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Introdução
• a história de um garoto
que sofria da corrupção e
da delação (dedurar).
• Contada em primeira pessoa, pelo garoto
já adulto chamado Pilar, voltando a época
da escola.
Ironia
• Critica irônica das:
Situações humanas,
Relações entre as pessoas e dos padrões de
comportamento;
Casamento, amor e família são inventados
pelo interesse, pelas segundas intenções e
pela malícia.
Hábitos sociais do século XIX
• Submissão feminina;
• Sociedade patriarcal(tudo
gira em torno de um chefe
de família);
• Mulher separada era mal
vista, manutenção da
instituição familiar;
• Luxos como cortinas e
tapetes tornaram-se mais
acessíveis.
Profissões
• Mascate: vendedor de porta a
porta;
• Sapateiro: que consertava e
fabricava sapatos e bolsas de
couro;
• Dono de mercado: hoje um
gerente ou dono de mercado.
• Advogado;
• médico: hoje um clinico geral.
• Policial militar: que fazia o que
hoje faz a PM e Civil só que
tudo junto.
Século XIX
• No inicio: Nenhuma importância para escola;
• No meio: Pouca importância para a escola;
• No fim: Total importância para a escola:
Revolução Industrial;
Escola experiência aos alunos;
Comunicação melhor com outras pessoas.
No conto...
Escola era como prisão, algo sufocante;
Escola ensina o protagonista a vida mesmo de
forma errada;
Professor rígido;
Seu pai obrigava-lhe a ir ;
Mostra que a história representa o fim do
século XIX;
• Não é comentado nada sobre a mulher da
época;
Personagens
• Pillar – personagem principal que se descreve
como um dos mais adiantados da escola, sem se
gabar. Diz contraditoriamente que era um dos
mais inteligentes. “Na lição escrita por exemplo,
acabava sempre antes de todos” segundo ele, no
texto.
• Curvelo – quem delatou a troca de favores entre
Pillar e Raimundo.
• Raimundo – filho de Policarpo, garoto que pediu a
explicação da lição em troca de uma moeda de
prata.
• Policarpo – professor de Pillar, muito bravo e
rigoroso.
Características Machadinas no conto
• Critica irônica das situações humanas,
das relações entre as pessoas e dos
padrões de comportamento;
• Casamento, amor, família são inventados
pelo interesse, pelas segundas intenções
e pela malícia.
Justificativa do titulo
• Conto de Escola é resultado das lembranças nada
agradáveis de Pillar, seu narrador-protagonista,
em relação aos tempos de escola
• A lembrança da “sova de vara de marmeleiro”,
que recebera o fez desistir da diversão e rumar
para a escola.
• Surra único motivo que o fazia optar pelo
colégio e explica: “Não era um menino de
virtudes”.
Conteúdo
• Pilar decidia se brincava no morro de São Diogo ou no
campo de Sant’Anna;
• Lembrou da sova de marmeleiro (um tipo de vara) que
havia recebido de seu pai, por ter faltado à aula na
semana anterior;
• Vai à aula;
• Pilar é interrompido por Raimundo; (filho do professor)
• Raimundo lhe oferece a sua moedinha de prata, que
ganhou de aniversário e em troca pediu que Pillar lhe
explicasse a lição de sintaxe; (parte da gramática que
estuda a disposição das palavras na frase e a das
frases no discurso, bem como a relação lógica das
• insistência, Pillar;
• Papel com a explicação da tarefa e “pratinha”;
• Curvelo, vê a troca;
• Pillar com a moeda no bolso, pensando e apalpando;
• professor chama ele e Raimundo.;
• Curvelo havia delatado a troca de “favores”;
• Policarpo(o professor) pega a moeda e a joga na rua,
dá uma lição de moral nos meninos e os castiga com
12 palmatórias (régua grande para bater nas mãos
de quem aprontava).
• Pillar prometeu para si que ia bater em Curvelo, que
se esconde;
• Contou para a mãe que não sabia a lição e por isso
sofreu o castigo do professor;
• No dia seguinte, Pillar acorda cedo para pegar a
pratinha na rua da escola;
• Começa a seguir um batalhão de fuzileiros e falta da
aula;
• Praia da Gamboa;
• Voltou para casa sem pratinha e sem ressentimentos,
como deve ser uma criança.
ASSIS, Machado de. Conto de escola. São
Paulo: Escala Educacional, 2008.

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A lembrança da surra de marmeleiro

  • 1.
  • 2. Introdução • a história de um garoto que sofria da corrupção e da delação (dedurar). • Contada em primeira pessoa, pelo garoto já adulto chamado Pilar, voltando a época da escola.
  • 3. Ironia • Critica irônica das: Situações humanas, Relações entre as pessoas e dos padrões de comportamento; Casamento, amor e família são inventados pelo interesse, pelas segundas intenções e pela malícia.
  • 4. Hábitos sociais do século XIX • Submissão feminina; • Sociedade patriarcal(tudo gira em torno de um chefe de família); • Mulher separada era mal vista, manutenção da instituição familiar; • Luxos como cortinas e tapetes tornaram-se mais acessíveis. Profissões • Mascate: vendedor de porta a porta; • Sapateiro: que consertava e fabricava sapatos e bolsas de couro; • Dono de mercado: hoje um gerente ou dono de mercado. • Advogado; • médico: hoje um clinico geral. • Policial militar: que fazia o que hoje faz a PM e Civil só que tudo junto.
  • 5. Século XIX • No inicio: Nenhuma importância para escola; • No meio: Pouca importância para a escola; • No fim: Total importância para a escola: Revolução Industrial; Escola experiência aos alunos; Comunicação melhor com outras pessoas.
  • 6. No conto... Escola era como prisão, algo sufocante; Escola ensina o protagonista a vida mesmo de forma errada; Professor rígido; Seu pai obrigava-lhe a ir ; Mostra que a história representa o fim do século XIX; • Não é comentado nada sobre a mulher da época;
  • 7. Personagens • Pillar – personagem principal que se descreve como um dos mais adiantados da escola, sem se gabar. Diz contraditoriamente que era um dos mais inteligentes. “Na lição escrita por exemplo, acabava sempre antes de todos” segundo ele, no texto. • Curvelo – quem delatou a troca de favores entre Pillar e Raimundo. • Raimundo – filho de Policarpo, garoto que pediu a explicação da lição em troca de uma moeda de prata. • Policarpo – professor de Pillar, muito bravo e rigoroso.
  • 8. Características Machadinas no conto • Critica irônica das situações humanas, das relações entre as pessoas e dos padrões de comportamento; • Casamento, amor, família são inventados pelo interesse, pelas segundas intenções e pela malícia.
  • 9. Justificativa do titulo • Conto de Escola é resultado das lembranças nada agradáveis de Pillar, seu narrador-protagonista, em relação aos tempos de escola • A lembrança da “sova de vara de marmeleiro”, que recebera o fez desistir da diversão e rumar para a escola. • Surra único motivo que o fazia optar pelo colégio e explica: “Não era um menino de virtudes”.
  • 10. Conteúdo • Pilar decidia se brincava no morro de São Diogo ou no campo de Sant’Anna; • Lembrou da sova de marmeleiro (um tipo de vara) que havia recebido de seu pai, por ter faltado à aula na semana anterior; • Vai à aula; • Pilar é interrompido por Raimundo; (filho do professor) • Raimundo lhe oferece a sua moedinha de prata, que ganhou de aniversário e em troca pediu que Pillar lhe explicasse a lição de sintaxe; (parte da gramática que estuda a disposição das palavras na frase e a das frases no discurso, bem como a relação lógica das
  • 11. • insistência, Pillar; • Papel com a explicação da tarefa e “pratinha”; • Curvelo, vê a troca; • Pillar com a moeda no bolso, pensando e apalpando; • professor chama ele e Raimundo.; • Curvelo havia delatado a troca de “favores”; • Policarpo(o professor) pega a moeda e a joga na rua, dá uma lição de moral nos meninos e os castiga com 12 palmatórias (régua grande para bater nas mãos de quem aprontava).
  • 12. • Pillar prometeu para si que ia bater em Curvelo, que se esconde; • Contou para a mãe que não sabia a lição e por isso sofreu o castigo do professor; • No dia seguinte, Pillar acorda cedo para pegar a pratinha na rua da escola; • Começa a seguir um batalhão de fuzileiros e falta da aula; • Praia da Gamboa; • Voltou para casa sem pratinha e sem ressentimentos, como deve ser uma criança.
  • 13. ASSIS, Machado de. Conto de escola. São Paulo: Escala Educacional, 2008.