
O documento discute o desenvolvimento industrial no Vale do Paraíba no século XX. Três artigos analisam fatores como a industrialização conservadora que reproduziu assimetrias sociais, a necessidade de ações políticas para um planejamento eficiente e o papel inicial das indústrias têxteis. Vídeos e imagens ilustram a urbanização ao longo do rio Paraíba e a importância da rodovia Presidente Dutra.
1) O documento descreve a história econômica e populacional de São José do Rio Preto, desde sua fundação até a década de 1980, quando se tornou um importante polo comercial no estado de São Paulo.
2) Analisa a importância dos shopping centers para a cidade desde a década de 1980, quando o primeiro shopping foi inaugurado, atraindo consumidores da região.
3) Discute como os shopping centers proporcionam um ambiente privado e seguro para as classes média e alta, ao contrário dos espaços públicos da cidade, tornando-se popul
1) A taxa de desemprego na Região Metropolitana do Recife variou positivamente para 14,5%, com aumento no número de desempregados;
2) O nível de ocupação cresceu ligeiramente em 0,8%, com pequenos aumentos nos setores da construção, comércio e serviços;
3) Os rendimentos médios reais dos trabalhadores reduziram entre julho e agosto.
A situação econômica e social de Alagoas é analisada, com o estado ocupando posições inferiores nos rankings nacionais de desenvolvimento. Entretanto, houve avanços nas áreas de educação e saúde nas últimas décadas. A economia, no entanto, permanece aquém da média do país, limitando maiores melhorias nos índices gerais.
Web quest - Indústria - Diego Silva e Julie CristieTheandra Naves
O documento discute a industrialização, modernização e urbanização do Vale do Paraíba. Aponta que a região passou por transformações no século XIX, mas sem uma industrialização intensa. Somente após o declínio da economia cafeeira surgiram sinais de industrialização maciça. A urbanização ocorreu de forma desordenada, misturando áreas e trazendo problemas sociais.
O documento descreve a história econômica e a organização do espaço no Nordeste brasileiro. A região foi dominada pela economia açucareira desde o século XVI, resultando em grandes latifúndios e desigualdade social. Atualmente, o Nordeste ainda sofre com alta concentração de renda e propriedade da terra, embora tenha havido esforços para diversificar a economia com indústrias e turismo.
O documento discute as divisões entre espaço urbano e rural e como essas divisões têm se tornado cada vez mais complexas. Aconteceu um crescimento da população urbana em relação à rural desde 1970 e as atividades rurais passaram a incluir não apenas agricultura, mas também agronegócio e outras atividades não agrícolas.
A industrialização transformou o Brasil de uma economia agrária e mercantil para uma economia urbana e industrial. A economia do café no sudeste criou os fatores necessários para a industrialização, como capital e mão-de-obra. Isso levou à concentração da indústria em São Paulo e Rio, formando complexos industriais e acelerando a urbanização.
As informações da Pesquisa de Emprego e Desemprego mostram uma ligeira oscilação positiva da taxa de desemprego em abril, decorrente da redução do nível de ocupação e aumento no número de desempregados. A taxa de desemprego total variou de 11,0% em março para 11,3% em abril. O rendimento médio real dos ocupados apresentou pequena redução no período.
Palestra tgi - francisco cunha - 06.06.11 - fpcompeRicardo Costa
1. Pernambuco está vivendo uma grande oportunidade de crescimento econômico nos próximos 50 anos devido a grandes projetos de investimento.
2. No entanto, existem grandes desafios como escassez de mão de obra qualificada, concentração espacial e setorial da economia, e sobrecarga da infraestrutura.
3. Será necessária uma postura pró-ativa do governo e empresários para preparar Pernambuco para o futuro e aproveitar plenamente as oportunidades de crescimento.
O documento descreve a região Sudeste do Brasil, concentrando a maior parte da produção industrial e agrícola do país, assim como suas principais cidades. Apesar do desenvolvimento, a região enfrenta problemas ambientais e sociais decorrentes da rápida urbanização, como poluição, desigualdade e violência.
Lira formação da riqueza e pobreza de alagoas 5Myllena Azevedo
1. No século XVIII, Alagoas se tornou uma província dominada pela monocultura da cana-de-açúcar, com os senhores de engenho recebendo grandes latifúndios das autoridades portuguesas. 2. Ao longo de três séculos, o engenho de açúcar foi a única atividade economicamente viável na província, dominando a economia, a sociedade e a política. 3. Até hoje, a agropecuária e a indústria de Alagoas são constituídas principalmente por grandes
O documento discute a industrialização do Vale do Paraíba em três textos. O processo foi resultado de planejamentos estaduais para desconcentrar indústrias de São Paulo, incentivos fiscais municipais e investimentos em rodovias, atraindo grandes empresas como a GM.
O documento descreve a Região Sudeste do Brasil, incluindo sua localização, composição por estados, importância econômica e transformações históricas. As principais atividades econômicas são a mineração, cultivo de café e industrialização, que influenciaram o desenvolvimento de cidades e a ocupação do território.
A região Sudeste do Brasil é a mais populosa e urbanizada, com as cidades de São Paulo e Rio de Janeiro tendo crescido muito. Ela também é o berço da indústria brasileira desde o século XIX quando o café impulsionou o desenvolvimento econômico. Atualmente, ela possui os maiores centros comerciais e de serviços do país, apesar dos problemas de trânsito e habitação em suas grandes cidades.
O livro "Crise, Privilégio e Pobreza" descreve a realidade socioeconômica de Alagoas, um estado brasileiro com grande potencial, mas que sempre apresentou os piores indicadores sociais do país. O livro analisa as causas fundamentais que afetam negativamente a sociedade alagoana, como a desigualdade, a pobreza e a falta de emprego. Alagoas vive uma crise emergencial decorrente da falência das funções do Estado e uma crise estrutural devido ao esgotamento do modelo de desenvolvimento.
1) A renda do nordestino cresceu 40% nos últimos anos, promovendo o regresso de muitos que haviam abandonado a região e atraindo investimentos de R$282 bilhões.
2) A região ainda enfrenta desafios como taxa alta de analfabetismo e renda menor, mas vem reduzindo gaps históricos através do crescimento econômico acima da média nacional.
3) Investimentos em infraestrutura e políticas de redistribuição de renda impulsionaram o desenvolvimento do Nordeste.
O documento discute a origem e desenvolvimento da indústria têxtil no Vale do Paraíba Paulista entre 1930-1980. Apresenta uma análise histórica da região como atrativo para a implantação de indústrias, destacando a importância da rodovia Rio-São Paulo e a decadência da cultura cafeeira para o crescimento da indústria têxtil local.
O documento descreve como a cafeicultura levou ao desenvolvimento da região Sudeste do Brasil no século XIX. A expansão da monocultura do café levou à industrialização, construção de ferrovias e atraiu imigrantes. Isso transformou a região na mais populosa e economicamente desenvolvida do país, com foco em indústria, agricultura e pecuária.
O documento apresenta dados estatísticos sobre a economia e demografia do estado do Rio de Janeiro entre 1970-2010, incluindo a participação no PIB nacional, empregos formais, arrecadação de impostos e outros indicadores. Mostra que a participação do RJ no PIB brasileiro caiu de 16,7% para 10,8% no período, enquanto sua posição em empregos industriais caiu de 2a para 6a. Também apresenta dados sobre habitação precária e desemprego juvenil em municípios fl
O documento descreve os serviços de marketing e comunicação oferecidos pela empresa Tráfego Soluções & Negócios para a região da Alta Mogiana. A empresa oferece assessoria de marketing, assessoria para eventos corporativos e públicos, agendamento de shows, assessoria de imprensa e projetos de turismo. A Tráfego tem experiência em planejamento e produção de eventos para empresas e prefeituras da região.
Os três artigos e documentos analisam o desenvolvimento da indústria no Vale do Paraíba ao longo do século XX, desde a produção cafeeira até a urbanização da década de 1970. A região passou por um processo de industrialização inicial com fábricas têxteis e alimentícias, até se tornar um importante polo industrial com montadoras de veículos e empresas de tecnologia. As desigualdades regionais, no entanto, permaneceram como um desafio.
Web quest - Indústria - Eliane, Fhabiene, Lorena e RosanaTheandra Naves
O documento discute o desenvolvimento industrial no Vale do Paraíba no século XX. Três artigos analisam fatores como a industrialização conservadora que reproduziu assimetrias sociais, a necessidade de ações políticas para um planejamento eficiente e o papel inicial das indústrias têxteis. Vídeos e imagens ilustram a urbanização ao longo do rio Paraíba e a importância da rodovia Presidente Dutra.
1) O documento descreve a história econômica e populacional de São José do Rio Preto, desde sua fundação até a década de 1980, quando se tornou um importante polo comercial no estado de São Paulo.
2) Analisa a importância dos shopping centers para a cidade desde a década de 1980, quando o primeiro shopping foi inaugurado, atraindo consumidores da região.
3) Discute como os shopping centers proporcionam um ambiente privado e seguro para as classes média e alta, ao contrário dos espaços públicos da cidade, tornando-se popul
1) A taxa de desemprego na Região Metropolitana do Recife variou positivamente para 14,5%, com aumento no número de desempregados;
2) O nível de ocupação cresceu ligeiramente em 0,8%, com pequenos aumentos nos setores da construção, comércio e serviços;
3) Os rendimentos médios reais dos trabalhadores reduziram entre julho e agosto.
A situação econômica e social de Alagoas é analisada, com o estado ocupando posições inferiores nos rankings nacionais de desenvolvimento. Entretanto, houve avanços nas áreas de educação e saúde nas últimas décadas. A economia, no entanto, permanece aquém da média do país, limitando maiores melhorias nos índices gerais.
Web quest - Indústria - Diego Silva e Julie CristieTheandra Naves
O documento discute a industrialização, modernização e urbanização do Vale do Paraíba. Aponta que a região passou por transformações no século XIX, mas sem uma industrialização intensa. Somente após o declínio da economia cafeeira surgiram sinais de industrialização maciça. A urbanização ocorreu de forma desordenada, misturando áreas e trazendo problemas sociais.
O documento descreve a história econômica e a organização do espaço no Nordeste brasileiro. A região foi dominada pela economia açucareira desde o século XVI, resultando em grandes latifúndios e desigualdade social. Atualmente, o Nordeste ainda sofre com alta concentração de renda e propriedade da terra, embora tenha havido esforços para diversificar a economia com indústrias e turismo.
O documento discute as divisões entre espaço urbano e rural e como essas divisões têm se tornado cada vez mais complexas. Aconteceu um crescimento da população urbana em relação à rural desde 1970 e as atividades rurais passaram a incluir não apenas agricultura, mas também agronegócio e outras atividades não agrícolas.
O documento discute as divisões entre espaço urbano e rural e como essas divisões têm se tornado cada vez mais complexas. Aconteceu um crescimento da população urbana em relação à rural, especialmente a partir da década de 1970, devido a fatores como a concentração fundiária e novas tecnologias no campo. Também há uma maior presença de atividades não agrícolas no meio rural, como agronegócio, indústrias e serviços, tornando os espaços rurais e urbanos mais complementares.
O documento discute as divisões entre espaço urbano e rural e como essas divisões têm se tornado cada vez mais complexas. Aconteceu um aumento da população urbana em relação à rural a partir da década de 1970, à medida que novas tecnologias permitiram menos necessidade de mão de obra no campo e mais pessoas migraram para as cidades. Também surgiram novas atividades não agrícolas no meio rural.
O documento discute as divisões entre espaço urbano e rural e como essas divisões têm se tornado cada vez mais complexas. Aconteceu um crescimento da população urbana em relação à rural, especialmente a partir da década de 1970, devido a fatores como a concentração fundiária e novas tecnologias no campo. Também há uma maior presença de atividades não agrícolas no meio rural, como agronegócio, indústrias e serviços, tornando os espaços rurais e urbanos mais complementares.
O documento discute as divisões entre espaço urbano e rural e como essas divisões têm se tornado cada vez mais complexas. Aconteceu um crescimento da população urbana em relação à rural, especialmente a partir da década de 1970, devido a fatores como a concentração fundiária e novas tecnologias no campo. Também surgiram novas atividades não agrícolas no meio rural, como agronegócio, indústrias e serviços, tornando o espaço rural mais diversificado.
O documento discute as divisões entre espaço urbano e rural e como essas divisões têm se tornado cada vez mais complexas. Aconteceu um crescimento da população urbana em relação à rural, especialmente a partir da década de 1970, devido a fatores como a concentração fundiária e novas tecnologias no campo. Também surgiram novas atividades não agrícolas no meio rural, como agronegócio, indústrias e serviços, tornando o espaço rural mais diversificado.
O documento discute as divisões entre espaço urbano e rural e como essas divisões têm se tornado cada vez mais complexas. Aconteceu um aumento da população urbana em relação à rural a partir da década de 1970, à medida que novas tecnologias permitiram menos necessidade de mão de obra no campo e mais pessoas migraram para as cidades. Também surgiram novas atividades não agrícolas no meio rural.
Considerações sobre os processos de ocupação e deHistoria Line
1. O documento analisa os processos de ocupação e urbanização da Mesorregião Oeste do Paraná, bem como a dinâmica populacional da região.
2. A ocupação inicial da região foi marcada pela atuação de companhias argentinas que exploravam a erva-mate nativa e a madeira.
3. A colonização por brasileiros só se intensificou a partir da década de 1930, durante o governo Vargas, quando houve iniciativas para promover a ocupação da região.
2 a divisao-politica_do_brasil_-_regioes_brasileirasLucas Cechinel
O documento descreve a formação territorial e a divisão regional do Brasil. Foi formado a partir da chegada dos portugueses em 1500 e da expansão territorial gradual. Atualmente é dividido em 5 regiões pelo IBGE (Norte, Nordeste, Centro-Oeste, Sudeste, Sul), com características naturais, sociais e econômicas próprias de cada uma. Há também a divisão em 4 "Brasis" com base em densidade demográfica e nível de desenvolvimento.
O documento descreve as diferentes propostas de regionalização do Brasil ao longo do tempo, incluindo a divisão oficial em cinco macroregiões pelo IBGE em 1942 e as propostas de Pedro Geiger em 1964, Milton Santos em 1999 e as tentativas do governo de promover o desenvolvimento regional através da criação de superintendências como a Sudene e Sudam na década de 1960.
O documento discute três principais transformações na agricultura brasileira nos últimos 50 anos: 1) os preços reais dos alimentos caíram pela metade, permitindo o acesso de mais pessoas a dietas saudáveis; 2) houve um extraordinário aumento da produção e produtividade graças à intensificação tecnológica; 3) o setor agropecuário vem salvando os saldos comerciais do Brasil cobrindo a perda de importância das exportações industriais.
IECJ - Cap. 3 – A regionalização e as divisões regionais no Brasil - 7º ano...profrodrigoribeiro
O documento discute a regionalização do Brasil e as diferentes propostas de divisão regional do território brasileiro ao longo do tempo, incluindo a divisão oficial do IBGE em cinco macroregiões e a proposta de Milton Santos dos "quatro Brasis".
Os ciclos econômicos do Brasil e sua relação com a dinâmica de ocupação do es...AnaPaolaGmez1
O documento discute como os diferentes ciclos econômicos ao longo da história do Brasil influenciaram a ocupação do território brasileiro. No período colonial, ciclos como o pau-brasil, cana-de-açúcar e mineração levaram à expansão inicial para o interior do país. Posteriormente, a pecuária, bandeirantes, e ciclos do ouro e diamantes contribuíram para a ocupação de novas regiões.
Geografia os ciclos economicos do brasil e sua relacao com a dinamica de oc...Gustavo Soares
O documento discute os principais ciclos econômicos do Brasil e sua relação com a dinâmica de ocupação do território ao longo dos períodos colonial e imperial/republicano. Os primeiros ciclos, como o pau-brasil e cana-de-açúcar, estavam associados à exploração de produtos da Mata Atlântica e fixaram os portugueses no litoral nordestino. Posteriormente, atividades como pecuária, mineração e bandeirismo promoveram a expansão para o interior do país.
O documento descreve a região Nordeste do Brasil. Apresenta que o Nordeste já foi a região mais poderosa economicamente e politicamente, porém perdeu relevância com o crescimento do Sudeste. Também discute estereótipos e preconceitos contra o Nordeste e seu povo.
A divisão regional do Brasil evoluiu ao longo do tempo para melhor refletir as dinâmicas territoriais e econômicas do país. Atualmente, o IBGE divide o Brasil em 5 grandes regiões com características próprias. Uma divisão alternativa em 3 complexos regionais destaca as diferenças entre a Amazônia, o Nordeste e o Centro-Sul. Projetos sugerem a criação de novos estados para melhor representar as realidades regionais.
A divisão regional do Brasil evoluiu ao longo do tempo para refletir melhor as dinâmicas territoriais e econômicas do país. Atualmente, o IBGE divide o Brasil em 5 grandes regiões com características próprias. Uma divisão alternativa em 3 complexos regionais também destaca as diferenças entre a Amazônia, o Nordeste e o Centro-Sul. Projetos sugeriram novas divisões regionais para promover um desenvolvimento mais equilibrado.
1. O documento discute o histórico e o contexto socioeconômico e ambiental da soja no Brasil. Ele traça a origem da cultura da soja no país, desde a chegada dos imigrantes alemães no Rio Grande do Sul no século XIX até a expansão para outras regiões nas décadas seguintes.
2. A cultura da soja teve um grande impacto na paisagem e na economia brasileira, mas também causou problemas ambientais e sociais, como a concentração fundiária e a dependência em relação a fat
O poema reflete sobre a passagem do tempo e a inevitabilidade do fim da vida, mas guarda esperança no futuro representado pelas crianças. A música celebra a paz e a pureza do campo em contraste com a violência das cidades, destacando valores como comunidade e fraternidade.
O documento descreve a divisão Norte-Sul do mundo, com países desenvolvidos no Norte e subdesenvolvidos no Sul. A dependência econômica dos países do Sul em relação aos do Norte remonta à época colonial e persiste através da divisão internacional do trabalho, onde os primeiros se especializam na produção de matérias-primas e os segundos na industrialização. Isso gera contrastes significativos nos níveis de desenvolvimento entre as duas metades.
A Antártica é o continente localizado no extremo sul da Terra, coberto por 99% de gelo e com as temperaturas mais baixas do planeta, chegando a -70°C. Sua geografia singular regula o clima global e abriga uma rica vida animal adaptada às condições climáticas adversas, apesar de ser a primeira reserva mundial de água doce.
O documento discute a paisagem e o espaço do Centro-Sul do Brasil. Apresenta imagens de diferentes formações vegetais e relevos da região, como a Mata Atlântica, o Cerrado e o Pantanal. Também descreve os principais problemas ambientais causados pela intensa atividade econômica e pelo alto índice de urbanização no Centro-Sul.
O documento discute a paisagem e o espaço do Centro-Sul do Brasil. Apresenta imagens de diferentes formações vegetais como a Mata Atlântica, o Cerrado e o Pantanal, descrevendo suas características. Também descreve os principais tipos de relevo, clima e problemas ambientais da região, como o desmatamento e a poluição.
Cuba é uma ilha no Caribe descoberta por Colombo em 1492 e dominada pela Espanha por quatro séculos. Em 1959, a Revolução Cubana liderada por Fidel Castro derrubou o governo pró-EUA e estabeleceu um governo socialista. Cuba tem clima tropical, relevo de planícies e montanhas, e economia controlada pelo Estado desde a revolução.
Este documento apresenta fatos pouco conhecidos sobre Israel para mostrar um ponto de vista diferente do habitualmente associado a conflitos. Israel possui área semelhante a Sergipe no Brasil, mas com apenas 6 milhões de habitantes, produz grande quantidade de artigos científicos e patentes e possui alta taxa de diplomados. Desenvolveu novas tecnologias e tem sociedade diversa e igualitária, sendo a única democracia na região.
O documento discute a diversidade natural do Nordeste brasileiro, contrariando a visão de que a região possui pouca biodiversidade. Apresenta dados que mostram a riqueza da Caatinga em termos de fauna e flora e compara sua biodiversidade com outros biomas. Também descreve os principais aspectos geográficos da região, como clima, relevo, hidrografia, vegetação e os problemas ambientais enfrentados.
O documento descreve a ascensão dos Estados Unidos como superpotência mundial em três frases:
1) Após a Segunda Guerra Mundial, os Estados Unidos emergiram como a maior potência econômica e militar do mundo, estabelecendo a era do "século americano".
2) Sob a doutrina de George W. Bush, os EUA adotaram uma política externa unilateralista focada em defender agressivamente seus interesses globais através do uso da força militar.
3) Apesar de seu domínio global, a política externa
O documento discute a população, economia e geografia dos Estados Unidos. A população americana tem alto crescimento devido à imigração, especialmente da América Latina, tornando-se a terceira maior do mundo. A economia é baseada na agricultura altamente mecanizada e na diversificada indústria, concentrada no nordeste.
Cuba adotou o socialismo após a revolução de 1959, mas enfrentou uma crise econômica na década de 1990 com o fim da ajuda soviética. Apesar de reformas econômicas, Cuba permanece em transição com um futuro incerto entre o socialismo e o capitalismo.
O Canadá desfruta de um alto nível de vida devido a fortes investimentos estatais em educação e saúde, crescimento econômico superior ao populacional, e aproveitamento de recursos naturais. Sua população é concentrada em uma faixa ao longo da fronteira com os EUA, onde também estão localizadas a maioria das indústrias e atividades econômicas. O Canadá depende de sua relação próxima com os EUA, sendo a maior parte de suas exportações e importações destinadas a este país.
O documento discute países subdesenvolvidos da América Latina e suas características econômicas. Menciona que esses países dependem financeira e economicamente de países desenvolvidos e têm atividades industriais pouco diversificadas, atuando principalmente como exportadores de produtos primários. Detalha situações específicas de países da América Central e das Antilhas, destacando sua dependência de atividades agrícolas e desigualdades socioeconômicas.
O documento descreve a geografia da China, incluindo sua história, economia, demografia e transformações sociais. A China possui uma população de mais de 1,3 bilhão de pessoas e passou por rápidas mudanças econômicas após adotar políticas capitalistas em 1978, tornando-se uma potência global. No entanto, o controle do Partido Comunista sobre o país permanece firme.
O documento descreve a grande disparidade entre a Índia glamorizada na TV e a realidade da pobreza extrema vivida pela maioria dos indianos. A religião hinduísta e seus rituais são apontados como fator que contribui para a miséria ao invés de melhorar a situação do país. O rio Ganges extremamente poluído é usado para lançar lixo, esgoto e corpos, contrariando esforços de saneamento.
O documento descreve a geografia da China, incluindo sua história, economia, demografia e transformações sociais. A China possui uma população de mais de 1,3 bilhão de pessoas e passou por rápidas mudanças econômicas após adotar políticas capitalistas em 1978, tornando-se uma potência global. No entanto, o controle do Partido Comunista sobre o país permanece firme.
O documento descreve a Índia contemporânea, destacando seu crescimento econômico baseado no setor de serviços, como call centers e tecnologia, e seu potencial de se tornar uma superpotência caso continue próspera. Apesar disso, o país ainda enfrenta desafios como a pobreza e conflitos territoriais com o Paquistão pela região da Caxemira.
1) O documento descreve os aspectos socioeconômicos do Japão e dos Tigres Asiáticos, incluindo seu crescimento econômico expressivo após a Segunda Guerra Mundial.
2) Apresenta dados sobre o IDH elevado destes países, com exceção dos "Aspirantes a Tigres".
3) Discorre sobre as características econômicas do Japão como potência industrial, e dos Tigres Asiáticos com economias orientadas para exportação.
O documento discute a geografia do Oriente Médio, abordando tópicos como:
1) A importância do petróleo na economia da região e os conflitos decorrentes disso;
2) As atividades agrícolas e econômicas predominantes, como agricultura de subsistência e turismo;
3) A diversidade religiosa na região, com maioria muçulmana e minoria judaica.
O documento discute a importância da Amazônia para o meio ambiente global e para o Brasil, destacando que a região contém grande biodiversidade e recursos naturais, abriga milhões de pessoas, e é essencial para regular o clima da Terra. No entanto, a Amazônia está sob ameaça devido à mudança climática e ao desmatamento, e é responsabilidade de todos preservá-la.
UFCD_7211_Os sistemas do corpo humano_ imunitário, circulatório, respiratório...Manuais Formação
Manual da UFCD_7211_Os sistemas do corpo humano_ imunitário, circulatório, respiratório, nervoso e músculo-esquelético_pronto para envio, via email e formato editável.
Email: formacaomanuaisplus@gmail.com
Slides Lição 12, Central Gospel, O Milênio, 1Tr24, Pr Henrique.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 12, Central Gospel, O Milênio, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
Loteria - Adição, subtração, multiplicação e divisão.Mary Alvarenga
Os jogos utilizados como ferramenta de ensino para o estudo da matemática são de suma importância, tendo em vista que podem proporcionar melhor desempenho no aprendizado dos conteúdos, além de estimular o interesse, o entusiasmo e o prazer de estudar.
1. Geografia Homem &Geografia Homem &
EspaçoEspaço
7º ano7º ano
Unidade IV – O NordesteUnidade IV – O Nordeste
Capítulo 9 – A organizaçãoCapítulo 9 – A organização
do espaço nordestinodo espaço nordestino
ELIAN ALABI LUCCI e ANSELMO LAZARO BRANCO
ParteintegrantedaobraGeografiaHomemeEspaço,EditoraSaraiva
3. ParteintegrantedaobraGeografiaHomemeEspaço,EditoraSaraiva
Observe as imagens a seguir.Observe as imagens a seguir.
Elas mostram peças de arte popular com elementos daElas mostram peças de arte popular com elementos da
cultura nordestina.cultura nordestina.
Artesanato feito com areia colorida dentro de garrafas, desenvolvido
especialmente nos estados do Ceará, Rio Grande do Norte e Pernambuco.
RogérioReis/Tyba
5. ParteintegrantedaobraGeografiaHomemeEspaço,EditoraSaraiva
A literatura de cordel é
outra influência recebida
do colonizador português,
mas suas origens
remontam à época dos
povos conquistadores
greco-romanos, fenícios.
Além dos textos que
contam histórias
pitorescas no formato de
poemas rimados, há
grande destaque para as
gravuras que ilustram as
capas desses livretos. Os
livretos eram postos para
secar em varais de corda,
daí o nome cordel.
ManuelLourenço/OlharImagem
6. ParteintegrantedaobraGeografiaHomemeEspaço,EditoraSaraiva
A quadrilha, bailado de origem francesa, chegou à corte brasileira no
início do século XIX. Com sua popularização, ganhou características
regionais e passou a integrar os festejos dos santos juninos – Santo
Antônio, São João e São Pedro –, além de servir para agradecer as boas
colheitas na roça.
MarcosAndré/OpçãoBrasil
7. ParteintegrantedaobraGeografiaHomemeEspaço,EditoraSaraiva
ConversaConversa
O que é mostrado em cada uma das imagens?O que é mostrado em cada uma das imagens?
Quais aspectos da história e da cultura do NordesteQuais aspectos da história e da cultura do Nordeste
estão presentes nas formas de arte popular apresentadasestão presentes nas formas de arte popular apresentadas
nas imagens?nas imagens?
Quais elementos da natureza estão presentes? E daQuais elementos da natureza estão presentes? E da
economia?economia?
Se você pudesse acrescentar outros tipos de arte popularSe você pudesse acrescentar outros tipos de arte popular
que mostrassem características da história, da natureza,que mostrassem características da história, da natureza,
da sociedade e da economia nordestinas, quaisda sociedade e da economia nordestinas, quais
acrescentaria? Por quê?acrescentaria? Por quê?
Você conhece outras formas de expressão da arteVocê conhece outras formas de expressão da arte
popular nordestina? Quais são e de que forma vocêpopular nordestina? Quais são e de que forma você
entrou em contato com elas?entrou em contato com elas?
8. ParteintegrantedaobraGeografiaHomemeEspaço,EditoraSaraiva
A formação socioespacial doA formação socioespacial do
nordestenordeste
População nordestina: em torno de
50,4 milhões de habitantes.
Do início do século XVI à segunda metade do século XVII, a
região constituiu o principal centro econômico e social da
colônia, em razão das atividades econômicas ali desenvolvidas.
O Nordeste compreende uma área
de cerca de 1,5 milhão de km².
Aproximadamente 18% do território
brasileiro.
Cerca de 27,7% dos brasileiros.
9. ParteintegrantedaobraGeografiaHomemeEspaço,EditoraSaraiva
A cana-de-açúcarA cana-de-açúcar
Mapa mostrando um engenho de
cana-de-açúcar do período colonial.
O sucesso que a produção
açucareira obteve na região se
deve, entre outros fatores:
• ao clima quente e úmido;
• ao solo de massapê;
• à sua maior proximidade da
Europa;
• à administração do donatário
Duarte Coelho, que introduziu na
capitania o cultivo do produto.
ErichLessing/Album/LatinStock
Iniciou-se o cultivo em
1550, no litoral nordestino.
10. A economia açucareira influenciou bastante a formação e
a organização do espaço nordestino.
São sentidos até hoje na sociedade
e no espaço nordestinos: grande
concentração da propriedade rural
e forte influência dos “coronéis” na
vida política.
Os reflexos desse tipo de organização:
Favorável aos
interesses de
apenas uma
pequena parte de
seus componentes.
ParteintegrantedaobraGeografiaHomemeEspaço,EditoraSaraiva
11. ParteintegrantedaobraGeografiaHomemeEspaço,EditoraSaraiva
A criação de gado e o algodãoA criação de gado e o algodão
A pecuária não poderia disputar terras com a cana. O gado
passou a ser criado em regiões do interior.
Paralelamente ao cultivo da cana-de-açúcar, foram
introduzidas na colônia as primeiras cabeças de
gado.
Que serviam tanto para a alimentação quanto para
movimentar os engenhos e para o transporte.
Mas apesar de sua utilidade como força de
tração nos engenhos.
12. A partir da revolução industrial, com o desenvolvimento da
indústria têxtil na Inglaterra, Portugal iniciou o cultivo do algodão
na colônia. A produção de algodão também era voltada para o
mercado externo e controlada pelos latifundiários.
Litografia Engenho de Açúcar, de Johann Moritz Rugendas.
ParteintegrantedaobraGeografiaHomemeEspaço,EditoraSaraiva
13. ParteintegrantedaobraGeografiaHomemeEspaço,EditoraSaraiva
O nordeste: nível socioeconômico e aO nordeste: nível socioeconômico e a
concentração da propriedade e daconcentração da propriedade e da
rendarenda
Pelo contrário, frequentemente até colaboraram para
aumentar as desigualdades sociais, pois parte
considerável dos recursos enviados ao Nordeste
beneficiou os latifundiários e os proprietários e não
aqueles que mais precisavam desses recursos.
Em nenhuma outra região do Brasil os indicadores sociais e a
desigualdade de renda são tão insatisfatórios como no Nordeste.
Historicamente, as políticas do governo federal para
o desenvolvimento da região pouco contribuíram
para alterar as suas condições socioeconômicas.
16. ParteintegrantedaobraGeografiaHomemeEspaço,EditoraSaraiva
A atual situação socioeconômica do Nordeste é caracterizada,
em boa parte, pela forte concentração da propriedade da terra e
pela influência dos grandes proprietários rurais na vida política
da região.
Nesses lugares, porém, vão constituir uma
mão-de-obra desqualificada, que o
empresariado explora pagando baixos
salários.
É em razão dessa estrutura agrária que muitos
trabalhadores saem do campo em direção às
cidades.
Muitos desses latifundiários detêm o poder político e econômico,
sustentado na exploração de uma mão-de-obra farta e barata.
De modo geral, eles relutam em aceitar transformações que
possam trazer elevação nos níveis salariais.
18. ParteintegrantedaobraGeografiaHomemeEspaço,EditoraSaraiva
De acordo com o mapa, qualDe acordo com o mapa, qual
região apresentaregião apresenta
proporcionalmente a maior áreaproporcionalmente a maior área
de terras ociosas, em relação aode terras ociosas, em relação ao
total de áreas das propriedadestotal de áreas das propriedades
rurais?rurais?
19. ParteintegrantedaobraGeografiaHomemeEspaço,EditoraSaraiva
Distribuição da rendaDistribuição da renda
Segundo os especialistas, é necessário encontrar alternativas
para a infraestrutura de distribuição da água, de como é feita a
manutenção dos açudes, como armazenar água em uma região
quente como o semiárido e quem tem o controle dessa água.
A melhoria da distribuição de renda no Nordeste
depende, entre outros fatores, de uma distribuição
mais equitativa da terra no campo.
Porém, apenas as terras não bastam.
Tudo isso envolve poder político, não é um
problema da seca e sim de como conviver com ela.
22. ParteintegrantedaobraGeografiaHomemeEspaço,EditoraSaraiva
Das quatro subregiões, a Zona da Mata é a
mais povoada, a que concentra o maior
número de indústrias e a mais urbanizada.
Uma área que atrai muitos turistas. Nela
predominam as grandes propriedades rurais.
Em alguns trechos do Sertão, pratica-se a criação de
gado e, em outros, a agricultura, inclusive irrigada,
principalmente no vale do rio São Francisco.
O Meio-Norte é uma área de transição entre o Sertão
e a Amazônia.
No Agreste predominam as pequenas e médias propriedades
rurais, onde se desenvolvem a policultura e a pecuária leiteira.
O Agreste é uma área de transição entre a Zona da Mata, de
clima úmido, e o Sertão, de clima semiárido.
24. ParteintegrantedaobraGeografiaHomemeEspaço,EditoraSaraiva
A economia do nordesteA economia do nordeste
A economia da região sempre esteve baseada
principalmente na agroindústria do açúcar e do cacau.
Há algumas décadas, teve início o
desenvolvimento de lavouras de fruticultura para
exportação.
O sertão semiárido também é visto como espaço favorável a
atividades econômicas como caprinocultura, apicultura, ecoturismo
e extrativismo mineral.
No litoral vem se desenvolvendo a carcinocultura e principalmente
o turismo.
O petróleo é explorado no litoral e na
plataforma continental.
25. ParteintegrantedaobraGeografiaHomemeEspaço,EditoraSaraiva
Polo petroquímico em
Camaçari, BA (2002).
JucaMartins/OlharImgem
Com o processo de integração econômica do território brasileiro,
o Nordeste, ao integrar-se ao mercado interno, passa a ser
comprador de grandes quantidades de produtos industrializados
vindos do Centro-Sul.
Ao mesmo
tempo, fornece
alguns tipos de
matérias-primas
e, sobretudo,
mão-de-obra
barata.
26. ParteintegrantedaobraGeografiaHomemeEspaço,EditoraSaraiva
Atraindo indústrias para o nordesteAtraindo indústrias para o nordeste
Desde os anos 1990, o baixo custo de mão-de-obra
vem atraindo empresários do Centro-Sul e do exterior.
Os incentivos do governo também têm estimulado
a instalação de indústrias no nordeste.
Também o setor de tecnologia da informação tem
recebido empresas de software, equipamentos e
acessórios.
29. ParteintegrantedaobraGeografiaHomemeEspaço,EditoraSaraiva
ConversaConversa
Qual foi a atividade econômicaQual foi a atividade econômica
responsável pela ocupação do Sertão?responsável pela ocupação do Sertão?
Qual a relação entre a ocupação doQual a relação entre a ocupação do
Sertão e a atividade econômicaSertão e a atividade econômica
desenvolvida na Zona da Mata?desenvolvida na Zona da Mata?
30. ParteintegrantedaobraGeografiaHomemeEspaço,EditoraSaraiva
Analise as frases abaixo. Elas estãoAnalise as frases abaixo. Elas estão
corretas ou incorretas? Justifique dandocorretas ou incorretas? Justifique dando
exemplos.exemplos.
A estrutura fundiária atual é consequênciaA estrutura fundiária atual é consequência
da organização da sociedade e dada organização da sociedade e da
economia do período colonial.economia do período colonial.
O processo de ocupação do Nordeste foiO processo de ocupação do Nordeste foi
estimulado pela expansão da economiaestimulado pela expansão da economia
açucareira para o interior.açucareira para o interior.
31. Geografia Homem &Geografia Homem &
EspaçoEspaço
7º ano7º ano
Unidade IV – O nordesteUnidade IV – O nordeste
Capítulo 9 – A organizaçãoCapítulo 9 – A organização
do espaço nordestino.do espaço nordestino.
ELIAN ALABI LUCCI e ANSELMO LAZARO BRANCO
ParteintegrantedaobraGeografiaHomemeEspaço,EditoraSaraiva