SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 51
Baixar para ler offline
Construções Especiais
Eng. Civil Esp. Antonio Batista
Treliças isostáticas
Barras (b) = 7
Nós (n) = 5
2 m 2 m
20 kN
40 kN
1 m
1 m
A treliça é isostática?
Verificação da condição isostática:
Nº de barras = 2 vezes o Nº nós – 3
b = 2*n-3
7=2*5-3
7=10-3
7=7
A treliça é isostática?
Não sei! Pode ser!
A treliça é formada pela lei da justaposição?
Sim, partindo-se de três barras articuladas nas suas
extremidades, é possível adicionarmos a estas, duas novas
barras para cada articulação até obtermos a treliça em
questão.
A treliça é isostática?
Sim, a treliça é isostática
2 m 2 m
20 kN
40 kN
1 m
1 m
HA
HB
A
B
VB
Cálculo das reações de apoio:
Hipóteses fundamentais
Verificada a condição de estaticidade, b = 2n – 3, podemos
lançar mão das 3 equações da estática para determinação
dos esforços:
ΣV = 0, ΣH = 0, ΣM = 0
Somatório de Forças verticais:
Convenção:
+𝑽𝑩 − 𝟐𝟎𝒌𝑵 = 𝟎
𝑽𝑩 = 𝟐𝟎𝒌𝑵
Logo, a reação vertical no apoio B vale 20 KN
+ -
Somatório de Forças horizontais:
Convenção:
+𝑯𝑨 + 𝑯𝑩 − 𝟒𝟎𝒌𝑵 = 𝟎
𝑯𝑨 + 𝑯𝑩 = 𝟒𝟎𝒌𝑵
E agora?
+ -
Somatório de Momentos:
Convenção:
Então:
+ -
2 m 2 m
20 kN
40 kN
1 m
1 m
HA
HB
A
B
VB
Somatório de Momentos:
Convenção:
+𝑯𝑩 ∗ 𝟐 − 𝟒𝟎𝒌𝑵 ∗ 𝟏 + 𝟐𝟎𝒌𝑵 ∗ 𝟒 = 𝟎
𝟐𝑯𝑩 − 𝟒𝟎𝒌𝑵 + 𝟖𝟎𝒌𝑵 =0
𝟐𝑯𝑩 + 𝟒𝟎𝒌𝑵 =0
𝟐𝑯𝑩 = −𝟒𝟎𝒌𝑵
𝑯𝑩 = −𝟐𝟎𝒌𝑵
Logo, a reação horizontal no apoio B vale -20 KN
+ -
Somatório de Forças horizontais:
Convenção:
+𝑯𝑨 + 𝑯𝑩 − 𝟒𝟎𝒌𝑵 = 𝟎
𝑯𝑨 + 𝑯𝑩 = 𝟒𝟎𝒌𝑵
𝑯𝑨 + −𝟐𝟎 𝒌𝑵 = 𝟒𝟎𝒌𝑵
𝑯𝑨 − 𝟐𝟎𝒌𝑵 = 𝟒𝟎𝒌𝑵
𝑯𝑨 = 𝟔𝟎𝒌𝑵
+ -
CÁLCULO DOS ESFORÇOS NAS BARRAS
Para resolvermos o problema da determinação dos
esforços nas barras de uma treliças isostática, podemos
dispor dos seguintes métodos:
1) Método dos nós;
2) Método das seções;
3) Programas de computador.
Método dos nós:
O método dos nós ou das juntas, baseia-se no seguinte
princípio:
“Se o conjunto está em equilíbrio, então, os nós também
estarão em equilíbrio”
Logo deveremos fazer a análise de todos os nós, aplicando
as equações:
ΣV = 0 ΣH = 0
CÁLCULO DOS ESFORÇOS NORMAIS NAS BARRAS
PELO MÉTODO DOS NÓS.
Devemos INICIAR E PROSSEGUIR pelos nós que
possuam apenas duas incógnitas à determinar (esforço
normal de 2 barras).
Aplicamos as equações de equilíbrio estático: ΣV = 0
ΣH = 0
Note-se que se o nó tiver mais de duas barras à serem deter
minadas (2 incógnitas) 2 equações não bastam para a
solução do sistema.
ROTEIRO:
1 - Cálculo das reações externas (se necessário)
2 - Escolha do 1º nó à ser examinado
3 - Aplicação das equações de equilíbrio no nó escolhido
4 - Resolvido o primeiro nó, passamos ao segundo sempre
com o cuidado de verificar se ele tem apenas duas
incógnitas (2 barras à serem determinadas)
OBS: Este método, necessita especial atenção, pois
apresenta o problema de acumular os erros de cálculos que
por acaso sejamcometidos.
Decomposição de forças
𝒔𝒆𝒏𝜶 =
𝑪𝑶
𝑯
=
𝑭𝒚
𝑭
⇒ 𝑭𝒚 = 𝑭 ∙ 𝒔𝒆𝒏𝜶
𝒄𝒐𝒔𝜶 =
𝑪𝑨
𝑯
=
𝑭𝒙
𝑭
⇒ 𝑭𝒙 = 𝑭 ∙ 𝒄𝒐𝒔𝜶
𝒔𝒆𝒏𝜷 =
𝑪𝑶
𝑯
=
𝑭𝒙
𝑭
⇒ 𝑭𝒙 = 𝑭 ∙ 𝒔𝒆𝒏𝜷
𝒄𝒐𝒔𝜷 =
𝑪𝑨
𝑯
=
𝑭𝒚
𝑭
⇒ 𝑭𝒚 = 𝑭 ∙ 𝒄𝒐𝒔𝜶
β
α
Verificando o equilíbrio do nó B
2 m 2 m
20 kN
40 kN
1 m
1 m
60 kN
20 kN
A
B
VB
C
E
D
α
4 m
1 m
α
𝒕𝒈𝜶 =
𝑪𝑶
𝑪𝑨
=
𝟒
𝟐
= 𝟐
𝜶 = 𝒂𝒓𝒄𝒕𝒈 𝟐
𝜶 = 𝟔𝟑, 𝟒𝟑𝟓°
HB
B
VB
63,435°
N(B-A)
N(B-C)
HB
B
VB
N(B-A)
Nx(B-C)= N(B-C)senα
Ny(B-C)=N(B-C)cosα
HB=20 kN
B
VB=20 kN
N(B-A)
Nx(B-C)= N(B-C)senα
Ny(B-C)=N(B-C)cosα
HB=20 kN
B
Nx(B-C)= N(B-C)sen(63,435°)
Somatório de forças horizontais no nó B
෍ 𝑭𝑯 = 𝟎
−𝟐𝟎𝒌𝑵 + 𝑵 𝑩 − 𝑪 ∙ 𝒔𝒆𝒏 𝟔𝟑, 𝟒𝟑𝟓 =0
𝑵 𝑩 − 𝑪 ∙ 𝟎, 𝟖𝟗𝟒𝟒 = 𝟐𝟎 𝒌𝑵
𝑵 𝑩 − 𝑪 =
𝟐𝟎 𝒌𝑵
𝟎, 𝟖𝟗𝟒𝟒
= 𝟐𝟐, 𝟑𝟔 𝒌𝑵
B
VB=20 kN
N(B-A) Ny(B-C)=N(B-C)cosα
Somatório de forças verticais no nó B
෍ 𝑭𝑽 = 𝟎
𝟐𝟎𝒌𝑵 − 𝑵 𝑩 − 𝑪 ∙ 𝒄𝒐𝒔 𝟔𝟑, 𝟒𝟑𝟓 − 𝑵(𝑩 − 𝑨)=0
𝑵 𝑩 − 𝑨 + 𝟐𝟐, 𝟑𝟔 ∙ 𝟎, 𝟒𝟒𝟕𝟐 = 𝟐𝟎 𝒌𝑵
𝑵 𝑩 − 𝑨 = 𝟐𝟎 𝒌𝑵 − 𝟏𝟎 𝒌𝑵
𝑵 𝑩 − 𝑨 = 𝟏𝟎 𝒌𝑵
HB = 20 kN
B
VB = 20 kN
N(B-A) = 10 kN
N(B-C) = 22,36 kN
Verificando o equilíbrio do nó A
2 m 2 m
20 kN
40 kN
1 m
1 m
60 kN
20 kN
A
B
VB
C
E
D
β
2 m
1 m
β
𝒕𝒈β =
𝑪𝑶
𝑪𝑨
=
𝟏
𝟐
= 𝟎, 𝟓
𝜷 = 𝒂𝒓𝒄𝒕𝒈 𝟎, 𝟓
𝜷 = 𝟐𝟔, 𝟓𝟔𝟓°
HA
A
N(B-A)
N(A-C)
N(A-E)
HA
A
N(B-A)
N(A-C)
Nx(A-C)= N(A-C)cosα
Ny(A-C)=N(A-C)senα
N(A-E)
HA = 60 kN
A
N(B-A) = 10 kN
Nx(B-C)= N(B-C)cosα
Ny(B-C)=N(B-C)senα
N(A-E)
Somatório de forças verticais no nó A
෍ 𝑭𝑽 = 𝟎
𝟏𝟎𝒌𝑵 + 𝑵 𝑨 − 𝑪 ∙ 𝒔𝒆𝒏 𝟐𝟔, 𝟓𝟔𝟓 =0
𝑵 𝑨 − 𝑪 ∙ 𝟎, 𝟒𝟒𝟕𝟐 = −𝟏𝟎 𝒌𝑵
𝑵 𝑨 − 𝑪 = −
𝟏𝟎 𝒌𝑵
𝟎, 𝟒𝟒𝟕𝟐
𝑵 𝑨 − 𝑪 = −𝟐𝟐, 𝟑𝟔 𝒌𝑵
A
N(B-A) = 10 kN
Ny(A-C)=N(A-C)senα
Somatório de forças horizontais no nó A
෍ 𝑭𝑯 = 𝟎
𝟔𝟎𝒌𝑵 + 𝑵 𝑩 − 𝑪 ∙ 𝒄𝒐𝒔 𝟐𝟔, 𝟓𝟔𝟓 + 𝑵 𝑨 − 𝑬 = 𝟎
𝟔𝟎 𝒌𝑵 + −𝟐𝟐, 𝟑𝟔 ∙ 𝟎, 𝟖𝟗𝟒𝟒 + 𝑵 𝑨 − 𝑬 = 𝟎
𝑵 𝑨 − 𝑬 = −𝟔𝟎 + 𝟐𝟎
𝑵 𝑨 − 𝑬 = −𝟒𝟎 𝒌𝑵
HA = 60 kN
A
Nx(B-C)= N(B-C)cosα
N(A-E)
HA = 60 kN
A
N(B-A) = 10 kN
N(A-C) = -22,36 kN
N(A-E) = -40 kN
Verificando o equilíbrio do nó E
2 m 2 m
20 kN
40 kN
1 m
1 m
60 kN
20 kN
A
B
VB
C
E
D
N(A-E)
E N(E-D)
N(E-C)
N(A-E) = -40 kN
E N(E-D)
N(E-C)
A
N(E-C)
Somatório de forças verticais no nó E
෍ 𝑭𝑽 = 𝟎
𝑵 𝑬 − 𝑪 = 𝟎
-40 kN
A
Somatório de forças horizontais no nó E
෍ 𝑭𝑯 = 𝟎
− −𝟒𝟎 𝒌𝑵 + 𝑵 𝑬 − 𝑫 =0
𝑵 𝑬 − 𝑫 = −𝟒𝟎 𝒌𝑵
N(E-D)
N(A-E) = -40 kN
E
N(E-D) = -40 kN
N(E-C) = 0 kN
Verificando o equilíbrio do nó C
2 m 2 m
20 kN
40 kN
1 m
1 m
60 kN
20 kN
A
B
VB
C
E
D
Analogamente:
De somatório de forças verticais no nó C
෍ 𝑭𝑽 = 𝟎 ⇒ 𝑵 𝑪 − 𝑫 = 𝟒𝟒, 𝟕 𝒌𝑵
P = 40 kN
C
N(C-E) = 0 kN
N(C-D) = 44,7 kN
N(C-A) = - 22,36 kN
N(C-B) = 22,36 kN
BARRA FORÇAS NORMAIS AXIAIS
kN
ESFORÇO
N(A-B) 10,00 Tração
N(B-C) 22,36 Tração
N(A-C) -22,36 Compressão
N(A-E) -40,00 Compressão
N(E-C) 0,00 -
N(E-D) -40,00 Compressão
N(C-D) 44,70 Tração
2 m 2 m
20 kN
40 kN
1 m
1 m
60 kN
20 kN
A
B
20 kN
C
E
D
BOA NOITE!
4m 4m 4m 4m
3m
3m
A
B
C
D
E
F
G
H
3 t
5 t 4,5 t
1 t

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a Construções Especiais - Aula 3 - Treliças isostáticas - Esforços nas barras.pdf

Apostila estruturas em trelica
Apostila estruturas em trelicaApostila estruturas em trelica
Apostila estruturas em trelicaLucas Tozzi
 
Ac fr ogbvaueiwneiq-pzoefw6aeoczcj6aqhotrjahhuy9jwytxfyy0onjlh8fzgg9wdguyx_tp...
Ac fr ogbvaueiwneiq-pzoefw6aeoczcj6aqhotrjahhuy9jwytxfyy0onjlh8fzgg9wdguyx_tp...Ac fr ogbvaueiwneiq-pzoefw6aeoczcj6aqhotrjahhuy9jwytxfyy0onjlh8fzgg9wdguyx_tp...
Ac fr ogbvaueiwneiq-pzoefw6aeoczcj6aqhotrjahhuy9jwytxfyy0onjlh8fzgg9wdguyx_tp...Valéria Mouro
 
Exercícios de momento
Exercícios de momentoExercícios de momento
Exercícios de momentodetowell1976
 
Resultante sistema de_forcas_aula3_atualizada
Resultante sistema de_forcas_aula3_atualizadaResultante sistema de_forcas_aula3_atualizada
Resultante sistema de_forcas_aula3_atualizadaIvan Scholl Filho
 
Formulas mat
Formulas matFormulas mat
Formulas matSmssbr
 
Lista de exercícios_-_estática211020100949 (1)
Lista de exercícios_-_estática211020100949 (1)Lista de exercícios_-_estática211020100949 (1)
Lista de exercícios_-_estática211020100949 (1)Emerson Assis
 
Apostila estruturas em treliça
Apostila estruturas em treliçaApostila estruturas em treliça
Apostila estruturas em treliçaMarcio Lis
 
1º simulado fuvest 2016 (2ª fase 3º dia) - física
1º simulado fuvest 2016 (2ª fase   3º dia) - física1º simulado fuvest 2016 (2ª fase   3º dia) - física
1º simulado fuvest 2016 (2ª fase 3º dia) - físicaGustavo Mendonça
 
Trigonometria senos - cossenos e tangentes
Trigonometria   senos - cossenos e tangentesTrigonometria   senos - cossenos e tangentes
Trigonometria senos - cossenos e tangentesAndré Luís Nogueira
 

Semelhante a Construções Especiais - Aula 3 - Treliças isostáticas - Esforços nas barras.pdf (20)

Trelicas
TrelicasTrelicas
Trelicas
 
Treliças
TreliçasTreliças
Treliças
 
Rm exerc resolvidos
Rm exerc resolvidosRm exerc resolvidos
Rm exerc resolvidos
 
Trabalho de eletromag
Trabalho de eletromagTrabalho de eletromag
Trabalho de eletromag
 
Metodo dos Esforços
Metodo dos EsforçosMetodo dos Esforços
Metodo dos Esforços
 
Apostila estruturas em trelica
Apostila estruturas em trelicaApostila estruturas em trelica
Apostila estruturas em trelica
 
Apostila de geometria plana exercícios resolvidos - crbrasil
Apostila de geometria plana   exercícios resolvidos - crbrasilApostila de geometria plana   exercícios resolvidos - crbrasil
Apostila de geometria plana exercícios resolvidos - crbrasil
 
Hibberler cap2 ex65 66
Hibberler cap2 ex65 66Hibberler cap2 ex65 66
Hibberler cap2 ex65 66
 
Ac fr ogbvaueiwneiq-pzoefw6aeoczcj6aqhotrjahhuy9jwytxfyy0onjlh8fzgg9wdguyx_tp...
Ac fr ogbvaueiwneiq-pzoefw6aeoczcj6aqhotrjahhuy9jwytxfyy0onjlh8fzgg9wdguyx_tp...Ac fr ogbvaueiwneiq-pzoefw6aeoczcj6aqhotrjahhuy9jwytxfyy0onjlh8fzgg9wdguyx_tp...
Ac fr ogbvaueiwneiq-pzoefw6aeoczcj6aqhotrjahhuy9jwytxfyy0onjlh8fzgg9wdguyx_tp...
 
Exercícios de momento
Exercícios de momentoExercícios de momento
Exercícios de momento
 
Resultante sistema de_forcas_aula3_atualizada
Resultante sistema de_forcas_aula3_atualizadaResultante sistema de_forcas_aula3_atualizada
Resultante sistema de_forcas_aula3_atualizada
 
9 equilibrio dos corpos rigidos
9   equilibrio dos corpos rigidos9   equilibrio dos corpos rigidos
9 equilibrio dos corpos rigidos
 
Aula 2-vetores.pptx
Aula 2-vetores.pptxAula 2-vetores.pptx
Aula 2-vetores.pptx
 
Formulas mat
Formulas matFormulas mat
Formulas mat
 
Lista de exercícios_-_estática211020100949 (1)
Lista de exercícios_-_estática211020100949 (1)Lista de exercícios_-_estática211020100949 (1)
Lista de exercícios_-_estática211020100949 (1)
 
Apostila estruturas em treliça
Apostila estruturas em treliçaApostila estruturas em treliça
Apostila estruturas em treliça
 
1º simulado fuvest 2016 (2ª fase 3º dia) - física
1º simulado fuvest 2016 (2ª fase   3º dia) - física1º simulado fuvest 2016 (2ª fase   3º dia) - física
1º simulado fuvest 2016 (2ª fase 3º dia) - física
 
Dica fisica afa
Dica fisica afaDica fisica afa
Dica fisica afa
 
Termodinamica 2
Termodinamica 2Termodinamica 2
Termodinamica 2
 
Trigonometria senos - cossenos e tangentes
Trigonometria   senos - cossenos e tangentesTrigonometria   senos - cossenos e tangentes
Trigonometria senos - cossenos e tangentes
 

Mais de Antonio Batista Bezerra Neto

Construções Especiais - Aula 5 - Sistemas estruturais em madeira.pdf
Construções Especiais - Aula 5 - Sistemas estruturais em madeira.pdfConstruções Especiais - Aula 5 - Sistemas estruturais em madeira.pdf
Construções Especiais - Aula 5 - Sistemas estruturais em madeira.pdfAntonio Batista Bezerra Neto
 
Construções Especiais - Aula 8 - Barras tracionadas.pdf
Construções Especiais - Aula 8 - Barras tracionadas.pdfConstruções Especiais - Aula 8 - Barras tracionadas.pdf
Construções Especiais - Aula 8 - Barras tracionadas.pdfAntonio Batista Bezerra Neto
 
Construções Especiais - Aula 1 - introdução e revisão cobertura.pdf
Construções Especiais - Aula 1 - introdução e revisão cobertura.pdfConstruções Especiais - Aula 1 - introdução e revisão cobertura.pdf
Construções Especiais - Aula 1 - introdução e revisão cobertura.pdfAntonio Batista Bezerra Neto
 
Construções Especiais - Aula 6 - Ligações de peças estruturais.pdf
Construções Especiais - Aula 6 - Ligações de peças estruturais.pdfConstruções Especiais - Aula 6 - Ligações de peças estruturais.pdf
Construções Especiais - Aula 6 - Ligações de peças estruturais.pdfAntonio Batista Bezerra Neto
 
Construções Especiais - Aula 9 - Barras comprimidas.pdf
Construções Especiais - Aula 9 - Barras comprimidas.pdfConstruções Especiais - Aula 9 - Barras comprimidas.pdf
Construções Especiais - Aula 9 - Barras comprimidas.pdfAntonio Batista Bezerra Neto
 
Construções Especiais - Aula 4 - características e propriedades.pdf
Construções Especiais - Aula 4 - características e propriedades.pdfConstruções Especiais - Aula 4 - características e propriedades.pdf
Construções Especiais - Aula 4 - características e propriedades.pdfAntonio Batista Bezerra Neto
 
Construções Especiais - Aula 7 - Ligações de peças estruturais - Continuação.pdf
Construções Especiais - Aula 7 - Ligações de peças estruturais - Continuação.pdfConstruções Especiais - Aula 7 - Ligações de peças estruturais - Continuação.pdf
Construções Especiais - Aula 7 - Ligações de peças estruturais - Continuação.pdfAntonio Batista Bezerra Neto
 
Construções Especiais - Aula 2 - Treliças isostáticas reações de apoio.pdf
Construções Especiais - Aula 2 - Treliças isostáticas reações de apoio.pdfConstruções Especiais - Aula 2 - Treliças isostáticas reações de apoio.pdf
Construções Especiais - Aula 2 - Treliças isostáticas reações de apoio.pdfAntonio Batista Bezerra Neto
 

Mais de Antonio Batista Bezerra Neto (9)

Construções Especiais - Aula 5 - Sistemas estruturais em madeira.pdf
Construções Especiais - Aula 5 - Sistemas estruturais em madeira.pdfConstruções Especiais - Aula 5 - Sistemas estruturais em madeira.pdf
Construções Especiais - Aula 5 - Sistemas estruturais em madeira.pdf
 
Construções Especiais - Aula 8 - Barras tracionadas.pdf
Construções Especiais - Aula 8 - Barras tracionadas.pdfConstruções Especiais - Aula 8 - Barras tracionadas.pdf
Construções Especiais - Aula 8 - Barras tracionadas.pdf
 
Construções Especiais - Aula 1 - introdução e revisão cobertura.pdf
Construções Especiais - Aula 1 - introdução e revisão cobertura.pdfConstruções Especiais - Aula 1 - introdução e revisão cobertura.pdf
Construções Especiais - Aula 1 - introdução e revisão cobertura.pdf
 
Construções Especiais - Aula 6 - Ligações de peças estruturais.pdf
Construções Especiais - Aula 6 - Ligações de peças estruturais.pdfConstruções Especiais - Aula 6 - Ligações de peças estruturais.pdf
Construções Especiais - Aula 6 - Ligações de peças estruturais.pdf
 
Construções Especiais - Aula 9 - Barras comprimidas.pdf
Construções Especiais - Aula 9 - Barras comprimidas.pdfConstruções Especiais - Aula 9 - Barras comprimidas.pdf
Construções Especiais - Aula 9 - Barras comprimidas.pdf
 
Construções Especiais - Aula 4 - características e propriedades.pdf
Construções Especiais - Aula 4 - características e propriedades.pdfConstruções Especiais - Aula 4 - características e propriedades.pdf
Construções Especiais - Aula 4 - características e propriedades.pdf
 
Construções Especiais - Aula 7 - Ligações de peças estruturais - Continuação.pdf
Construções Especiais - Aula 7 - Ligações de peças estruturais - Continuação.pdfConstruções Especiais - Aula 7 - Ligações de peças estruturais - Continuação.pdf
Construções Especiais - Aula 7 - Ligações de peças estruturais - Continuação.pdf
 
Construções Especiais - Aula 10 - Vigas.pdf
Construções Especiais - Aula 10 - Vigas.pdfConstruções Especiais - Aula 10 - Vigas.pdf
Construções Especiais - Aula 10 - Vigas.pdf
 
Construções Especiais - Aula 2 - Treliças isostáticas reações de apoio.pdf
Construções Especiais - Aula 2 - Treliças isostáticas reações de apoio.pdfConstruções Especiais - Aula 2 - Treliças isostáticas reações de apoio.pdf
Construções Especiais - Aula 2 - Treliças isostáticas reações de apoio.pdf
 

Último

10 - RELOGIO COMPARADOR - OPERAÇÃO E LEITURA.pptx
10 - RELOGIO COMPARADOR - OPERAÇÃO E LEITURA.pptx10 - RELOGIO COMPARADOR - OPERAÇÃO E LEITURA.pptx
10 - RELOGIO COMPARADOR - OPERAÇÃO E LEITURA.pptxVagner Soares da Costa
 
07 - MICRÔMETRO EXTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptx
07 - MICRÔMETRO EXTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptx07 - MICRÔMETRO EXTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptx
07 - MICRÔMETRO EXTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptxVagner Soares da Costa
 
TRABALHO INSTALACAO ELETRICA EM EDIFICIO FINAL.docx
TRABALHO INSTALACAO ELETRICA EM EDIFICIO FINAL.docxTRABALHO INSTALACAO ELETRICA EM EDIFICIO FINAL.docx
TRABALHO INSTALACAO ELETRICA EM EDIFICIO FINAL.docxFlvioDadinhoNNhamizi
 
Apresentação Manutenção Total Produtiva - TPM
Apresentação Manutenção Total Produtiva - TPMApresentação Manutenção Total Produtiva - TPM
Apresentação Manutenção Total Produtiva - TPMdiminutcasamentos
 
Lista de presença treinamento de EPI NR-06
Lista de presença treinamento de EPI NR-06Lista de presença treinamento de EPI NR-06
Lista de presença treinamento de EPI NR-06AndressaTenreiro
 
Calculo vetorial - eletromagnetismo, calculo 3
Calculo vetorial - eletromagnetismo, calculo 3Calculo vetorial - eletromagnetismo, calculo 3
Calculo vetorial - eletromagnetismo, calculo 3filiperigueira1
 

Último (6)

10 - RELOGIO COMPARADOR - OPERAÇÃO E LEITURA.pptx
10 - RELOGIO COMPARADOR - OPERAÇÃO E LEITURA.pptx10 - RELOGIO COMPARADOR - OPERAÇÃO E LEITURA.pptx
10 - RELOGIO COMPARADOR - OPERAÇÃO E LEITURA.pptx
 
07 - MICRÔMETRO EXTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptx
07 - MICRÔMETRO EXTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptx07 - MICRÔMETRO EXTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptx
07 - MICRÔMETRO EXTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptx
 
TRABALHO INSTALACAO ELETRICA EM EDIFICIO FINAL.docx
TRABALHO INSTALACAO ELETRICA EM EDIFICIO FINAL.docxTRABALHO INSTALACAO ELETRICA EM EDIFICIO FINAL.docx
TRABALHO INSTALACAO ELETRICA EM EDIFICIO FINAL.docx
 
Apresentação Manutenção Total Produtiva - TPM
Apresentação Manutenção Total Produtiva - TPMApresentação Manutenção Total Produtiva - TPM
Apresentação Manutenção Total Produtiva - TPM
 
Lista de presença treinamento de EPI NR-06
Lista de presença treinamento de EPI NR-06Lista de presença treinamento de EPI NR-06
Lista de presença treinamento de EPI NR-06
 
Calculo vetorial - eletromagnetismo, calculo 3
Calculo vetorial - eletromagnetismo, calculo 3Calculo vetorial - eletromagnetismo, calculo 3
Calculo vetorial - eletromagnetismo, calculo 3
 

Construções Especiais - Aula 3 - Treliças isostáticas - Esforços nas barras.pdf

  • 1. Construções Especiais Eng. Civil Esp. Antonio Batista Treliças isostáticas
  • 2. Barras (b) = 7 Nós (n) = 5 2 m 2 m 20 kN 40 kN 1 m 1 m
  • 3. A treliça é isostática? Verificação da condição isostática: Nº de barras = 2 vezes o Nº nós – 3 b = 2*n-3 7=2*5-3 7=10-3 7=7 A treliça é isostática? Não sei! Pode ser!
  • 4. A treliça é formada pela lei da justaposição? Sim, partindo-se de três barras articuladas nas suas extremidades, é possível adicionarmos a estas, duas novas barras para cada articulação até obtermos a treliça em questão. A treliça é isostática? Sim, a treliça é isostática
  • 5. 2 m 2 m 20 kN 40 kN 1 m 1 m HA HB A B VB
  • 6. Cálculo das reações de apoio: Hipóteses fundamentais Verificada a condição de estaticidade, b = 2n – 3, podemos lançar mão das 3 equações da estática para determinação dos esforços: ΣV = 0, ΣH = 0, ΣM = 0
  • 7. Somatório de Forças verticais: Convenção: +𝑽𝑩 − 𝟐𝟎𝒌𝑵 = 𝟎 𝑽𝑩 = 𝟐𝟎𝒌𝑵 Logo, a reação vertical no apoio B vale 20 KN + -
  • 8. Somatório de Forças horizontais: Convenção: +𝑯𝑨 + 𝑯𝑩 − 𝟒𝟎𝒌𝑵 = 𝟎 𝑯𝑨 + 𝑯𝑩 = 𝟒𝟎𝒌𝑵 E agora? + -
  • 10. 2 m 2 m 20 kN 40 kN 1 m 1 m HA HB A B VB
  • 11. Somatório de Momentos: Convenção: +𝑯𝑩 ∗ 𝟐 − 𝟒𝟎𝒌𝑵 ∗ 𝟏 + 𝟐𝟎𝒌𝑵 ∗ 𝟒 = 𝟎 𝟐𝑯𝑩 − 𝟒𝟎𝒌𝑵 + 𝟖𝟎𝒌𝑵 =0 𝟐𝑯𝑩 + 𝟒𝟎𝒌𝑵 =0 𝟐𝑯𝑩 = −𝟒𝟎𝒌𝑵 𝑯𝑩 = −𝟐𝟎𝒌𝑵 Logo, a reação horizontal no apoio B vale -20 KN + -
  • 12. Somatório de Forças horizontais: Convenção: +𝑯𝑨 + 𝑯𝑩 − 𝟒𝟎𝒌𝑵 = 𝟎 𝑯𝑨 + 𝑯𝑩 = 𝟒𝟎𝒌𝑵 𝑯𝑨 + −𝟐𝟎 𝒌𝑵 = 𝟒𝟎𝒌𝑵 𝑯𝑨 − 𝟐𝟎𝒌𝑵 = 𝟒𝟎𝒌𝑵 𝑯𝑨 = 𝟔𝟎𝒌𝑵 + -
  • 14. Para resolvermos o problema da determinação dos esforços nas barras de uma treliças isostática, podemos dispor dos seguintes métodos: 1) Método dos nós; 2) Método das seções; 3) Programas de computador.
  • 15. Método dos nós: O método dos nós ou das juntas, baseia-se no seguinte princípio: “Se o conjunto está em equilíbrio, então, os nós também estarão em equilíbrio” Logo deveremos fazer a análise de todos os nós, aplicando as equações: ΣV = 0 ΣH = 0
  • 16. CÁLCULO DOS ESFORÇOS NORMAIS NAS BARRAS PELO MÉTODO DOS NÓS. Devemos INICIAR E PROSSEGUIR pelos nós que possuam apenas duas incógnitas à determinar (esforço normal de 2 barras). Aplicamos as equações de equilíbrio estático: ΣV = 0 ΣH = 0 Note-se que se o nó tiver mais de duas barras à serem deter minadas (2 incógnitas) 2 equações não bastam para a solução do sistema.
  • 17. ROTEIRO: 1 - Cálculo das reações externas (se necessário) 2 - Escolha do 1º nó à ser examinado 3 - Aplicação das equações de equilíbrio no nó escolhido 4 - Resolvido o primeiro nó, passamos ao segundo sempre com o cuidado de verificar se ele tem apenas duas incógnitas (2 barras à serem determinadas) OBS: Este método, necessita especial atenção, pois apresenta o problema de acumular os erros de cálculos que por acaso sejamcometidos.
  • 18. Decomposição de forças 𝒔𝒆𝒏𝜶 = 𝑪𝑶 𝑯 = 𝑭𝒚 𝑭 ⇒ 𝑭𝒚 = 𝑭 ∙ 𝒔𝒆𝒏𝜶 𝒄𝒐𝒔𝜶 = 𝑪𝑨 𝑯 = 𝑭𝒙 𝑭 ⇒ 𝑭𝒙 = 𝑭 ∙ 𝒄𝒐𝒔𝜶 𝒔𝒆𝒏𝜷 = 𝑪𝑶 𝑯 = 𝑭𝒙 𝑭 ⇒ 𝑭𝒙 = 𝑭 ∙ 𝒔𝒆𝒏𝜷 𝒄𝒐𝒔𝜷 = 𝑪𝑨 𝑯 = 𝑭𝒚 𝑭 ⇒ 𝑭𝒚 = 𝑭 ∙ 𝒄𝒐𝒔𝜶 β α
  • 20. 2 m 2 m 20 kN 40 kN 1 m 1 m 60 kN 20 kN A B VB C E D α
  • 21. 4 m 1 m α 𝒕𝒈𝜶 = 𝑪𝑶 𝑪𝑨 = 𝟒 𝟐 = 𝟐 𝜶 = 𝒂𝒓𝒄𝒕𝒈 𝟐 𝜶 = 𝟔𝟑, 𝟒𝟑𝟓°
  • 24. HB=20 kN B VB=20 kN N(B-A) Nx(B-C)= N(B-C)senα Ny(B-C)=N(B-C)cosα
  • 25. HB=20 kN B Nx(B-C)= N(B-C)sen(63,435°) Somatório de forças horizontais no nó B ෍ 𝑭𝑯 = 𝟎 −𝟐𝟎𝒌𝑵 + 𝑵 𝑩 − 𝑪 ∙ 𝒔𝒆𝒏 𝟔𝟑, 𝟒𝟑𝟓 =0 𝑵 𝑩 − 𝑪 ∙ 𝟎, 𝟖𝟗𝟒𝟒 = 𝟐𝟎 𝒌𝑵 𝑵 𝑩 − 𝑪 = 𝟐𝟎 𝒌𝑵 𝟎, 𝟖𝟗𝟒𝟒 = 𝟐𝟐, 𝟑𝟔 𝒌𝑵
  • 26. B VB=20 kN N(B-A) Ny(B-C)=N(B-C)cosα Somatório de forças verticais no nó B ෍ 𝑭𝑽 = 𝟎 𝟐𝟎𝒌𝑵 − 𝑵 𝑩 − 𝑪 ∙ 𝒄𝒐𝒔 𝟔𝟑, 𝟒𝟑𝟓 − 𝑵(𝑩 − 𝑨)=0 𝑵 𝑩 − 𝑨 + 𝟐𝟐, 𝟑𝟔 ∙ 𝟎, 𝟒𝟒𝟕𝟐 = 𝟐𝟎 𝒌𝑵 𝑵 𝑩 − 𝑨 = 𝟐𝟎 𝒌𝑵 − 𝟏𝟎 𝒌𝑵 𝑵 𝑩 − 𝑨 = 𝟏𝟎 𝒌𝑵
  • 27. HB = 20 kN B VB = 20 kN N(B-A) = 10 kN N(B-C) = 22,36 kN
  • 29. 2 m 2 m 20 kN 40 kN 1 m 1 m 60 kN 20 kN A B VB C E D β
  • 30. 2 m 1 m β 𝒕𝒈β = 𝑪𝑶 𝑪𝑨 = 𝟏 𝟐 = 𝟎, 𝟓 𝜷 = 𝒂𝒓𝒄𝒕𝒈 𝟎, 𝟓 𝜷 = 𝟐𝟔, 𝟓𝟔𝟓°
  • 33. HA = 60 kN A N(B-A) = 10 kN Nx(B-C)= N(B-C)cosα Ny(B-C)=N(B-C)senα N(A-E)
  • 34. Somatório de forças verticais no nó A ෍ 𝑭𝑽 = 𝟎 𝟏𝟎𝒌𝑵 + 𝑵 𝑨 − 𝑪 ∙ 𝒔𝒆𝒏 𝟐𝟔, 𝟓𝟔𝟓 =0 𝑵 𝑨 − 𝑪 ∙ 𝟎, 𝟒𝟒𝟕𝟐 = −𝟏𝟎 𝒌𝑵 𝑵 𝑨 − 𝑪 = − 𝟏𝟎 𝒌𝑵 𝟎, 𝟒𝟒𝟕𝟐 𝑵 𝑨 − 𝑪 = −𝟐𝟐, 𝟑𝟔 𝒌𝑵 A N(B-A) = 10 kN Ny(A-C)=N(A-C)senα
  • 35. Somatório de forças horizontais no nó A ෍ 𝑭𝑯 = 𝟎 𝟔𝟎𝒌𝑵 + 𝑵 𝑩 − 𝑪 ∙ 𝒄𝒐𝒔 𝟐𝟔, 𝟓𝟔𝟓 + 𝑵 𝑨 − 𝑬 = 𝟎 𝟔𝟎 𝒌𝑵 + −𝟐𝟐, 𝟑𝟔 ∙ 𝟎, 𝟖𝟗𝟒𝟒 + 𝑵 𝑨 − 𝑬 = 𝟎 𝑵 𝑨 − 𝑬 = −𝟔𝟎 + 𝟐𝟎 𝑵 𝑨 − 𝑬 = −𝟒𝟎 𝒌𝑵 HA = 60 kN A Nx(B-C)= N(B-C)cosα N(A-E)
  • 36. HA = 60 kN A N(B-A) = 10 kN N(A-C) = -22,36 kN N(A-E) = -40 kN
  • 38. 2 m 2 m 20 kN 40 kN 1 m 1 m 60 kN 20 kN A B VB C E D
  • 40. N(A-E) = -40 kN E N(E-D) N(E-C)
  • 41. A N(E-C) Somatório de forças verticais no nó E ෍ 𝑭𝑽 = 𝟎 𝑵 𝑬 − 𝑪 = 𝟎
  • 42. -40 kN A Somatório de forças horizontais no nó E ෍ 𝑭𝑯 = 𝟎 − −𝟒𝟎 𝒌𝑵 + 𝑵 𝑬 − 𝑫 =0 𝑵 𝑬 − 𝑫 = −𝟒𝟎 𝒌𝑵 N(E-D)
  • 43. N(A-E) = -40 kN E N(E-D) = -40 kN N(E-C) = 0 kN
  • 45. 2 m 2 m 20 kN 40 kN 1 m 1 m 60 kN 20 kN A B VB C E D
  • 46. Analogamente: De somatório de forças verticais no nó C ෍ 𝑭𝑽 = 𝟎 ⇒ 𝑵 𝑪 − 𝑫 = 𝟒𝟒, 𝟕 𝒌𝑵
  • 47. P = 40 kN C N(C-E) = 0 kN N(C-D) = 44,7 kN N(C-A) = - 22,36 kN N(C-B) = 22,36 kN
  • 48. BARRA FORÇAS NORMAIS AXIAIS kN ESFORÇO N(A-B) 10,00 Tração N(B-C) 22,36 Tração N(A-C) -22,36 Compressão N(A-E) -40,00 Compressão N(E-C) 0,00 - N(E-D) -40,00 Compressão N(C-D) 44,70 Tração
  • 49. 2 m 2 m 20 kN 40 kN 1 m 1 m 60 kN 20 kN A B 20 kN C E D
  • 51. 4m 4m 4m 4m 3m 3m A B C D E F G H 3 t 5 t 4,5 t 1 t