Este documento analisa relatórios de avaliação externa de escolas portuguesas e conclui que as bibliotecas escolares são referidas principalmente no que diz respeito a projetos, parcerias e espaços físicos, mas raramente no apoio ao desenvolvimento curricular. Apesar de algumas melhorias, é necessário que as bibliotecas escolares demonstrem melhor o seu impacto nos resultados escolares através do Modelo de Auto-Avaliação.
O documento analisa três relatórios de avaliação externa de agrupamentos escolares realizados pela Inspeção Geral de Educação. As referências às bibliotecas escolares nestes relatórios são escassas, indicando que a IGE ainda não valoriza devidamente o papel das bibliotecas na escola. Contudo, à medida que mais escolas implementem o modelo de autoavaliação das bibliotecas, espera-se que estas passem a ser reconhecidas nos processos de avaliação externa.
Este documento apresenta três quadros de referência para a autoavaliação de bibliotecas escolares em diferentes agrupamentos. Em dois dos agrupamentos, a biblioteca escolar não é apontada como ponto forte. No terceiro agrupamento, a biblioteca é referida positivamente em termos de espaço e projetos de promoção da leitura.
a) O documento apresenta um modelo de auto-avaliação para bibliotecas escolares com o objetivo de avaliar a qualidade e eficácia de forma contínua e melhorar o serviço.
b) O modelo inclui domínios como apoio curricular, leitura, projetos e gestão da biblioteca.
c) A oficina de formação tem como objetivos apresentar o modelo aos professores e refletir sobre a sua aplicação e integração na escola para identificar oportunidades e melhorias.
Este documento fornece um quadro para cruzar informações sobre a autoavaliação da biblioteca escolar com os campos e tópicos estabelecidos pela Inspeção Geral da Educação. Ele lista os domínios e subdomínios do Modelo de Autoavaliação da Biblioteca Escolar e como a informação da autoavaliação se relaciona com os tópicos da IGE para a caracterização da escola.
Este documento analisa relatórios de avaliação externa de 7 escolas, identificando referências às bibliotecas escolares. A organização e gestão da biblioteca é o domínio mais referido, focando-se na gestão de recursos. O Plano Nacional de Leitura é valorizado por promover o sucesso escolar. As bibliotecas ainda são vistas como centros de recursos em vez de aprendizagem.
Este documento compara os modelos de avaliação da Inspeção-Geral da Educação e o modelo de auto-avaliação da Biblioteca Escolar. Apresenta os domínios e subdomínios de avaliação de cada modelo, com exemplos de indicadores aplicados a uma biblioteca específica.
O documento faz referência à biblioteca escolar (BE/CRE) em várias escolas de dois agrupamentos. Refere que a BE/CRE é usada para atividades de leitura, pesquisa na internet e trabalho conjunto entre disciplinas. Também menciona que a BE/CRE é um espaço para atividades entre alunos de diferentes níveis de ensino e é otimizada através de avaliações e melhorias contínuas.
Este documento analisa dois relatórios de avaliação externa de escolas que mencionam brevemente as bibliotecas escolares. Conclui-se que as bibliotecas ainda não são devidamente valorizadas nos relatórios e que poderiam ser mais bem referenciadas em diversas áreas avaliativas.
O documento analisa três relatórios de avaliação externa de agrupamentos escolares realizados pela Inspeção Geral de Educação. As referências às bibliotecas escolares nestes relatórios são escassas, indicando que a IGE ainda não valoriza devidamente o papel das bibliotecas na escola. Contudo, à medida que mais escolas implementem o modelo de autoavaliação das bibliotecas, espera-se que estas passem a ser reconhecidas nos processos de avaliação externa.
Este documento apresenta três quadros de referência para a autoavaliação de bibliotecas escolares em diferentes agrupamentos. Em dois dos agrupamentos, a biblioteca escolar não é apontada como ponto forte. No terceiro agrupamento, a biblioteca é referida positivamente em termos de espaço e projetos de promoção da leitura.
a) O documento apresenta um modelo de auto-avaliação para bibliotecas escolares com o objetivo de avaliar a qualidade e eficácia de forma contínua e melhorar o serviço.
b) O modelo inclui domínios como apoio curricular, leitura, projetos e gestão da biblioteca.
c) A oficina de formação tem como objetivos apresentar o modelo aos professores e refletir sobre a sua aplicação e integração na escola para identificar oportunidades e melhorias.
Este documento fornece um quadro para cruzar informações sobre a autoavaliação da biblioteca escolar com os campos e tópicos estabelecidos pela Inspeção Geral da Educação. Ele lista os domínios e subdomínios do Modelo de Autoavaliação da Biblioteca Escolar e como a informação da autoavaliação se relaciona com os tópicos da IGE para a caracterização da escola.
Este documento analisa relatórios de avaliação externa de 7 escolas, identificando referências às bibliotecas escolares. A organização e gestão da biblioteca é o domínio mais referido, focando-se na gestão de recursos. O Plano Nacional de Leitura é valorizado por promover o sucesso escolar. As bibliotecas ainda são vistas como centros de recursos em vez de aprendizagem.
Este documento compara os modelos de avaliação da Inspeção-Geral da Educação e o modelo de auto-avaliação da Biblioteca Escolar. Apresenta os domínios e subdomínios de avaliação de cada modelo, com exemplos de indicadores aplicados a uma biblioteca específica.
O documento faz referência à biblioteca escolar (BE/CRE) em várias escolas de dois agrupamentos. Refere que a BE/CRE é usada para atividades de leitura, pesquisa na internet e trabalho conjunto entre disciplinas. Também menciona que a BE/CRE é um espaço para atividades entre alunos de diferentes níveis de ensino e é otimizada através de avaliações e melhorias contínuas.
Este documento analisa dois relatórios de avaliação externa de escolas que mencionam brevemente as bibliotecas escolares. Conclui-se que as bibliotecas ainda não são devidamente valorizadas nos relatórios e que poderiam ser mais bem referenciadas em diversas áreas avaliativas.
As referências às bibliotecas escolares nos relatórios de avaliação externa analisados são escassas. Apesar disso, o trabalho desenvolvido pelas bibliotecas é reconhecido. A implementação do Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares pode melhorar a visibilidade do papel das bibliotecas nos relatórios, através da integração dos resultados da auto-avaliação.
Este documento fornece um resumo de dois modelos de avaliação de escolas e bibliotecas escolares - a avaliação externa realizada pela Inspeção Geral da Educação e o modelo de autoavaliação das bibliotecas escolares. Ele lista os campos de análise e tópicos cobertos por cada modelo, bem como os domínios e subdomínios avaliados, focando nos aspectos relacionados ao apoio curricular, gestão da biblioteca, projetos, leitura e resultados.
Este documento fornece um resumo da avaliação externa da Inspeção Geral da Educação e do modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares no que diz respeito a:
1) Os campos de análise da avaliação externa e os domínios e indicadores do modelo de autoavaliação;
2) A articulação entre a biblioteca escolar, o projeto educativo da escola e a organização e gestão pedagógica;
3) Os resultados acadêmicos e sociais esperados da biblioteca escolar.
Este documento fornece um resumo de dois modelos de avaliação de escolas e bibliotecas escolares - a avaliação externa realizada pela Inspeção Geral da Educação e o modelo de autoavaliação das bibliotecas escolares. São comparados os campos de análise e domínios avaliados em cada modelo, incluindo a organização da escola, projeto educativo, apoio ao desenvolvimento curricular, gestão da biblioteca, projetos e parcerias, resultados acadêmicos e sociais.
Análise e Comentário Crítico dos relatórios IGEManuela Mantas
Este documento analisa e comenta criticamente três relatórios de avaliação externa realizados por escolas do concelho de Seixal em 2008. A autora compara como cada relatório aborda o impacto da biblioteca escolar em diferentes domínios, como o sucesso acadêmico, organização da escola e capacidade de auto-regulação. Os relatórios reconhecem o papel das bibliotecas em atividades de apoio aos alunos, mas fornecem poucos detalhes sobre sua sustentabilidade a longo prazo.
O documento descreve um estudo que cruza informações de autoavaliação de bibliotecas escolares com os campos de análise usados em relatórios de avaliação externa, para três escolas em 2006/07, 2008/09 e 2009/10. O estudo mapeia como domínios da autoavaliação se relacionam com tópicos analisados nos relatórios, para fornecer uma visão geral do desempenho da biblioteca.
Os três relatórios fazem referência à BE no tópico Resultados, mencionando-a como espaço que promove sucesso educativo. A BE é raramente citada na Prestação do serviço educativo. É vista como estrutura que deve ter recursos diversificados na gestão de recursos. É reconhecida a importância da BE para parcerias e projetos com a comunidade local, embora as referências sejam insuficientes considerando a profundidade do tratamento do MAABE à BE.
Este documento apresenta um modelo de auto-avaliação para bibliotecas escolares com base em domínios e subdomínios. Inclui exemplos de como a biblioteca se enquadra em cada área, demonstrando o seu impacto positivo na promoção da leitura, competências digitais e formação de cidadãos. A biblioteca colabora estreitamente com a escola e comunidade local em diversos projetos.
Este documento discute a avaliação externa das escolas pelo Ministério da Educação e o modelo de autoavaliação das bibliotecas escolares, propondo áreas de cruzamento entre os dois modelos. Apresenta uma tabela comparativa dos tópicos de análise da avaliação externa e dos domínios e indicadores do modelo de autoavaliação das bibliotecas.
Este documento descreve como cruzar a auto-avaliação de uma biblioteca escolar (BE) com os campos e tópicos estabelecidos pela Inspeção Geral da Educação para a avaliação externa das escolas. Ele lista os domínios e indicadores do modelo de auto-avaliação da BE e os mapeia para os campos e tópicos da avaliação externa, com o objetivo de alinhar a auto-avaliação da BE com os critérios de avaliação da escola como um todo.
Este documento analisa e comenta criticamente os relatórios de avaliação externa de três agrupamentos escolares nos concelhos de Odivelas e Loures. As referências às bibliotecas escolares nestes relatórios são escassas e limitadas, retratando as bibliotecas como meros espaços e não reconhecendo seu papel no sucesso educativo. A avaliação das bibliotecas é fundamental para valorizá-las e melhorar seu desempenho e contribuição para os resultados escolares.
Microsoft Word AvaliaçãO Da Escola AvaliaçãO Da Bedinadourado
Este documento fornece quadros para a avaliação de bibliotecas escolares com base em domínios como apoio ao desenvolvimento curricular, leitura e literacia, projetos e parcerias, e gestão da biblioteca. Ele lista campos e tópicos como contexto escolar, projeto educativo, organização, ligação à comunidade, clima, e resultados que serão avaliados.
O documento discute avaliações externas de escolas e agrupamentos que incluem referências às suas bibliotecas escolares. Analisa itens nos relatórios que mencionam a biblioteca, como recursos, parcerias e autoavaliação.
As bibliotecas escolares recebem pouca atenção nos relatórios de avaliação externa das escolas analisadas. As referências às bibliotecas são escassas e não seguem critérios consistentes. Isto sugere que a Inspeção-Geral da Educação não valorizava as bibliotecas como espaços essenciais, ignorando seu impacto na aprendizagem dos alunos.
O relatório analisa referências à biblioteca escolar (BE) em relatórios de avaliação externa de 5 escolas. Poucas referências foram encontradas à BE nos relatórios entre 2006-2009. Quando mencionada, foi no apoio ao currículo e valorização dos saberes. Surpreendentemente, um agrupamento com duas coordenadoras da BE teve quase nenhuma menção aos seus domínios avaliados.
[1] O documento analisa relatórios de avaliação de quatro escolas e como estas mencionam suas bibliotecas.
[2] As referências às bibliotecas são escassas e pouco relevantes nos relatórios, sugerindo que a agência de avaliação não reconhece o papel das bibliotecas na formação de competências dos alunos.
[3] Algumas escolas mencionam mais a biblioteca no funcionamento da escola e projetos, mas de forma geral há pouco reconhecimento de seu impacto educacional.
Análise e Comentário dos Relatórios da IGEguest0462827d
Este documento analisa relatórios de avaliação externa de três agrupamentos, focando-se nas referências às bibliotecas escolares. As referências são ainda pontuais, mostrando que a inspecção não via a biblioteca como espaço essencial. No entanto, nos relatórios mais recentes há mais relevância dada à biblioteca e ao Plano Nacional de Leitura. A análise conclui que as bibliotecas deveriam ser avaliadas de forma mais aprofundada.
Este documento analisa relatórios de avaliação externa de três escolas e agrupamentos. As referências às bibliotecas escolares nestes relatórios são ainda escassas e incipientes. Apenas um relatório destaca o impacto da biblioteca na promoção da leitura e investigação. O modelo de autoavaliação implementado deverá levar a olhar a biblioteca como motor da mudança e do sucesso educativo, não apenas como mais um projeto.
Este documento fornece diretrizes para bibliotecas escolares no Porto para 2012/2013. Resume o mapeamento das bibliotecas escolares no Porto, o papel do professor bibliotecário, e a importância de planos de desenvolvimento e atividades para melhorar o apoio da biblioteca à aprendizagem.
Este documento discute a presença de referências às bibliotecas escolares (BE) nos relatórios de avaliação externa de escolas/agrupamentos realizados pela Inspeção Geral da Educação (IGE). A autora analisa relatórios de 2006-2007 e 2008-2009 e encontra poucas menções às BE, focando-se principalmente no espaço físico. Um relatório é destacado por reconhecer o trabalho da BE. Conclui-se que as BE não têm o reconhecimento devido em sua função dinâmica e nos resultados da aval
Quadro - Enquadramento da Auto Avaliação da Be na Avaliação da IGEEB2 Mira
O documento discute como enquadrar a auto-avaliação da biblioteca escolar (BE) na avaliação da Inspecção-Geral de Educação (IGE). Propõe um quadro que cruza os indicadores da auto-avaliação da BE com os campos e tópicos analisados pela IGE, e sugere como incluir informações sobre a BE no relatório da escola e no relatório final da IGE.
Este documento apresenta uma tabela que cruza os tópicos avaliados pela Inspecção-Geral da Educação com os domínios do modelo de auto-avaliação das bibliotecas escolares. A tabela mapeia cada tópico da inspeção a um ou mais domínios relevantes do modelo de auto-avaliação para facilitar a operacionalização do modelo.
As referências às bibliotecas escolares nos relatórios de avaliação externa analisados são escassas. Apesar disso, o trabalho desenvolvido pelas bibliotecas é reconhecido. A implementação do Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares pode melhorar a visibilidade do papel das bibliotecas nos relatórios, através da integração dos resultados da auto-avaliação.
Este documento fornece um resumo de dois modelos de avaliação de escolas e bibliotecas escolares - a avaliação externa realizada pela Inspeção Geral da Educação e o modelo de autoavaliação das bibliotecas escolares. Ele lista os campos de análise e tópicos cobertos por cada modelo, bem como os domínios e subdomínios avaliados, focando nos aspectos relacionados ao apoio curricular, gestão da biblioteca, projetos, leitura e resultados.
Este documento fornece um resumo da avaliação externa da Inspeção Geral da Educação e do modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares no que diz respeito a:
1) Os campos de análise da avaliação externa e os domínios e indicadores do modelo de autoavaliação;
2) A articulação entre a biblioteca escolar, o projeto educativo da escola e a organização e gestão pedagógica;
3) Os resultados acadêmicos e sociais esperados da biblioteca escolar.
Este documento fornece um resumo de dois modelos de avaliação de escolas e bibliotecas escolares - a avaliação externa realizada pela Inspeção Geral da Educação e o modelo de autoavaliação das bibliotecas escolares. São comparados os campos de análise e domínios avaliados em cada modelo, incluindo a organização da escola, projeto educativo, apoio ao desenvolvimento curricular, gestão da biblioteca, projetos e parcerias, resultados acadêmicos e sociais.
Análise e Comentário Crítico dos relatórios IGEManuela Mantas
Este documento analisa e comenta criticamente três relatórios de avaliação externa realizados por escolas do concelho de Seixal em 2008. A autora compara como cada relatório aborda o impacto da biblioteca escolar em diferentes domínios, como o sucesso acadêmico, organização da escola e capacidade de auto-regulação. Os relatórios reconhecem o papel das bibliotecas em atividades de apoio aos alunos, mas fornecem poucos detalhes sobre sua sustentabilidade a longo prazo.
O documento descreve um estudo que cruza informações de autoavaliação de bibliotecas escolares com os campos de análise usados em relatórios de avaliação externa, para três escolas em 2006/07, 2008/09 e 2009/10. O estudo mapeia como domínios da autoavaliação se relacionam com tópicos analisados nos relatórios, para fornecer uma visão geral do desempenho da biblioteca.
Os três relatórios fazem referência à BE no tópico Resultados, mencionando-a como espaço que promove sucesso educativo. A BE é raramente citada na Prestação do serviço educativo. É vista como estrutura que deve ter recursos diversificados na gestão de recursos. É reconhecida a importância da BE para parcerias e projetos com a comunidade local, embora as referências sejam insuficientes considerando a profundidade do tratamento do MAABE à BE.
Este documento apresenta um modelo de auto-avaliação para bibliotecas escolares com base em domínios e subdomínios. Inclui exemplos de como a biblioteca se enquadra em cada área, demonstrando o seu impacto positivo na promoção da leitura, competências digitais e formação de cidadãos. A biblioteca colabora estreitamente com a escola e comunidade local em diversos projetos.
Este documento discute a avaliação externa das escolas pelo Ministério da Educação e o modelo de autoavaliação das bibliotecas escolares, propondo áreas de cruzamento entre os dois modelos. Apresenta uma tabela comparativa dos tópicos de análise da avaliação externa e dos domínios e indicadores do modelo de autoavaliação das bibliotecas.
Este documento descreve como cruzar a auto-avaliação de uma biblioteca escolar (BE) com os campos e tópicos estabelecidos pela Inspeção Geral da Educação para a avaliação externa das escolas. Ele lista os domínios e indicadores do modelo de auto-avaliação da BE e os mapeia para os campos e tópicos da avaliação externa, com o objetivo de alinhar a auto-avaliação da BE com os critérios de avaliação da escola como um todo.
Este documento analisa e comenta criticamente os relatórios de avaliação externa de três agrupamentos escolares nos concelhos de Odivelas e Loures. As referências às bibliotecas escolares nestes relatórios são escassas e limitadas, retratando as bibliotecas como meros espaços e não reconhecendo seu papel no sucesso educativo. A avaliação das bibliotecas é fundamental para valorizá-las e melhorar seu desempenho e contribuição para os resultados escolares.
Microsoft Word AvaliaçãO Da Escola AvaliaçãO Da Bedinadourado
Este documento fornece quadros para a avaliação de bibliotecas escolares com base em domínios como apoio ao desenvolvimento curricular, leitura e literacia, projetos e parcerias, e gestão da biblioteca. Ele lista campos e tópicos como contexto escolar, projeto educativo, organização, ligação à comunidade, clima, e resultados que serão avaliados.
O documento discute avaliações externas de escolas e agrupamentos que incluem referências às suas bibliotecas escolares. Analisa itens nos relatórios que mencionam a biblioteca, como recursos, parcerias e autoavaliação.
As bibliotecas escolares recebem pouca atenção nos relatórios de avaliação externa das escolas analisadas. As referências às bibliotecas são escassas e não seguem critérios consistentes. Isto sugere que a Inspeção-Geral da Educação não valorizava as bibliotecas como espaços essenciais, ignorando seu impacto na aprendizagem dos alunos.
O relatório analisa referências à biblioteca escolar (BE) em relatórios de avaliação externa de 5 escolas. Poucas referências foram encontradas à BE nos relatórios entre 2006-2009. Quando mencionada, foi no apoio ao currículo e valorização dos saberes. Surpreendentemente, um agrupamento com duas coordenadoras da BE teve quase nenhuma menção aos seus domínios avaliados.
[1] O documento analisa relatórios de avaliação de quatro escolas e como estas mencionam suas bibliotecas.
[2] As referências às bibliotecas são escassas e pouco relevantes nos relatórios, sugerindo que a agência de avaliação não reconhece o papel das bibliotecas na formação de competências dos alunos.
[3] Algumas escolas mencionam mais a biblioteca no funcionamento da escola e projetos, mas de forma geral há pouco reconhecimento de seu impacto educacional.
Análise e Comentário dos Relatórios da IGEguest0462827d
Este documento analisa relatórios de avaliação externa de três agrupamentos, focando-se nas referências às bibliotecas escolares. As referências são ainda pontuais, mostrando que a inspecção não via a biblioteca como espaço essencial. No entanto, nos relatórios mais recentes há mais relevância dada à biblioteca e ao Plano Nacional de Leitura. A análise conclui que as bibliotecas deveriam ser avaliadas de forma mais aprofundada.
Este documento analisa relatórios de avaliação externa de três escolas e agrupamentos. As referências às bibliotecas escolares nestes relatórios são ainda escassas e incipientes. Apenas um relatório destaca o impacto da biblioteca na promoção da leitura e investigação. O modelo de autoavaliação implementado deverá levar a olhar a biblioteca como motor da mudança e do sucesso educativo, não apenas como mais um projeto.
Este documento fornece diretrizes para bibliotecas escolares no Porto para 2012/2013. Resume o mapeamento das bibliotecas escolares no Porto, o papel do professor bibliotecário, e a importância de planos de desenvolvimento e atividades para melhorar o apoio da biblioteca à aprendizagem.
Este documento discute a presença de referências às bibliotecas escolares (BE) nos relatórios de avaliação externa de escolas/agrupamentos realizados pela Inspeção Geral da Educação (IGE). A autora analisa relatórios de 2006-2007 e 2008-2009 e encontra poucas menções às BE, focando-se principalmente no espaço físico. Um relatório é destacado por reconhecer o trabalho da BE. Conclui-se que as BE não têm o reconhecimento devido em sua função dinâmica e nos resultados da aval
Quadro - Enquadramento da Auto Avaliação da Be na Avaliação da IGEEB2 Mira
O documento discute como enquadrar a auto-avaliação da biblioteca escolar (BE) na avaliação da Inspecção-Geral de Educação (IGE). Propõe um quadro que cruza os indicadores da auto-avaliação da BE com os campos e tópicos analisados pela IGE, e sugere como incluir informações sobre a BE no relatório da escola e no relatório final da IGE.
Este documento apresenta uma tabela que cruza os tópicos avaliados pela Inspecção-Geral da Educação com os domínios do modelo de auto-avaliação das bibliotecas escolares. A tabela mapeia cada tópico da inspeção a um ou mais domínios relevantes do modelo de auto-avaliação para facilitar a operacionalização do modelo.
Este documento analisa as referências às bibliotecas escolares (BE) em relatórios de avaliação externa da Inspeção Geral da Educação de 2006 a 2009. Quadros comparam o número de referências à BE por domínio de avaliação e a nota atribuída. A maioria das referências encontra-se nos domínios da organização escolar e liderança, e as BE são avaliadas positivamente quando mencionadas.
Este documento analisa as referências às bibliotecas escolares (BE) em relatórios de avaliação externa da Inspeção Geral da Educação entre 2006-2009. Quadros comparam as referências por domínio e escola, notando incidência, localização geográfica e conclusões. De modo geral, as BE são referidas positivamente quando bem estruturadas e dinamizadas, contribuindo para os resultados escolares.
Este documento discute a integração da biblioteca escolar na escola/agrupamento. Apresenta indicadores e factores críticos de sucesso para avaliar se a biblioteca está incluída na visão e objetivos da escola, se o seu plano de ação está alinhado com o projeto educativo, e se é vista como um recurso importante. Também aborda a valorização da biblioteca pelos órgãos de gestão e se beneficia de apoio para desenvolver o seu papel.
O documento descreve o domínio da gestão da biblioteca escolar (BE) e seu subdomínio da integração da BE na escola/agrupamento. Ele fornece indicadores e fatores críticos de sucesso para avaliar esse subdomínio e sugere instrumentos de coleta de evidências para integrar no modelo de autoavaliação da BE.
Ligação entre o modelo de auto-avaliação da BE e a avaliação externa da IGEAlmerindo de Pinho
1) O documento descreve o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares, incluindo domínios, indicadores e fatores críticos de sucesso.
2) São avaliados aspectos como apoio ao desenvolvimento dos alunos, articulação com a escola, gestão da coleção e condições da biblioteca.
3) Inclui também a análise de variáveis como leitura e literacias, projetos, equipa e recursos da biblioteca.
6ª Sessão (2ª Parte) - Análise e Comentário crítico à presença de referências...guest36ad53
O documento analisa relatórios de avaliação externa de escolas pela Inspecção Geral da Educação e encontra referências escassas às bibliotecas escolares. A biblioteca é negligenciada e seu valor para o sucesso educativo é esquecido. A auto-avaliação defende uma maior visibilidade da biblioteca e seu impacto positivo no ensino-aprendizagem.
A amostra analisada inclui relatórios de avaliação de quatro escolas entre 2006-2008. As referências à biblioteca escolar são pouco frequentes e incluem a gestão de recursos, sucesso acadêmico e abrangência do currículo. A análise critica que as bibliotecas deveriam ser mais referenciadas em suas funções de apoio à aprendizagem.
Este documento analisa referências às bibliotecas escolares em três relatórios de avaliação externa de agrupamentos. Encontrou-se reconhecimento do valor das bibliotecas nos domínios dos Resultados, Prestação do Serviço Educativo, Organização e Gestão Escolar e Liderança. Contudo, os relatórios não refletem totalmente a contribuição das bibliotecas para a vida escolar e aprendizagens, podendo o Modelo de Auto-Avaliação melhorar esta visibilidade.
Este documento descreve as práticas e autoavaliação de uma Biblioteca Escolar. A biblioteca apoiou os alunos em várias atividades e projetos. Também colaborou com os professores e melhorou seus recursos físicos e tecnológicos. A autoavaliação mostrou que a biblioteca teve impacto positivo nas competências e atitudes dos alunos.
As bibliotecas escolares desempenham um papel importante, mas os relatórios da IGE raramente destacam o seu papel. É necessário uma melhor integração das bibliotecas nos processos de autoavaliação das escolas e nos relatórios da IGE para promover mudanças que reconheçam a importância das bibliotecas na aprendizagem dos alunos.
A União Europeia está enfrentando desafios sem precedentes devido à pandemia de COVID-19 e à invasão russa da Ucrânia. Isso destacou a necessidade de autonomia estratégica da UE em áreas como energia, defesa e tecnologia digital para tornar o bloco menos vulnerável a choques externos. A Comissão Europeia propôs novas iniciativas para fortalecer a resiliência econômica e de segurança da UE nos próximos anos.
Este livro narra as fantasias e aventuras da infância do autor Fernando Sabino, através dos olhos de Fernando, personagem que representa o próprio autor quando criança. O menino vê seu reflexo no espelho e descobre o melhor de si mesmo. O livro vem enriquecer a literatura brasileira com esta nova obra.
O livro conta a história de James, que encontra um pêssego gigante no jardim e decide comê-lo, ignorando os avisos de sua mãe. Após comer o pêssego, James cresce descontroladamente e precisa encontrar uma cura antes que fique preso em seu quarto.
Inês Botelho é uma estudante de Biologia na Universidade do Porto nascida em 1986 em Vila Nova de Gaia. Durante o ensino secundário, escrevia críticas de cinema para o jornal da escola Colégio de Nossa Senhora da Bonança, onde estudava.
Geronimo Stilton é uma personagem que protagoniza uma série de livros infantis. Ele é um rato natural da ilha de Ratônia, onde dirige o jornal mais influente chamado A Voz do Roedor. Geronimo Stilton não é um rato comum, tendo formação em Topologia da Literatura Ratística e Filosofia Arqueorratazanal Comparada.
The document contains a Christmas greeting wishing the recipient a merry Christmas on December 12, 2010. It also includes 20 blank pages labeled as parts of the "Tell Me More Project".
On Christmas Eve in Portugal, families gather around the Christmas tree and nativity scene to celebrate the birth of Jesus. It is a mainly Catholic country. Traditionally, children are responsible for collecting materials for the nativity. Many families only display the three main figures of Jesus, Mary and Joseph. Families attend Midnight Mass and have a supper of codfish and potatoes afterwards. They eat traditional desserts like fried cakes and fruitcake with surprises inside. Some families open presents on Christmas Eve while others wait until Christmas Day. Extra places are set at the table for deceased ancestors' souls. The Three Kings, not Santa, leave gifts in children's shoes on the morning of Christmas Day.
Piratas e Corsários resume brevemente as biografias e aventuras de 12 piratas e corsários históricos, incluindo Simão de Andrade, Francis Drake, Capitão Morgan e outros. O livro ilustrado fornece pequenas histórias sobre suas vidas cheias de ação como aventureiros corajosos que desafiaram o domínio dos mares nos séculos XVI-XVII.
Este livro contém 12 contos fantásticos para crianças, incluindo uma história sobre um barco feito de chocolate e uma menina que cura pesadelos com remédios caseiros. A autora, Cristina Norton, nasceu na Argentina mas vive em Portugal há mais de 30 anos e escreveu vários outros livros.
Este documento apresenta o calendário de atividades do projeto "@prender+" para o primeiro período letivo de 2010/2011. O projeto é coordenado pela professora Alexandra Lopes e inclui oficinas sobre escrita, leitura, oralidade e produção de textos em diferentes gêneros como notícias, resumos e contos.
Este documento apresenta as atividades planeadas para o ano letivo divididas em três períodos, com as respetivas datas e departamentos responsáveis. No primeiro período, de setembro a dezembro, são destacadas as comemorações do Dia Mundial da Música, da República, do Halloween, da Alimentação e do Natal. No segundo período, de janeiro a abril, realçam-se as celebrações do Dia da Paz, dos Reis, do Carnaval e da Páscoa. No terceiro período,
Este documento discute a implementação de um modelo de auto-avaliação para bibliotecas escolares. Ele reflete sobre os desafios de aplicar o modelo devido a falta de tempo e envolvimento de outros agentes educativos. Também reconhece que o processo pode promover mudanças positivas nas práticas educativas e na integração da biblioteca na vida escolar.
O documento descreve o Plano Anual de Actividades para o ano lectivo de 2010/2011 do Agrupamento de Escolas Elias Garcia, com o objetivo de organizar e divulgar às famílias as atividades previstas. O plano inclui atividades propostas pelos departamentos curriculares e projetos escolares com o objetivo de envolver a comunidade educativa e articular os diferentes níveis de ensino da escola.
[1] O documento discute os desafios e oportunidades das bibliotecas escolares no contexto da mudança, incluindo a colaboração entre professores e bibliotecários, a promoção da literacia informacional e o acesso aos recursos.[2] É necessário que as bibliotecas mudem práticas para melhor apoiar os alunos, como incluir mais ferramentas da Web 2.0 e melhor comunicação com professores.[3] A avaliação e gestão baseada em evidências é essencial para identificar pontos fortes e fra
O documento apresenta o Manifesto IFLA/UNESCO para Biblioteca Escolar, definindo sua missão de apoiar a aprendizagem e o desenvolvimento de competências essenciais nos estudantes. A biblioteca escolar deve fornecer acesso igualitário a recursos e informações para toda a comunidade escolar, sendo fundamental para a educação, literacia e cidadania. Cabe aos governos desenvolver políticas para implementar os princípios do Manifesto e apoiar as bibliotecas escolares.
O documento analisa três relatórios de avaliação externa de escolas dos anos de 2006-2009. As conclusões são que os relatórios raramente mencionam a biblioteca escolar e quando o fazem é de forma vaga, não reconhecendo seu papel no sucesso educativo. Além disso, a ligação da biblioteca às aprendizagens é limitada ao Plano Nacional de Leitura. A autora termina expressando desânimo com esta realidade.
Este documento discute os relatórios de avaliação externa de três escolas portuguesas. As referências às bibliotecas escolares nestes relatórios focam-se principalmente nos recursos físicos e projetos, mas raramente mencionam o apoio ao desenvolvimento curricular ou competências de leitura. Há espaço para melhorar a inclusão da auto-avaliação das bibliotecas na avaliação geral da escola.
Este documento presenta un informe de la Asociación Profesional de Especialistas en Información (APEI) sobre alfabetización informacional. El informe discute conceptos clave como qué es la información, cómo encontrarla, evaluarla, utilizarla y comunicarla de manera ética. También cubre las competencias de alfabetización informacional y la brecha digital. Además, examina declaraciones, normas y organizaciones relacionadas con la alfabetización informacional y presenta varios modelos teórico-prácticos.
Este documento discute os relatórios de avaliação externa de três escolas portuguesas. As referências às bibliotecas escolares nestes relatórios focam-se principalmente nos recursos físicos e projetos, mas raramente mencionam o apoio ao desenvolvimento curricular ou competências de leitura. Há espaço para melhorar a inclusão da auto-avaliação das bibliotecas na avaliação geral das escolas.
O documento analisa três relatórios de avaliação externa de escolas dos anos de 2006-2009. As conclusões são que os relatórios raramente mencionam a biblioteca escolar e quando o fazem é de forma vaga, não reconhecendo seu papel no sucesso educativo. Além disso, a ligação da biblioteca às aprendizagens é limitada ao Plano Nacional de Leitura. A autora termina expressando desânimo com esta realidade.
1. Workshop - O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares:
metodologias de operacionalização (Parte III - Conclusão) 2010
O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares: metodologias de
operacionalização (conclusão)
7ª Tarefa/ 2ª parte
Referências à BE nos Relatórios de Avaliação Externa das Escolas (IGE)
Campos de Escola Secundária Agrupamento de Escolas Agrupamento de escolas
Análise/Domínios de Anselmo de Andrade da Trafaria
referência na avaliação (Almada) Elias Garcia
das escolas (Almada)
(relatório 2006/07) (Almada)
(relatório 2008/2009)
(relatório 2007/2008)
II Caracterização do S/ referências A EB1 (…) possui uma pequena S/ referências
agrupamento biblioteca”
A EB 1 Vale Figueira …
biblioteca/vidioteca”
S/ referências “Os documentos estruturantes
do Agrupamento são
1. Resultados S/ referências disponibilizados na BE e nos
1.2 Participação e serviços de administraçã
desenvolvimento cívico escolar.
2.4. Abrangência do currículo e S/ referências S/ referências
valorização dos saberes e
2. Prestação do serviço da aprendizagem
educativo
2.1 Articulação e
sequencialidade
2.2 Acompanhamento da (…) Para o efeito, dispõe neste
prática lectiva em sala momento de um conjunto de
de aula infra-estruturas que tem vindo a
2.3 Diferenciação e apoios enriquecer, quer em termos de
2.4 Abrangência do BE, de salas de TIC e
currículo e valorização laboratórios, quer em termos de
dos saberes e da espaços para a educação
aprendizagem artística e actividades
gimnodesportivas.
3. Organização e gestão S/ referências «A Escola sede Das 4 EB1, 2 encontram-se num
escolar dispõe de uma estado razováel de conservação,
Biblioteca/Centro de Recursos apresentando as outras 2, sinais
Educativos bem equipada, evidentes de degradação. Só
incluindo nas 2 EB1 que dispõem de BE é
material informático, e nas facilitado o acesso aos launos a
escolas do 1º ciclo existem equioamento inofrmático. (…) A
espaços adaptados a pequenas BE ebncontra-se bem
bibliotecas ...»). apetrechada e é um espçao
educativo por excel~^encia.
4.4. Parcerias, protocolos S/ referências 4.4. Parcerias, protocolos
e projectos e projectos
4. A organização e
gestão escolar De mencionar como muto O Agrupamento está envolvido
Gestão dos recursos positivo, a participação em projectos nacioanis como a
sistemática da escola em RBE, os Protáteis, o PAM, o PNL
diversos projectos nacionais,
Formanda Alexandra Lopes
2. Workshop - O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares:
metodologias de operacionalização (Parte III - Conclusão) 2010
como o da Rede das Bibliotecas e o Desporto Escolar.
Escolares, o Plano d e Acção
para a Matemática ou o Ciência
Viva, bem como em vários
projectos europeus no âmbito
do Programa Sócrates –
Comenius.
S/ referências S/ referências S/ referências
5. Liderança
S/ referências S/ referências S/ referências
6. Capacidade de
auto-regulação e
melhoria da escola
Pontos fortes S/ referências S/ referências Utilização da BE da escola sede
como espaço educativo por
excelência, com grande procura
por parte dos alunos.
Após a leitura dos documentos de avaliação propostos pela RBE e pela IGE,
encontramos uma linha comum nos relatórios seleccionados. Numa primeira análise, as
referências feitas centram-se essencialmente em aspectos ligados aos domínios:
A.1 Articulação Curricular da BE com as estruturas de coordenação educativa e
supervisão pedagógica
C.2 Projectos e parcerias
D.1 Articulação da BE com a Escola
É aqui de salientar a referência a Parcerias, protocolos e projectos, quer no relatório da
ES Anselmo de Andrade, que destaca os Projectos Ciência Viva e Comenius, quer no
Agrupamento de Escolas Da Trafaria. O apetrechamento da BE em termos de espaço físico
(centro de documentação e recursos em diferentes suportes) é salientada, (ES Anselmo de
Andrade; Agrupamento Elias Garcia,) no entanto raramente é colocado o enfoque no serviço
educativo que a BE constitui. Nos relatórios referentes a 2007/2008, pude verificar os
seguintes aspectos: o relatório do Agrupamento de Escolas Elias Garcia – Almada refere
unicamente a biblioteca no ponto 3.3 Gestão dos recursos materiais e financeiros («A Escola
sede dispõe de uma Biblioteca/Centro de Recursos Educativos bem equipada, incluindo
material informático, e nas escolas do 1º ciclo existem espaços adaptados a pequenas
bibliotecas ...»). Raramente se encontram referências relativamente ao apoio ao
desenvolvimento curricular, nem tão pouco ao sustento das competências de leitura e de
Formanda Alexandra Lopes
3. Workshop - O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares:
metodologias de operacionalização (Parte III - Conclusão) 2010
literacia. Todavia, no relatório do Agrupamento de Escolas da Trafaria, para além das
referências ao equipamento e de ser considerada a biblioteca como «um espaço educativo por
excelência», «o melhor espaço da escola» nela se encontram disponibilizados os documentos
estruturantes do Agrupamento”. Verifiquei que, embora de modo pouco significativo, este
relatório referente a 2008/2009 confere já à biblioteca escolar uma importância que não
encontrei nos relatórios anteriores. Ainda assim é curioso é verificar que este relatório
referente ao Agrupamento da Trafaria refere a participação no PNL, mas ignora a função da BE
neste, uma vez que o separa da parceria com a RBE.
Na leitura dos relatórios por mim analisados pude constatar que há muito trabalho
para fazer e muito para mudar no que se refere à inclusão da auto-avaliação da BE na auto-
avaliação da escola/agrupamento. As BE, até agora mais preocupadas com a promoção e
realização das actividades do que em “ arranjar evidências”, têm que acentuar o desempenho
do seu papel fundamental, que é contribuírem para a melhoria dos resultados escolares dos
alunos. Há que analisar objectivamente a forma como se está a concretizar o trabalho nas BE e
o contributo que estas dão para as aprendizagens, para o sucesso educativo e para a
promoção da aprendizagem ao longo da vida. Por isso, é fundamental que cada
escola/agrupamento conheça o impacto que as actividades realizadas pela e com a BE vão
tendo no processo ensino-aprendizagem, bem como o grau de eficiência dos serviços
prestados. Caberá doravante ao PB advogar os serviços da BE, utilizando o MAABE como uma
ferramenta de auto-conhecimento e de melhoria.
Bibliografia
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO, Quadro de referência para a
avaliação de escolas e agrupamentos
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, MAABEhttp://forumbibliotecas.rbe.min-
edu.pt/mod/resource/view.php?inpopup=true&id=14379
Formanda Alexandra Lopes