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        Curso Técnico em Mineração




         Cominuição: Moagem




                              Trabalho   apresentado     pelo   aluno
                              Thiago     de   Meira    Rezende     à
                              Professora Érika Cibeli Mendes, da
                              disciplina Beneficiamento II.




                Miraí – MG

               Março - 2012
Resumo




       Este trabalho desenvolve um pequeno e enriquecedor relatório cujo objetivo
principal é a definição de Moagem, ressaltando alguns tipos de moinhos necessários
visando à fragmentação e, consequentemente, gerando o produto final.
Introdução
      O presente relatório tem como objetivo principal ressaltar alguns tipos de
moinhos necessários para o processo de fragmentação cujo resultado é obtido no campo
da mineração no que diz respeito ao tratamento dos minérios.

      O objetivo de qualquer processo de moagem é a diminuição do tamanho das partículas
de um material sólido

       Nomeadamente, de um modo geral, o rendimento da moagem é influenciada
pelas características da própria matéria-prima: dimensão e forma inicial das partículas,
dureza do material ( resistência à compressão, ao choque e à abrasão ), estrutura
homogênea ou heterogênea, umidade, sensibilidade à variação da temperatura,
tendência à aglomeração, outros.

        Os equipamentos que fazem a moagem são chamados de moinhos. Existem
diferentes tipos de moinhos disponíveis como: moinho de martelos, moinho de rolos,
moinho de barras, moinho de bolas, dentre outros.

       A escolha do melhor tipo de moinho para fragmentação depende das
características próprias dos minérios e dos tamanhos que têm que ser gerados.
Usualmente, os fabricantes desses equipamentos disponibilizam esse tipo de
informação.

        Resumidamente, a moagem é o último estágio do processo de fragmentação.
Neste estágio são reduzidas as dimensões das partículas que compreendem a
combinação de impacto, compressão, abrasão e atrito, a um tamanho adequado à
liberação do mineral, geralmente, a ser concentrado nos processos subseqüentes. Cada
minério tem uma malha ótima para ser moído, dependendo de muitos fatores que
incluem a distribuição do mineral útil da ganga e o processo de separação que vai ser
usado em seguida.

        Sendo assim, este relatório procura ressaltar, de uma forma simples e concisa, os
objetivos da moagem no processo de tratamento dos minérios, bem como os tipos de
moinhos utilizados na mineração e indicar o custo e a eficiência da moagem no processo
final dos materiais.

                                Desenvolvimento
        Afirmamos, categoricamente, que a fragmentação é considerada uma técnica de
vital importância no processamento mineral. Um minério deve ser fragmentado até que
os minerais úteis contidos sejam fisicamente liberados dos minerais indesejados, lê-se
ganga. Na maioria das vezes, a redução do tamanho por intermédio da moagem visa
apenas atender às especificações granulométricas estabelecidas pelo mercado.

      É necessário ressaltar que a fragmentação é uma operação que envolve elevado
consumo energético e baixa eficiência operacional, representando, normalmente, o
maior custo no tratamento de minérios. Devido a isto, a mesma é quase sempre dividida
em várias etapas com a finalidade de minimizar seus custos e não fragmentar as
partículas além do necessário. Sendo que uma dessas etapas é a moagem que visa
atingir tamanhos bem menores, chegando aproximadamente 0,050 milímetros. Portanto,
a moagem é a operação de fragmentação fina com o intuito de obter um produto
adequado à concentração ou a qualquer outro processo industrial, lê-se pelotização,
Lixiviação e Combustão.

        A maioria dos minérios ou minerais são encontrados em rochas ou fragmentos delas. A
fragmentação de um material heterogêneo, que constitui geralmente uma rocha, visa
liberar os minerais valiosos dos minerais de ganga, ou no caso de um mineral homogêneo,
reduzir até à dimensão requerida pela utilização. A moagem torna-se útil quando há
necessidade da granular o minério. A redução de tamanho é uma etapa importante no
processamento da maioriados minerais, visando: produção de partículas com tamanho e
formato pré-requeridos, liberação dos minerais úteis passíveis de concentração e
incrementação da superfície específica, habilitando para processos químicos
subsequentes.

       Portanto, a moagem é a operação de fragmentação fina necessária quando se visa
à redução de tamanho a dimensões abaixo de 5-20 mm, e os mecanismos envolvidos
compreendem basicamente impacto, compressão, abrasão e cisalhamento. É a área da
fragmentação que requer maiores investimentos, maior gasto de energia e é considerada
uma operação importante para o bom desempenho de uma instalação de tratamento.

          Os processos de cominuição são altamente consumidores de energia, devido a
necessidade do uso de motores super potentes. A eficiência energética da moagem nem sempre é
satisfatória em apenas um estágio. Sendo assim, vem surgindo atualmente desenvolvimentos
tecnológicos que venham a melhorar a eficiência dessas operações, embora ainda preferem-se os
moinhos tubulares (ou cilíndricos) pela confiabilidade, robusteza, simplicidade e
aptidão para variações da taxa de alimentação de até 50% de sua capacidade nominal.

       Os equipamentos mais empregados na moagem são:

       Moinhos Cilíndricos




       Estes moinhos são constituídos de uma carcaça cilíndrica de ferro, revestida
internamente com placas de aço ou borracha, que gira sobremancais e contém no
interior uma carga solta de bolas e de barras de ferro ou aço. Roletes de borracha
apoiam o moinho e servem também para transmitir potência ao mesmo. Constituem uma
alternativa econômica para ampla gama de aplicações de moagem, inclusive minério de
ferro, areia quartzítica, carboneto de tungstênio, cal e zinco, em configurações para moagem via
úmida ou via seca.



       Moinho de Bolas




        O moinho de bolas é usado para moer diversos tipos de minérios e materiais,
assim como para selecionar minérios. Permite duas formas de moagem: processo seco e
processo úmido. O moinho de bolas pode ser de tipo tabular ou de tipo fluido dependendo da
forma em que o material é descarregado.

       Aplicação: É um equipamento chave em processos de remoagem, e se utiliza em
cimento, produtos de silicato, vidro, cerâmica, dentre outros. Pode moer materiais e
minérios que aceitem processo em seco ou em molhado.

        Princípio de funcionamento: Os materiais entram em espiral e de forma
uniforme na primeira sala de armazenagem através do eixo oco de introdução de
material. Nessa sala há um quadro de escalas que tem instaladas diferentes
especificações de bolas de metal. Quando o corpo de barril roda e produz força
centrífuga, as bolas são elevadas e descem para moer o material. No fim do processo, o
produto final é descarregado pelo sistema de saída.
Moinho de Barras




        Os moinhos de barras utilizam barras cilíndricas como corpos moedores. São
moinhos tubulares, fabricados até o tamanho máximo de 4,5 m de diâmetro por 6,0 m de comprimento.
São usados principalmente em circuito aberto preparando o produto para alimentar o moinho
de bolas. O moinho de barras é utilizado na moagem primária recebendo o minério que
vem com granulometria que varia de 3/4 a 3/8 de polegada (19 a 9,53 mm). O meio
moedor sendo barras de peso considerável torna este moinho apto a moer material mais grosso
pois a queda de uma barra produzum impacto significativo, sendo este o mecanismo de
fragmentação predominante no moinho de barras. Possui princípio de funcionamento
semelhante ao do moinho de bolas.

      Aplicação: Moinhos de barras são usados na moagem de minério de ferro. São
usados também em circuito aberto na obtenção de produtos grosseiros, como, por
exemplo, na moagem de minério de urânio para lixiviação. Não são usualmente
empregados em moagem a seco.
Moinho Martelo




        O moinho de martelos consiste de um eixo girando em alta rotação e no qual
ficam presos, de forma articulada, vários blocos ou martelos. O material é alimentado
pela parte superior e as partículas sofrem o impacto dos martelos e são projetadas contra
a superfície interna da câmara, fragmentando-se, para depois serem forçadas a passar
por tela inferior quevai bitolar a granulometria da descarga.




Aplicação: Esse tipo de moinho tem pouca aplicação na concentração de minérios pois,
sendo as gangas geralmente silicosas, desaconselha-se o seu uso devido ao grande
desgaste da superfície interna, da tela e dos martelos. Entretanto, é largamente
empregado na indústria química, onde as substâncias são ordinariamente menos
abrasivas e também na fragmentação de calcários.

Funcionamento básico: Um rotor de alta velocidade gira no interior de uma capa
cilíndrica. No exterior do rotor é acoplada uma série de martelos nos pontos de
articulação.
        O material se rompe pelo impacto dos martelos e se pulveriza ao passar por uma
esteira na abertura entre os martelos e a capa.
        Os martelos danificados ou desgastados podem ser substituídos com facilidade.
        A moagem é feita predominantemente por impacto do material com os martelos
e com as placas de britamento, mas o corte e o atrito também são importantes.
        A carga é feita pela parte superior e o produto sai pelo fundo onde há barras que
formam uma grelha. Nos modelos menores as barras são substituídas por uma placa
metálica perfurada.
Moinho de Rolos




        Ideais para misturar dispersar, homogeneizar e reduzir partículas, fornece um
produto de textura mais uniforme.
         Dois ou mais cilindros pesados giram em direções contrárias, a velocidades
iguais ou diferentes. Partículas na alimentação são submetidas a forças de compressão.
A distância entre os rolos, que giram em sentidos opostos, é regulável e deve ser
ajustada às condições da matéria prima.
Um dos eixos apoia-se em rolamentos fixos, o outro, em rolamentos móveis. A
distância entre os rolos é ajustável, e se mantém no valor escolhido pela ação de molas
concêntricas poderosas.



                                    Conclusão
        Vimos que o objetivo de qualquer moagem é a diminuição do tamanho das
partículas de um material sólido, tendo em vista o aumento da superfície específica para
melhorar a velocidade de reação de determinada matéria – prima, ou seja, misturar de
modo mais uniforme vários materiais e permitir a obtenção de um pó com
características ideias de utilização.

       Tendo em vista que o processo de moagem são altamente consumidores de
energia, compreende-se, portanto, o interesse que existe no estudo da fragmentação já
que que qualquer melhoramento na operação acarreta uma importante economia no
processo.

        Portanto, este trabalho procura mostrar, resumidamente, os objetivos da moagem
no processo de tratamento dos minérios e o funcionamento dos moinhos mais utilizados
pela indústria da mineração.

                         Referências Bibliográficas
http://www.pormin.gov.br/biblioteca/arquivo/beneficiamento_de_minerio.pdf

http://pt.scribd.com/doc/58390080/Trabalho-Moagem

http://britadores.org/moagem.html

http://www.metso.com/inetMinerals/Brazil/mm_Brazilcontent.nsf/WebWID/WTB-
050629-2256F-C7153/$File/Capitulo_4_Moagem.pdf

http://www.cetem.gov.br/publicacao/CTs/CT2004-182-00.pdf

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Cominuição: Moagem

  • 1. Centro Técnico de Educação Profissional Curso Técnico em Mineração Cominuição: Moagem Trabalho apresentado pelo aluno Thiago de Meira Rezende à Professora Érika Cibeli Mendes, da disciplina Beneficiamento II. Miraí – MG Março - 2012
  • 2. Resumo Este trabalho desenvolve um pequeno e enriquecedor relatório cujo objetivo principal é a definição de Moagem, ressaltando alguns tipos de moinhos necessários visando à fragmentação e, consequentemente, gerando o produto final.
  • 3. Introdução O presente relatório tem como objetivo principal ressaltar alguns tipos de moinhos necessários para o processo de fragmentação cujo resultado é obtido no campo da mineração no que diz respeito ao tratamento dos minérios. O objetivo de qualquer processo de moagem é a diminuição do tamanho das partículas de um material sólido Nomeadamente, de um modo geral, o rendimento da moagem é influenciada pelas características da própria matéria-prima: dimensão e forma inicial das partículas, dureza do material ( resistência à compressão, ao choque e à abrasão ), estrutura homogênea ou heterogênea, umidade, sensibilidade à variação da temperatura, tendência à aglomeração, outros. Os equipamentos que fazem a moagem são chamados de moinhos. Existem diferentes tipos de moinhos disponíveis como: moinho de martelos, moinho de rolos, moinho de barras, moinho de bolas, dentre outros. A escolha do melhor tipo de moinho para fragmentação depende das características próprias dos minérios e dos tamanhos que têm que ser gerados. Usualmente, os fabricantes desses equipamentos disponibilizam esse tipo de informação. Resumidamente, a moagem é o último estágio do processo de fragmentação. Neste estágio são reduzidas as dimensões das partículas que compreendem a combinação de impacto, compressão, abrasão e atrito, a um tamanho adequado à liberação do mineral, geralmente, a ser concentrado nos processos subseqüentes. Cada minério tem uma malha ótima para ser moído, dependendo de muitos fatores que incluem a distribuição do mineral útil da ganga e o processo de separação que vai ser usado em seguida. Sendo assim, este relatório procura ressaltar, de uma forma simples e concisa, os objetivos da moagem no processo de tratamento dos minérios, bem como os tipos de moinhos utilizados na mineração e indicar o custo e a eficiência da moagem no processo final dos materiais. Desenvolvimento Afirmamos, categoricamente, que a fragmentação é considerada uma técnica de vital importância no processamento mineral. Um minério deve ser fragmentado até que os minerais úteis contidos sejam fisicamente liberados dos minerais indesejados, lê-se ganga. Na maioria das vezes, a redução do tamanho por intermédio da moagem visa apenas atender às especificações granulométricas estabelecidas pelo mercado. É necessário ressaltar que a fragmentação é uma operação que envolve elevado consumo energético e baixa eficiência operacional, representando, normalmente, o
  • 4. maior custo no tratamento de minérios. Devido a isto, a mesma é quase sempre dividida em várias etapas com a finalidade de minimizar seus custos e não fragmentar as partículas além do necessário. Sendo que uma dessas etapas é a moagem que visa atingir tamanhos bem menores, chegando aproximadamente 0,050 milímetros. Portanto, a moagem é a operação de fragmentação fina com o intuito de obter um produto adequado à concentração ou a qualquer outro processo industrial, lê-se pelotização, Lixiviação e Combustão. A maioria dos minérios ou minerais são encontrados em rochas ou fragmentos delas. A fragmentação de um material heterogêneo, que constitui geralmente uma rocha, visa liberar os minerais valiosos dos minerais de ganga, ou no caso de um mineral homogêneo, reduzir até à dimensão requerida pela utilização. A moagem torna-se útil quando há necessidade da granular o minério. A redução de tamanho é uma etapa importante no processamento da maioriados minerais, visando: produção de partículas com tamanho e formato pré-requeridos, liberação dos minerais úteis passíveis de concentração e incrementação da superfície específica, habilitando para processos químicos subsequentes. Portanto, a moagem é a operação de fragmentação fina necessária quando se visa à redução de tamanho a dimensões abaixo de 5-20 mm, e os mecanismos envolvidos compreendem basicamente impacto, compressão, abrasão e cisalhamento. É a área da fragmentação que requer maiores investimentos, maior gasto de energia e é considerada uma operação importante para o bom desempenho de uma instalação de tratamento. Os processos de cominuição são altamente consumidores de energia, devido a necessidade do uso de motores super potentes. A eficiência energética da moagem nem sempre é satisfatória em apenas um estágio. Sendo assim, vem surgindo atualmente desenvolvimentos tecnológicos que venham a melhorar a eficiência dessas operações, embora ainda preferem-se os moinhos tubulares (ou cilíndricos) pela confiabilidade, robusteza, simplicidade e aptidão para variações da taxa de alimentação de até 50% de sua capacidade nominal. Os equipamentos mais empregados na moagem são: Moinhos Cilíndricos Estes moinhos são constituídos de uma carcaça cilíndrica de ferro, revestida internamente com placas de aço ou borracha, que gira sobremancais e contém no
  • 5. interior uma carga solta de bolas e de barras de ferro ou aço. Roletes de borracha apoiam o moinho e servem também para transmitir potência ao mesmo. Constituem uma alternativa econômica para ampla gama de aplicações de moagem, inclusive minério de ferro, areia quartzítica, carboneto de tungstênio, cal e zinco, em configurações para moagem via úmida ou via seca. Moinho de Bolas O moinho de bolas é usado para moer diversos tipos de minérios e materiais, assim como para selecionar minérios. Permite duas formas de moagem: processo seco e processo úmido. O moinho de bolas pode ser de tipo tabular ou de tipo fluido dependendo da forma em que o material é descarregado. Aplicação: É um equipamento chave em processos de remoagem, e se utiliza em cimento, produtos de silicato, vidro, cerâmica, dentre outros. Pode moer materiais e minérios que aceitem processo em seco ou em molhado. Princípio de funcionamento: Os materiais entram em espiral e de forma uniforme na primeira sala de armazenagem através do eixo oco de introdução de material. Nessa sala há um quadro de escalas que tem instaladas diferentes especificações de bolas de metal. Quando o corpo de barril roda e produz força centrífuga, as bolas são elevadas e descem para moer o material. No fim do processo, o produto final é descarregado pelo sistema de saída.
  • 6. Moinho de Barras Os moinhos de barras utilizam barras cilíndricas como corpos moedores. São moinhos tubulares, fabricados até o tamanho máximo de 4,5 m de diâmetro por 6,0 m de comprimento. São usados principalmente em circuito aberto preparando o produto para alimentar o moinho de bolas. O moinho de barras é utilizado na moagem primária recebendo o minério que vem com granulometria que varia de 3/4 a 3/8 de polegada (19 a 9,53 mm). O meio moedor sendo barras de peso considerável torna este moinho apto a moer material mais grosso pois a queda de uma barra produzum impacto significativo, sendo este o mecanismo de fragmentação predominante no moinho de barras. Possui princípio de funcionamento semelhante ao do moinho de bolas. Aplicação: Moinhos de barras são usados na moagem de minério de ferro. São usados também em circuito aberto na obtenção de produtos grosseiros, como, por exemplo, na moagem de minério de urânio para lixiviação. Não são usualmente empregados em moagem a seco.
  • 7. Moinho Martelo O moinho de martelos consiste de um eixo girando em alta rotação e no qual ficam presos, de forma articulada, vários blocos ou martelos. O material é alimentado pela parte superior e as partículas sofrem o impacto dos martelos e são projetadas contra a superfície interna da câmara, fragmentando-se, para depois serem forçadas a passar por tela inferior quevai bitolar a granulometria da descarga. Aplicação: Esse tipo de moinho tem pouca aplicação na concentração de minérios pois, sendo as gangas geralmente silicosas, desaconselha-se o seu uso devido ao grande desgaste da superfície interna, da tela e dos martelos. Entretanto, é largamente empregado na indústria química, onde as substâncias são ordinariamente menos abrasivas e também na fragmentação de calcários. Funcionamento básico: Um rotor de alta velocidade gira no interior de uma capa cilíndrica. No exterior do rotor é acoplada uma série de martelos nos pontos de articulação. O material se rompe pelo impacto dos martelos e se pulveriza ao passar por uma esteira na abertura entre os martelos e a capa. Os martelos danificados ou desgastados podem ser substituídos com facilidade. A moagem é feita predominantemente por impacto do material com os martelos e com as placas de britamento, mas o corte e o atrito também são importantes. A carga é feita pela parte superior e o produto sai pelo fundo onde há barras que formam uma grelha. Nos modelos menores as barras são substituídas por uma placa metálica perfurada.
  • 8. Moinho de Rolos Ideais para misturar dispersar, homogeneizar e reduzir partículas, fornece um produto de textura mais uniforme. Dois ou mais cilindros pesados giram em direções contrárias, a velocidades iguais ou diferentes. Partículas na alimentação são submetidas a forças de compressão. A distância entre os rolos, que giram em sentidos opostos, é regulável e deve ser ajustada às condições da matéria prima.
  • 9. Um dos eixos apoia-se em rolamentos fixos, o outro, em rolamentos móveis. A distância entre os rolos é ajustável, e se mantém no valor escolhido pela ação de molas concêntricas poderosas. Conclusão Vimos que o objetivo de qualquer moagem é a diminuição do tamanho das partículas de um material sólido, tendo em vista o aumento da superfície específica para melhorar a velocidade de reação de determinada matéria – prima, ou seja, misturar de modo mais uniforme vários materiais e permitir a obtenção de um pó com características ideias de utilização. Tendo em vista que o processo de moagem são altamente consumidores de energia, compreende-se, portanto, o interesse que existe no estudo da fragmentação já que que qualquer melhoramento na operação acarreta uma importante economia no processo. Portanto, este trabalho procura mostrar, resumidamente, os objetivos da moagem no processo de tratamento dos minérios e o funcionamento dos moinhos mais utilizados pela indústria da mineração. Referências Bibliográficas http://www.pormin.gov.br/biblioteca/arquivo/beneficiamento_de_minerio.pdf http://pt.scribd.com/doc/58390080/Trabalho-Moagem http://britadores.org/moagem.html http://www.metso.com/inetMinerals/Brazil/mm_Brazilcontent.nsf/WebWID/WTB- 050629-2256F-C7153/$File/Capitulo_4_Moagem.pdf http://www.cetem.gov.br/publicacao/CTs/CT2004-182-00.pdf