Cardiomiopatia Hipertrófica (CMH) é uma doença genética que causa hipertrofia ventricular e pode levar à morte súbita. Existem vários fatores de risco para morte súbita que podem ser usados para estratificar o risco e indicar um desfibrilador cardíaco implantável (CDI) para prevenção primária. A avaliação do risco deve levar em conta fatores como histórico familiar, espessura ventricular máxima, idade e resposta da pressão arterial ao exercício.
1) A morte súbita é mais comum em homens do que em mulheres e ocorre principalmente em atletas acima dos 35 anos, sendo a principal causa a doença coronária aterosclerótica.
2) A cardiomiopatia hipertrófica é uma das principais causas de morte súbita em atletas abaixo dos 35 anos, podendo ser identificada através de histórico familiar, eletrocardiograma ou ecocardiograma.
3) A cardiomiopatia arritmogênica do ventrículo dire
O médico Paulo Roberto Benchimol Barbosa apresenta o tema Morte Súbita: do diagnóstico à prevenção em sessão na ANM, no dia 17/10/2013 e falou sobre casos marcantes, aspectos relacionadas a epidemiologia, sintomas e prevenção.
O documento discute as principais doenças cardiovasculares, incluindo doenças valvares, arritmias, insuficiência cardíaca e aterosclerose. Apresenta os principais fatores de risco para doenças cardiovasculares, como colesterol, pressão arterial, obesidade, diabetes, tabagismo e sedentarismo. Explica o processo de formação da placa de ateroma e como isso pode levar a isquemia, infarto e morte cardiovascular.
O documento discute o infarto agudo do miocárdio, incluindo sua epidemiologia, quadro clínico, diagnóstico e tratamento. Aborda os principais marcadores séricos como a CK-MB, mioglobina e troponinas, e métodos de tratamento como fibrinolíticos, angioplastia primária e medicamentos.
Alterações cardíacas em crianças com sida correlação clínico patológicagisa_legal
O documento descreve um estudo prospectivo de 21 pacientes adultos com AIDS que foram acompanhados até o óbito. Muitos pacientes apresentaram alterações cardíacas como pericardite e miocardiopatia dilatada. Quatro pacientes morreram devido a complicações cardíacas como endocardite bacteriana e miocardite. Houve boa correlação entre os achados clínicos, ecocardiográficos e anatomopatológicos na maioria dos casos.
O documento discute as principais doenças cardiovasculares, incluindo hipertensão arterial, angina, infarto agudo do miocárdio e insuficiência cardíaca congestiva. Ele fornece definições, fatores de risco, sintomas, diagnóstico e opções de tratamento para essas condições.
O documento analisa aspectos epidemiológicos de estudos eletrofisiológicos realizados em um hospital universitário. O estudo avaliou 49 pacientes e mostrou que o procedimento foi capaz de diagnosticar arritmias em 42% dos casos e excluir arritmias significativas nos outros 58%, com baixo índice de complicações.
O documento discute o reconhecimento e manejo do AVC na Atenção Primária à Saúde, abordando a epidemiologia, classificação, sinais e sintomas, escala pré-hospitalar de Cincinnati, tratamento fibrinolítico, prevenção secundária e reabilitação.
1) A morte súbita é mais comum em homens do que em mulheres e ocorre principalmente em atletas acima dos 35 anos, sendo a principal causa a doença coronária aterosclerótica.
2) A cardiomiopatia hipertrófica é uma das principais causas de morte súbita em atletas abaixo dos 35 anos, podendo ser identificada através de histórico familiar, eletrocardiograma ou ecocardiograma.
3) A cardiomiopatia arritmogênica do ventrículo dire
O médico Paulo Roberto Benchimol Barbosa apresenta o tema Morte Súbita: do diagnóstico à prevenção em sessão na ANM, no dia 17/10/2013 e falou sobre casos marcantes, aspectos relacionadas a epidemiologia, sintomas e prevenção.
O documento discute as principais doenças cardiovasculares, incluindo doenças valvares, arritmias, insuficiência cardíaca e aterosclerose. Apresenta os principais fatores de risco para doenças cardiovasculares, como colesterol, pressão arterial, obesidade, diabetes, tabagismo e sedentarismo. Explica o processo de formação da placa de ateroma e como isso pode levar a isquemia, infarto e morte cardiovascular.
O documento discute o infarto agudo do miocárdio, incluindo sua epidemiologia, quadro clínico, diagnóstico e tratamento. Aborda os principais marcadores séricos como a CK-MB, mioglobina e troponinas, e métodos de tratamento como fibrinolíticos, angioplastia primária e medicamentos.
Alterações cardíacas em crianças com sida correlação clínico patológicagisa_legal
O documento descreve um estudo prospectivo de 21 pacientes adultos com AIDS que foram acompanhados até o óbito. Muitos pacientes apresentaram alterações cardíacas como pericardite e miocardiopatia dilatada. Quatro pacientes morreram devido a complicações cardíacas como endocardite bacteriana e miocardite. Houve boa correlação entre os achados clínicos, ecocardiográficos e anatomopatológicos na maioria dos casos.
O documento discute as principais doenças cardiovasculares, incluindo hipertensão arterial, angina, infarto agudo do miocárdio e insuficiência cardíaca congestiva. Ele fornece definições, fatores de risco, sintomas, diagnóstico e opções de tratamento para essas condições.
O documento analisa aspectos epidemiológicos de estudos eletrofisiológicos realizados em um hospital universitário. O estudo avaliou 49 pacientes e mostrou que o procedimento foi capaz de diagnosticar arritmias em 42% dos casos e excluir arritmias significativas nos outros 58%, com baixo índice de complicações.
O documento discute o reconhecimento e manejo do AVC na Atenção Primária à Saúde, abordando a epidemiologia, classificação, sinais e sintomas, escala pré-hospitalar de Cincinnati, tratamento fibrinolítico, prevenção secundária e reabilitação.
Coronariopatia No Idoso - Como indicar estudo hemodinâmico?Márcio Borges
1) A cineangiografia é um método importante para avaliar doença arterial coronariana em idosos. 2) Stents representam um grande avanço no tratamento de doença coronariana em idosos, melhorando sobrevida e qualidade de vida. 3) Estudos atuais sugerem que stents farmacológicos são seguros e efetivos quando usados conforme indicações, reduzindo reestenose.
1) O documento discute fatores de risco para doenças cardiovasculares como hipertensão, diabetes, dislipidemia, sedentarismo e obesidade.
2) Esses fatores de risco aumentam o risco de condições como infarto, AVC e insuficiência cardíaca quando presentes individualmente ou em combinação.
3) Controle dos fatores de risco como pressão arterial, colesterol e parar de fumar pode reduzir significativamente o risco de doenças cardiovasculares.
A Síndrome Coronariana Aguda (SCA) é um termo utilizado para descrever uma série de doenças resultantes da redução do fluxo sanguíneo para o músculo cardíaco, entre elas o infarto agudo do miocárdio em progressão ou a ameaça iminente do infarto (angina instável). A SCA é a principal causa de hospitalização no mundo ocidental. As doenças cardiovasculares são as que mais causam mortes em países industrializados, sendo as doenças coronarianas as mais prevalentes são responsáveis por altas taxas de mortalidade e morbidade.
O documento discute o Infarto Agudo do Miocárdio (IAM), definindo-o como a necrose da célula miocárdica devido à oferta inadequada de oxigênio. Aborda os mecanismos que determinam a isquemia miocárdica, fatores de risco, fisiopatologia, anatomia da irrigação cardíaca, alterações eletrocardiográficas e marcadores bioquímicos para diagnóstico. Também descreve as abordagens terapêuticas para IAM, incluindo
O documento discute a trombose venosa cerebral, incluindo sua epidemiologia, fisiopatologia, etiologia, manifestações clínicas, investigação diagnóstica, tratamento agudo e crônico, e prognóstico. A trombose venosa cerebral é uma patologia rara que afeta principalmente mulheres e é causada por estados protrombóticos ou doenças que aumentam o risco de trombose. Sua principal manifestação é cefaléia, podendo causar convulsões ou alterações de consciência. A ressonância magnética é
1) O documento discute a epidemiologia, classificação e impacto da hipertensão arterial no Brasil e no mundo.
2) A hipertensão arterial afeta cerca de 30 milhões de brasileiros e é um importante fator de risco para doenças cardiovasculares.
3) Existem várias classificações da pressão arterial, com a IV Diretrizes Brasileiras categorizando a pressão em ótima, normal, pré-hipertensão e estágios 1, 2 e 3 de hipertensão.
1) O documento discute as principais emergências médicas encontradas em adultos com cardiopatias congênitas, incluindo arritmias, síncopes, complicações hipoxêmicas e endocardite infecciosa.
2) As cardiopatias mais comuns nesses pacientes são a Tetralogia de Fallot, a Transposição das Grandes Artérias e a Coarctação da Aorta. Essas condições requerem vigilância contínua devido ao risco de sequelas e complicações tardias.
3) O texto fornece recomenda
The use of nuclear cardiology (SPECT) for clinical decisionsCarlos Volponi
O documento discute o valor prognóstico da cintilografia miocárdica para prever riscos cardiovasculares, mencionando que exames anormais indicam maior risco dependendo da extensão da anormalidade. Fatores de risco do paciente e achados adicionais como dilatação isquêmica também fornecem informações sobre prognóstico e tratamento. O desafio é interpretar corretamente cada exame levando em conta variáveis do paciente para escolher a estratégia de tratamento que minimize eventos futuros.
O documento discute principais cardiopatias congênitas cianogênicas como tetralogia de Fallot, transposição de grandes artérias e atresia pulmonar. Detalha sinais e sintomas, exames diagnósticos e tratamentos cirúrgicos destas condições. Também aborda a síndrome de Shone e anomalia de Ebstein, explicando suas características fisiopatológicas.
O documento discute o transplante de medula óssea em pacientes com doença falciforme. O transplante pode curar a doença substituindo a medula anormal por medula normal de um doador. Estudos mostraram que o transplante melhora a sobrevida destes pacientes e reduz complicações, apesar dos riscos da procedimento. O documento também fornece detalhes sobre a doença falciforme e seu tratamento no Brasil.
Estratificação de Risco Cardiovascular na Hipertensão Arterial: Seminário Col...coordraspi
O documento apresenta uma palestra sobre normatização da estratificação de risco e parametrização das consultas de atenção à saúde para hipertensão arterial. O seminário discute a epidemiologia, fatores de risco, diagnóstico e tratamento da hipertensão, incluindo a classificação de risco cardiovascular pelo escore ERG.
O documento discute síndromes coronarianas agudas, com foco em infarto agudo do miocárdio. Apresenta aspectos epidemiológicos, patogenia, classificação, abordagem diagnóstica e tratamento de pacientes com suspeita de infarto. Destaca a importância do eletrocardiograma para diagnóstico e estratificação de risco, assim como dos marcadores bioquímicos.
1) O AVC pode ser isquêmico ou hemorrágico, sendo o isquêmico mais comum e causado por obstrução vascular, enquanto o hemorrágico inclui hemorragia cerebral ou subaracnóide.
2) Na abordagem aguda de um possível AVC, a equipe de saúde deve avaliar sinais vitais, glicemia e realizar exame neurológico para encaminhamento a emergência.
3) A prevenção secundária envolve controle de fatores de risco como pressão alta e
O documento discute a importância do diagnóstico diferencial da síncope, listando suas principais causas e abordagens diagnósticas. É destacada a necessidade de avaliação inicial para identificar a causa e orientar o tratamento específico, reduzindo os casos inexplicados de 14-18% com novos testes como monitoramento de eventos implantável.
1) O documento discute a realidade da cardiologia no sul de Minas Gerais, incluindo estrutura, cultura profissional e abordagem de síndromes coronarianas agudas.
2) As síndromes coronarianas agudas são discutidas, incluindo fatores de risco trombogênicos, diagnóstico e estratégias de tratamento invasivas versus conservadoras.
3) Novas tecnologias de intervenção coronária como stents reduziram a mortalidade hospitalar em casos de infarto agudo do miocárdio.
O documento discute as estratégias de tratamento para pacientes com doença coronariana e carotídea concomitante. Há três abordagens tradicionais: endarterectomia carotídea seguida de cirurgia de revascularização miocárdica, os procedimentos combinados ou a cirurgia miocárdica seguida da endarterectomia. Recomenda-se tratar o território sintomático primeiro e procedimentos combinados apenas em casos específicos devido ao maior risco de complicações. Uma abordagem ideal permanece controversa sem estudos
O documento discute tromboembolia pulmonar (TEP), incluindo fatores de risco, diagnóstico e casos clínicos. Resume os principais pontos como: 1) TEP pode ser fatal sem tratamento, mas a mortalidade é reduzida com anticoagulação; 2) Fatores de risco incluem idade, imobilidade, cirurgia e câncer; 3) Exames como tomografia computadorizada, cintilografia pulmonar e ecocardiograma podem ajudar no diagnóstico.
O documento discute as principais causas de doenças cardiovasculares no Brasil. As doenças cardiovasculares são a principal causa de morte, respondendo por 20% dos óbitos acima dos 30 anos. Fatores de risco como hipertensão, diabetes, obesidade e sedentarismo estão aumentando, enquanto tabagismo tem diminuído. A hipertensão é um dos principais fatores de risco, afetando entre 20-44% da população, mas apenas 30% destes pacientes estão adequadamente tratados.
Coronariopatia No Idoso - Como indicar estudo hemodinâmico?Márcio Borges
1) A cineangiografia é um método importante para avaliar doença arterial coronariana em idosos. 2) Stents representam um grande avanço no tratamento de doença coronariana em idosos, melhorando sobrevida e qualidade de vida. 3) Estudos atuais sugerem que stents farmacológicos são seguros e efetivos quando usados conforme indicações, reduzindo reestenose.
1) O documento discute fatores de risco para doenças cardiovasculares como hipertensão, diabetes, dislipidemia, sedentarismo e obesidade.
2) Esses fatores de risco aumentam o risco de condições como infarto, AVC e insuficiência cardíaca quando presentes individualmente ou em combinação.
3) Controle dos fatores de risco como pressão arterial, colesterol e parar de fumar pode reduzir significativamente o risco de doenças cardiovasculares.
A Síndrome Coronariana Aguda (SCA) é um termo utilizado para descrever uma série de doenças resultantes da redução do fluxo sanguíneo para o músculo cardíaco, entre elas o infarto agudo do miocárdio em progressão ou a ameaça iminente do infarto (angina instável). A SCA é a principal causa de hospitalização no mundo ocidental. As doenças cardiovasculares são as que mais causam mortes em países industrializados, sendo as doenças coronarianas as mais prevalentes são responsáveis por altas taxas de mortalidade e morbidade.
O documento discute o Infarto Agudo do Miocárdio (IAM), definindo-o como a necrose da célula miocárdica devido à oferta inadequada de oxigênio. Aborda os mecanismos que determinam a isquemia miocárdica, fatores de risco, fisiopatologia, anatomia da irrigação cardíaca, alterações eletrocardiográficas e marcadores bioquímicos para diagnóstico. Também descreve as abordagens terapêuticas para IAM, incluindo
O documento discute a trombose venosa cerebral, incluindo sua epidemiologia, fisiopatologia, etiologia, manifestações clínicas, investigação diagnóstica, tratamento agudo e crônico, e prognóstico. A trombose venosa cerebral é uma patologia rara que afeta principalmente mulheres e é causada por estados protrombóticos ou doenças que aumentam o risco de trombose. Sua principal manifestação é cefaléia, podendo causar convulsões ou alterações de consciência. A ressonância magnética é
1) O documento discute a epidemiologia, classificação e impacto da hipertensão arterial no Brasil e no mundo.
2) A hipertensão arterial afeta cerca de 30 milhões de brasileiros e é um importante fator de risco para doenças cardiovasculares.
3) Existem várias classificações da pressão arterial, com a IV Diretrizes Brasileiras categorizando a pressão em ótima, normal, pré-hipertensão e estágios 1, 2 e 3 de hipertensão.
1) O documento discute as principais emergências médicas encontradas em adultos com cardiopatias congênitas, incluindo arritmias, síncopes, complicações hipoxêmicas e endocardite infecciosa.
2) As cardiopatias mais comuns nesses pacientes são a Tetralogia de Fallot, a Transposição das Grandes Artérias e a Coarctação da Aorta. Essas condições requerem vigilância contínua devido ao risco de sequelas e complicações tardias.
3) O texto fornece recomenda
The use of nuclear cardiology (SPECT) for clinical decisionsCarlos Volponi
O documento discute o valor prognóstico da cintilografia miocárdica para prever riscos cardiovasculares, mencionando que exames anormais indicam maior risco dependendo da extensão da anormalidade. Fatores de risco do paciente e achados adicionais como dilatação isquêmica também fornecem informações sobre prognóstico e tratamento. O desafio é interpretar corretamente cada exame levando em conta variáveis do paciente para escolher a estratégia de tratamento que minimize eventos futuros.
O documento discute principais cardiopatias congênitas cianogênicas como tetralogia de Fallot, transposição de grandes artérias e atresia pulmonar. Detalha sinais e sintomas, exames diagnósticos e tratamentos cirúrgicos destas condições. Também aborda a síndrome de Shone e anomalia de Ebstein, explicando suas características fisiopatológicas.
O documento discute o transplante de medula óssea em pacientes com doença falciforme. O transplante pode curar a doença substituindo a medula anormal por medula normal de um doador. Estudos mostraram que o transplante melhora a sobrevida destes pacientes e reduz complicações, apesar dos riscos da procedimento. O documento também fornece detalhes sobre a doença falciforme e seu tratamento no Brasil.
Estratificação de Risco Cardiovascular na Hipertensão Arterial: Seminário Col...coordraspi
O documento apresenta uma palestra sobre normatização da estratificação de risco e parametrização das consultas de atenção à saúde para hipertensão arterial. O seminário discute a epidemiologia, fatores de risco, diagnóstico e tratamento da hipertensão, incluindo a classificação de risco cardiovascular pelo escore ERG.
O documento discute síndromes coronarianas agudas, com foco em infarto agudo do miocárdio. Apresenta aspectos epidemiológicos, patogenia, classificação, abordagem diagnóstica e tratamento de pacientes com suspeita de infarto. Destaca a importância do eletrocardiograma para diagnóstico e estratificação de risco, assim como dos marcadores bioquímicos.
1) O AVC pode ser isquêmico ou hemorrágico, sendo o isquêmico mais comum e causado por obstrução vascular, enquanto o hemorrágico inclui hemorragia cerebral ou subaracnóide.
2) Na abordagem aguda de um possível AVC, a equipe de saúde deve avaliar sinais vitais, glicemia e realizar exame neurológico para encaminhamento a emergência.
3) A prevenção secundária envolve controle de fatores de risco como pressão alta e
O documento discute a importância do diagnóstico diferencial da síncope, listando suas principais causas e abordagens diagnósticas. É destacada a necessidade de avaliação inicial para identificar a causa e orientar o tratamento específico, reduzindo os casos inexplicados de 14-18% com novos testes como monitoramento de eventos implantável.
1) O documento discute a realidade da cardiologia no sul de Minas Gerais, incluindo estrutura, cultura profissional e abordagem de síndromes coronarianas agudas.
2) As síndromes coronarianas agudas são discutidas, incluindo fatores de risco trombogênicos, diagnóstico e estratégias de tratamento invasivas versus conservadoras.
3) Novas tecnologias de intervenção coronária como stents reduziram a mortalidade hospitalar em casos de infarto agudo do miocárdio.
O documento discute as estratégias de tratamento para pacientes com doença coronariana e carotídea concomitante. Há três abordagens tradicionais: endarterectomia carotídea seguida de cirurgia de revascularização miocárdica, os procedimentos combinados ou a cirurgia miocárdica seguida da endarterectomia. Recomenda-se tratar o território sintomático primeiro e procedimentos combinados apenas em casos específicos devido ao maior risco de complicações. Uma abordagem ideal permanece controversa sem estudos
O documento discute tromboembolia pulmonar (TEP), incluindo fatores de risco, diagnóstico e casos clínicos. Resume os principais pontos como: 1) TEP pode ser fatal sem tratamento, mas a mortalidade é reduzida com anticoagulação; 2) Fatores de risco incluem idade, imobilidade, cirurgia e câncer; 3) Exames como tomografia computadorizada, cintilografia pulmonar e ecocardiograma podem ajudar no diagnóstico.
O documento discute as principais causas de doenças cardiovasculares no Brasil. As doenças cardiovasculares são a principal causa de morte, respondendo por 20% dos óbitos acima dos 30 anos. Fatores de risco como hipertensão, diabetes, obesidade e sedentarismo estão aumentando, enquanto tabagismo tem diminuído. A hipertensão é um dos principais fatores de risco, afetando entre 20-44% da população, mas apenas 30% destes pacientes estão adequadamente tratados.
Semelhante a 11h30-11h45-Cardiomiopatia-hipertrofica-estratificacao-de-risco-e-indicacao-de-CDI_Gustavo-Zenatti.pdf (20)
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
2. ASPECTOS GERAIS
• A cardiomiopatia hipertrófica (CMH) é uma doença autossômica dominante caracterizada por
hipertrofia ventricular (espessura ≥ 15 mm) na ausência de outras condições que causam sobrecarga cardíaca
• Cardiopatia genética estrutural mais comum : 1:500 pessoas.
• Sua apresentação pode variar de complicações assintomáticas a mais graves, como a morte súbita (MS), que tem uma taxa
de incidência de 1-1,5% ao ano.
• Morte Súbita pode ser a primeira manifestação da doença. Identificar precocemente estes pacientes com esta doença e
com alto risco para eventos CV é de extrema importância
• Desafio: Estratificar risco de MS nos pacientes assintomáticos (Prevenção primária)
Geske; Hypertrophic Cardiomyopathy: Clinical Update JACC: HEART FAILURE VOL. 6, NO. 5, 2018
5. COMO AVALIAR A INDICAÇÃO DE CDI NA CHM?
Profilaxia
Primária
Profilaxia
Secundária
Obstrução de via de saíde de VE
Fibrose em RNM
Aneurisma Apical
Genética ?
Septo > 25- 30 mm
HF de Morte Súbita
Septo >30 mm
Síncope Inexplicada
Resposta anormal da PA ao exercício
TVNS
Fatores tradicionais
Fatores adicionais
PCR documentada, FV, TV com instabilidade
10% ano de mortalidade
para os sobreviventes
6. PREVENÇÃO SECUNDÁRIA
. ICD placement is recommended
for patients with HCM with prior
documented cardiac arrest,
ventricular fibrillation, or
hemodynamically significant VT
I B 2011 ACCF/AHA guideline for the diagnosis and treatment of hypertrophic
cardiomyopathy: a report of the American College of Cardiology
Foundation/American Heart Association
2014 ESC Guidelines on diagnosis and management of hypertrophic
cardiomyopathy
10% ano de mortalidade
para os sobreviventes
7. COMO AVALIAR E ESTRATIFICAR RISCO DE MORTE SÚBITA EM
PREVENÇÃO PRIMÁRIA?
• Não há consenso absoluto: Gaps
• Diferenças entre entidades: AHA X ESC Cardio
• Compartilhar com paciente a decisão sobre implante ou não de CDI.
8. AVALIAÇÃO INICIAL
Anamnese e exame físico Histórico familiar holter
ECO
RNM
Teste ergométrico Teste genético
*Avaliação Clínica Anual ou cada 2 anos
*Holter: Não é necessário avaliação anual.
*ECOTT: 12 m a 18 meses na infância. Cada 5 anos na idade adulta
*TE: confome sintomas. Considerar cada 2 anos
*RNM: repetir conforme mudança clínica, necessidade de restratificaçaõ adicional por piora de outros fatores
Ou cada 3-5 anos
9. ECOCARDIOGRAMA
Avaliação de Hipertrofia ventricular e espessura máxima
Avaliação função ventricular
Tamanho de Átrio esquerdo
Disfunção diastólica
Gradiente de Pico obstrutivo
SAM e aparato mitral
Padrão da hipertrofia
11. Histórico familiar de Morte Súbita
• Fator de risco importante:
• Sugere-se : alto risco de mutações genéticas
• Baixa prevalência
≥ 1 parente de primeiro Grau com Morte súbita < 40 anos, com diagnóstico prévio de CHM ou
confirmado Pós- morte
C. O'Mahony, F. Jichi, M. Pavlou, et al.A novel clinical risk prediction model for sudden cardiac death in hypertrophic cardiomyopathy
(HCM risk-SCD) Eur Heart J, 35 (2014
12. SINCOPE
Spirito P, Autore C, Rapezzi C, et al. Syncope and risk of sudden death in hypertrophic cardiomyopathy. Circulation.
2009;119:1703–10
Elliott PM, Poloniecki J, Dickie S, et al. Sudden death in hypertrophic cardiomyopathy: identification of high
risk patients. J Am Coll Cardiol. 2000;36:2212– 8.
Risco relativo Relação temporal síncope x risco de MS Relação temporal síncope x risco de MS de
Acordo com IDADE
13. Espessura máxima da parede do ventrículo esquerdo
• Espessura ≥ 30 mm aumenta risco de morte súbita
• Relação forte de Morte Súbita com indivíduos < 30 anos
Paolo Spirito, M.D., Pietro Bellone,et al; Magnitude of Left Ventricular Hypertrophy and Risk of Sudden
Death in Hypertrophic Cardiomyopathy; N Engl J Med 2000;
14. TVNS
• ≥ 3 batimentos consecutivos com FC > 130
• Prevalência encontrada em 20-46% das cardiopatias hipertróficas.
• Maior impacto quando na presença de outros fatores de risco maiores associados a idade mais jovem
Monserrat L, Elliott PM, Gimeno JR, et al. Non-sustained ventricular tachycardia in hypertrophic cardiomyopathy:
an independent marker of sudden death risk in young patients. J Am Coll Cardiol. 2003;42:873–9.
Relação TVNS x Idade com risco de MS
15. Resposta anormal da pressão sistólica ao esforço
Aproximadamente 1/3 dos pacientes com Cardiopatia Hipertrófica apresentam resposta anormal da PA durante
o exercício
Resposta Anormal (Hipotensão ao esforço) está relacionado a maior risco de morte súbita em pacientes ≤40 anos
*Risco incerto para pacientes > 40 anos
repouso Pico esforço recuperação
Falha do aumento sistólico em ≥ 20 mmHg do repouso
até pico do esforço
repouso Pico esforço recuperação
Queda da PA sistólica ≥ 20 mmHg durante o pico do
esforço
PAS
Sadoul N, Prasad K, Elliott PM, Bannerjee S, Frenneaux MP, McKenna WJ. Prospective prognostic assessment of blood pressure response
during exercise in patients with hypertrophic cardiomyopathy CICURLATION 1997
16. FATORES ADICIONAIS: IDADE
• 428 Pacientes > 60 anos
• Seguimento médio: 5,8 +-4,8 anos
• 279 SOBREVIVENTES
135 com ≥ 1 fator de risco maior (48%)
50 pacientes com fibrose
Maron BJ, Rowin EJ, Casey SA, Risk stratification and outcome of patients with hypertrophic
cardiomyopathy>=60 years of age. Circulation. 2013 Feb;127(5):585-93
17. FATOR DE RISCO MAIOR ADICIONAL: ANEURISMA APICAL
Maron MS, Finley JJ, et al; Prevalence, clinical significance, and natural history of left ventricular apical aneurysms in hypertrophic
cardiomyopathy. Circulation. 2008;118(15):1541
• Fibrose extensa apical
• Aproximadamente 2% -4,8% dos casos de cardiopatia hipertrófica
• Taxa média de Choque apropriado após CDI prevenção primária: 4,7 % ano x 0,9 %
dos pacientes que não possuem aneurisma apical
*Mesmo em pacientes com > 60 anos
18. FATOR DE RISCO MAIOR ADICIONAL: DISFUNÇÃO CARDÍACA
• < 5% evoluem com FEVE <50%
66% Evoluem no período de
2,7 anos para:
ICC terminal
Morte Súbita
TX cardíaco
Morte Súbita:
11% ano pacientes programação
de tx
10% ano com choque apropriado
com CDI
Pasqualucci D, Fornaro A, Castelli G, Rossi A, Arretini A, Chiriatti C, Targetti M, Girolami F, Corda M, OrrùP, Matta G, Stefàno P, Cecchi F, Porcu M, Olivotto I
Clinical Spectrum, Therapeutic Options, and Outcome of Advanced Heart Failure in Hypertrophic Cardiomyopathy. Circ Heart Fail. 2015 Nov;8(6):1014-21. Epub 2015 Oct 7.
19. RELAÇÃO DE FIBROSE EM RNM E EVENTOS
Graus variados de fibrose (Realce tardio)
Chan RH, Maron BJ Prognostic value of quantitative contrast-enhanced cardiovascular magnetic resonance for the
evaluation of sudden death risk in patients with hypertrophic cardiomyopathy.
• 1293 pacientes com MCH
• Seguimento de 3,3 anos
20. FATOR DE RISCO ADICIONAL: GRADIENTE DA VIA DE SAÍDA DO VE
Maron MS, Olivotto I, Betocchi S et al Effect of left ventricular outflow tract obstruction on clinical outcome
in hypertrophic cardiomyopathy; N Engl J Med. 2003;348(4):295
• Risco de MS em pacientes
com Gradiente ≥30 mmHg x sem gradiente
Elliott PM, Gimeno JR, Tome MT, et al. Left ventricular outflow tract obstruction and sudden death risk in patients
with hypertrophic cardiomyopathy. Eur Heart J 2006;
Relação dos pacientes com gradientes de VSVE e Número de Fatores de risco
Com Morte súbita, choques apropriados em CDI...
22. HCM Risk-SCD
• Predição de morte súbita em 5 anos: Score
• Utilização de alguns marcadores de risco
Espessura máxima de parede
Diâmetro de átrio esquerdo
Idade
Gradiente máximo de via de saída de VE
Histórico familiar de MS
TVNS
Síncope Inexplicada
• Não inclui Resposta hemodinâmica ao estresse e Fibrose pela RNM
23. -> Geralmente não indicado
-> Poderia ser considerado
-> Deveria ser considerado
CDI
Não recomendado aplicar para:
• Pacientes < 16 a
• Atletas de elite/competitivos
26. • 527 pacientes com implante de CDI para profilaxia primária (Escores de risck AHA/ACFF 2011), escardio 2014 ,
12 pacientes apresentaram eventos CV (-> 1567 pacientes
sem CDI)
CDI determinando término de FV/TV (n = 82),
excedeu em 50 x os casos de MS (5) entre os 1567
pacientes sem CDI (0.3%) (95% CI, 20-119; P < .001)
27. COMPARAÇÃO ENTRE MODELOS DE ESTRATIFICAÇÃO PARA MS EM CARDIOPATIA HIPERTRÓFICA
ACC/AHA Guidelines
S: 87% E: 75%
HCM RISC CALCULATOR ESCARDIO
Alto risco (6%)
S: 34% E: 92%
Risco Intermediário + alto
S: 58% E: 81%
1/3 dos pacientes com CDI e choque
apropriado não seriam indicado pelo Score HCM