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Em que a EB1 Professor Romeu Gil participou
MODALIDADES EM QUE PARTICIPÁMOS:
                                 • Desenho

                                 1º A, B e C com os títulos – “A Joaninha
                                 Vaidosa” ou “Os Primos e a Bruxa Cartuxa”;
                                 4º A, D e E – Coleção “Uma Aventura”

                                 •Crítica
                                 4ºA e D - Coleção “Uma Aventura”

                                 •Texto original
Como, segundo o regulamento      4º A, C, D e E (O tema era livre e devia ter a
só se submetia um trabalho por   extensão máxima de uma a duas páginas
modalidade, fez-se uma seleção   manuscritas ou dactilografadas.)
dos trabalhos entregues.
Modalidade de Desenho   1º lugar – trabalho submetido a concurso (1ºano)




                                                           Rodrigo Silva – 1ºC
Modalidade de Desenho   2º lugar – 1ºano




                                           Adriana Santos – 1ºA
Modalidade de Desenho   3º lugar – 1ºano




                                           Flávia Silvia – 1ºC
Modalidade de Desenho   4º lugar – 1ºano




                               Ana Rita – 1ºB
Modalidade de Desenho   1º lugar – trabalho submetido a concurso (4ºano)




                                                          César Santos – 4ºA
Modalidade de Desenho   2º lugar – 4ºano




                                           João Mexia – 4ºD
Modalidade de Desenho   3º lugar – 4ºano




                                      Beatriz Jerónimo – 4ºA
Modalidade de Desenho   4º lugar – 4ºano




                                           Jamila Pinto – 4ºE
Modalidade de Desenho   4º lugar – 4ºano




                         Joel Domingos – 4ºD
Crítica ao livro “Uma Aventura no Palácio da Pena”




                                                                                                                1º lugar – trabalho submetido a concurso
Modalidade de Crítica
                        Em primeiro lugar, queria agradecer às escritoras do livro: “Uma Aventura no Palácio
                        da Pena”: Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada, por terem escrito este livro
                        maravilhoso que me deixou encantada. Queria também agradecer ao ilustrador
                        Arlindo Fagundes, porque sem ele e as suas ilustrações o livro seria menos divertido.




                                                                                                                                                      Beatriz Marçal – 4ºD
                           Quando comecei a ler o livro, nem queria pensar no tempo que iria perder a lê-lo,
                        mas no fim do primeiro capítulo senti uma vontade enorme de o continuar a ler.
                        Senti-me como se estivesse no mundo da leitura e como se estivesse a viver todas
                        as aventuras do livro.
                             Queria também dizer que adoro o Chico, o Pedro, a Luísa, a Teresa, o João, o
                        Caracol e o Faial, apesar de não distinguir a Luísa da Teresa, adoro-as na mesma.
                              Todos os dias lia um capítulo, ou então dois. Quando cheguei ao fim do livro,
                        senti-me maravilhosa, espantada, encantada…
                        Eu não tenho nenhuma crítica negativa para fazer a este livro. Eu adoraria que
                        continuassem a publicar outros livros tão espetaculares como este.
                              Eu adoro toda a vossa coleção de aventuras, apesar de ainda não as ter lido a
                        todas, mas basta ler os títulos dos livros e eles dizem-nos tudo.
                                 Espero que não parem de escrever a coleção Uma Aventura. Mais uma vez
                        obrigada pela magia que colocam nos livros que redigem.
Crítica ao livro “Uma aventura no Palácio da Pena”
Modalidade de Crítica
                         




                                                                                                                                2º lugar – trabalho coletivo – 4ºA
                        A turma do 4º A da Escola Básica do 1º Ciclo Professor Romeu Gil, do Forte da Casa, 
                        gostou muito de ler o livro “Uma aventura no Palácio da Pena”.
                        Este livro foi escolhido pela nossa professora porque, na área de Estudo do Meio, íamos 
                        trabalhar  a  História  de  Portugal  e  porque  ia  ao  encontro  do  tema  da  nossa  Área  de 
                        Projeto.
                        Quando  a  nossa  professora  nos  disse  que  tínhamos  de  ler  o  livro,  ficámos  um  pouco 
                        preocupados  porque  era  um  pouco  grande.  No  entanto,  à  medida  que  fomos  lendo,  o 
                        nosso  entusiasmo aumentava e  então quando  soubemos  que íamos  realizar uma  visita 
                        de  estudo  ao  Palácio  da  Pena,  o  que  queríamos  era  terminar  a  leitura  do  livro  o  mais 
                        rapidamente possível. A aventura era muito empolgante e não queríamos parar de a ler. 
                        Chegado o dia da visita, foi emocionante estarmos no cenário verdadeiro da aventura e 
                        saber que ali viveram reis e rainhas e que ali se fez História!
                        Esta experiência, juntamente com o enredo e a linguagem utilizada, fizeram-nos querer 
                        ler  mais  e  mais.  E  assim,  no  empréstimo  domiciliário  passámos  a  requisitar 
                        maioritariamente livros desta coleção, porque a sensação quando estamos a ler é como 
                        se estivéssemos a viver, na realidade, cada uma das aventuras.
A missão no reino perdido
                       
                      Há muito, muito tempo, numa aldeia  perdida na qual  viviam num bonito  palácio, um príncipe e uma 
                      princesa.
Modalidade de Texto
                      Certo dia, chegou à aldeia um homem desconhecido que queria pedir uma coisa ao príncipe:
                      - Príncipe, quero que vás ao reino malvado e que tragas a porção mágica para curar o meu pai que 
                      está doente.
                      Depois desta conversa, o homem foi-se embora dizendo:




                                                                                                                                        1º lugar – Alexandre – 4ºC
                      - Tens sete dias para me entregares a poção, se não a tua princesa morre.
                      O príncipe foi procurar no mapa o reino malvado e encontrou a localização. Era a 900Km da aldeia. 
                      Preparou as suas malas, para os longos sete dias que ia percorrer de barco com os seus soldados e 
                      a sua princesa.
                      Levou mais de 100 litros de gasóleo, 20 kg de comida, 10 litros de água e partiram logo naquele dia. 
     Original


                      Ao longo da viagem, sempre que faziam 200Km, a princesa perguntava:
                      - Estamos quase a chegar?
                      E o príncipe respondia:
                      - Ainda falta um bocado.
                      Até  que chegaram,  atracaram  o  barco  e  quando pisaram a  terra apareceram cinco homens  de  gelo 
                      que diziam:
                      - Não vão conseguir tirar o que querem.
                      E  eles  desapareceram  de  um  momento  para  o  outro.  Os  soldados,  alguns  deles  ficaram  a  vigiar  o 
                      barco e os restantes foram com o príncipe para o castelo assombrado.
                      Os homens de gelo foram avisar o rei malvado que estava a tratar do almoço e ele ordenou:
                      - Não os deixem entrar, porque assim, se entrarem, aparece o feiticeiro mais inteligente do mundo. 
                      O príncipe, os soldados e a princesa acharam finalmente a entrada do castelo e pensaram: 
                      -Se entrarmos no castelo o que acontecerá?
                      Então eles foram até à entrada, mas quando entraram, apareceu um feiticeiro e os cinco homens de 
                      gelo que continuavam a dizer a mesma coisa, desapareceram.
                      Continuaram a sua missão, até que chegaram a uma enorme porta que pensaram que era do rei mas 
                      para poderem passar não podiam tocar no alarme, se tocassem apareciam dragões.
                      Mas  para  eles,  era  demasiado  fácil  e  conseguiram  ultrapassar  o  alarme.  Mais  à  frente  abriu-se  a 
                      porta,  mas quando entraram derrotaram o  rei malvado e aproveitaram para tirarem a poção. Assim, 
                      quando chegaram à aldeia, entregaram a poção ao homem. 
                      (Final da história)
•Foi  solicitado  aos  alunos    que 
escrevessem  uma  redação  sobre  o 
título da campanha. 


•  A  história  só  podia  ter  um  número 
máximo de 1800 palavras. 


•Como cada escola só podia participar 
apenas  com  um  trabalho  por  ano  de 
escolaridade,  fez-se  uma  seleção dos 
trabalhos entregues


•Participaram  no  concurso  as  turmas 
2ºD, 2ºE, 4ºA e 4ºD
1º lugar – trabalho submetido a concurso (2ºano)
            O livro transforma-se no que quisermos
                                     
 Era uma vez uma linda menina chamada Maria, que adorava 
 viajar e que sonhava que conseguia voar.
 Um  dia,  a  Maria  viu  um  livro  no  chão  de  casa.  Abriu-o  e  foi 
 levada  para  uma  dimensão  mágica.  Quando  lá  chegou  ficou 
 impressionada com o que via.
 Encontrou um homem que se chamava Jorge e que era muito 
 mau. Por isso ficou preso no livro para sempre. Ela conseguiu 
 ser transportada para casa.
 Desde esse dia, sempre que abria o livro, vivia uma aventura 
 mágica.

                                             Rita Valente - 2º ano turma E 
2º lugar – 2ºano
        O livro transforma-se no que quisermos
 
 
O livro leva-te onde quiseres, 
em cada folha um mundo,
um reino.
Em cada capitulo a história avança, 
acaba e recomeça.
Leva-te às nuvens numas asas de andorinha,
leva-te a um castelo nas asas da fada madrinha.
Corres nos montes em busca do bosque encantado, 
vagueias nas ondas procurando um tesouro abandonado.
O livro leva-te onde quiseres,
mas para esse universo ver
é preciso saber ler.



                               Erica Castanho - 2º ano turma E 
3º lugar – 2ºano
                                   O livro transforma-se no que quisermos
   O Manuel fazia anos e, nesse dia, recebeu muitos presentes, mas do que ele mais gostou, foi de um livro que contava 
várias aventuras. Estava muito bem encadernado, com a capa de um azul que mais parecia o céu e com letras douradas 
como o ouro. Esse livro foi prenda da sua madrinha, que o comprou quando esteve de férias no Oriente.
O Manuel gostou tanto do livro que, quando se foi deitar, levou-o consigo para a cama. Antes de dormir pensou que tinha 
que ler uma daquelas histórias. Começou a ler a primeira e, enquanto a lia, imaginava como seria bom ser um daqueles 
personagens. Qual não foi o seu espanto, quando se viu no meio da aventura, a viver o papel do personagem principal. 
Quando acabou a história, ficou completamente zonzo, porque não sabia como era possível lhe ter sucedido tal coisa.
Nessa noite ficou acordado até muito tarde, a pensar no que lhe tinha acontecido e que poder especial teria o seu livro. 
Então decidiu que, no dia seguinte, iria convidar o seu amigo Rodrigo, para ir passar a tarde com ele, para lhe contar o que 
acontecera. Ficou também a pensar se seria possível, voltar a acontecer-lhe o mesmo. A pensar nestas coisas adormeceu e 
sonhou.
No outro dia, quando acordou, foi ter com a sua mãe para lhe pedir se podia convidar o Rodrigo para brincar consigo, lá em 
casa, depois do almoço. A mãe concordou e telefonou à mãe do amigo que também disse que sim, ficando assim combinado 
dos dois passarem a tarde juntos para brincar.
Quando o Rodrigo chegou, foram logo a correr para o quarto do Manuel, pois este estava ansioso para contar ao amigo o 
que lhe tinha acontecido na noite anterior. Ele ficou de boca aberta, sem saber o que havia de dizer. Então os dois 
começaram a pensar como seria bom entrarem numa aventura em conjunto, foi quando o Manuel se levantou para ir buscar 
o livro. 
Sentaram-se os dois em cima da cama, colocaram o livro no colo e começaram a ler uma das histórias e, sem se 
aperceberem, começaram ambos a imaginar como seria viver as aventuras daqueles personagens. Aconteceu novamente o 
mesmo que havia sucedido no dia anterior. Assim, todas as personagens do livro, se transformaram e fizeram uma história 
bem real, da qual os dois meninos, também faziam parte. Quando tudo acabou eles estavam fascinados com o que lhes 
tinha sucedido.
Combinaram não contar a ninguém o que se tinha passado, que o livro tinha poderes especiais, que as suas personagens se 
transformavam em pessoas reais e as histórias em histórias reais, das quais também eles faziam parte. Assim, podiam ser 
qualquer personagem: astronautas, polícias, ladrões, bombeiros, médicos, jardineiros, veterinários, índios, cowboys, 
exploradores, arqueólogos, paleontólogos e muitas mais… Para isso bastava ter o livro, querer muito viver aquela aventura e 
desejar ser aquele personagem.
A partir desse dia, Manuel e o seu amigo, começaram a encontrar-se ora na casa de um, ora na do outro e também em sítios 
isolados, para que pudessem estar sozinhos, para viver as histórias com aquelas personagens que viravam reais e que 
umas vezes eram heróis, outras vilões, mas para eles o mais importante era serem felizes.
                                                                                 Manuel - 2º ano turma D 
1º lugar – trabalho submetido a concurso (4ºano)
                              O livro transforma-se no que quisermos
Era uma vez uma menina chamada Dora.
Dora era uma menina simpática, inteligente, adorável e, principalmente, apaixonada por livros.
Um dia, Dora estava a ler um dos seus livros preferidos, quando ouviu um som estranho na varanda.
Pum! Pum! Pum! Pum!
Assustada, foi abrir a janela para descobrir o que se estava a passar.
De repente surgiu-lhe à frente um livro voador.
- Será que estou a sonhar? - perguntou para si mesma.
- Não, não estás a sonhar. - respondeu o livro que voava.
Ainda mais assustada, Dora perguntou ao livro:
-Como te chamas?
O livro respondeu:
 Eu chamo-me livro da transformação e aposto que tu és a Dora, a menina que adora ler.
-Sim, sou. -respondeu a Dora.
-O livro, muito entusiasmado, pediu a Dora para saltar para cima de si e se agarrar bem à sua contracapa.
 Dora aceitou e efetuou o salto. Um portal abriu-se com imensa rapidez e o livro da transformação entrou lá para dentro.
 Assim que atravessaram o portal viram uma placa a dizer: “Bem vindo ao mundo da leitura”.
 A menina chegou ao mundo da leitura com o seu amigo livro e ele mostrou-lhe a sua cidade.
 Depois desta visita guiada, o livro disse:
 - Já conheceste a cidade, agora é altura de conheceres o palácio.
 -Mas eu não o vejo.
Dora olhou de imediato para a frente e viu um enorme palácio.
 - Este é o castelo da majestade.
Subitamente, a rainha surgiu diante de Dora e afirmou:
- Minha menina você é a herdeira do trono deste mundo e, por isso, terá de ir buscar o anel da coragem e entregá-lo ao seu povo.
Dora concordou, mas a rainha recomendou-lhe que deveria levar consigo o seu novo amigo.
A viagem começou. Em primeiro lugar, eles passaram por um segundo portal.
Tudo estava a correr bem, quando avistaram uma máquina que triturava tudo o que lhe aparecesse à frente.
Foi então que o livro pediu novamente a Dora para saltar para cima dele.
Num instante o livro transformou-se numa máquina super veloz e atravessou o triturador num segundo.
Felizmente era só esse o perigo. Depois disto voltaram para o palácio e Dora entregou o anel ao povo.
Dora voltou para casa com o sentimento gratificante de ter salvo um povo e de ter ganho um novo livro com quem poderia falar.

                                                                 Ana Beatriz Marçal - 4º ano turma D
2º lugar –4ºano
                    O livro transforma-se no que quisermos
   Um dia recebi um livro novo e não fazia ideia de que tema tratava. Passados quinze minutos,
cheia de curiosidade, perguntei à minha mãe:
- Mãe posso abrir o livro que me compraste?
- Não Catarina, ainda não. Deves esperar pelo teu aniversário.
- Está bem. – respondi eu, pouco convencida.
No dia seguinte e, vendo a minha enorme vontade em abrir o meu presente, a minha mãe
avisou-me:
- Tu não mexes na tua prenda. Ouviste Catarina? É uma ordem!
- Ok mãe. Fica descansada que eu vou-me controlar e esperar até ao dia 20 de novembro.
Os dias lá foram passando e eu sempre a pensar no dia do meu aniversário para poder,
finalmente, “devorar” o meu livro.
De modo a acalmar o meu espírito curioso pensei: “Um livro pode transformar-se no que
quisermos“ e daqui a alguns dias poderei voar para horizontes longínquos. Depois deste período
de espera vou ter a merecida recompensa.
E lá fui esperando que o tempo passa-se rapidamente, mas…
- Não vou esperar mais. Isto é uma tortura. Já sei! Vou comprar o livro na papelaria mais
próxima e assim já o posso ler.
E lá fui eu, sorrateiramente, comprar o livro que iria receber no meu aniversário.
             Passadas umas semanas abri o meu presente:
- Que giro! Adorei. Que título tão interessante: “O livro transforma-se no que quisermos!“ De
certeza que falará de um livro capaz de tornar-se no que quer que seja…
Mal sabia a minha mãe que eu já tinha um livro igualzinho àquele escondido debaixo da minha
cama…

                                                  Catarina Simões - 4º ano turma D
3º lugar – 4ºano
                                    O livro transforma-se no que quisermos
André era um menino só, que vivia com a avó, pois os seus pais estavam separados. Ele sentia-se muito triste e por isso
isolava-se de tudo e de todos.
Certo dia, começou a escrever um livro sobre como gostaria que fosse a sua vida. Ele gostava de voltar a viver com os
seus pais e ter uma irmã para poder brincar com ela. O seu sonho era viver muitas experiências diferentes, coisas que
nunca teve possibilidade de fazer porque a sua avó tinha uma vida modesta.
Cada vez que abria o seu caderno, nas folhas em branco, como que por magia, o André parecia ver fotografias de
situações que ele nunca tinha vivido, mas que desejava viver. Então começava a escrever com muito entusiasmo e
intensidade.
Certo dia, ouviu um barulho estranho, fechou os olhos por instantes com medo e, qual não foi o seu espanto, quando se
viu numa linda praia, de mar calmo, com uma prancha de surf debaixo do braço, fato de borracha vestido e acompanhado
pelo seu pai. Um pouco mais ao lado, estava a sua mãe a fazer bolinhos de areia de vários feitios com uma menina loira
de cabelos encaracolados. Era a sua irmã Rita. Depois de um fantástico dia na praia, o André adormeceu. No dia seguinte
acordou e não se lembrava de nada. Sentiu vontade de escrever e quando abriu o caderno foi novamente parar a outro
espaço. Desta vez estava num festival de música, ele fazia parte de uma banda de rock, na qual a sua irmã era a vocalista
e ele próprio o guitarrista.
Este “fenómeno” sucedeu-se durante dias e meses, até que um dia o André estava a viver mais uma das suas
experiências fantásticas, quando ouviu um barulho. Era a sua avó que estava a bater à porta do seu quarto, entrou e
disse:
-André, venho falar contigo.
- Sobre o quê avó? Perguntou o neto.
- Como sabes, quando os teus pais se separaram, foram para outros países trabalhar para terem uma vida melhor e
deixaram-te aqui comigo. O destino fez com que se encontrassem e decidissem viver juntos novamente e formar uma
família – explicou a avó.
- Avó, não foi o destino. Foi a minha enorme vontade que isso acontecesse- retorquiu o rapaz.
- Em breve virão buscar-te para ires viver com eles- concluiu a avó.
Agora sim, André poderia viver todas as aventuras e experiências que tinha registado no seu caderno e permitir que outras
crianças experimentassem as mesmas emoções que ele tinha vivido ao lerem os seus escritos. Pois o seu caderno
mágico foi editado em livro e tornou-se acessível a todas as pessoas.
Na viagem, depois do reencontro com os seus pais, com destino à sua nova casa, André sentia feliz e muito tranquilo, e
olhando pela janela do avião pensava:
“Como é bom lutar, não desistir e alcançar aquilo com que sempre sonhámos!!!”
                                                               Trabalho coletivo - 4º ano turma A
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Concursos "Uma Aventura Literária" e "O livro transforma-se no que quisermos!"

  • 1. Em que a EB1 Professor Romeu Gil participou
  • 2. MODALIDADES EM QUE PARTICIPÁMOS: • Desenho 1º A, B e C com os títulos – “A Joaninha Vaidosa” ou “Os Primos e a Bruxa Cartuxa”; 4º A, D e E – Coleção “Uma Aventura” •Crítica 4ºA e D - Coleção “Uma Aventura” •Texto original Como, segundo o regulamento 4º A, C, D e E (O tema era livre e devia ter a só se submetia um trabalho por extensão máxima de uma a duas páginas modalidade, fez-se uma seleção manuscritas ou dactilografadas.) dos trabalhos entregues.
  • 3. Modalidade de Desenho 1º lugar – trabalho submetido a concurso (1ºano) Rodrigo Silva – 1ºC
  • 4. Modalidade de Desenho 2º lugar – 1ºano Adriana Santos – 1ºA
  • 5. Modalidade de Desenho 3º lugar – 1ºano Flávia Silvia – 1ºC
  • 6. Modalidade de Desenho 4º lugar – 1ºano Ana Rita – 1ºB
  • 7. Modalidade de Desenho 1º lugar – trabalho submetido a concurso (4ºano) César Santos – 4ºA
  • 8. Modalidade de Desenho 2º lugar – 4ºano João Mexia – 4ºD
  • 9. Modalidade de Desenho 3º lugar – 4ºano Beatriz Jerónimo – 4ºA
  • 10. Modalidade de Desenho 4º lugar – 4ºano Jamila Pinto – 4ºE
  • 11. Modalidade de Desenho 4º lugar – 4ºano Joel Domingos – 4ºD
  • 12. Crítica ao livro “Uma Aventura no Palácio da Pena” 1º lugar – trabalho submetido a concurso Modalidade de Crítica Em primeiro lugar, queria agradecer às escritoras do livro: “Uma Aventura no Palácio da Pena”: Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada, por terem escrito este livro maravilhoso que me deixou encantada. Queria também agradecer ao ilustrador Arlindo Fagundes, porque sem ele e as suas ilustrações o livro seria menos divertido. Beatriz Marçal – 4ºD Quando comecei a ler o livro, nem queria pensar no tempo que iria perder a lê-lo, mas no fim do primeiro capítulo senti uma vontade enorme de o continuar a ler. Senti-me como se estivesse no mundo da leitura e como se estivesse a viver todas as aventuras do livro. Queria também dizer que adoro o Chico, o Pedro, a Luísa, a Teresa, o João, o Caracol e o Faial, apesar de não distinguir a Luísa da Teresa, adoro-as na mesma. Todos os dias lia um capítulo, ou então dois. Quando cheguei ao fim do livro, senti-me maravilhosa, espantada, encantada… Eu não tenho nenhuma crítica negativa para fazer a este livro. Eu adoraria que continuassem a publicar outros livros tão espetaculares como este. Eu adoro toda a vossa coleção de aventuras, apesar de ainda não as ter lido a todas, mas basta ler os títulos dos livros e eles dizem-nos tudo. Espero que não parem de escrever a coleção Uma Aventura. Mais uma vez obrigada pela magia que colocam nos livros que redigem.
  • 13. Crítica ao livro “Uma aventura no Palácio da Pena” Modalidade de Crítica   2º lugar – trabalho coletivo – 4ºA A turma do 4º A da Escola Básica do 1º Ciclo Professor Romeu Gil, do Forte da Casa,  gostou muito de ler o livro “Uma aventura no Palácio da Pena”. Este livro foi escolhido pela nossa professora porque, na área de Estudo do Meio, íamos  trabalhar  a  História  de  Portugal  e  porque  ia  ao  encontro  do  tema  da  nossa  Área  de  Projeto. Quando  a  nossa  professora  nos  disse  que  tínhamos  de  ler  o  livro,  ficámos  um  pouco  preocupados  porque  era  um  pouco  grande.  No  entanto,  à  medida  que  fomos  lendo,  o  nosso  entusiasmo aumentava e  então quando  soubemos  que íamos  realizar uma  visita  de  estudo  ao  Palácio  da  Pena,  o  que  queríamos  era  terminar  a  leitura  do  livro  o  mais  rapidamente possível. A aventura era muito empolgante e não queríamos parar de a ler.  Chegado o dia da visita, foi emocionante estarmos no cenário verdadeiro da aventura e  saber que ali viveram reis e rainhas e que ali se fez História! Esta experiência, juntamente com o enredo e a linguagem utilizada, fizeram-nos querer  ler  mais  e  mais.  E  assim,  no  empréstimo  domiciliário  passámos  a  requisitar  maioritariamente livros desta coleção, porque a sensação quando estamos a ler é como  se estivéssemos a viver, na realidade, cada uma das aventuras.
  • 14. A missão no reino perdido   Há muito, muito tempo, numa aldeia  perdida na qual  viviam num bonito  palácio, um príncipe e uma  princesa. Modalidade de Texto Certo dia, chegou à aldeia um homem desconhecido que queria pedir uma coisa ao príncipe: - Príncipe, quero que vás ao reino malvado e que tragas a porção mágica para curar o meu pai que  está doente. Depois desta conversa, o homem foi-se embora dizendo: 1º lugar – Alexandre – 4ºC - Tens sete dias para me entregares a poção, se não a tua princesa morre. O príncipe foi procurar no mapa o reino malvado e encontrou a localização. Era a 900Km da aldeia.  Preparou as suas malas, para os longos sete dias que ia percorrer de barco com os seus soldados e  a sua princesa. Levou mais de 100 litros de gasóleo, 20 kg de comida, 10 litros de água e partiram logo naquele dia.  Original Ao longo da viagem, sempre que faziam 200Km, a princesa perguntava: - Estamos quase a chegar? E o príncipe respondia: - Ainda falta um bocado. Até  que chegaram,  atracaram  o  barco  e  quando pisaram a  terra apareceram cinco homens  de  gelo  que diziam: - Não vão conseguir tirar o que querem. E  eles  desapareceram  de  um  momento  para  o  outro.  Os  soldados,  alguns  deles  ficaram  a  vigiar  o  barco e os restantes foram com o príncipe para o castelo assombrado. Os homens de gelo foram avisar o rei malvado que estava a tratar do almoço e ele ordenou: - Não os deixem entrar, porque assim, se entrarem, aparece o feiticeiro mais inteligente do mundo.  O príncipe, os soldados e a princesa acharam finalmente a entrada do castelo e pensaram:  -Se entrarmos no castelo o que acontecerá? Então eles foram até à entrada, mas quando entraram, apareceu um feiticeiro e os cinco homens de  gelo que continuavam a dizer a mesma coisa, desapareceram. Continuaram a sua missão, até que chegaram a uma enorme porta que pensaram que era do rei mas  para poderem passar não podiam tocar no alarme, se tocassem apareciam dragões. Mas  para  eles,  era  demasiado  fácil  e  conseguiram  ultrapassar  o  alarme.  Mais  à  frente  abriu-se  a  porta,  mas quando entraram derrotaram o  rei malvado e aproveitaram para tirarem a poção. Assim,  quando chegaram à aldeia, entregaram a poção ao homem.  (Final da história)
  • 15. •Foi  solicitado  aos  alunos    que  escrevessem  uma  redação  sobre  o  título da campanha.  •  A  história  só  podia  ter  um  número  máximo de 1800 palavras.  •Como cada escola só podia participar  apenas  com  um  trabalho  por  ano  de  escolaridade,  fez-se  uma  seleção dos  trabalhos entregues •Participaram  no  concurso  as  turmas  2ºD, 2ºE, 4ºA e 4ºD
  • 16. 1º lugar – trabalho submetido a concurso (2ºano) O livro transforma-se no que quisermos   Era uma vez uma linda menina chamada Maria, que adorava  viajar e que sonhava que conseguia voar. Um  dia,  a  Maria  viu  um  livro  no  chão  de  casa.  Abriu-o  e  foi  levada  para  uma  dimensão  mágica.  Quando  lá  chegou  ficou  impressionada com o que via. Encontrou um homem que se chamava Jorge e que era muito  mau. Por isso ficou preso no livro para sempre. Ela conseguiu  ser transportada para casa. Desde esse dia, sempre que abria o livro, vivia uma aventura  mágica. Rita Valente - 2º ano turma E 
  • 17. 2º lugar – 2ºano O livro transforma-se no que quisermos     O livro leva-te onde quiseres,  em cada folha um mundo, um reino. Em cada capitulo a história avança,  acaba e recomeça. Leva-te às nuvens numas asas de andorinha, leva-te a um castelo nas asas da fada madrinha. Corres nos montes em busca do bosque encantado,  vagueias nas ondas procurando um tesouro abandonado. O livro leva-te onde quiseres, mas para esse universo ver é preciso saber ler. Erica Castanho - 2º ano turma E 
  • 18. 3º lugar – 2ºano O livro transforma-se no que quisermos    O Manuel fazia anos e, nesse dia, recebeu muitos presentes, mas do que ele mais gostou, foi de um livro que contava  várias aventuras. Estava muito bem encadernado, com a capa de um azul que mais parecia o céu e com letras douradas  como o ouro. Esse livro foi prenda da sua madrinha, que o comprou quando esteve de férias no Oriente. O Manuel gostou tanto do livro que, quando se foi deitar, levou-o consigo para a cama. Antes de dormir pensou que tinha  que ler uma daquelas histórias. Começou a ler a primeira e, enquanto a lia, imaginava como seria bom ser um daqueles  personagens. Qual não foi o seu espanto, quando se viu no meio da aventura, a viver o papel do personagem principal.  Quando acabou a história, ficou completamente zonzo, porque não sabia como era possível lhe ter sucedido tal coisa. Nessa noite ficou acordado até muito tarde, a pensar no que lhe tinha acontecido e que poder especial teria o seu livro.  Então decidiu que, no dia seguinte, iria convidar o seu amigo Rodrigo, para ir passar a tarde com ele, para lhe contar o que  acontecera. Ficou também a pensar se seria possível, voltar a acontecer-lhe o mesmo. A pensar nestas coisas adormeceu e  sonhou. No outro dia, quando acordou, foi ter com a sua mãe para lhe pedir se podia convidar o Rodrigo para brincar consigo, lá em  casa, depois do almoço. A mãe concordou e telefonou à mãe do amigo que também disse que sim, ficando assim combinado  dos dois passarem a tarde juntos para brincar. Quando o Rodrigo chegou, foram logo a correr para o quarto do Manuel, pois este estava ansioso para contar ao amigo o  que lhe tinha acontecido na noite anterior. Ele ficou de boca aberta, sem saber o que havia de dizer. Então os dois  começaram a pensar como seria bom entrarem numa aventura em conjunto, foi quando o Manuel se levantou para ir buscar  o livro.  Sentaram-se os dois em cima da cama, colocaram o livro no colo e começaram a ler uma das histórias e, sem se  aperceberem, começaram ambos a imaginar como seria viver as aventuras daqueles personagens. Aconteceu novamente o  mesmo que havia sucedido no dia anterior. Assim, todas as personagens do livro, se transformaram e fizeram uma história  bem real, da qual os dois meninos, também faziam parte. Quando tudo acabou eles estavam fascinados com o que lhes  tinha sucedido. Combinaram não contar a ninguém o que se tinha passado, que o livro tinha poderes especiais, que as suas personagens se  transformavam em pessoas reais e as histórias em histórias reais, das quais também eles faziam parte. Assim, podiam ser  qualquer personagem: astronautas, polícias, ladrões, bombeiros, médicos, jardineiros, veterinários, índios, cowboys,  exploradores, arqueólogos, paleontólogos e muitas mais… Para isso bastava ter o livro, querer muito viver aquela aventura e  desejar ser aquele personagem. A partir desse dia, Manuel e o seu amigo, começaram a encontrar-se ora na casa de um, ora na do outro e também em sítios  isolados, para que pudessem estar sozinhos, para viver as histórias com aquelas personagens que viravam reais e que  umas vezes eram heróis, outras vilões, mas para eles o mais importante era serem felizes. Manuel - 2º ano turma D 
  • 19. 1º lugar – trabalho submetido a concurso (4ºano) O livro transforma-se no que quisermos Era uma vez uma menina chamada Dora. Dora era uma menina simpática, inteligente, adorável e, principalmente, apaixonada por livros. Um dia, Dora estava a ler um dos seus livros preferidos, quando ouviu um som estranho na varanda. Pum! Pum! Pum! Pum! Assustada, foi abrir a janela para descobrir o que se estava a passar. De repente surgiu-lhe à frente um livro voador. - Será que estou a sonhar? - perguntou para si mesma. - Não, não estás a sonhar. - respondeu o livro que voava. Ainda mais assustada, Dora perguntou ao livro: -Como te chamas? O livro respondeu: Eu chamo-me livro da transformação e aposto que tu és a Dora, a menina que adora ler. -Sim, sou. -respondeu a Dora. -O livro, muito entusiasmado, pediu a Dora para saltar para cima de si e se agarrar bem à sua contracapa. Dora aceitou e efetuou o salto. Um portal abriu-se com imensa rapidez e o livro da transformação entrou lá para dentro. Assim que atravessaram o portal viram uma placa a dizer: “Bem vindo ao mundo da leitura”. A menina chegou ao mundo da leitura com o seu amigo livro e ele mostrou-lhe a sua cidade. Depois desta visita guiada, o livro disse: - Já conheceste a cidade, agora é altura de conheceres o palácio. -Mas eu não o vejo. Dora olhou de imediato para a frente e viu um enorme palácio. - Este é o castelo da majestade. Subitamente, a rainha surgiu diante de Dora e afirmou: - Minha menina você é a herdeira do trono deste mundo e, por isso, terá de ir buscar o anel da coragem e entregá-lo ao seu povo. Dora concordou, mas a rainha recomendou-lhe que deveria levar consigo o seu novo amigo. A viagem começou. Em primeiro lugar, eles passaram por um segundo portal. Tudo estava a correr bem, quando avistaram uma máquina que triturava tudo o que lhe aparecesse à frente. Foi então que o livro pediu novamente a Dora para saltar para cima dele. Num instante o livro transformou-se numa máquina super veloz e atravessou o triturador num segundo. Felizmente era só esse o perigo. Depois disto voltaram para o palácio e Dora entregou o anel ao povo. Dora voltou para casa com o sentimento gratificante de ter salvo um povo e de ter ganho um novo livro com quem poderia falar. Ana Beatriz Marçal - 4º ano turma D
  • 20. 2º lugar –4ºano O livro transforma-se no que quisermos Um dia recebi um livro novo e não fazia ideia de que tema tratava. Passados quinze minutos, cheia de curiosidade, perguntei à minha mãe: - Mãe posso abrir o livro que me compraste? - Não Catarina, ainda não. Deves esperar pelo teu aniversário. - Está bem. – respondi eu, pouco convencida. No dia seguinte e, vendo a minha enorme vontade em abrir o meu presente, a minha mãe avisou-me: - Tu não mexes na tua prenda. Ouviste Catarina? É uma ordem! - Ok mãe. Fica descansada que eu vou-me controlar e esperar até ao dia 20 de novembro. Os dias lá foram passando e eu sempre a pensar no dia do meu aniversário para poder, finalmente, “devorar” o meu livro. De modo a acalmar o meu espírito curioso pensei: “Um livro pode transformar-se no que quisermos“ e daqui a alguns dias poderei voar para horizontes longínquos. Depois deste período de espera vou ter a merecida recompensa. E lá fui esperando que o tempo passa-se rapidamente, mas… - Não vou esperar mais. Isto é uma tortura. Já sei! Vou comprar o livro na papelaria mais próxima e assim já o posso ler. E lá fui eu, sorrateiramente, comprar o livro que iria receber no meu aniversário. Passadas umas semanas abri o meu presente: - Que giro! Adorei. Que título tão interessante: “O livro transforma-se no que quisermos!“ De certeza que falará de um livro capaz de tornar-se no que quer que seja… Mal sabia a minha mãe que eu já tinha um livro igualzinho àquele escondido debaixo da minha cama… Catarina Simões - 4º ano turma D
  • 21. 3º lugar – 4ºano O livro transforma-se no que quisermos André era um menino só, que vivia com a avó, pois os seus pais estavam separados. Ele sentia-se muito triste e por isso isolava-se de tudo e de todos. Certo dia, começou a escrever um livro sobre como gostaria que fosse a sua vida. Ele gostava de voltar a viver com os seus pais e ter uma irmã para poder brincar com ela. O seu sonho era viver muitas experiências diferentes, coisas que nunca teve possibilidade de fazer porque a sua avó tinha uma vida modesta. Cada vez que abria o seu caderno, nas folhas em branco, como que por magia, o André parecia ver fotografias de situações que ele nunca tinha vivido, mas que desejava viver. Então começava a escrever com muito entusiasmo e intensidade. Certo dia, ouviu um barulho estranho, fechou os olhos por instantes com medo e, qual não foi o seu espanto, quando se viu numa linda praia, de mar calmo, com uma prancha de surf debaixo do braço, fato de borracha vestido e acompanhado pelo seu pai. Um pouco mais ao lado, estava a sua mãe a fazer bolinhos de areia de vários feitios com uma menina loira de cabelos encaracolados. Era a sua irmã Rita. Depois de um fantástico dia na praia, o André adormeceu. No dia seguinte acordou e não se lembrava de nada. Sentiu vontade de escrever e quando abriu o caderno foi novamente parar a outro espaço. Desta vez estava num festival de música, ele fazia parte de uma banda de rock, na qual a sua irmã era a vocalista e ele próprio o guitarrista. Este “fenómeno” sucedeu-se durante dias e meses, até que um dia o André estava a viver mais uma das suas experiências fantásticas, quando ouviu um barulho. Era a sua avó que estava a bater à porta do seu quarto, entrou e disse: -André, venho falar contigo. - Sobre o quê avó? Perguntou o neto. - Como sabes, quando os teus pais se separaram, foram para outros países trabalhar para terem uma vida melhor e deixaram-te aqui comigo. O destino fez com que se encontrassem e decidissem viver juntos novamente e formar uma família – explicou a avó. - Avó, não foi o destino. Foi a minha enorme vontade que isso acontecesse- retorquiu o rapaz. - Em breve virão buscar-te para ires viver com eles- concluiu a avó. Agora sim, André poderia viver todas as aventuras e experiências que tinha registado no seu caderno e permitir que outras crianças experimentassem as mesmas emoções que ele tinha vivido ao lerem os seus escritos. Pois o seu caderno mágico foi editado em livro e tornou-se acessível a todas as pessoas. Na viagem, depois do reencontro com os seus pais, com destino à sua nova casa, André sentia feliz e muito tranquilo, e olhando pela janela do avião pensava: “Como é bom lutar, não desistir e alcançar aquilo com que sempre sonhámos!!!” Trabalho coletivo - 4º ano turma A