O documento discute a noção de competência em educação. Argumenta que o desenvolvimento de competências nas escolas pode ajudar a resolver a crise educacional, mas requer uma transformação na relação entre professores e conhecimento. Competências envolvem mais do que apenas conhecimento e requerem a capacidade de mobilizar conhecimentos de forma eficaz em situações complexas. Isso depende da formação de esquemas para aplicar conhecimentos com discernimento em tempo real.
Este documento discute o conceito de competências e habilidades no contexto educacional. A autora observa que há pouca produção teórica sobre o tema, especialmente na educação geral. Ela também aponta que nos Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Médio há confusão entre competências e habilidades. Por fim, a autora revisa definições de competência de diferentes autores, que ora englobam as habilidades, ora as diferenciam.
Este artigo discute a necessidade de convocar novos cenários para a educação cultural que sejam mais abertos e flexíveis. Defende que a formação de educadores deve prepará-los melhor para ensinar de forma crítica e inclusiva, envolvendo vozes diversas e novas tecnologias. Também enfatiza a importância da criatividade e das emoções nos processos de aprendizagem.
O documento discute a noção de competência e seu papel no ensino. Define competência como a capacidade de agir eficazmente em determinadas situações com base em conhecimentos. Argumenta que desenvolver competências não significa abandonar a transmissão de conhecimentos, mas sim contextualizá-los e treinar sua transferência e mobilização em situações complexas. Também discute a relação entre competências, disciplinas escolares e programas, defendendo uma abordagem integrada.
Perrenoud, philippe -_construir_as_competòªncias_desde_a_escola[1]Danilo Cippollini
O documento discute a noção de competência e sua relação com o ensino escolar. Em três frases:
Primeiramente, define competência como a capacidade de agir eficazmente em determinadas situações, apoiada em conhecimentos, mas não se limitando a eles. Em segundo lugar, argumenta que desenvolver competências requer tempo para vivenciar experiências, o que entra em conflito com programas escolares muito extensos. Por fim, aponta que a escola precisa encontrar um equilíbrio entre transmitir muitos conhecimentos e promover a mobilização des
Educação em valores necessidade ou obrigaçãoMaria Casanova
Este documento discute a educação em valores como uma preocupação central para a formação de professores e o desenvolvimento de alunos. Preconiza-se uma metodologia de equilíbrio entre doutrinação e clarificação para o processo de aquisição de valores pelos alunos, envolvendo interação entre professores, alunos e pais. Defende-se que o processo de valoração deve ocorrer em todas as áreas curriculares para que a comunidade escolar conheça e assuma os valores desejados.
O documento discute a importância da afetividade no processo de aprendizagem. Aborda debates teóricos sobre o tema com base nas teorias de Henri Wallon, Lev Vigotski e Antônio Damásio. Argumenta-se que a afetividade não pode ser separada da cognição e que ambas as dimensões devem ser consideradas no processo educacional.
A iniciativa novas oportunidades um novo rumo na educação e formação de adultosPaula Trigo
Este documento discute o papel do formador na educação e formação de adultos. Apresenta sete funções principais do formador: 1) acolhimento e inscrição dos adultos, 2) reconhecimento das competências dos adultos, 3) validação das competências, 4) adaptação do dispositivo, 5) interpretação do referencial de competências, 6) formação complementar, e 7) divulgação do processo. Também discute desafios como a tensão entre avaliação humanista versus instrumental e a necessidade de enquadramento institucional para a prof
1) O documento discute a interdisciplinaridade na educação, definindo-a como um processo que integra diferentes disciplinas curriculares e visões para promover a formação integral dos estudantes.
2) A fragmentação do conhecimento nas escolas é criticada, mas também é reconhecido que a especialização acadêmica contribuiu para essa divisão. Uma abordagem interdisciplinar pode ajudar a superar essa fragmentação.
3) A interdisciplinaridade não dilui as disciplinas, mas as integra e mantém suas especificidades. Cada disciplina contribui com sua
Este documento discute o conceito de competências e habilidades no contexto educacional. A autora observa que há pouca produção teórica sobre o tema, especialmente na educação geral. Ela também aponta que nos Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Médio há confusão entre competências e habilidades. Por fim, a autora revisa definições de competência de diferentes autores, que ora englobam as habilidades, ora as diferenciam.
Este artigo discute a necessidade de convocar novos cenários para a educação cultural que sejam mais abertos e flexíveis. Defende que a formação de educadores deve prepará-los melhor para ensinar de forma crítica e inclusiva, envolvendo vozes diversas e novas tecnologias. Também enfatiza a importância da criatividade e das emoções nos processos de aprendizagem.
O documento discute a noção de competência e seu papel no ensino. Define competência como a capacidade de agir eficazmente em determinadas situações com base em conhecimentos. Argumenta que desenvolver competências não significa abandonar a transmissão de conhecimentos, mas sim contextualizá-los e treinar sua transferência e mobilização em situações complexas. Também discute a relação entre competências, disciplinas escolares e programas, defendendo uma abordagem integrada.
Perrenoud, philippe -_construir_as_competòªncias_desde_a_escola[1]Danilo Cippollini
O documento discute a noção de competência e sua relação com o ensino escolar. Em três frases:
Primeiramente, define competência como a capacidade de agir eficazmente em determinadas situações, apoiada em conhecimentos, mas não se limitando a eles. Em segundo lugar, argumenta que desenvolver competências requer tempo para vivenciar experiências, o que entra em conflito com programas escolares muito extensos. Por fim, aponta que a escola precisa encontrar um equilíbrio entre transmitir muitos conhecimentos e promover a mobilização des
Educação em valores necessidade ou obrigaçãoMaria Casanova
Este documento discute a educação em valores como uma preocupação central para a formação de professores e o desenvolvimento de alunos. Preconiza-se uma metodologia de equilíbrio entre doutrinação e clarificação para o processo de aquisição de valores pelos alunos, envolvendo interação entre professores, alunos e pais. Defende-se que o processo de valoração deve ocorrer em todas as áreas curriculares para que a comunidade escolar conheça e assuma os valores desejados.
O documento discute a importância da afetividade no processo de aprendizagem. Aborda debates teóricos sobre o tema com base nas teorias de Henri Wallon, Lev Vigotski e Antônio Damásio. Argumenta-se que a afetividade não pode ser separada da cognição e que ambas as dimensões devem ser consideradas no processo educacional.
A iniciativa novas oportunidades um novo rumo na educação e formação de adultosPaula Trigo
Este documento discute o papel do formador na educação e formação de adultos. Apresenta sete funções principais do formador: 1) acolhimento e inscrição dos adultos, 2) reconhecimento das competências dos adultos, 3) validação das competências, 4) adaptação do dispositivo, 5) interpretação do referencial de competências, 6) formação complementar, e 7) divulgação do processo. Também discute desafios como a tensão entre avaliação humanista versus instrumental e a necessidade de enquadramento institucional para a prof
1) O documento discute a interdisciplinaridade na educação, definindo-a como um processo que integra diferentes disciplinas curriculares e visões para promover a formação integral dos estudantes.
2) A fragmentação do conhecimento nas escolas é criticada, mas também é reconhecido que a especialização acadêmica contribuiu para essa divisão. Uma abordagem interdisciplinar pode ajudar a superar essa fragmentação.
3) A interdisciplinaridade não dilui as disciplinas, mas as integra e mantém suas especificidades. Cada disciplina contribui com sua
T. básico cúrriculo baseado em competênciasNatalia Santos
1) O documento discute currículos baseados em competências, definindo-o como uma abordagem que se concentra na construção de competências ao invés de conteúdos disciplinares.
2) Ele explica que um currículo por competências requer novas metodologias de ensino, como aprendizagem baseada em problemas e projetos, e uma avaliação focada em competências.
3) O documento fornece dicas para planejar um currículo por competências, como definir competências gerais e específicas e selecionar conteúdos que
Hassmann, hugo metáforas novas para reencantar a educação,marcaocampos
O documento discute como melhorar a qualidade da educação considerando novas abordagens pedagógicas. O autor argumenta que a educação deve criar situações de aprendizagem significativas para os estudantes ao invés de apenas transmitir conhecimento. Além disso, defende que a educação deve capacitar os estudantes para serem competitivos no mercado de trabalho, mas também formá-los para serem cidadãos solidários. Por fim, analisa como a exclusão social representa um desafio para a cidadania.
ASSMANN, Hugo. Metáforas novas para reencantar a educação - epistemologia e d...Soares Junior
O livro discute vários aspectos da educação, defendendo que ela deve promover experiências de aprendizagem significativas para os estudantes ao invés de apenas repassar conhecimentos. O autor também aborda os desafios da educação em um mundo globalizado e competitivo, e a importância de combater a exclusão social através da educação.
Assmann, hugo. metáforas novas para reencantar a educação epistemologia e d...jose180360
O autor analisa aspectos da educação como qualidade cognitiva, melhoria pedagógica e compromisso social. Ele defende que educar não é apenas ensinar, mas criar situações de aprendizagem onde os alunos possam aprender por experiência própria. A escola deve ser um local propício para o aprendizado personalizado, não apenas repassar conhecimentos prontos.
Coll, césar e outros. o construtivismo na sala de aula.Manoela_93
O documento discute a abordagem construtivista da aprendizagem em três frases ou menos:
1) A aprendizagem é um processo ativo de construção de significados pessoais, não mera reprodução de informações.
2) Os conhecimentos prévios dos alunos devem servir de base para a construção de novos aprendizados.
3) Os professores devem criar desafios apropriados para estimular o desenvolvimento dos alunos dentro de suas zonas de desenvolvimento proximal.
Educação de Infância: Espaço Facilitador para o Desenvolvimento de Competênci...Henrique Santos
Maio de 2010 - "Educação de Infância: Espaço Facilitador para o Desenvolvimento de Competências Tecnológicas" Artigo Publicado na "Revista de Animação e Educação", nº 7/maio de 2010, da Associação Nacional de Animação e Educação
Este documento resume um livro sobre novas abordagens para a educação. Ele discute a necessidade de substituir uma pedagogia baseada em certezas por uma pedagogia da pergunta e do acesso à informação. Também fala sobre a importância de criar situações de aprendizagem personalizadas em vez de apenas transmitir conhecimento. Por fim, aborda os desafios de promover a cidadania e combater a exclusão social.
1) O texto discute os desafios e tensões na construção de uma educação de qualidade e currículo relevante.
2) Defende-se uma visão sócio-cultural de qualidade que capacite os alunos a compreender e transformar seu contexto social.
3) Há tensões entre capacitar os alunos para seu cotidiano e subsidiá-los para mudanças sociais, e entre foco no conhecimento escolar versus foco na cultura.
OS DESAFIOS DA RELAÇÃO ENTRE GESTÃO ADMINISTRATIVA E PEDAGÓGICA - CAMINHOS PE...ProfessorPrincipiante
Este trabalho apresenta as experiências que têm orientado a política de gestão
implementada numa escola pública de Niterói, no Estado do Rio de Janeiro, que tem
como um dos seus objetivos o acompanhamento da prática docente dos professores, no
início de suas carreiras, que estão lotados na escola. A perspectiva teórico-metodológica
adotada está fundamentada na teoria da complexidade de Edgar Morin e na sociologia do
cotidiano de Michel Maffesoli. Ressaltamos a nossa preocupação com a educação
continuada dos professores, visando a preparação qualificada para uma atuação
pedagógica mais dialógica, humana e sensível no contexto escolar. Reconhecemos,
também, as deficiências na formação inicial dos professores que se apresenta
dicotômica, especialmente no que diz respeito às relações teoria/prática, conteúdo/forma,
universidade/escola. Para encarar tal desafio, implementamos vários projetos no currículo
da escola em estudo e selecionamos para essa comunicação os Projetos
“Acompanhamento do Processo de Alfabetização dos Professores da Escola” e o
“Narrativas de Professores sobre a sua Prática em Sala de Aula”. No primeiro projeto,
reconhecendo a fragilidade do processo de formação inicial realizado na graduação, um
professor com experiência, foi indicado, e acompanhou o professor iniciante da escola,
no planejamento de suas atividades para a turma de alfabetização. O processo mostrouse
fundamental para a atuação do professor iniciante em sala de aula e os resultados
foram satisfatórios para as crianças e promoveu a auto-confiança do novo professor no
seu ofício de mestre. Isso mostra que a relação mestre-aprendiz-mestre, em outras
palavras, um mestre senior (senex) na sua relação com um jovem (puer) professor tem forte influência na formação de ambos. No projeto das Narrativas de Professores
sentimos um processo vivo de auto-reflexão da própria prática e da prática dos colegas a
partir das histórias das ações realizadas nas suas turmas, na escola. Foram momentos
formativos para todos os professores, especialmente, para os que estão em início de
carreira, que tiveram a oportunidade de olhar criticamente para a sua prática e com a
discussão grupal e estudos encaminhados, buscar estudos para re-significação de suas
práticas. Os resultados desse trabalho/estudo mostram que o acompanhamento dos
professores no início de suas carreiras faz uma diferença fundamental para eles e para o
ensino.
Este documento discute perspectivas sobre avaliação em educação a distância apoiada por ambientes virtuais de aprendizagem. Aborda como a tecnologia mudou a educação e como a avaliação online requer novas abordagens, como portfólios e discussões online que avaliam o processo de aprendizagem. Defende que a avaliação deve ser contínua e envolver todos os participantes para promover a construção colaborativa do conhecimento.
O documento discute as competências e habilidades pedagógicas necessárias para professores. Enfatiza a importância de formar estudantes para serem sujeitos ativos e protagonistas de suas próprias histórias, e de promover uma educação que desenvolva a humanidade e espiritualidade dos alunos. Também ressalta a necessidade de respeitar as diferenças individuais dos estudantes e de ensinar conteúdos relevantes para sua inserção social e profissional.
O documento discute os riscos e possibilidades da comunicação e incomunicação em organizações educacionais. Apesar da necessidade de diálogo, poucas mudanças ocorrem devido à resistência ao novo modelo de comunicação baseado na negociação entre interlocutores. Dois autores se destacam ao defender a importância da participação e do reconhecimento do outro na comunicação organizacional para superar a transmissão unilateral de informações.
Fichamento desaulando a pr+ítica pedag+¦gicafamiliaestagio
Este documento discute a reinvenção da prática pedagógica, movendo-se de uma relação baseada em "professor-aluno" para uma relação de parceria entre educadores e estudantes. Defende que a prática pedagógica deve se concentrar na formação humana completa, ativando o pensamento, a sociabilidade e o encantamento das pessoas. A prática ideal é uma parceria prazerosa que preenche de conhecimento por meio do diálogo e da pergunta, em vez da transmissão de respostas certas.
CONTRERAS, José. A autonomia de professores. São Paulo: Cortez, 2002. Soares Junior
Na apresentação à edição brasileira da obra A autonomia de professores, Selma Garrido Pimenta traça um rápido panorama do contexto social neoliberal no país e faz uma breve análise da trajetória profissional dos docentes, responsáveis por conduzir o processo ensino-aprendizagem na nova sociedade da informação e do conhecimento. Ressalta, assim, a importância e pertinência do tema para a reflexão dos educadores brasileiros.
Este documento discute 10 novas competências para ensinar. Estas competências incluem organizar situações de aprendizagem, trabalhar a partir das representações e erros dos alunos, construir sequências didáticas, envolver alunos em projetos de pesquisa, administrar a progressão da aprendizagem, conceber situações-problema, diferenciar a instrução, fornecer apoio a alunos com dificuldades e envolver alunos em sua própria aprendizagem. O documento argumenta que desenvolver estas competências é essencial
O documento discute o conceito de currículo por competências no contexto educacional, analisando sua relação com o trabalho e implicações na prática docente. Aborda as diferentes abordagens do conceito de competência, suas implicações no planejamento educacional e critérios de avaliação. Defende uma pedagogia contra-hegemônica focada no desenvolvimento do trabalho como princípio educativo.
O documento discute competências e habilidades. Ele define competência como ações cognitivas, socioafetivas ou psicomotoras que mobilizam saberes teóricos e experienciais para transformá-los em saber fazer. As habilidades decorrem das competências adquiridas. Um currículo por competência tem como objetivo fazer aprender, não ensinar, e promove a construção autônoma do conhecimento.
Este documento apresenta um tutorial sobre habilidades operatórias, definindo-as como processos cognitivos que se desenvolvem ao longo da aprendizagem. Fornece detalhes sobre várias habilidades como analisar, classificar, comparar, conceituar, criticar, deduzir, generalizar, imaginar, julgar, levantar hipóteses, localizar no espaço e no tempo, observar, provar, relacionar, reunir, representar, sintetizar, solucionar problemas e transferir. Para cada habilidade é fornecida
O documento fornece informações sobre os direitos e benefícios previdenciários dos idosos no Brasil, incluindo os tipos de aposentadoria, como requerer benefícios e quais documentos são necessários. Também descreve benefícios como o Benefício Assistencial ao Idoso e ao Deficiente e o Auxílio-Doença.
Internet es una red mundial de redes informáticas interconectadas que permite a computadoras compartir información. Está formada por redes locales conectadas entre sí a través de servidores especiales llamados puertas. La información se transmite entre puertas hasta llegar a la red local de destino, sin un control central. Permite a computadoras de todo el mundo comunicarse y compartir recursos.
Este documento presenta la estrategia de medios-fines para resolver problemas dinámicos. Explica conceptos como sistema, estado, operador y restricción. Luego presenta ejemplos de problemas resueltos usando esta estrategia, como cruzar un río con misioneros y caníbales o medir una cantidad exacta de agua o sal usando medidas disponibles. El documento concluye que la solución consiste en identificar la secuencia de operadores que lleva del estado inicial al final, representando gráficamente cada estado generado.
El documento describe la nueva economía de las multitudes inteligentes y los principios de la wikinomía. Explica cómo las empresas están adoptando la apertura, la interacción entre iguales, el uso compartido y la actuación global para aprovechar el conocimiento externo. También analiza cómo las plataformas en línea permiten la participación masiva y la producción entre iguales para crear valor.
T. básico cúrriculo baseado em competênciasNatalia Santos
1) O documento discute currículos baseados em competências, definindo-o como uma abordagem que se concentra na construção de competências ao invés de conteúdos disciplinares.
2) Ele explica que um currículo por competências requer novas metodologias de ensino, como aprendizagem baseada em problemas e projetos, e uma avaliação focada em competências.
3) O documento fornece dicas para planejar um currículo por competências, como definir competências gerais e específicas e selecionar conteúdos que
Hassmann, hugo metáforas novas para reencantar a educação,marcaocampos
O documento discute como melhorar a qualidade da educação considerando novas abordagens pedagógicas. O autor argumenta que a educação deve criar situações de aprendizagem significativas para os estudantes ao invés de apenas transmitir conhecimento. Além disso, defende que a educação deve capacitar os estudantes para serem competitivos no mercado de trabalho, mas também formá-los para serem cidadãos solidários. Por fim, analisa como a exclusão social representa um desafio para a cidadania.
ASSMANN, Hugo. Metáforas novas para reencantar a educação - epistemologia e d...Soares Junior
O livro discute vários aspectos da educação, defendendo que ela deve promover experiências de aprendizagem significativas para os estudantes ao invés de apenas repassar conhecimentos. O autor também aborda os desafios da educação em um mundo globalizado e competitivo, e a importância de combater a exclusão social através da educação.
Assmann, hugo. metáforas novas para reencantar a educação epistemologia e d...jose180360
O autor analisa aspectos da educação como qualidade cognitiva, melhoria pedagógica e compromisso social. Ele defende que educar não é apenas ensinar, mas criar situações de aprendizagem onde os alunos possam aprender por experiência própria. A escola deve ser um local propício para o aprendizado personalizado, não apenas repassar conhecimentos prontos.
Coll, césar e outros. o construtivismo na sala de aula.Manoela_93
O documento discute a abordagem construtivista da aprendizagem em três frases ou menos:
1) A aprendizagem é um processo ativo de construção de significados pessoais, não mera reprodução de informações.
2) Os conhecimentos prévios dos alunos devem servir de base para a construção de novos aprendizados.
3) Os professores devem criar desafios apropriados para estimular o desenvolvimento dos alunos dentro de suas zonas de desenvolvimento proximal.
Educação de Infância: Espaço Facilitador para o Desenvolvimento de Competênci...Henrique Santos
Maio de 2010 - "Educação de Infância: Espaço Facilitador para o Desenvolvimento de Competências Tecnológicas" Artigo Publicado na "Revista de Animação e Educação", nº 7/maio de 2010, da Associação Nacional de Animação e Educação
Este documento resume um livro sobre novas abordagens para a educação. Ele discute a necessidade de substituir uma pedagogia baseada em certezas por uma pedagogia da pergunta e do acesso à informação. Também fala sobre a importância de criar situações de aprendizagem personalizadas em vez de apenas transmitir conhecimento. Por fim, aborda os desafios de promover a cidadania e combater a exclusão social.
1) O texto discute os desafios e tensões na construção de uma educação de qualidade e currículo relevante.
2) Defende-se uma visão sócio-cultural de qualidade que capacite os alunos a compreender e transformar seu contexto social.
3) Há tensões entre capacitar os alunos para seu cotidiano e subsidiá-los para mudanças sociais, e entre foco no conhecimento escolar versus foco na cultura.
OS DESAFIOS DA RELAÇÃO ENTRE GESTÃO ADMINISTRATIVA E PEDAGÓGICA - CAMINHOS PE...ProfessorPrincipiante
Este trabalho apresenta as experiências que têm orientado a política de gestão
implementada numa escola pública de Niterói, no Estado do Rio de Janeiro, que tem
como um dos seus objetivos o acompanhamento da prática docente dos professores, no
início de suas carreiras, que estão lotados na escola. A perspectiva teórico-metodológica
adotada está fundamentada na teoria da complexidade de Edgar Morin e na sociologia do
cotidiano de Michel Maffesoli. Ressaltamos a nossa preocupação com a educação
continuada dos professores, visando a preparação qualificada para uma atuação
pedagógica mais dialógica, humana e sensível no contexto escolar. Reconhecemos,
também, as deficiências na formação inicial dos professores que se apresenta
dicotômica, especialmente no que diz respeito às relações teoria/prática, conteúdo/forma,
universidade/escola. Para encarar tal desafio, implementamos vários projetos no currículo
da escola em estudo e selecionamos para essa comunicação os Projetos
“Acompanhamento do Processo de Alfabetização dos Professores da Escola” e o
“Narrativas de Professores sobre a sua Prática em Sala de Aula”. No primeiro projeto,
reconhecendo a fragilidade do processo de formação inicial realizado na graduação, um
professor com experiência, foi indicado, e acompanhou o professor iniciante da escola,
no planejamento de suas atividades para a turma de alfabetização. O processo mostrouse
fundamental para a atuação do professor iniciante em sala de aula e os resultados
foram satisfatórios para as crianças e promoveu a auto-confiança do novo professor no
seu ofício de mestre. Isso mostra que a relação mestre-aprendiz-mestre, em outras
palavras, um mestre senior (senex) na sua relação com um jovem (puer) professor tem forte influência na formação de ambos. No projeto das Narrativas de Professores
sentimos um processo vivo de auto-reflexão da própria prática e da prática dos colegas a
partir das histórias das ações realizadas nas suas turmas, na escola. Foram momentos
formativos para todos os professores, especialmente, para os que estão em início de
carreira, que tiveram a oportunidade de olhar criticamente para a sua prática e com a
discussão grupal e estudos encaminhados, buscar estudos para re-significação de suas
práticas. Os resultados desse trabalho/estudo mostram que o acompanhamento dos
professores no início de suas carreiras faz uma diferença fundamental para eles e para o
ensino.
Este documento discute perspectivas sobre avaliação em educação a distância apoiada por ambientes virtuais de aprendizagem. Aborda como a tecnologia mudou a educação e como a avaliação online requer novas abordagens, como portfólios e discussões online que avaliam o processo de aprendizagem. Defende que a avaliação deve ser contínua e envolver todos os participantes para promover a construção colaborativa do conhecimento.
O documento discute as competências e habilidades pedagógicas necessárias para professores. Enfatiza a importância de formar estudantes para serem sujeitos ativos e protagonistas de suas próprias histórias, e de promover uma educação que desenvolva a humanidade e espiritualidade dos alunos. Também ressalta a necessidade de respeitar as diferenças individuais dos estudantes e de ensinar conteúdos relevantes para sua inserção social e profissional.
O documento discute os riscos e possibilidades da comunicação e incomunicação em organizações educacionais. Apesar da necessidade de diálogo, poucas mudanças ocorrem devido à resistência ao novo modelo de comunicação baseado na negociação entre interlocutores. Dois autores se destacam ao defender a importância da participação e do reconhecimento do outro na comunicação organizacional para superar a transmissão unilateral de informações.
Fichamento desaulando a pr+ítica pedag+¦gicafamiliaestagio
Este documento discute a reinvenção da prática pedagógica, movendo-se de uma relação baseada em "professor-aluno" para uma relação de parceria entre educadores e estudantes. Defende que a prática pedagógica deve se concentrar na formação humana completa, ativando o pensamento, a sociabilidade e o encantamento das pessoas. A prática ideal é uma parceria prazerosa que preenche de conhecimento por meio do diálogo e da pergunta, em vez da transmissão de respostas certas.
CONTRERAS, José. A autonomia de professores. São Paulo: Cortez, 2002. Soares Junior
Na apresentação à edição brasileira da obra A autonomia de professores, Selma Garrido Pimenta traça um rápido panorama do contexto social neoliberal no país e faz uma breve análise da trajetória profissional dos docentes, responsáveis por conduzir o processo ensino-aprendizagem na nova sociedade da informação e do conhecimento. Ressalta, assim, a importância e pertinência do tema para a reflexão dos educadores brasileiros.
Este documento discute 10 novas competências para ensinar. Estas competências incluem organizar situações de aprendizagem, trabalhar a partir das representações e erros dos alunos, construir sequências didáticas, envolver alunos em projetos de pesquisa, administrar a progressão da aprendizagem, conceber situações-problema, diferenciar a instrução, fornecer apoio a alunos com dificuldades e envolver alunos em sua própria aprendizagem. O documento argumenta que desenvolver estas competências é essencial
O documento discute o conceito de currículo por competências no contexto educacional, analisando sua relação com o trabalho e implicações na prática docente. Aborda as diferentes abordagens do conceito de competência, suas implicações no planejamento educacional e critérios de avaliação. Defende uma pedagogia contra-hegemônica focada no desenvolvimento do trabalho como princípio educativo.
O documento discute competências e habilidades. Ele define competência como ações cognitivas, socioafetivas ou psicomotoras que mobilizam saberes teóricos e experienciais para transformá-los em saber fazer. As habilidades decorrem das competências adquiridas. Um currículo por competência tem como objetivo fazer aprender, não ensinar, e promove a construção autônoma do conhecimento.
Este documento apresenta um tutorial sobre habilidades operatórias, definindo-as como processos cognitivos que se desenvolvem ao longo da aprendizagem. Fornece detalhes sobre várias habilidades como analisar, classificar, comparar, conceituar, criticar, deduzir, generalizar, imaginar, julgar, levantar hipóteses, localizar no espaço e no tempo, observar, provar, relacionar, reunir, representar, sintetizar, solucionar problemas e transferir. Para cada habilidade é fornecida
O documento fornece informações sobre os direitos e benefícios previdenciários dos idosos no Brasil, incluindo os tipos de aposentadoria, como requerer benefícios e quais documentos são necessários. Também descreve benefícios como o Benefício Assistencial ao Idoso e ao Deficiente e o Auxílio-Doença.
Internet es una red mundial de redes informáticas interconectadas que permite a computadoras compartir información. Está formada por redes locales conectadas entre sí a través de servidores especiales llamados puertas. La información se transmite entre puertas hasta llegar a la red local de destino, sin un control central. Permite a computadoras de todo el mundo comunicarse y compartir recursos.
Este documento presenta la estrategia de medios-fines para resolver problemas dinámicos. Explica conceptos como sistema, estado, operador y restricción. Luego presenta ejemplos de problemas resueltos usando esta estrategia, como cruzar un río con misioneros y caníbales o medir una cantidad exacta de agua o sal usando medidas disponibles. El documento concluye que la solución consiste en identificar la secuencia de operadores que lleva del estado inicial al final, representando gráficamente cada estado generado.
El documento describe la nueva economía de las multitudes inteligentes y los principios de la wikinomía. Explica cómo las empresas están adoptando la apertura, la interacción entre iguales, el uso compartido y la actuación global para aprovechar el conocimiento externo. También analiza cómo las plataformas en línea permiten la participación masiva y la producción entre iguales para crear valor.
Signature South Consulting es la empresa líder en soluciones de facturación electrónica en Latinoamérica, presente en varios países de la región. Ofrece una solución basada en la nube desde 2004 que permite a más de 3.000 empresas emitir el 100% de sus facturas electrónicamente. Procesa más de 1,5 millones de documentos tributarios electrónicos diariamente entre empresas.
El documento habla sobre la esquistosomiasis, una enfermedad parasitaria que afecta a aproximadamente 300 millones de personas en el mundo en desarrollo. La enfermedad es causada por parásitos del género Schistosoma y es endémica en varios estados de Brasil, afectando a unos 25 millones de brasileños. Los síntomas pueden variar desde asintomáticos hasta formas graves que involucran daño hepático e intestinal.
Este guia fornece informações sobre os procedimentos e direitos dos passageiros durante as viagens aéreas, incluindo compra de passagens, check-in, bagagem, documentação, embarque, segurança a bordo e desembarque. Ele também descreve serviços oferecidos nos aeroportos e informações sobre viagens internacionais.
El documento presenta el plan de estudios y los temas a cubrir en el curso de Biología en el I.E.P "Nuestra Señora de Guadalupe". Los temas incluyen sistemas biológicos e histología animal. Además, se enumeran varios grupos de estudiantes y las fechas en que expondrán sobre histología animal.
This short message wishes the recipients a happy Easter holiday and lists the names Aida Cuesta Beddiar and Bayron Sánchez Montes. It expresses the hope that all have a happy time spending the holiday.
1) O documento descreve a história e operações da empresa Lupatech, que fabrica válvulas industriais e componentes para petróleo e gás.
2) A empresa foi fundada em 1980 por Nestor Perini e um amigo e passou por dificuldades iniciais devido à recessão da época.
3) Atualmente a Lupatech fatura mais de R$700 milhões por ano, adquiriu 15 empresas nos últimos 4 anos, e busca novos clientes no exterior para diminuir dependência da Petrobras.
O documento descreve vários programas e linhas de crédito oferecidos pelo Fundo de Expansão da Agropecuária Paulista (FEAP) para apoiar produtores rurais e pescadores em São Paulo, incluindo financiamentos para cafeicultura, apicultura, avicultura e outras atividades agrícolas, com taxas de juros de 3% ao ano e prazos de pagamento de até 7 anos.
The document provides the lineup schedule for the Montagood 2009 festival, listing over 60 DJ acts that will perform across 3 stages from 17:00 to 10:00 each day of the event. Performers include Miss Pocket, Needlax, Sepromatiq, Emme live, Loopin, Alex TB, Buchecha and others spanning hardstyle, hardcore, gabber and techno genres of electronic dance music.
Este documento presenta una introducción al Balanced Scorecard (BSC) como marco para la implementación de la estrategia de recursos humanos. Explica las cuatro perspectivas fundamentales del BSC (financiera, cliente, procesos internos, aprendizaje y crecimiento) y cómo el BSC puede usarse para medir el desempeño estratégico de los recursos humanos de una organización. También analiza ejemplos prácticos de cómo varias organizaciones han implementado scorecards de recursos humanos para mejorar la alineación entre su estrategia general y
El documento describe las partes y funcionamiento de un contactor eléctrico. Un contactor es un dispositivo electromecánico que permite establecer o interrumpir el paso de corriente mediante la energización de su bobina. Sus principales partes son la carcasa, el electroimán, la bobina, el núcleo y la armadura. Al energizar la bobina, esta atrae la armadura cerrando el circuito magnético y accionando los contactos para permitir o interrumpir el paso de corriente en el circuito principal o auxiliar
El documento presenta definiciones de varios conceptos relacionados con sistemas de información empresarial. Define SQL como un lenguaje declarativo para consultar y realizar operaciones en bases de datos relacionales. Define Access como un programa de Microsoft para crear y consultar bases de datos en pequeñas organizaciones. Define Oracle como una base de datos relacional donde la información se almacena en tablas.
Este documento trata sobre un proyecto relacionado con la alimentación y la calidad de vida. El proyecto incluye planear y realizar un mercado de alimentos y organizar un menú saludable para la familia. A través de diversas actividades, los estudiantes aprenderán sobre los diferentes tipos de alimentos, cómo influyen en la salud, el funcionamiento de la digestión y más. El objetivo es reconocer la importancia de una alimentación balanceada para el cuidado del cuerpo.
El documento presenta el código de ética de Johnson Controls. Establece que la integridad y el compromiso con el comportamiento ético han sido fundamentales para la compañía a lo largo de su historia. El código describe los principios de Johnson Controls para tratar a los empleados, clientes y comunidades con dignidad y respeto, y para operar de manera responsable con el medio ambiente. Anima a los empleados a revisar periódicamente el código y a actuar con integridad para mantener el éxito y la reputación de la compañía.
Este documento describe la experiencia del autor con el tianguis de Coapa en la Ciudad de México en los años 80. Explica que este mercado ambulante ofrecía una gran variedad de productos, incluyendo ropa, juguetes y electrodomésticos. También discute las diferencias entre este tianguis y otros mercados más cercanos a su hogar, señalando que el de Coapa atraía a una clase media aspiracional. El autor ve a los tianguis como retratos vitales de las realidades y necesidades de las comunidades a las que sirven
Este documento discute o conceito de competências como referência para o currículo escolar. Explica que as competências são entendidas como resultados a serem alcançados pelos alunos, envolvendo a mobilização de recursos para resolver situações com êxito. Também destaca que as competências existem nos processos internos dos alunos e não nos conhecimentos em si, e que um currículo por competências deve ter uma abordagem situacional para avaliação.
1. O documento discute dez novas competências essenciais para professores lidarem com as transformações nos sistemas educativos e nas condições de trabalho. Essas competências incluem organizar situações de aprendizagem, gerir progressão das aprendizagens, envolver alunos, trabalhar em equipe e gerir sua própria formação contínua.
2. Muitos professores veem essas competências como familiares, mas o autor argumenta que dominá-las completamente e aplicá-las no dia-a-dia requer habilidades apuradas
O documento discute os conceitos de território, currículo e competências. Apresenta definições de território e discute sua importância para a educação. Também explica a diferença entre Base Curricular e Currículo, e como as competências gerais da BNCC devem ser desenvolvidas de forma transversal e contextualizada. Por fim, destaca a importância de construir currículos que considerem tanto os conteúdos da BNCC quanto as necessidades locais.
1. O documento resume um livro sobre novas abordagens para tornar a educação mais estimulante, focando em experiências de aprendizagem significativas ao invés de apenas transmissão de conhecimento.
2. Defende que a escola deve proporcionar contextos para o desenvolvimento pessoalizado do aprender, ao invés de apenas ensinar conteúdos.
3. Também discute os desafios da educação na sociedade contemporânea, como unir capacitação profissional com formação humana diante da competitividade globalizada.
1. O documento discute um livro sobre novas abordagens para "reencantar a educação" através de metáforas e didática construtivista que foque na experiência de aprendizagem do aluno.
2. Defende que a escola deve ser um local propício para a aprendizagem individualizada, indo além da mera transmissão de conhecimento. Deve-se privilegiar a capacidade dos alunos de acessar informações em vez de memorizá-las.
3. Também discute os desafios da educação na soc
1. O autor defende que a educação deve ir além do ensino e focar na criação de situações de aprendizagem personalizadas que estimulem os estudantes a aprender por si mesmos.
2. Ele argumenta que as escolas não devem se limitar a repassar conhecimentos prontos, mas devem servir como contexto para que os alunos aprendam a aprender de forma flexível.
3. O autor discute os desafios da educação na era pós-moderna, defendendo a necessidade de unir capacitação competente com formação
Este documento discute as habilidades e competências necessárias para o ensino de história de acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação e os Parâmetros Curriculares Nacionais. Ele enfatiza a importância de se desenvolver habilidades como leitura, escrita e interpretação ao invés de apenas memorizar conteúdo, e propõe o uso de sequências didáticas e diferentes linguagens para promover a aprendizagem significativa.
1) O documento discute currículos baseados em competências, definindo-o como uma abordagem que se concentra na construção de competências ao invés de conteúdos disciplinares.
2) As competências requerem conteúdos de várias disciplinas e uma organização modular com unidades formativas.
3) Implementar um currículo por competências exige mudanças na abordagem pedagógica dos professores para focar em situações concretas e problemas complexos.
Este documento discute o papel das tecnologias e o desenvolvimento de competências tecnológicas na educação pré-escolar. Defende que as tecnologias devem ser usadas de forma educativa para ajudar as crianças a aprender e se desenvolverem de forma holística. Também discute a importância do papel do educador e do currículo focado no desenvolvimento de competências essenciais para a vida pessoal e social das crianças.
O documento discute a formação contínua de professores com base em um seminário realizado na Suíça. A palestrante defendeu que os professores devem questionar constantemente suas práticas e relações profissionais para melhorar o ensino, trabalhando de forma colaborativa em vez de individual. Ela também destacou a importância de avaliações formativas para acompanhar o progresso dos alunos.
O documento discute a organização da educação básica em ciclos de desenvolvimento humano e como isso requer a redefinição do perfil e formação de educadores. Especificamente, (1) a organização em ciclos está se tornando realidade no Brasil de acordo com a LDB, (2) isso desconstrói a organização seriada tradicional e ameaça a autoimagem dos professores, (3) é necessário repensar a formação de educadores para trabalhar em ciclos com novas competências.
O documento discute como melhorar a qualidade da educação através de novas metáforas e abordagens pedagógicas. O autor argumenta que a educação deve se concentrar menos em ensinar conteúdo e mais em criar experiências de aprendizagem significativas para os alunos, levando em conta a complexidade do processo de aprendizagem e sua relação com a vida dos estudantes. Além disso, defende que a pedagogia deve se afastar de certezas pré-fixadas e se aproximar de perguntas abertas e contextos que estimule
O documento discute a importância da formação de educadores considerando as perspectivas pedagógicas, o desenvolvimento de habilidades dos estudantes e a construção de uma sociedade justa. Defende que a formação deve priorizar a prática docente, ser interdisciplinar e preparar os educadores para enfrentar desafios globais e regionais.
O livro discute como melhorar a qualidade da educação através de novas abordagens pedagógicas que enfatizam a aprendizagem personalizada. O autor argumenta que a educação deve se concentrar menos em ensinar conteúdo pré-fixado e mais em criar situações que estimulem a aprendizagem por meio da experiência. Além disso, defende que a complexidade deve ser um princípio pedagógico, levando em conta as formas complexas como os alunos adquirem conhecimento.
O documento discute conceitos e funções relacionados ao planejamento educacional em diferentes níveis, como planejamento escolar, curricular e de ensino. Também aborda temas como formação continuada de professores, avaliação educacional e o papel das Unidades SEDUC nas Escolas.
O livro discute vários aspectos que podem melhorar a qualidade do processo educacional, defendendo uma pedagogia baseada na complexidade e vivências de aprendizagem. O autor argumenta que educadores devem estar atentos às formas complexas que a vida e o conhecimento se relacionam para os estudantes.
Philippe Perrenoud e a Teoria das Competências (1).pdfNertan Silva
O autor defende que competência surge na escola como resposta ao problema de transferir conhecimentos. Ele define competência como a capacidade de agir eficazmente em determinadas situações, apoiada em conhecimentos. Perrenoud propõe um modelo educacional baseado em ciclos de três anos para desenvolver competências por faixa etária.
O documento discute a necessidade de mudar o foco da educação para o desenvolvimento de competências e habilidades, em vez de conteúdos. Isso implica uma mudança significativa na prática didática das escolas, que devem ensinar habilidades de forma explícita e integrar as responsabilidades dos professores nessa tarefa. Desenvolver competências requer que os alunos descubram seus próprios caminhos, com os professores atuando como facilitadores.
Philippe Perrenoud e a Teoria das Competências (1).pptxNertan Silva
O autor defende que competência surge na escola como resposta ao problema de transferir conhecimentos. Ele define competência como a capacidade de agir eficazmente em determinadas situações, apoiada em conhecimentos. O conceito de competência trouxe um novo olhar sobre as práticas pedagógicas e a compreensão do tempo pedagógico.
O documento discute orientações para a formação de professores no século 21. Aborda temas como as finalidades da escola e da formação docente, competências necessárias para professores, a articulação entre teoria e prática, e a importância de uma avaliação formativa baseada na análise do trabalho docente. Defende uma formação centrada nos problemas da sala de aula e na aprendizagem por meio de casos práticos.
O documento discute o conceito de hipertexto, definindo-o como um texto digital acessado por hiperlinks que permite ao leitor navegar entre informações de forma não linear. Ele explica que o hipertexto transcende a linearidade dos textos tradicionais e permite acessar significados de termos e voltar páginas, proporcionando uma leitura dinâmica. Também destaca que o prefixo "hiper" refere-se à capacidade de superar limitações e possibilitar uma reconstrução colaborativa do conhecimento.
Este documento descreve um projeto de uma escola chamado "Despertando uma consciência ecológica" que tem como objetivo ensinar estudantes sobre preservação ambiental. O projeto visa sensibilizar estudantes sobre a importância de cuidar do meio ambiente e incentivá-los a adotar comportamentos sustentáveis. Ele abrange vários assuntos curriculares e usa atividades práticas e debates para engajar os alunos no tema.
O Mini-Hand é um jogo adaptado do handebol para crianças entre 7-11 anos, com regras simples, sem ênfase em resultados, visando o desenvolvimento físico, intelectual e social das crianças através do prazer de jogar. O objetivo do projeto é introduzir o Mini-Hand na Educação Física escolar e formar novos atletas.
Este estudo investigou os objetivos da Educação Física nas séries iniciais do Ensino Fundamental em Santa Maria-RS. Os resultados mostraram que as habilidades motoras e a recreação são os objetivos mais comuns nas primeiras séries, variando de acordo com a série. A maioria dos professores acredita na importância de um profissional de Educação Física nestas séries, apesar de sua própria formação ter tido pouca orientação sobre o assunto.
Este estudo investigou os objetivos da Educação Física nas séries iniciais do Ensino Fundamental em Santa Maria-RS. Os professores relataram que os objetivos mais comuns são o desenvolvimento de habilidades motoras na pré-escola e 1a série, recreação na 2a e 3a séries, e o lúdico na 4a série. A maioria dos professores não têm formação específica em Educação Física e acham importante que profissionais da área atuem nas séries iniciais.
O documento discute a importância da Educação Física na Educação Infantil e propõe o uso de materiais alternativos e criativos nas aulas para promover o desenvolvimento motor e a criatividade das crianças. O estudo foi realizado em uma escola infantil em Itajaí e mostrou que as crianças precisam de atividades de Educação Física que estimulem suas habilidades e que materiais alternativos podem ser usados para suprir a falta de recursos.
O documento discute o papel do brinquedo na educação infantil e como ele pode ser utilizado nas aulas de Educação Física. O brinquedo é visto como um meio de estimular o desenvolvimento motor, cognitivo, social e emocional das crianças, construindo indivíduos autônomos. O brinquedo permite a representação, fantasia e aproximação da realidade para as crianças. Sua função depende do significado atribuído por cada criança.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera avançada, tela grande e bateria de longa duração por um preço acessível. O aparelho tem como objetivo atrair mais consumidores para a marca e aumentar sua participação no competitivo mercado de smartphones.
Educação física na educação infantil go tanisharytha
O documento discute a educação física na educação infantil e apresenta 3 tópicos principais: 1) A necessidade de definir a identidade acadêmica da Educação Física e sua relação com a educação física escolar. 2) A distinção entre atividade física e educação física na educação infantil e a importância de um projeto pedagógico. 3) A influência da concepção de criança e desenvolvimento infantil no projeto pedagógico da educação física.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
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Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
1. 19
Educação
Rev. PEC, Curitiba, v.2, n.1, p.19-23, jul. 2001-jul. 2002
CONSTRUÇÃO DA COMPETÊNCIA EM EDUCAÇÃO
Nelcy Teresinha Lubi Finck1
R E S U M O
A noção de competência é um testemunho de nossa época. É uma noção geral, que conhece um uso
extensivo em lugares diferentes da sociedade, sendo utilizada pelos atores sociais e também por aqueles
que observam e analisam os fenômenos sociais. O uso da noção de competência não deixa de evocar o
da noção de formação (à qual a noção de competência está, aliás, muito ligada), que aparece nos anos 60
e se afirma nos anos seguintes, pela instauração de um dispositivo legal (Lei de 1971 e regulamentos
posteriores). Primeiramente associada à noção de educação, ela tende agora a suplantar esse termo, até
mesmo englobá-lo. Dentro do sistema educacional, está se tomando consciência do fato de que a explosão
dos orçamentos e a inflação dos programas não foram acompanhadas por uma elevação proporcional
dos níveis reais de formação. O desenvolvimento mais metódico de competências desde a escola pode
parecer uma via para sair da crise educacional. Entretanto, seria absurdo agir como se esse conceito e o
problema fossem novos. Se tal preocupação torna-se uma palavra de ordem para os sistemas educacionais
na última década do século XX, isso não se deve a uma nova utopia: a evolução do mundo, das fronteiras,
das tecnologias, dos estilos, da missão prioritária de desenvolver a inteligência como capacidade multiforme
de adaptação às diferenças e às mudanças. Pensando em formar verdadeiras competências durante a
escolaridade geral, necessita-se de uma considerável transformação da relação dos professores com o
saber, de sua maneira de dar aula, de sua identidade e de suas próprias competências profissionais.
Palavras-chave: competência; educação; ensino; profissionais.
1
Psicóloga, Pós-graduada em T&D, em Gestão de Pessoas e em Administração Escolar, Mestranda em Engenharia de
Produção, na área de Mídia e Conhecimento, pela UFSC. Atua no Núcleo de Empregabilidade da FAE Business School.
E-mail:nelcyf@bomjesus.br
2. 20
INTRODUÇÃO
A questão da construção da competência em educação vem sofrendo um amplo questionamento
por parte dos educadores: “O debate sobre competências reanima o eterno debate sobre cabeças bem-
feitas ou cabeças bem cheias. Desenvolver competências é assunto da escola? Ou a escola deve limitar-se
à transmissão de conhecimentos?” Assim,PERRENOUD (1997a) questiona o papel da escola ante à questão
da competência. A história da escola obrigatória é dominada pela visão de que o seu currículo deve
consistir em percorrer o campo mais amplo possível de conhecimentos, sem preocupar-se com sua
mobilização em determinada situação, o que equivale, mais ou menos abertamente, a confiar na formação
profissionalizante ou na vida para garantir a construção de competências. Existe uma outra visão do
currículo que vem se equilibrando e causando o dilema ao longo das décadas que é a que aceita limitar, de
maneira drástica, a quantidade de conhecimentos ensinados e exigidos para exercitar de maneira intensiva,
no âmbito escolar, sua mobilização em situação complexa. É um dilema coletivo, na medida em que o
sistema educacional vive, desde seu nascimento, em tensão entre essas duas lógicas.
O debate está organizando-se, há alguns anos, em torno da noção de competência e da pertinência
no ensino geral, mas, na verdade, a questão das competências e da relação conhecimentos/competências
está no centro de um certo número de reformas curriculares em muitos países. Atualmente vemos um
crescimento da noção de competência em educação escolar, talvez porque as ameaças de desordem e
desorganização estão se tornando cada vez mais intensas nas épocas de mudança e crise.
Dentro do sistema educacional, estamos tomando consciência do fato de que a explosão dos
orçamentos e a inflação dos programas não foram acompanhadas por uma elevação proporcional dos
níveis reais de formação. O desenvolvimento mais metódico de competências desde a escola pode
parecer uma via para sair da crise educacional. Entretanto, seria absurdo agir como se esse conceito e o
problema fossem novos. Se tal preocupação torna-se uma palavra de ordem para os sistemas educacionais
na última década do século XX, isso não se deve a uma nova utopia: a evolução do mundo, das
fronteiras, das tecnologias, dos estilos de vida que requerem uma flexibilidade e criatividade crescente
dos seres humanos. Nessa perspectiva, confere-se à escola a missão prioritária de desenvolver a inteligência
como capacidade multiforme de adaptação às diferenças e às mudanças.
COMPETÊNCIA: UMA ABORDAGEM PARA O PROCESSO ENSINO/APRENDIZAGEM
Aceitar uma abordagem por competências é, portanto, uma questão ao mesmo tempo de
continuidade, pois a escola jamais pretendeu querer outra coisa, e de mudança, pois as rotinas pedagógicas
e didáticas, as segmentações disciplinares, a divisão do currículo, o peso da avaliação e da seleção, as
imposições da organização escolar, a necessidade de tornar rotineiros o ofício do professor e do aluno
têm levado a pedagogias e à didáticas que, muitas vezes, não contribuem para construção de competências.
São múltiplos os significados da noção de competências. PERRENOUD (1997b) a define como
sendo “uma capacidade de agir eficazmente em um determinado tipo de situação, apoiada em
conhecimentos, mas sem limitar-se a eles”. Para enfrentar uma situação da melhor maneira possível,
deve-se, via de regra, pôr em ação e em sinergia vários recursos cognitivos complementares, entre os
quais estão os conhecimentos.
3. 21
Educação
Rev. PEC, Curitiba, v.2, n.1, p.21-23, jul. 2001-jul. 2002
No sentido comum da expressão, estes são representações da realidade, que construímos e
armazenamos ao sabor de nossa experiência e de nossa formação. Quase toda ação mobiliza alguns
conhecimentos, algumas vezes elementares e esparsos, outras vezes complexos e organizados em redes.
As competências manifestadas por essas ações não são, em si, conhecimentos; elas utilizam,
integram ou mobilizam tais conhecimentos. Uma competência nunca é a implementação racional pura
e simples de conhecimentos, de modelos de ação, de procedimentos. Formar em competências não
pode levar a dar as costas à assimilação de conhecimentos, pois a apropriação de numerosos
conhecimentos não permite sua mobilização em situações de ação. A construção de competências,
pois, é inseparável da formação de esquemas de mobilização dos conhecimentos com discernimento,
em tempo real, ao serviço de uma ação eficaz. Os esquemas constroem-se ao sabor de um treinamento,
de experiências renovadas, ao mesmo tempo redundantes e estruturantes, treinamento esse, tanto mais
eficaz quando associado a uma postura reflexiva.
Fala-se, às vezes, em competências apenas para insistir na necessidade de expressar os objetivos
de um ensino em termos de condutas ou práticas observáveis; ou seja, retoma-se a tradição da pedagogia
do domínio ou das diversas formas de pedagogia por objetivos. A assimilação de uma competência a
um simples objetivo de aprendizado confunde as coisas e sugere, erradamente, que cada aquisição
escolar verificável é uma competência, quando na verdade a pedagogia por objetivos é perfeitamente
compatível com um ensino centrado exclusivamente nos conhecimentos.
COMPETÊNCIA ABRANGE DESDE A DISPOSIÇÃO PARA
APRENDER ATÉ A CAPACIDADE DE EMPREENDER
Outro significado comum é a oposição existente entre a noção de competência e de desempenho:
o desempenho observado seria um indicador mais ou menos confiável de uma competência, supostamente
mais estável, que é medido indiretamente. O fato de que a competência, invisível, só possa ser abordada
através de desempenhos observáveis não acaba com a questão de poder conceituá-la.
Uma concepção clássica considera a competência uma faculdade genérica, uma potencialidade
de qualquer mente humana. A competência, tal como CHOMSKI (1985) a concebe, seria essa capacidade
de continuamente improvisar e inventar algo novo, sem lançar mão de uma lista preestabelecida. Nessa
perspectiva, ela seria uma característica da espécie humana, constituindo-se na capacidade de criar respostas
sem tirá-las de um repertório. A potencialidade do sujeito só se transforma em competências efetivas
por meio de aprendizados que não intervêm espontaneamente, por exemplo, junto com a maturação
do sistema nervoso, e que também não se realizam da mesma maneira em cada indivíduo.
Uma competência seria, então, um simples esquema? Segundo PERRENOUD (1997c) “...ela antes
orquestra um conjunto de esquemas”. Um esquema é uma totalidade constituída, que sustenta uma
ação ou operação única, enquanto uma competência com uma certa complexidade envolve diversos
esquemas de percepção, pensamento, avaliação e ação, que suportam inferências, antecipações,
transposições analógicas, generalizações, apreciação de probabilidades, estabelecimento de um diagnóstico
a partir de um conjunto de índices, busca de informações pertinentes, formação de uma decisão, etc.
Uma competência pressupõe a existência de recursos mobilizáveis, mas não se confunde com
eles, pois se acrescenta aos mesmos ao assumir sua postura em sinergia com vistas a uma ação eficaz em
4. 22
determinada situação complexa. Ela acrescenta o valor dos recursos mobilizados, assim como uma
receita culinária engrandece seus ingredientes, pois os ordena, relaciona-os, funde-os em uma totalidade
mais rica do que sua simples união aditiva.
Nenhum recurso pertence, com exclusividade, a uma competência, na medida em que pode ser
mobilizado por outras. Dessa forma, a maioria de nossos conceitos é utilizável em muitos contextos e
está a serviço de muitas intenções diferentes. Ocorre o mesmo com parte de nossos conhecimentos,
nossos esquemas de percepção, de avaliação e de raciocínio.
A nossa vida não é tão estereotipada para que, a cada dia, tenhamos exatamente os mesmos
gestos para fazer, as mesmas decisões para tomar, os mesmos problemas para resolver. Ao mesmo
tempo, não é tão mutante que devamos, constantemente, reinventar tudo.
As competências profissionais são privilegiadas, na medida em que as situações de trabalho
sofrem as fortes exigências do posto, da divisão de tarefas e, portanto, reproduza-se dia após dia,
enquanto em outros campos de ação são maiores os intervalos entre situações semelhantes. Ou seja, no
registro profissional, as competências constroem-se a uma velocidade maior.
Podemos representar a evolução de uma pessoa como a construção pragmática e intuitiva de
tipologias de situações, sendo que cada tipo ou conjunto apela para competências específicas.
Isso não quer dizer que todas as situações da vida requerem competências especializadas. Entre
as situações inéditas vividas por um ser humano, muitas são simples o bastante para serem enfrentadas
sem competências particulares, por intermédio da simples observação, da atenção e da inteligência.
Em muitos registros de especialidade, as competências dependem de uma forma de inteligência
situada, específica. As situações novas são bastante ricas, diversas e complexas para que o sujeito domine-
as com seu senso comum e com a sua lógica natural. Só pode processa-las tendo à sua disposição não só
recursos específicos (procedimentos,esquemas,hipóteses, modelos, conceitos, informações,conhecimentos
e métodos), mas também maneiras específicas e treinadas de mobilizá-los e colocá-los em sinergia.
Conforme mostram os estudos de psicologia cognitiva sobre formação de conceitos, a assimilação
de um objeto singular de uma classe lógica não é evidente e já constitui o esboço de uma competência.
As analogias resultam de uma elaboração e de uma busca, sendo que ficam evidentes e instantâneas
somente nos casos mais simples, que dependem de esquemas quase automatizados.
A competência consiste, mais notadamente, em detectar, pouco a pouco, analogias que não se
mostram à primeira vista. Esse conhecimento cognitivo pertence tanto à ordem da repetição como à
ordem da criatividade, pois a competência, ao mesmo tempo em que mobiliza a lembrança das
experiências passadas, livra-se delas para sair da repetição, para inventar soluções parcialmente originais,
que respondem, na medida do possível, à singularidade da situação presente.
Dessa forma, a ação competente é uma variação sobre temas parcialmente conhecidos, uma
maneira de reinventar o já conhecido.
Pensando em formar verdadeiras competências durante a escolaridade geral, necessitamos de
uma considerável transformação da relação dos professores com o saber, de sua maneira de dar aula,
de sua identidade e de suas próprias competências profissionais.
5. 23
Educação
Rev. PEC, Curitiba, v.2, n.1, p.23-23, jul. 2001-jul. 2002
C O N C L U S Ã O
O conhecimento, antes de tudo, deve ser condição necessária para uma real reflexão sobre o
próprio modo de vida social, e não como mera assimilação de conhecimentos autônomos e abstratos
deslocados da prática social dos homens. Dessa maneira, é preciso trabalhar não apenas os conhecimentos
ditos fundamentais, a saber: ler, escrever, contar, bases matemáticas, mas também os conhecimentos
científicos, tecnológicos e sociais tais como: problemas de produção, de troca, de consumo, direitos e
deveres dos indivíduos. Os conhecimentos, assim, aparecem como necessários para compreender e dar
respostas concretas a determinadas necessidades sociais e, nesse sentido, não podem deixar de estar
articulados com a experiência social do aluno.
Sendoassim,umaescolanãopodeabrirmãodeasseguraraosseusalunosodomíniodosconhecimentos
necessários para a sua instrumentalização teórica e prática na luta pela transformação da sociedade.
REFERÊNCIAS
BRITTI, Maria Barth. O saber em construção (para uma pedagogia da compreensão). Lisboa: Instituto Piaget,
1993. (Horizontes Pedagógicos).
CHOMSKY, Noam. Aspectos das teorias da sintaxe. 3. ed. São Paulo: Nova Cultural, 1985. p.227-84
(Os Pensadores).
DEMO, Pedro. Conhecimento moderno sobre ética e intervenção do conhecimento. Petrópolis: Vozes, 1998.
KANAANE, Roberto. Comportamento humano nas organizações: o homem rumo ao século XXI. 2.ed. São
Paulo: Atlas, 1999.
PERRENOUD, Philippe. Construir as competências desde a escola. São Paulo: Artmed, 1997a.
PERRENOUD, Philippe. Novas competências para ensinar. São Paulo: Artmed, 1997b.
PERRENOUD, Philippe. Pedagogia diferenciada das intenções à ação. São Paulo: Artmed, 1997c.
PIAGET, Jean. A psicologia da criança. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1990.