Trabalho realizado no âmbito da Unidade Curricular "Sociologia da Educação Não Escolar" do Mestrado em Ciências da Educação - Área de Especialização em Educação de Adultos da Universidade do Minho (ed. 2010/2011).
Docente: José Augusto Palhares
Grupo de trabalho: Glória Oliveira, Miguel Martins, Rosa Hurtado e Sónia Vieira.
O início da carreira docente no Brasil: formas de entrada, primeiras experiên...ProfessorPrincipiante
Cada vez mais é preocupação de gestores e investigadores a questão dos primeiros
anos de trabalho dos professores nas escolas de educação básica1, o que ocorre
também em muitos outros países. No Brasil, no entanto dispomos de poucos estudos
sobre os professores iniciantes, suas posturas, procuras, facilidades, dificuldades. O
início da vida profissional docente, de fato, tem se mostrado como um período de
ajustes ao trabalho educativo com as crianças ou adolescentes nas salas de aula, um
período de buscas de apoios e informações, de trato com as relações interpessoais na
escola, entre professores e alunos, professores e colegas, professores e direção da
escola e outros técnicos. Além disso, ajustes às normas da rede de ensino em que
está se inserindo e às orientações já existentes, ou supervenientes, dos órgãos
governamentais na área educacional. Os cursos de graduação de professores, em
nível superior, não são suficientes para prepará-los para esse ambiente de trabalho e
suas exigências e implicações. Os estágios exigidos no Brasil, pelas normas do
Conselho Nacional de Educação, também não lhes oferecem tempo e oportunidades
completas de preparo para sua imersão na profissão, seja pelo cumprimento apenas
burocrático dos estágios, seja pela falta de planejamento e acompanhamento dos
mesmos. (Garrido e Carvalho, 1999; Gatti e Nunes, 2009)
INSERÇÃO À DOCÊNCIA A PARTIR DO PIBID/CAPES: CONTRIBUIÇÕES PARA A FORMAÇÃO IN...ProfessorPrincipiante
Desde as últimas décadas do século XX, a sociedade passou a conviver e a sentir
o impacto das constantes transformações ocorridas em vários setores provenientes da
era globalizada. Essas transformações aumentaram as tensões nas relações sociais que
tenderam a se organizar ao redor de interesses particulares e competitivos ao invés de
instituir-se em torno do direito e da justiça. Por consequência, estes fatores acabaram
ocasionando uma crise na ética profissional e na construção da identidade profissional,
(Tardif, 2000).
OS EFEITOS DA CONSTITUIÇÃO DA PROFISSIONALIDADE DOCENTE DO PROGRAMA INSTITUCI...ProfessorPrincipiante
O documento discute os efeitos do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID) na qualidade social da educação básica e na profissionalização docente. O PIBID oferece bolsas para estudantes de licenciatura que atuam em escolas públicas e busca melhorar a formação de professores e a qualidade do ensino. A pesquisa avalia se o PIBID pode contribuir para uma educação básica de qualidade social, focada em inclusão, valores democráticos e direitos humanos.
A INSERÇÃO PROFISSIONAL DO EDUCADOR DE INFÂNCIA: DA FORMAÇÃO INICIAL À PRÁTIC...ProfessorPrincipiante
Vários são os estudos que mostram que a entrada na profissão docente está envolta em vários constrangimentos e dificuldades. Este estudo emerge das dificuldades sentidas por educadores de infância, na sua inserção profissional, descrevendo o percurso que realizaram aquando do seu início de carreira e a forma como foram colmatadas as dificuldades sentidas. A investigação foi realizada com dois grupos de educadoras de infância. Um dos grupos realizou a sua formação inicial numa instituição de ensino superior pública e outro grupo numa instituição de ensino superior privada. Concretizou-se através de dois questionários on-line, com questões abertas, sendo um questionário focalizado na formação prática dos educadores de infância (estágio) e o outro na inserção profissional. Foi feita a análise de conteúdo e a interpretação dos mesmos, evidenciou lacunas na formação inicial, bem como dificuldades relacionadas com o próprio contexto de trabalho. Constitui propósito final deste estudo contribuir para a análise de quais os aspetos da formação inicial a melhorar, para que no futuro possam ser suprimidos e, assim, permitam uma melhor integração profissional dos educadores principiantes.
Este documento descreve um projeto para melhorar os níveis de motivação de alunos de uma turma piloto em uma escola em Lisboa, Portugal. O projeto inclui elaborar um programa de motivação para os alunos, requalificar a sala de aula da turma piloto e desenvolver um programa de comunicação para o curso da turma piloto.
CONSTRUÇÃO DE SABERES DIDÁTICOS EM SERVIÇO POR DOCENTES DO CURSO DE FOTOGRAFIAProfessorPrincipiante
Esta pesquisa trata da identificação dos processos de construção dos conhecimentos didático pedagógico, pelo olhar fotográfico, dos professores do curso técnico de fotografia no exercício da profissão docente. Para isso o grupo selecionado para análise foram professores que atuam no Ensino Técnico do curso técnico em Fotografia. A pesquisa teve como metodologia o trabalho de campo, o contato de observação com os professores e foram utilizadas entrevistas, além da observação, culminando na análise dos dados. Nas falas dos professores foram identificados e classificados, segundo as referências teóricas, nas diversas tipologias da construção dos saberes docentes. Este trabalho busca contribuir com a formação dos professores na modalidade de Ensino Técnico, na formação de jovens e adultos na Educação Profissional.
Este documento discute a importância da formação continuada para coordenadores pedagógicos. A formação continuada é essencial para que os coordenadores possam construir novas competências e acompanhar as mudanças sociais. Os saberes docentes são construídos a partir da formação inicial e experiência prática, e a formação continuada envolve reflexão sobre a própria prática.
UMA ANÁLISE DA FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES PRINCIPIANTES SOB A PERSPEC...ProfessorPrincipiante
1) O documento discute a formação de professores iniciantes na Educação Profissional no Instituto Federal do Paraná, Campus Telêmaco Borba, destacando os desafios de professores sem experiência ou formação pedagógica.
2) Os primeiros professores contratados pelo campus possuíam pouca ou nenhuma experiência em docência e formação variada, longe da pedagogia. Isso exigiu um programa de formação continuada focado na reflexão sobre a prática.
3) O texto analisa como a identidade docente foi se
O início da carreira docente no Brasil: formas de entrada, primeiras experiên...ProfessorPrincipiante
Cada vez mais é preocupação de gestores e investigadores a questão dos primeiros
anos de trabalho dos professores nas escolas de educação básica1, o que ocorre
também em muitos outros países. No Brasil, no entanto dispomos de poucos estudos
sobre os professores iniciantes, suas posturas, procuras, facilidades, dificuldades. O
início da vida profissional docente, de fato, tem se mostrado como um período de
ajustes ao trabalho educativo com as crianças ou adolescentes nas salas de aula, um
período de buscas de apoios e informações, de trato com as relações interpessoais na
escola, entre professores e alunos, professores e colegas, professores e direção da
escola e outros técnicos. Além disso, ajustes às normas da rede de ensino em que
está se inserindo e às orientações já existentes, ou supervenientes, dos órgãos
governamentais na área educacional. Os cursos de graduação de professores, em
nível superior, não são suficientes para prepará-los para esse ambiente de trabalho e
suas exigências e implicações. Os estágios exigidos no Brasil, pelas normas do
Conselho Nacional de Educação, também não lhes oferecem tempo e oportunidades
completas de preparo para sua imersão na profissão, seja pelo cumprimento apenas
burocrático dos estágios, seja pela falta de planejamento e acompanhamento dos
mesmos. (Garrido e Carvalho, 1999; Gatti e Nunes, 2009)
INSERÇÃO À DOCÊNCIA A PARTIR DO PIBID/CAPES: CONTRIBUIÇÕES PARA A FORMAÇÃO IN...ProfessorPrincipiante
Desde as últimas décadas do século XX, a sociedade passou a conviver e a sentir
o impacto das constantes transformações ocorridas em vários setores provenientes da
era globalizada. Essas transformações aumentaram as tensões nas relações sociais que
tenderam a se organizar ao redor de interesses particulares e competitivos ao invés de
instituir-se em torno do direito e da justiça. Por consequência, estes fatores acabaram
ocasionando uma crise na ética profissional e na construção da identidade profissional,
(Tardif, 2000).
OS EFEITOS DA CONSTITUIÇÃO DA PROFISSIONALIDADE DOCENTE DO PROGRAMA INSTITUCI...ProfessorPrincipiante
O documento discute os efeitos do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID) na qualidade social da educação básica e na profissionalização docente. O PIBID oferece bolsas para estudantes de licenciatura que atuam em escolas públicas e busca melhorar a formação de professores e a qualidade do ensino. A pesquisa avalia se o PIBID pode contribuir para uma educação básica de qualidade social, focada em inclusão, valores democráticos e direitos humanos.
A INSERÇÃO PROFISSIONAL DO EDUCADOR DE INFÂNCIA: DA FORMAÇÃO INICIAL À PRÁTIC...ProfessorPrincipiante
Vários são os estudos que mostram que a entrada na profissão docente está envolta em vários constrangimentos e dificuldades. Este estudo emerge das dificuldades sentidas por educadores de infância, na sua inserção profissional, descrevendo o percurso que realizaram aquando do seu início de carreira e a forma como foram colmatadas as dificuldades sentidas. A investigação foi realizada com dois grupos de educadoras de infância. Um dos grupos realizou a sua formação inicial numa instituição de ensino superior pública e outro grupo numa instituição de ensino superior privada. Concretizou-se através de dois questionários on-line, com questões abertas, sendo um questionário focalizado na formação prática dos educadores de infância (estágio) e o outro na inserção profissional. Foi feita a análise de conteúdo e a interpretação dos mesmos, evidenciou lacunas na formação inicial, bem como dificuldades relacionadas com o próprio contexto de trabalho. Constitui propósito final deste estudo contribuir para a análise de quais os aspetos da formação inicial a melhorar, para que no futuro possam ser suprimidos e, assim, permitam uma melhor integração profissional dos educadores principiantes.
Este documento descreve um projeto para melhorar os níveis de motivação de alunos de uma turma piloto em uma escola em Lisboa, Portugal. O projeto inclui elaborar um programa de motivação para os alunos, requalificar a sala de aula da turma piloto e desenvolver um programa de comunicação para o curso da turma piloto.
CONSTRUÇÃO DE SABERES DIDÁTICOS EM SERVIÇO POR DOCENTES DO CURSO DE FOTOGRAFIAProfessorPrincipiante
Esta pesquisa trata da identificação dos processos de construção dos conhecimentos didático pedagógico, pelo olhar fotográfico, dos professores do curso técnico de fotografia no exercício da profissão docente. Para isso o grupo selecionado para análise foram professores que atuam no Ensino Técnico do curso técnico em Fotografia. A pesquisa teve como metodologia o trabalho de campo, o contato de observação com os professores e foram utilizadas entrevistas, além da observação, culminando na análise dos dados. Nas falas dos professores foram identificados e classificados, segundo as referências teóricas, nas diversas tipologias da construção dos saberes docentes. Este trabalho busca contribuir com a formação dos professores na modalidade de Ensino Técnico, na formação de jovens e adultos na Educação Profissional.
Este documento discute a importância da formação continuada para coordenadores pedagógicos. A formação continuada é essencial para que os coordenadores possam construir novas competências e acompanhar as mudanças sociais. Os saberes docentes são construídos a partir da formação inicial e experiência prática, e a formação continuada envolve reflexão sobre a própria prática.
UMA ANÁLISE DA FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES PRINCIPIANTES SOB A PERSPEC...ProfessorPrincipiante
1) O documento discute a formação de professores iniciantes na Educação Profissional no Instituto Federal do Paraná, Campus Telêmaco Borba, destacando os desafios de professores sem experiência ou formação pedagógica.
2) Os primeiros professores contratados pelo campus possuíam pouca ou nenhuma experiência em docência e formação variada, longe da pedagogia. Isso exigiu um programa de formação continuada focado na reflexão sobre a prática.
3) O texto analisa como a identidade docente foi se
1. O documento discute a formação de professores e como ela ajuda a construir a identidade profissional docente.
2. Ele analisa como o processo de formação fornece conhecimentos, experiências e oportunidades para os professores desenvolverem uma afeição pela profissão e se identificarem com ela.
3. Também discute como a identidade profissional docente continua se desenvolvendo ao longo da carreira do professor, e não se resume apenas à formação inicial.
FormaçãO De Professores ColéGio Catarinenselouisacarla
O documento discute a formação de professores no Brasil. Aborda os desafios da profissão docente como a necessidade de formação superior, expansão das redes escolares e perda de prestígio social. Também apresenta o perfil dos professores brasileiros e estratégias de formação continuada em um determinado colégio, como oficinas, cursos e incentivo à pós-graduação.
AS REFORMAS NAS DIRETRIZES CURRICULARES PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA EDUCA...cidacandine
O documento analisa as reformas nas diretrizes curriculares para a formação de professores no Brasil e sua ligação com as exigências do sistema neoliberal. Discute como as mudanças priorizam a formação técnica em detrimento da autonomia docente, e como os movimentos sociais propõem alternativas para uma educação menos mercantilizada.
PROEJA-FIC - O Espaço de Formação e as Ações que Mobilizaram a Trajetória de ...Alexandre da Rosa
Este documento analisa as ações que contribuíram para a permanência dos alunos no PROEJA FIC da ASBEM em Novo Hamburgo. O espaço de formação da ASBEM proporcionou atividades pedagógicas integradas com o mundo do trabalho que motivaram os alunos, como projetos, dinâmicas de grupo e visitas técnicas. A relação entre educação e trabalho no currículo integrado do programa contribuiu para o sucesso e permanência dos alunos no curso.
Este documento discute a relação entre trabalho, gestão escolar e os espaços da educação profissional e tecnológica. Apresenta o trabalho como categoria ontológica fundamental para a humanidade e princípio educativo. Discorre sobre gestão escolar, ensino, pesquisa e extensão. Define espaços formais, informais e não-formais de educação e como a educação profissional e tecnológica pode se relacionar com esses espaços.
CARACTERIZACIÓN PROFESIONAL DE LA ENSEÑANZA, Manuel Fernández CruzLarissa Martins
O documento discute a profissionalização docente, abordando sua definição, critérios e movimentos de profissionalização. Apresenta os limites da profissionalização, incluindo a comunidade docente, contribuições do feminismo e futuro da formação docente. Discorre sobre crises na função docente e chaves para o desenvolvimento profissional, como reflexão, colaboração e avaliação.
Material complementar disciplina pós thiago felício]TiagoFel1
O documento discute como a formação de professores ajuda na construção da identidade profissional docente. Trata-se de um estudo qualitativo baseado em autores como Imbernón, Ferreira, Ghedin e Nóvoa. A formação possibilita a construção da identidade à medida que fornece saberes e experiências teóricas e práticas. Contudo, a identidade se constrói ao longo da carreira do professor, não se esgotando com a formação inicial ou contínua.
ENTRADA NA CARREIRA DOCENTE: DIALOGANDO SOBRE OS DESAFIOS ENCONTRADOS PELOS P...ProfessorPrincipiante
Este trabalho apresenta as ações desenvolvidas pela Rede Integrare, órgão suplementar articulador, de apoio e mediação às questões que envolvem a educação e desenvolvimento profissional de docentes e gestores do Centro de Educação (CE), unidade de ensino de uma universidade pública federal, na região sul do Brasil. Tem por objetivo refletir os desafios encontrados por professores principiantes durante a entrada da carreira docente na educação superior, considerando esse um período de transição de profissionais para professores, que envolve o modo como os professores principiantes enfrentam as mudanças, os sentimentos docentes que consistem em elementos dinamizadores da atividade docente, bem como a capacidade de adaptação ao ambiente universitário e o enfrentamento diante das dificuldades encontradas.
A FORMAÇÃO INICIAL PARA O DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DO PROFESSOR DA EDUCAÇ...ProfessorPrincipiante
O desenvolvimento profissional do docente que atua na educação superior foi o tema
deste estudo. Esse foi analisado sob três vertentes: o desenvolvimento pessoal, o
profissional e o organizacional propostas por Day (2001) e Nóvoa (1997). A formação do
professor é composta por diferentes aspectos da vida pessoal e profissional do docente,
bem como das políticas e contextos institucionais que configuram o saber fazer
profissional do professor. Partiu-se do pressuposto que o desenvolvimento contínuo do
professor faz parte da natureza do seu próprio trabalho. Sob tal perspectiva, o presente
trabalho teve como objetivo compreender como a formação inicial para a docência
contribui com o desenvolvimento profissional dos professores da Educação Superior;
conhecer como a formação para a docência ocorreu durante a vida profissional desses
professores; e entender qual a percepção de formação docente que esse professor
apresenta. A proposta metodológica escolhida, para este estudo, foi a abordagem
qualitativa e a entrevista semiestruturada foi definida e construída num formato que,
embora flexível, comporta um guia constituído por questões que refletem as
preocupações básicas de investigação. Esta possibilitou conhecer o significado que os
sujeitos dão para a sua prática docente. Os resultados indicaram que a formação inicial é
uma condição para o desenvolvimento profissional e esse consolida-se, pela atitude
pessoal do professor, constitui uma condição para o desenvolvimento profissional desse
docente e depende das ações institucionais para sua estabilização como prática contínua
para a formação docente.
O documento discute a organização escolar em ciclos após sua inclusão na LDB. Isso traz questionamentos sobre a formação de professores e implementação dos ciclos. No entanto, os questionamentos podem levar os professores a se aperfeiçoarem e se tornarem novos profissionais, requalificando aspectos permanentes de seu ofício.
O documento discute a implementação do programa Pró-Licenciatura que oferece cursos de licenciatura a distância para professores. Ele argumenta que a formação docente deve considerar não apenas conteúdo, mas também aspectos culturais e de subjetividade. As novas tecnologias podem apoiar a aprendizagem colaborativa, mas é necessário que os professores internalizem conceitos como compartilhamento.
A iniciativa novas oportunidades um novo rumo na educação e formação de adultosPaula Trigo
Este documento discute o papel do formador na educação e formação de adultos. Apresenta sete funções principais do formador: 1) acolhimento e inscrição dos adultos, 2) reconhecimento das competências dos adultos, 3) validação das competências, 4) adaptação do dispositivo, 5) interpretação do referencial de competências, 6) formação complementar, e 7) divulgação do processo. Também discute desafios como a tensão entre avaliação humanista versus instrumental e a necessidade de enquadramento institucional para a prof
O documento discute a educação a distância e o Programa Escola de Gestores no Brasil. Ele explica a história da educação a distância, a importância da formação continuada de professores e gestores, e como o Programa Escola de Gestores utiliza a educação a distância para treinar gestores escolares. Finalmente, destaca a importância da interação entre a equipe polidocente na educação a distância.
Este documento apresenta a temática central de uma investigação de doutoramento sobre educação e formação de adultos. A investigação abordará o conceito de competência profissional de educadores de adultos à luz de um paradigma reflexivo de formação, tentando determinar as inter-relações entre políticas educativas, implementação de sistemas de reconhecimento de competências, novas práticas profissionais e identidade docente. A hipótese é que os saberes emergentes da prática profissional são mais valorizados do que a formação inicial.
Concurso Para Docentes Da See Sp Geografia E HistoriaFabio Santos
O documento descreve as competências e conhecimentos esperados para professores da rede pública de ensino de São Paulo. Ele inclui seções sobre: 1) cultura geral e profissional necessárias; 2) conhecimentos sobre desenvolvimento humano, crianças e alunos; 3) dimensão cultural, social e econômica da educação. Também descreve competências como entender o processo de ensino-aprendizagem e promover práticas educativas considerando características dos alunos.
Geraldi, c.m.g. cartografia do trabalho docentemarcaocampos
O documento discute o trabalho docente e a importância da pesquisa realizada por professores. Critica abordagens que veem os professores como culpados pelos problemas educacionais e que os excluem das decisões. Defende que a pesquisa feita por professores pode melhorar suas práticas e autonomia profissional.
1) O documento discute a formação inicial de professores da educação infantil no Brasil e os desafios enfrentados por esses professores em seus primeiros anos de carreira.
2) A pesquisa entrevistou 10 professoras iniciantes na educação infantil para compreender como sua formação inicial se relacionava com a prática docente.
3) Muitos aspectos da formação inicial de professores, como a ênfase na teoria em vez da prática e a falta de consideração das especificidades da educação infantil, podem deixar os professores iniciantes
O documento descreve o programa da disciplina Prática Pedagógica I, incluindo: 1) os principais teóricos e autores a serem estudados, como Paulo Freire e Maria Montessori; 2) os eixos pedagógicos como a Escola e Seus Espaços; 3) as atividades e metodologias como seminários, pesquisas de campo e trabalhos em grupo.
Freitas, luiz carlos de ciclo, seriacao, avaliacaomarcaocampos
O documento discute a organização dos tempos e espaços escolares em ciclos ou progressão continuada. Apresenta que há diferentes concepções sobre a função social da escola e como isso influencia a lógica da avaliação e exclusão. Defende que os ciclos são positivos como forma de resistência à lógica excludente da escola, que historicamente se desenvolveu para atender às necessidades do capitalismo de preparar rápida e hierarquicamente a mão de obra.
Com a instituição, por meio do Decreto nº 6.096, de 24 de abril de 2007, do Programa de Apoio a Planos de Expansão e Reestruturação das Universidades Federais (Reuni - http://reuni.mec.gov.br), o governo federal adotou uma série de medidas para retomar o crescimento do Ensino Superior público, criando condições para que as universidades federais – entre elas a Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), promovessem a expansão física, acadêmica e pedagógica da rede federal de Educação Superior. Seu principal objetivo foi ampliar o acesso e a permanência ao Ensino Superior, e as ações do programa contemplam o aumento de vagas nos cursos de graduação, a ampliação da oferta de cursos noturnos, a promoção de inovações pedagógicas e o combate à evasão
Este documento discute a formação continuada de professores iniciantes no ensino superior. Apresenta o contexto histórico e político da formação de professores no Brasil e analisa as necessidades didático-pedagógicas relatadas por professores iniciantes em uma universidade privada. Conclui que os professores necessitam de formação pedagógica específica para além do conhecimento acadêmico de suas áreas.
A iniciativa novas oportunidades um novo rumo napaulatrigo
Comunicação apresentada em 14-07-2011 no Fórum-Debate "A iniciativa Novas Oportunidades: um novo rumo na educação e formação de adultos", organizada pela Escola Básica e Secundária dos 2º e 3º ciclos de São Roque.
1. O documento discute a formação de professores e como ela ajuda a construir a identidade profissional docente.
2. Ele analisa como o processo de formação fornece conhecimentos, experiências e oportunidades para os professores desenvolverem uma afeição pela profissão e se identificarem com ela.
3. Também discute como a identidade profissional docente continua se desenvolvendo ao longo da carreira do professor, e não se resume apenas à formação inicial.
FormaçãO De Professores ColéGio Catarinenselouisacarla
O documento discute a formação de professores no Brasil. Aborda os desafios da profissão docente como a necessidade de formação superior, expansão das redes escolares e perda de prestígio social. Também apresenta o perfil dos professores brasileiros e estratégias de formação continuada em um determinado colégio, como oficinas, cursos e incentivo à pós-graduação.
AS REFORMAS NAS DIRETRIZES CURRICULARES PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA EDUCA...cidacandine
O documento analisa as reformas nas diretrizes curriculares para a formação de professores no Brasil e sua ligação com as exigências do sistema neoliberal. Discute como as mudanças priorizam a formação técnica em detrimento da autonomia docente, e como os movimentos sociais propõem alternativas para uma educação menos mercantilizada.
PROEJA-FIC - O Espaço de Formação e as Ações que Mobilizaram a Trajetória de ...Alexandre da Rosa
Este documento analisa as ações que contribuíram para a permanência dos alunos no PROEJA FIC da ASBEM em Novo Hamburgo. O espaço de formação da ASBEM proporcionou atividades pedagógicas integradas com o mundo do trabalho que motivaram os alunos, como projetos, dinâmicas de grupo e visitas técnicas. A relação entre educação e trabalho no currículo integrado do programa contribuiu para o sucesso e permanência dos alunos no curso.
Este documento discute a relação entre trabalho, gestão escolar e os espaços da educação profissional e tecnológica. Apresenta o trabalho como categoria ontológica fundamental para a humanidade e princípio educativo. Discorre sobre gestão escolar, ensino, pesquisa e extensão. Define espaços formais, informais e não-formais de educação e como a educação profissional e tecnológica pode se relacionar com esses espaços.
CARACTERIZACIÓN PROFESIONAL DE LA ENSEÑANZA, Manuel Fernández CruzLarissa Martins
O documento discute a profissionalização docente, abordando sua definição, critérios e movimentos de profissionalização. Apresenta os limites da profissionalização, incluindo a comunidade docente, contribuições do feminismo e futuro da formação docente. Discorre sobre crises na função docente e chaves para o desenvolvimento profissional, como reflexão, colaboração e avaliação.
Material complementar disciplina pós thiago felício]TiagoFel1
O documento discute como a formação de professores ajuda na construção da identidade profissional docente. Trata-se de um estudo qualitativo baseado em autores como Imbernón, Ferreira, Ghedin e Nóvoa. A formação possibilita a construção da identidade à medida que fornece saberes e experiências teóricas e práticas. Contudo, a identidade se constrói ao longo da carreira do professor, não se esgotando com a formação inicial ou contínua.
ENTRADA NA CARREIRA DOCENTE: DIALOGANDO SOBRE OS DESAFIOS ENCONTRADOS PELOS P...ProfessorPrincipiante
Este trabalho apresenta as ações desenvolvidas pela Rede Integrare, órgão suplementar articulador, de apoio e mediação às questões que envolvem a educação e desenvolvimento profissional de docentes e gestores do Centro de Educação (CE), unidade de ensino de uma universidade pública federal, na região sul do Brasil. Tem por objetivo refletir os desafios encontrados por professores principiantes durante a entrada da carreira docente na educação superior, considerando esse um período de transição de profissionais para professores, que envolve o modo como os professores principiantes enfrentam as mudanças, os sentimentos docentes que consistem em elementos dinamizadores da atividade docente, bem como a capacidade de adaptação ao ambiente universitário e o enfrentamento diante das dificuldades encontradas.
A FORMAÇÃO INICIAL PARA O DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DO PROFESSOR DA EDUCAÇ...ProfessorPrincipiante
O desenvolvimento profissional do docente que atua na educação superior foi o tema
deste estudo. Esse foi analisado sob três vertentes: o desenvolvimento pessoal, o
profissional e o organizacional propostas por Day (2001) e Nóvoa (1997). A formação do
professor é composta por diferentes aspectos da vida pessoal e profissional do docente,
bem como das políticas e contextos institucionais que configuram o saber fazer
profissional do professor. Partiu-se do pressuposto que o desenvolvimento contínuo do
professor faz parte da natureza do seu próprio trabalho. Sob tal perspectiva, o presente
trabalho teve como objetivo compreender como a formação inicial para a docência
contribui com o desenvolvimento profissional dos professores da Educação Superior;
conhecer como a formação para a docência ocorreu durante a vida profissional desses
professores; e entender qual a percepção de formação docente que esse professor
apresenta. A proposta metodológica escolhida, para este estudo, foi a abordagem
qualitativa e a entrevista semiestruturada foi definida e construída num formato que,
embora flexível, comporta um guia constituído por questões que refletem as
preocupações básicas de investigação. Esta possibilitou conhecer o significado que os
sujeitos dão para a sua prática docente. Os resultados indicaram que a formação inicial é
uma condição para o desenvolvimento profissional e esse consolida-se, pela atitude
pessoal do professor, constitui uma condição para o desenvolvimento profissional desse
docente e depende das ações institucionais para sua estabilização como prática contínua
para a formação docente.
O documento discute a organização escolar em ciclos após sua inclusão na LDB. Isso traz questionamentos sobre a formação de professores e implementação dos ciclos. No entanto, os questionamentos podem levar os professores a se aperfeiçoarem e se tornarem novos profissionais, requalificando aspectos permanentes de seu ofício.
O documento discute a implementação do programa Pró-Licenciatura que oferece cursos de licenciatura a distância para professores. Ele argumenta que a formação docente deve considerar não apenas conteúdo, mas também aspectos culturais e de subjetividade. As novas tecnologias podem apoiar a aprendizagem colaborativa, mas é necessário que os professores internalizem conceitos como compartilhamento.
A iniciativa novas oportunidades um novo rumo na educação e formação de adultosPaula Trigo
Este documento discute o papel do formador na educação e formação de adultos. Apresenta sete funções principais do formador: 1) acolhimento e inscrição dos adultos, 2) reconhecimento das competências dos adultos, 3) validação das competências, 4) adaptação do dispositivo, 5) interpretação do referencial de competências, 6) formação complementar, e 7) divulgação do processo. Também discute desafios como a tensão entre avaliação humanista versus instrumental e a necessidade de enquadramento institucional para a prof
O documento discute a educação a distância e o Programa Escola de Gestores no Brasil. Ele explica a história da educação a distância, a importância da formação continuada de professores e gestores, e como o Programa Escola de Gestores utiliza a educação a distância para treinar gestores escolares. Finalmente, destaca a importância da interação entre a equipe polidocente na educação a distância.
Este documento apresenta a temática central de uma investigação de doutoramento sobre educação e formação de adultos. A investigação abordará o conceito de competência profissional de educadores de adultos à luz de um paradigma reflexivo de formação, tentando determinar as inter-relações entre políticas educativas, implementação de sistemas de reconhecimento de competências, novas práticas profissionais e identidade docente. A hipótese é que os saberes emergentes da prática profissional são mais valorizados do que a formação inicial.
Concurso Para Docentes Da See Sp Geografia E HistoriaFabio Santos
O documento descreve as competências e conhecimentos esperados para professores da rede pública de ensino de São Paulo. Ele inclui seções sobre: 1) cultura geral e profissional necessárias; 2) conhecimentos sobre desenvolvimento humano, crianças e alunos; 3) dimensão cultural, social e econômica da educação. Também descreve competências como entender o processo de ensino-aprendizagem e promover práticas educativas considerando características dos alunos.
Geraldi, c.m.g. cartografia do trabalho docentemarcaocampos
O documento discute o trabalho docente e a importância da pesquisa realizada por professores. Critica abordagens que veem os professores como culpados pelos problemas educacionais e que os excluem das decisões. Defende que a pesquisa feita por professores pode melhorar suas práticas e autonomia profissional.
1) O documento discute a formação inicial de professores da educação infantil no Brasil e os desafios enfrentados por esses professores em seus primeiros anos de carreira.
2) A pesquisa entrevistou 10 professoras iniciantes na educação infantil para compreender como sua formação inicial se relacionava com a prática docente.
3) Muitos aspectos da formação inicial de professores, como a ênfase na teoria em vez da prática e a falta de consideração das especificidades da educação infantil, podem deixar os professores iniciantes
O documento descreve o programa da disciplina Prática Pedagógica I, incluindo: 1) os principais teóricos e autores a serem estudados, como Paulo Freire e Maria Montessori; 2) os eixos pedagógicos como a Escola e Seus Espaços; 3) as atividades e metodologias como seminários, pesquisas de campo e trabalhos em grupo.
Freitas, luiz carlos de ciclo, seriacao, avaliacaomarcaocampos
O documento discute a organização dos tempos e espaços escolares em ciclos ou progressão continuada. Apresenta que há diferentes concepções sobre a função social da escola e como isso influencia a lógica da avaliação e exclusão. Defende que os ciclos são positivos como forma de resistência à lógica excludente da escola, que historicamente se desenvolveu para atender às necessidades do capitalismo de preparar rápida e hierarquicamente a mão de obra.
Com a instituição, por meio do Decreto nº 6.096, de 24 de abril de 2007, do Programa de Apoio a Planos de Expansão e Reestruturação das Universidades Federais (Reuni - http://reuni.mec.gov.br), o governo federal adotou uma série de medidas para retomar o crescimento do Ensino Superior público, criando condições para que as universidades federais – entre elas a Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), promovessem a expansão física, acadêmica e pedagógica da rede federal de Educação Superior. Seu principal objetivo foi ampliar o acesso e a permanência ao Ensino Superior, e as ações do programa contemplam o aumento de vagas nos cursos de graduação, a ampliação da oferta de cursos noturnos, a promoção de inovações pedagógicas e o combate à evasão
Este documento discute a formação continuada de professores iniciantes no ensino superior. Apresenta o contexto histórico e político da formação de professores no Brasil e analisa as necessidades didático-pedagógicas relatadas por professores iniciantes em uma universidade privada. Conclui que os professores necessitam de formação pedagógica específica para além do conhecimento acadêmico de suas áreas.
A iniciativa novas oportunidades um novo rumo napaulatrigo
Comunicação apresentada em 14-07-2011 no Fórum-Debate "A iniciativa Novas Oportunidades: um novo rumo na educação e formação de adultos", organizada pela Escola Básica e Secundária dos 2º e 3º ciclos de São Roque.
Este documento discute a formação de educadores de adultos em Portugal. Apresenta a falta de uma formação inicial específica para esses educadores e a dependência de modelos de formação para o ensino regular. Também destaca a emergência dos sistemas de reconhecimento e validação de competências e a necessidade de investigar como as equipes desses centros constroem as aprendizagens necessárias para seu trabalho.
1. O documento analisa as políticas docentes no Brasil, mapeando iniciativas de formação inicial e continuada de professores em nível federal, estadual e municipal.
2. As autoras fazem uma crítica às políticas que se baseiam apenas nos resultados de avaliações padronizadas, sem levar em conta outros aspectos educacionais importantes.
3. Defendem que a formação de professores deve ter como base a função social da profissão e não apenas as disciplinas, e deve ocorrer de forma contextualizada e continuada.
Inclusão escolar de portadores de necessidades especiaisagaquino
A inclusão escolar de alunos com necessidades especiais requer professores com formação específica. Novas demandas educacionais geraram contextos educacionais diferentes que precisam de intervenções especializadas. A inclusão valoriza as diferenças individuais, o respeito à diversidade e a aprendizagem cooperativa. Professores precisam lidar com a singularidade e diversidade de todos os alunos.
1) O documento discute a formação de professores de educação infantil, enfatizando a importância de uma boa formação para a qualidade do ensino.
2) Apresenta a história da educação infantil no Brasil, desde a época colonial até as políticas públicas recentes, e discute diferentes concepções de infância ao longo do tempo.
3) Aborda a legislação sobre a formação docente no país e questiona a capacidade de implementação das propostas legais, dado o contexto da realidade educacional.
Este estudo avaliou como exercícios de ginástica laboral podem contribuir para a melhoria do processo de ensino-aprendizagem em alunos da Educação de Jovens e Adultos, promovendo bem-estar geral através dos benefícios destes exercícios na melhoria do processo produtivo e na promoção da saúde do aluno trabalhador. As sessões de ginástica laboral ocorreram semanalmente e mostraram uma discreta melhora nos níveis de dor na coluna lombar dos alunos
O documento discute o Programa Nacional de Integração da Educação Profissional com a Educação Básica na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA) que visa integrar a formação profissional com o ensino fundamental para jovens e adultos trabalhadores. Ele destaca a importância de reconhecer os saberes dos alunos, respeitar seus tempos e espaços de aprendizagem e formar professores para essa modalidade. O currículo integrado deve levar em conta as relações entre trabalho, sociedade e conhecimentos dos
Metodologias ativas de aprendizagem aplicadas em curso de nível médio em segu...Marcos Bella Cruz Silva
1. O documento discute metodologias ativas de aprendizagem aplicadas em um curso técnico de segurança do trabalho.
2. Ele descreve estratégias usadas pelo professor para envolver os alunos ativamente no processo de aprendizagem, como discutir textos sobre segurança no trabalho com base em suas experiências.
3. O documento também explica como a estrutura do curso e unidades curriculares permitem a aplicação de metodologias ativas de aprendizagem.
O documento descreve a estrutura física e pedagógica da escola de estágio, incluindo suas características, recursos disponíveis e objetivos do estágio. O estágio visa aperfeiçoar as habilidades docentes dos estagiários em ciências naturais, observando a realidade escolar e promovendo a aprendizagem dos alunos de forma eficaz através de atividades práticas.
Este documento apresenta uma introdução a um estudo empírico sobre os cursos de Educação e Formação de Adultos em Portugal. A introdução discute a importância da educação de adultos, o contexto português e as características inovadoras dos cursos EFA. O estudo empírico analisou as práticas de construção curricular nos cursos e o desenvolvimento profissional dos formadores. O documento propõe fornecer uma avaliação e aprendizagem valiosas sobre educação de adultos em Portugal.
Este documento fornece reflexões sobre o ensino e aprendizagem de jovens e adultos com três objetivos: 1) ampliar as perspectivas docentes sobre a Educação de Jovens e Adultos, 2) apoiar o trabalho pedagógico nas escolas com base nos desafios apontados por professores, e 3) sugerir a leitura do material para aperfeiçoar projetos de ensino de acordo com as necessidades dos alunos. Apresenta estudos sobre como jovens e adultos aprendem e estratégias de ensino, com o objet
Aula 3. artigo valente e viana (2011). as competências para o ensino de nível...Karlla Costa
Este documento discute as competências necessárias para o ensino superior no Brasil. Apresenta que historicamente os professores universitários não recebiam formação pedagógica, focando apenas em seus conhecimentos de área. Atualmente discute-se a importância de competências como organização de situações de aprendizagem, administração do progresso dos alunos e concepção de dispositivos de diferenciação, para melhorar a qualidade do ensino superior no país.
1) O documento resume as discussões de um seminário sobre qualidade na educação realizado por uma federação sindical de trabalhadores em educação em Santa Catarina.
2) Os participantes discutiram os desafios da educação brasileira com base em um documento da Conferência Nacional de Educação e focaram na formação e valorização dos profissionais da educação.
3) Foram elaboradas recomendações em grupos de trabalho sobre temas como pressupostos para qualidade na educação, gestão democrática, hora atividade e valorização de professores e
O documento discute a importância dos professores no sistema educacional brasileiro e as mudanças necessárias. Aponta que é preciso investir na formação continuada de professores para lidar com as novas demandas da educação e da globalização, mas que as condições de trabalho precisam melhorar também.
O documento discute a importância dos professores para o sistema educacional brasileiro. Aprender e ensinar requerem esforço contínuo e investimento em formação de professores. Mudanças no sistema dependem de melhorias nas condições de trabalho e valorização da profissão docente.
Cursos Efa Ns Metodologias e Planificaçãodulcesasil
Este documento discute a educação de adultos no século 21. (1) A idade adulta não é estável, mas um processo contínuo de desenvolvimento. (2) A andragogia busca entender o adulto como um todo e promover a aprendizagem através da experiência. (3) Os cursos EFA em Portugal oferecem dupla certificação escolar e profissional para adultos com baixa qualificação.
1) O documento discute as tecnologias inteligentes e como elas podem ajudar pessoas com deficiência visual.
2) Ele destaca softwares especiais e o Braille como formas de melhorar a aprendizagem de pessoas com deficiência visual.
3) O objetivo é tornar os professores mais competentes em incluir alunos cegos no processo educacional usando essas tecnologias.
O documento discute as tecnologias inteligentes e seus benefícios para pessoas com deficiência visual. Ele introduz o tema, apresenta os objetivos de estudar softwares e tecnologias que podem melhorar a aprendizagem de indivíduos cegos, e discute a importância da inclusão digital para proporcionar autonomia e igualdade de oportunidades.
Semelhante a Condições de profissionalização no campo da Educação de Adultos (20)
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
Egito antigo resumo - aula de história.pdfsthefanydesr
O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
Condições de profissionalização no campo da Educação de Adultos
1. Condições de profissionalização no
campo da Educação de Adultos
- Os perfis profissionais nos Centros
Novas Oportunidades -
Sociologia da Educação Não Escolar| Mestrado de Educação de Adultos
1º ano, 1º Semestre – 2010/2011
Docente: José Augusto Palhares
Grupo de Trabalho: Glória Oliveira | Miguel Martins | Rosa Hurtado | Sónia Vieira
2. Conceitos-chave
Educação de Adultos:
“educação de adultos engloba todo processo de aprendizagem, formal ou
informal, em que pessoas consideradas adultas pela sociedade desenvolvem
suas capacidades, enriquecem seu conhecimento e aperfeiçoam suas
qualificações técnicas e profissionais, ou as redireccionam, para atender
suas necessidades e as de sua sociedade.” (UNESCO 2010: 5)
Campo de Educação de Adultos:
“Realidade social de práticas educativas com características próprias,
susceptíveis de uma delimitação temporal, geográfica e institucional, de
uma descrição geográfica e não arbitrária. […] Não designa apenas práticas
sociais de natureza educativa, mas também práticas sistematizadas de
reflexão e produção de novos conhecimentos, ou seja um campo específico
de investigação” (CANÁRIO 2008: 18)
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3. Campo da Educação de Adultos
1/2
Diferenciação interna | Complexidade | Heterogeneidade
Plano das práticas educativas (finalidades, modos e públicos)
Alfabetização | Formação Profissional |
Animação Sociocultural | Desenvolvimento Local |
Reconhecimento de Aprendizagens Experienciais
Diversidade de instituições implicadas (directa ou indirectamente)
Superação do referente Escola como “instituição educativa especializada
tendencialmente hegemónica” (CANÁRIO 2008:16). Historicamente:
domínio da forma escolar
Superação da divisão dicotómica: Instituições Educativas e Não
Educativas. Distinção baseada em “perseguirem deliberadamente ou não
finalidades educativas e ainda o facto de essas finalidades
corresponderem à actividade principal ou secundária” (CANÁRIO 2008:17)
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planos de análise
4. Campo da Educação de Adultos
2/2
Educador ou formador de Adultos (processos de profissionalização)
- Questionamento da profissionalização como critério
(in)dispensável ao exercício da acção de formador ou educador.
Educadores de adultos como “agentes reconhecidos socialmente, instituídos e a quem é delegada
a tarefa de exercer uma função de formação, mas é, no entanto, forçoso reconhecer que
«qualquer pessoa que viva em sociedade é de algum modo um agente informal de formação»”
- Diversidade de tarefas e denominações, bem como de origens,
de habilitações académicas, de estatuto profissional, etc.
Ênfase em dois atributos dos intervenientes/profissionais na Educação de Adultos:
- treino e preparação dos intervenientes;
- corpo especializado de conhecimentos subjacentes ao treino e à preparação
- Fim do monopólio do professor como educador profissional
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planos de análise
5. Recomendações internacionais
“Os quadros da Educação de Adultos têm um papel chave em tornar a
aprendizagem ao longo da vida uma realidade. Os profissionais da
Educação de Adultos ajudam os aprendentes a desenvolver
conhecimento, competências e atitudes ao longo das suas vidas. De
facto, o desenvolvimento profissional das pessoas a trabalhar na
educação e formação é uma das medidas vitais para melhorar a
qualidade da aprendizagem a todos os níveis.” (BUISKOOL, BROEK,
LAKERVELD, ZARIFIS, OSBORNE 2010: 9)
“Melhorar a formação, a capacitação, as condições de emprego e a
profissionalização dos educadores de adultos, por exemplo, por meio do
estabelecimento de parcerias com instituições de ensino superior,
associações de professores e organizações da sociedade civil” (UNESCO
2010: 13)
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6. Condições de profissionalização
1/3
“A falta de oportunidades de profissionalização e de formação para
educadores tem um impacto negativo sobre a qualidade da oferta de
aprendizagem e educação de adultos, assim como o empobrecimento
do ambiente de aprendizagem, no que diz respeito a equipamentos,
materiais e currículos. Raramente são realizadas avaliações de
necessidades e pesquisas sistemáticas, no processo de planeamento,
para determinar conteúdos, pedagogia, modo de provisão e infra-
estrutura de apoio adequadas. Monitorização, avaliação e mecanismos
de feedback não são um componente constante na busca de qualidade na
aprendizagem e educação de adultos. Quando existem, seus níveis de
sofisticação estão sujeitos à tensão do equilíbrio entre a qualidade e a
quantidade da oferta.” (UNESCO 2010: 21)
Marco de Acção de Belém 2010 (Confintea VI)
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contexto global
7. Condições de profissionalização
2/3
Desenvolvimento profissional e contínuo (ENPA não-formal)
Escassez de Informação sobre o desenvolvimento profissional do
pessoal que trabalha na ENPA não-formal
Contextos de formação muito diversificados | Poucos requisitos ao nível das
qualificações para o ensino ou para a formação
A questão das qualificações é cada vez mais relevante no contexto
da garantia de qualidade (especialmente se receberem
financiamento público)
- Promotores Não-governamentais (com atribuições específicas para a
educação e a formação) proporcionam acções de formação
- Pequenas ONG’s estão a introduzir medidas de qualidade (incluindo
desenvolvimento do pessoal)
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ENPA não-formal
8. Condições de profissionalização
3/3
Desenvolvimento profissional inicial e contínuo (ENPA formal)
Assunção da necessidade de dois tipos de competências: a) serem peritos
na sua disciplina e b) serem capazes de a ensinar aos adultos.
Poucos requisitos formais em relação à segunda (inclusive no sector público)
Os educadores de adultos podem também ser professores de jovens e/ou
terem outras ocupações não relacionadas com a docência
- O pessoal de ENPA formal é abrangido pelos regulamentos da educação regular
(mesmas qualificações)
- o diploma pode constituir qualificação docente profissional ou requerer uma
qualificação profissional adicional de pós-graduação. (Na maioria dos casos a
qualificação docente diz respeito ao ensino de jovens em vez de adultos)
Em diversos países é possível estudar a educação de adultos como um
curso de especialização no ensino superior (mestrado ou pós-graduação)
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ENPA formal
9. Problemática da
profissionalização
Crescente interesse em termos das condições de profissionalização dos
educadores de adultos
Discussão de alguns pontos de análise (e eventualmente dilemas no âmbito
da educação de adultos formal e da educação de adultos não formal)
Capacitação e/ou profissionalização
(que perfil de competências, actuação passiva de diploma específico ou não)
Como compreender e intervir em função do contexto social, cultural,
económico e político?
Quais os elementos epistemológicos e metodológicos necessários para a
acção neste campo? (Recursos didáctico-metodológicos)
Que quadros institucionais, organizacionais e legislativos existem e que
implicações têm? Que condições de trabalho e remuneração? Incentivo ou
desincentivo da profissionalização e actualização permanentes?
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profissionais E.A.
10. Competências-chave: uma
orientação
Key competences for adult learning professionals - Contribution to
the development of a reference framework of key competences for
adult learning professionals
(Research voor Beleid em colaboração com as Universidades de Glasgow, de Salónica e de
Leiden) | Financiamento: Comissão Europeia
Objectivo: apresentar um conjunto de competências-chave que possa
funcionar como referência na Europa e que possa ser utilizado,
voluntariamente, pelos Estados-Membros.
Etapas da investigação:
1. Identificação das competências
2. Modelagem de competências (reunião de peritos)
3. Avaliação de competências (supervisores, profissionais e outros interessados)
Competência (Actividade específica) = conhecimento + habilidades + atitude
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profissionais E.A.
11. Representação Gráfica:
competências
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* Para profissionais não directamente envolvidos no processo de aprendizagem. A peritagem relaciona-se não com conhecimento geral, mas sim peritagem específica (por exemplo, de gestão, administrativo, ou informático)
** As competências didácticas são menos relevantes para profissionais não envolvidos directamente envolvidos no processo de aprendizagem ou de suporte em termos de gestão e administrativamente
12. Tipologia de Competências
Competências Pessoais Interpessoais Instrumentais
A1) competência pessoal para A2) competências interpessoais
aprender de forma autônoma ao para ser um comunicador, A3) competência para ser
longo da vida; trabalhar em equipa e em rede responsável para o posterior
Genéricas
A5) competências na utilização de A6) competência de desenvolvimento do adulto
diferentes métodos de “empowerment” A4) competência para ser um
aprendizagem, estilos e técnicas A7) competências para lidar com perito
de trabalho com os adultos. a heterogeneidade e grupos
B1) competências para avaliar as
(vinculadas ao processo de aprendizagem)
necessidades de aprendizagem B2) competência para delinear o
Plano Operacional
dos adultos processo de aprendizagem
Específicas
B3) competência para estimular o B4) competências para avaliar o
próprio desenvolvimento dos processo de aprendizagem
educandos adultos B6) competências para
B5) competência para ser um desenvolver programas
assessor e conselheiro
(apoio administrativo e de gestão)
B8) competência para gerir
B11) competência para dar apoio
Plano Organizacional
(pessoas)
Específicas
em questões administrativas
B7) competência para ser B9) competência para ser um
B12) competência na facilitação
responsável financeiramente gestor geral
de ambientes de aprendizagem
B10) competência no marketing e
baseados nas TIC’s
nas relações públicas
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13. Centros Novas Oportunidades
Finalidade e Missão:
“Neste sentido, a inserção dos Centros Novas Oportunidades numa rede territorial e
institucionalmente diversificada, a sua orientação para o desenvolvimento e mobilização de
respostas diferenciadas em função do perfil e do percurso dos adultos, bem como a sua
complementaridade e articulação com as escolas, os centros de formação profissional, as
entidades formadoras e os agentes económicos, sociais e culturais são factores determinantes
da resposta às metas e às exigências definidas.”
“Assegurar a todos cidadãos maiores de 18 anos uma oportunidade de qualificação e de
certificação, de nível básico e secundário, adequada ao seu perfil e necessidades, no âmbito da
área territorial de intervenção de cada CNO; Promover a procura de novos processos de
aprendizagem, de formação e de certificação por parte dos adultos com baixos níveis de
qualificação escolar e profissional; Assegurar a qualidade e a relevância dos investimentos
efectuados numa política efectiva de aprendizagem ao longo da vida, valorizando socialmente os
processos de qualificação e de certificação de adquiridos.”
(Carta de Qualidade dos Centros Novas Oportunidades )
“Nos Centros Novas Oportunidades há uma equipa de profissionais que o ajudará a encontrar o
percurso de qualificação mais adequado ao seu perfil, expectativas e interesses.”
(www.novasoportunidades.gov.pt)
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os objectivos
14. Fluxograma de Etapas de Intervenção dos Centros Novas Oportunidades
Acolhimento
Diagnóstico e Triagem
Encaminhamento
Outras ofertas educativas e formativas
(externas aos Centros Novas Processo de Reconhecimento,
Oportunidades): Validação e Certificação de
Cursos EFA, CET, Ensino Certificação parcial Competências escolares e/ou
Recorrente, Cursos Profissionais, (júri de certificação) profissionais: B1, B2, B3 ou nível
Vias Alternativas de Conclusão do secundário e/ou saídas profissionais
Secundário (Dec. Lei nº357/2007), do Catálogo Nacional de Qualificações
Formações Modulares, > de 23, etc.
Certificação pela entidade Certificação total Plano de Desenvolvimento
formadora (júri de certificação) Pessoal
15. Composição da Equipa CNO 1/2
Cargo Funções
- Representa institucionalmente o Centro Novas Oportunidades
Director - Responde legalmente pelo Centro, nomeadamente pelo cumprimento das
orientações para a sua organização e funcionamento.
- Assegura a gestão pedagógica e financeira do Centro e a interlocução técnica
com o exterior
- É responsável pela elaboração e qualidade do PEI e pelo cumprimento das
orientações para o funcionamento do Centro (Carta de Qualidade, Orientações
da ANQ, I.P., enquadramento legislativo, etc.)
Coordenador
- Promove a formação da equipa e coordena toda a actividade do Centro
- Assegura mecanismo de auto-avaliação do Centro, da sua actividade e
resultados
- Dinamiza parcerias institucionais e promove a interlocução com as estruturas
regionais competentes
- É responsável pelo acolhimento (coordenando o trabalho do administrativo)
Técnico de - Conduz o processo de diagnóstico da situação do adulto que permitirá definir
Diagnóstico e o seu encaminhamento, mobilizando profissionais de RVC quando necessário
Encaminhamento - Organiza o encaminhamento para as respostas educativas e formativas
(TDE) externas aos CNO, articulando com as respectivas entidades formadoras e
estruturas regionais competentes
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Portaria nº 370/2008 orientações técnicas
ANQ
16. Composição da Equipa CNO 2/2
Cargo Funções
- Participa no diagnóstico, triagem e encaminhamento.
- Conduz os processos de reconhecimento e validação de competências
- Acompanha e dinamiza o trabalho dos formadores nos processos RVC
Profissional de
- Define os encaminhamentos para ofertas formativas após validação de
RVC
competências (júris de certificação parcial)
- Organiza e articula com a restante equipa e o avaliador externo os júris finais
de certificação
- Participa no processo RVC, orientando a construção do portefólio à luz das
áreas de competências-chave (fase de reconhecimento)
- Participa, com o profissional de RVC, na validação de competências
Formador de RVC - Organiza e desenvolve as acções de formação complementar da
responsabilidade do Centro
- Participam nos júris de certificação (Participa na definição dos
encaminhamentos para ofertas após validação de competências)
- Atende e participa no acolhimento e efectua os registos no SIGO
Técnico
- Apoia administrativamente a actividade do Centro, nomeadamente ao nível
Administrativo
financeiro
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Portaria nº 370/2008 orientações técnicas
ANQ
17. Competências-chave: Equipa
CNO 1/2
Funções Competências Genéricas Equipa CNO
A1- Competência pessoal para aprender de forma
autonoma ao longo da vida. Director
Profissionais
A2- Competências Interpessoais para ser um
comunicador, trabalhar em equipa e em rede Coordenador
A3- Competência para ser responsável para o posterior
Téc. Diag. e
desenvolvimento do adulto
Encam.
A4- Competência para ser um perito
Prof. de
pedagógicas e
A5- Competência na utilização de diferentes métodos RVC
didácticas
de aprendizagem, estilos e técnicas no trabalho com
adultos A6- Competência de “empowerment” Formador de
A7- Competência para lidar com a heterogeneidade e RVC
grupos
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perfis de
competências
18. Competências-chave: Equipa
CNO 2/2
Tec. Prof. Form.
Funções Competências Específicas Coord TDE
Adm. RVC RVC
B1 – Competência para avaliar as aprendizagens dos adultos X X X
Vinculadas ao processo
de aprendizagem
B2 – Competência para desenhar o processo de aprendizagem X X
B3 – Competência para estimular o próprio desenvolvimento dos
X X
adultos
B4 – Competência para avaliar o processo de aprendizagem X X
B5 – Competência para ser assessor e conselheiro X X X
B6 – Competência para desenvolver programas X X X
B7- Competência para ser responsável financeiramente X X
Adicionais de Apoio
B8- Competência para gerir (pessoas) X X X X
B9- Competência para ser um gestor geral X
B10- Competência no marketing e nas relações públicas X X X X X
B11- Competência para dar apoio em questões administrativas X X X X X
B12- Competência na facilitação de ambientes de aprendizagem
X X X X X
baseados nas TIC,s
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perfis de
competências
19. Algumas implicações analíticas
A criação dos CNO, a Iniciativa Novas Oportunidades e a Existência da
ANQ está a implicar:
mudança paradigmática ao nível das representações e das
práticas, nomeadamente ao nível das estruturas, da
organização curricular, das metodologias de
ensino/aprendizagem, das metodologias de avaliação, dos
referenciais de educação/formação, das relações institucionais
do sistema com a sociedade, e entre os subsistemas que o
compõe, das representações dos actores institucionais
(políticos, gestores, professores, formadores, técnicos).
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as mudanças
23. Constrangimentos profissionais 1/2
Tensão entre lógicas de avaliação instrumental e lógicas de
avaliação humanistas
- Orientação para resultados (metas) /gestão por objectivos /
produtividade
- “permitir a oportunidade/evitar o insucesso”
- Burocratização (SIGO, DTP)
- Modelos de avaliação (SIADAP; CAF)
Dinâmicas organizacionais específicas
- Rotatividade das equipas (CNO Escolas)
- Reduzido nº de planos de formação/metodologias específicas
(fóruns, seminários, encontros, trocas de experiências entre
profissionais )
- perspectiva tecnicista e tecnocrática de ensino-aprendizagem
(limitação à aplicação de procedimentos e metodologias) -
Escolarização do processo
- Lógica de segundo plano no sistema escolar
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tópicos de discussão
24. Constrangimentos profissionais 2/2
Críticas à Iniciativa Novas Oportunidades:
- Existência de um número elevado de CNO’s
- Referência ao modelo escolar
- Pouca credibilidade dos diplomas (o não reconhecimento por parte do
adulto e das entidades empregadores)
- os meios de comunicação (divulgação/censura)
Precarização laboral
- Ausência de mecanismos de defesa de direitos e definição do sector
(Sindicatos, Associações Profissionais, etc.)
- precariedade profissional (ausência de carreira profissional;
modalidades contratuais)
Desarticulação do sistema da Iniciativa Novas Oportunidades
- Ofertas formativas e educativas inexistentes ou pouco adequadas
- Tensões e competitividade entre CNO (Finalidade, pressupostos,
desigualdade nas abordagens, Facilitismo, etc.)
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tópicos de discussão
25. Bibliografia
BUISKOOL, B.J., BROOK, S. D., et al. (2010). Key competences for adult learning professionals
- Contribution to the development of a reference framework of key competences for adult
learning professionals. Zoetermeer: Research voor Beleid
CANÁRIO, Rui. (2008). Educação de Adultos – Um Campo e Uma Problemática. Lisboa: Educa
CARNEIRO, Roberto (coord.). (2010). Iniciativa Novas Oportunidades: Resultados da Avaliação
Externa (2009-2010). Lisboa: ANQ
CAVACO, Cármen. (2007). Reconhecimento, Validação e Certificação de Competências:
Complexidade e novas actividades profissionais. Sísifo. Revista de Ciências da Educação, nº
2, pp. 21-34, Jan./Abr. 2007. Consultado em Janeiro de 2011 em http://sisifo.fpce.ul.pt
EURYDICE. (2007). A Educação de Adultos na Europa – Formação não-profissional. Bruxelas:
Direcção Geral de Educação e Cultura – Comissão Europeia
GOMES, Maria do Carmo, SIMÕES, Francisca. (2007). Carta de Qualidade dos Centros Novas
Oportunidades. Lisboa: ANQ
PIRES, Ana Luísa de Oliveira. (2007). Reconhecimento e Validação das Aprendizagens
Experienciais. Uma Problemática Educativa. Sísifo. Revista de Ciências da Educação, nº2,
pp. 5-20, Jan./Abr. 2007. Consultado em Janeiro de 2011 em http://sisifo.fpce.ul.pt
UNESCO. (2010). Marco de Ação de Belém – CONFINTEA VI. Brasília: UNESCO
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