1. O documento discute os desafios socioambientais do capitalismo e propõe o ecossocialismo como alternativa, com planejamento democrático e controle público dos meios de produção.
2. A educação é fundamental para resolver os problemas, mas tem sofrido retrocessos no Brasil.
3. As mudanças climáticas representam uma ameaça sem precedentes e exigem medidas urgentes para reduzir emissões e transição para métodos sustentáveis.
O documento discute a relação entre população, consumo e meio ambiente ao longo da história. Aponta que as previsões apocalípticas de Malthus sobre o crescimento populacional não se concretizaram, mas o ritmo acelerado de consumo de recursos naturais tem causado degradação ambiental. Também analisa como a cultura do consumismo se desenvolveu no pós-guerra e como organismos internacionais passaram a debater esses temas em conferências desde os anos 1970.
In Sustentabilidade! Eis o "Momentum"Laercio Bruno
O documento discute a insustentabilidade do atual modelo socioeconômico e de consumo devido ao esgotamento dos recursos naturais e às mudanças climáticas. Defende uma grande transformação inspirada pelos valores do Iluminismo para conciliar o desenvolvimento humano com os limites planetários, como ocorreu no século XVIII.
COMO SALVAR A HUMANIDADE DA DEVASTAÇÃO SOCIAL, ECONÔMICA, AMBIENTAL E DAS GUE...Fernando Alcoforado
Este artigo cujo tema consiste em “Como salvar a humanidade da devastação social, econômica, ambiental e das guerras no século XXI” tem por objetivo propor a adoção de estratégias capazes de fazerem frente a três crises devastadoras que ameaçam o futuro da humanidade em meados do século XXI. A primeira crise está relacionada com os danos econômicos e sociais produzidos pelo capitalismo que culminarão com seu fim previsível em meados do século XXI, a segunda crise diz respeito ao agravamento dos danos ambientais produzidos pelo capitalismo no século XXI com o esgotamento dos recursos naturais, o surgimento de novas pandemias e a mudança climática catastrófica global e, a terceira crise poderá resultar do agravamento dos conflitos nas relações internacionais produzidos pelo capitalismo que poderão levar o mundo a se defrontar com a multiplicidade de guerras localizadas e até mesmo de uma nova guerra mundial no século XXI. Este artigo apresenta as estratégias necessárias para salvar a humanidade da devastação social, econômica, ambiental e das guerras no século XXI se apoiando em pesquisa aprofundada sobre o desenvolvimento do capitalismo e seu futuro, sobre a degradação do meio ambiente e suas nefastas consequências, bem como sobre as guerras que eclodiram na história da humanidade e podem eclodir no futuro.
O documento discute as causas da crise ambiental atual, argumentando que ela está relacionada a um modelo de desenvolvimento predatório que explora tanto o homem quanto a natureza. Esse modelo se baseia em um paradigma filosófico-científico dominante desde a modernidade que vê a natureza como infinita e a serviço do progresso e crescimento econômico, levando a atitudes de dominação sobre o meio ambiente. A crise ambiental ameaça a vida no planeta e está profundamente ligada a problemas sociais como desigualdade e pobre
O documento discute os modelos de desenvolvimento hegemônicos, o mito do desenvolvimento sustentável e as distorções causadas pelo consumismo. Apresenta uma definição de sustentabilidade baseada em justiça ambiental e distribuição ética dos recursos entre as sociedades. Convida à reflexão crítica sobre os hábitos de consumo e a desigualdade global na apropriação dos recursos naturais.
Sociedade global sustentável e governo mundial requisitos para a paz mundialFernando Alcoforado
1) O documento discute duas grandes ameaças à humanidade: a crise econômica global e a degradação ambiental do planeta.
2) A crise econômica pode levar a uma nova guerra mundial, enquanto a exploração insustentável de recursos naturais já ameaça a sobrevivência humana.
3) O autor defende a implantação de uma sociedade e governo mundial sustentáveis como forma de superar essas ameaças e construir a paz global.
O documento discute os processos ambientais ao longo do tempo e do espaço, desde a formação do universo há bilhões de anos até a evolução humana. Aborda também os conceitos de apropriação e disposição de recursos naturais, limites do crescimento e distribuição relacionados à crise ambiental atual.
O delírio capitalista e a deriva ambiental e climática - 1GRAZIA TANTA
Em meados do século XIX, Feuerbach dizia que os filósofos até então se tinham esforçado na compreensão do mundo; e que era chegada a hora de o transformar. Dezassete décadas depois, essa ideia grita aos nossos ouvidos.
Dito de outra maneira: não há solução para os problemas ambientais dentro do modelo capitalista
Sumário
1- Introdução
2 - A gestão ambiental dos capitalistas e dos seus funcionários
3 - As alterações climáticas – causas e efeitos
a) Casos de inelutável ausência de interferência humana
b) Impactos históricos e atuais do desenvolvimento capitalista
c) A gestão ambiental das multinacionais e dos seus funcionários
O documento discute a relação entre população, consumo e meio ambiente ao longo da história. Aponta que as previsões apocalípticas de Malthus sobre o crescimento populacional não se concretizaram, mas o ritmo acelerado de consumo de recursos naturais tem causado degradação ambiental. Também analisa como a cultura do consumismo se desenvolveu no pós-guerra e como organismos internacionais passaram a debater esses temas em conferências desde os anos 1970.
In Sustentabilidade! Eis o "Momentum"Laercio Bruno
O documento discute a insustentabilidade do atual modelo socioeconômico e de consumo devido ao esgotamento dos recursos naturais e às mudanças climáticas. Defende uma grande transformação inspirada pelos valores do Iluminismo para conciliar o desenvolvimento humano com os limites planetários, como ocorreu no século XVIII.
COMO SALVAR A HUMANIDADE DA DEVASTAÇÃO SOCIAL, ECONÔMICA, AMBIENTAL E DAS GUE...Fernando Alcoforado
Este artigo cujo tema consiste em “Como salvar a humanidade da devastação social, econômica, ambiental e das guerras no século XXI” tem por objetivo propor a adoção de estratégias capazes de fazerem frente a três crises devastadoras que ameaçam o futuro da humanidade em meados do século XXI. A primeira crise está relacionada com os danos econômicos e sociais produzidos pelo capitalismo que culminarão com seu fim previsível em meados do século XXI, a segunda crise diz respeito ao agravamento dos danos ambientais produzidos pelo capitalismo no século XXI com o esgotamento dos recursos naturais, o surgimento de novas pandemias e a mudança climática catastrófica global e, a terceira crise poderá resultar do agravamento dos conflitos nas relações internacionais produzidos pelo capitalismo que poderão levar o mundo a se defrontar com a multiplicidade de guerras localizadas e até mesmo de uma nova guerra mundial no século XXI. Este artigo apresenta as estratégias necessárias para salvar a humanidade da devastação social, econômica, ambiental e das guerras no século XXI se apoiando em pesquisa aprofundada sobre o desenvolvimento do capitalismo e seu futuro, sobre a degradação do meio ambiente e suas nefastas consequências, bem como sobre as guerras que eclodiram na história da humanidade e podem eclodir no futuro.
O documento discute as causas da crise ambiental atual, argumentando que ela está relacionada a um modelo de desenvolvimento predatório que explora tanto o homem quanto a natureza. Esse modelo se baseia em um paradigma filosófico-científico dominante desde a modernidade que vê a natureza como infinita e a serviço do progresso e crescimento econômico, levando a atitudes de dominação sobre o meio ambiente. A crise ambiental ameaça a vida no planeta e está profundamente ligada a problemas sociais como desigualdade e pobre
O documento discute os modelos de desenvolvimento hegemônicos, o mito do desenvolvimento sustentável e as distorções causadas pelo consumismo. Apresenta uma definição de sustentabilidade baseada em justiça ambiental e distribuição ética dos recursos entre as sociedades. Convida à reflexão crítica sobre os hábitos de consumo e a desigualdade global na apropriação dos recursos naturais.
Sociedade global sustentável e governo mundial requisitos para a paz mundialFernando Alcoforado
1) O documento discute duas grandes ameaças à humanidade: a crise econômica global e a degradação ambiental do planeta.
2) A crise econômica pode levar a uma nova guerra mundial, enquanto a exploração insustentável de recursos naturais já ameaça a sobrevivência humana.
3) O autor defende a implantação de uma sociedade e governo mundial sustentáveis como forma de superar essas ameaças e construir a paz global.
O documento discute os processos ambientais ao longo do tempo e do espaço, desde a formação do universo há bilhões de anos até a evolução humana. Aborda também os conceitos de apropriação e disposição de recursos naturais, limites do crescimento e distribuição relacionados à crise ambiental atual.
O delírio capitalista e a deriva ambiental e climática - 1GRAZIA TANTA
Em meados do século XIX, Feuerbach dizia que os filósofos até então se tinham esforçado na compreensão do mundo; e que era chegada a hora de o transformar. Dezassete décadas depois, essa ideia grita aos nossos ouvidos.
Dito de outra maneira: não há solução para os problemas ambientais dentro do modelo capitalista
Sumário
1- Introdução
2 - A gestão ambiental dos capitalistas e dos seus funcionários
3 - As alterações climáticas – causas e efeitos
a) Casos de inelutável ausência de interferência humana
b) Impactos históricos e atuais do desenvolvimento capitalista
c) A gestão ambiental das multinacionais e dos seus funcionários
Meio ambiente bases hist. capítulo 1 - marília brandãoEdmo Filho
1) A educação ambiental surgiu na década de 1970 como resposta aos problemas crescentes de degradação ambiental causados pelo modelo econômico de crescimento baseado no consumismo e no uso intensivo de recursos naturais.
2) Grandes acidentes ambientais entre 1952 e 1988, como os de Minamata, Londres, Bhopal e Chernobyl, mobilizaram a opinião pública sobre a necessidade de maior cuidado com o meio ambiente.
3) A Conferência de Estocolmo de 1972 foi o primeiro grande encontro internacional a recon
O documento discute a crise ambiental global, o desenvolvimento sustentável e a ecoeconomia. Ele descreve como as conferências internacionais abordaram essas questões e traçaram planos de ação, mas alguns países ainda não adotam medidas suficientes. Também ressalta a dificuldade de mudar os modelos econômicos focados no curto prazo em vez de práticas sustentáveis de longo prazo.
Resenha crise ambiental ou civilizatória e capitalismo e crise ambiental.lenilson marinho barbosa
Os dois textos discutem como os problemas ambientais são consequências do modelo de desenvolvimento capitalista sem limites, onde o crescimento econômico ocorre às custas da degradação ambiental. A crise ambiental reflete uma crise civilizatória causada pelo capitalismo que explora sem limites os recursos naturais e as minorias sociais. Além disso, o crescimento ilimitado da produção capitalista é a causa da poluição e depredação sem limites que pode levar ao fim da vida humana em um planeta esgotado.
O documento descreve dez qualidades da agricultura familiar identificadas pelo autor. Estas incluem: 1) o controle sobre os principais recursos do estabelecimento; 2) a família investe a maior parte de sua força de trabalho no estabelecimento; 3) existe um equilíbrio entre a família e o estabelecimento nas decisões sobre o desenvolvimento deste. O texto discute como a agricultura familiar provê renda e alimentos para a família, mas também é um local de moradia, preservação da cultura e planejamento para o futuro.
O documento discute as principais ameaças para a humanidade no século 21, incluindo a crise econômica global, a escassez de recursos naturais, a mudança climática e o crescimento populacional descontrolado. Argumenta que o desenvolvimento sustentável é essencial para promover a paz mundial e evitar conflitos futuros, propondo a criação de uma sociedade global sustentável baseada em cooperação internacional.
O documento discute a relação entre sociologia e meio ambiente, abordando temas como segurança alimentar, soberania alimentar, agricultura familiar, modernização ecológica e justiça ambiental no Brasil. Destaca que a preocupação com a degradação ambiental levou ao fortalecimento dos movimentos socioambientais e à constatação de que o desenvolvimento capitalista utiliza tecnologias predatórias.
1) A agricultura familiar possui dez qualidades chave, incluindo o controle sobre os recursos do estabelecimento e a integração da família no trabalho e gestão da propriedade.
2) O estabelecimento agrícola familiar é onde a família investe sua força de trabalho e busca progresso econômico e qualidade de vida através do trabalho duro.
3) Existe um equilíbrio entre a família e o estabelecimento, com cada um satisfazendo as necessidades do outro, o que faz cada propriedade familiar
O documento discute a globalização como um processo histórico que levou à crescente interdependência entre os povos através do comércio e das novas tecnologias. A globalização afeta todos os aspectos da vida das pessoas, desde a produção dos bens que consomem até a comunicação e entretenimento. Por fim, analisa os desafios trazidos pela competição global para os trabalhadores e as nações.
O documento discute propostas radicais de organizações ambientalistas para reduzir drasticamente a população humana através de métodos coercitivos como controle de natalidade compulsório e aborto forçado. Acadêmicos e líderes mundiais defendem esse objetivo anti-humano sob o pretexto de sustentabilidade e proteção ambiental. Há temor de que tais propostas sejam adotadas na conferência Rio+20.
Populacao, desenvolvimento economico e meio ambienteIone Rocha
O documento discute a relação entre população, desenvolvimento econômico e meio ambiente. Apresenta teorias sobre crescimento populacional e seu impacto no meio ambiente. Discute o caso da cidade de Cubatão que sofreu severa poluição devido à industrialização descontrolada, afetando a saúde da população.
Da emergência planetária à construção de um futuro sustentáveldecadaoei
Este documento discute os problemas ambientais e sociais enfrentados pela humanidade e medidas necessárias para um futuro sustentável. Os principais problemas incluem: degradação dos ecossistemas, aumento de desastres, perda de biodiversidade e diversidade cultural, pobreza e pandemias. As causas incluem crescimento econômico ilimitado, hiperconsumo, explosão demográfica e anteposição de interesses particulares de curto prazo. Medidas necessárias são científico-tecnológicas, educativas e políticas,
I. O documento discute a importância da pesquisa em agroecologia para países pobres, focando em como promover tecnologias sustentáveis e sistemas de produção agrícola que empoderem agricultores e melhorem a segurança alimentar.
II. São destacados eixos-chave de pesquisa como erradicação da pobreza, papel das mulheres, agricultura familiar e revitalização do desenvolvimento rural.
III. Também são apresentados desafios como efeitos de ajustes estruturais e necessidade de fortalec
Aula 5 Aula de "homem, sociedade e meio ambiente"Matheus Yuri
O documento discute o conceito de desenvolvimento sustentável, desde sua origem nos anos 1970 até sua definição oficial no Relatório Brundtland de 1987. O desenvolvimento sustentável busca um equilíbrio entre eficiência econômica, social e ambiental, de modo a atender às necessidades das gerações atuais sem comprometer as futuras.
Este documento discute as diferenças entre a agricultura tradicional e moderna. A agricultura tradicional ainda é dominante em países em desenvolvimento e produz apenas 20% dos alimentos mundiais, enquanto a agricultura moderna é encontrada principalmente em países desenvolvidos e produz 80% dos alimentos. O documento também aborda os impactos ambientais e sociais destes dois tipos de agricultura.
O documento discute o racismo ambiental no Brasil, particularmente no meio rural, apontando como ele se manifesta através da expropriação de territórios de povos indígenas e comunidades tradicionais para projetos de desenvolvimento, levando à contaminação, perda de meios de subsistência e negação de direitos. Grandes obras de infraestrutura e a expansão da monocultura são apontadas como principais causas de danos irreversíveis a essas populações.
O documento discute vários problemas ambientais globais, incluindo: 1) O lixo doméstico se tornou um grande problema ambiental devido à sua disseminação global; 2) Problemas como chuva ácida, destruição da camada de ozônio e efeito estufa afetam todo o planeta, embora de forma diferenciada; 3) A solução desses problemas ambientais globais ainda é um desafio.
O documento discute como, apesar do crescimento da produção de alimentos ter ultrapassado o crescimento populacional mundial desde Thomas Malthus, milhões ainda passam fome devido à falta de acesso suficiente a alimentos. A fome é particularmente aguda em campos de refugiados, e a pobreza e fome não estão diretamente ligadas aos índices de crescimento populacional.
1) O documento discute a suposta "fraude do aquecimento global antropogênico" e alega ser uma operação de manipulação para promover uma agenda de "governo mundial" que limitaria o desenvolvimento socioeconômico.
2) Defende que o ambientalismo é uma ideologia obscurantista que nega a vocação humana para o progresso.
3) Aponta que grandes corporações e políticos usam a ameaça do aquecimento global para lucrar com esquemas de créditos de carbono e mercados de emissões.
1) A crise alimentar global está piorando devido ao aumento populacional, mudanças climáticas e desvio de alimentos para a produção de biocombustíveis, levando a preços mais altos e ameaçando a estabilidade de governos em países pobres.
2) Isso pode levar a um número crescente de "Estados falidos" que não conseguem fornecer segurança alimentar e outros serviços básicos, espalhando doenças, terrorismo e refugiados.
3) Se um grande número de Estados falir, isso pode
Desenvolvimento econômico meio_ambiente_e_constituição_federal_de_1988Natalia Araújo Storck
1) O documento discute os fundamentos do desenvolvimento econômico atual e o neoliberalismo, destacando como a Guerra Fria estimulou o crescimento econômico nos Estados Unidos e União Soviética de forma irresponsável com o meio ambiente.
2) A cultura do consumo que surgiu após a Segunda Guerra Mundial intensificou a exploração dos recursos naturais e a poluição.
3) Grandes corporações exploram irresponsavelmente os recursos e as pessoas em países subdesenvolvidos, comprometendo o
Decrescimento – Crescer no Essencial, Jorge Moreira, Revista O Instalador 270Jorge Moreira
O decrescimento propõe-nos uma utopia concreta - um caminho diferente de uma sociedade de consumo, que consome pessoas e a Natureza, para uma sociedade de abundância frugal e de prosperidade humana e ecológica
Este documento apresenta um módulo sobre desenvolvimento sustentável e sustentabilidade no contexto das tecnologias sociais e agroecologia. O módulo aborda o significado de desenvolvimento sustentável e sustentabilidade ao longo do tempo, desde a segunda guerra mundial até os dias atuais, discutindo os principais conceitos e desafios relacionados a esse tema.
Meio ambiente bases hist. capítulo 1 - marília brandãoEdmo Filho
1) A educação ambiental surgiu na década de 1970 como resposta aos problemas crescentes de degradação ambiental causados pelo modelo econômico de crescimento baseado no consumismo e no uso intensivo de recursos naturais.
2) Grandes acidentes ambientais entre 1952 e 1988, como os de Minamata, Londres, Bhopal e Chernobyl, mobilizaram a opinião pública sobre a necessidade de maior cuidado com o meio ambiente.
3) A Conferência de Estocolmo de 1972 foi o primeiro grande encontro internacional a recon
O documento discute a crise ambiental global, o desenvolvimento sustentável e a ecoeconomia. Ele descreve como as conferências internacionais abordaram essas questões e traçaram planos de ação, mas alguns países ainda não adotam medidas suficientes. Também ressalta a dificuldade de mudar os modelos econômicos focados no curto prazo em vez de práticas sustentáveis de longo prazo.
Resenha crise ambiental ou civilizatória e capitalismo e crise ambiental.lenilson marinho barbosa
Os dois textos discutem como os problemas ambientais são consequências do modelo de desenvolvimento capitalista sem limites, onde o crescimento econômico ocorre às custas da degradação ambiental. A crise ambiental reflete uma crise civilizatória causada pelo capitalismo que explora sem limites os recursos naturais e as minorias sociais. Além disso, o crescimento ilimitado da produção capitalista é a causa da poluição e depredação sem limites que pode levar ao fim da vida humana em um planeta esgotado.
O documento descreve dez qualidades da agricultura familiar identificadas pelo autor. Estas incluem: 1) o controle sobre os principais recursos do estabelecimento; 2) a família investe a maior parte de sua força de trabalho no estabelecimento; 3) existe um equilíbrio entre a família e o estabelecimento nas decisões sobre o desenvolvimento deste. O texto discute como a agricultura familiar provê renda e alimentos para a família, mas também é um local de moradia, preservação da cultura e planejamento para o futuro.
O documento discute as principais ameaças para a humanidade no século 21, incluindo a crise econômica global, a escassez de recursos naturais, a mudança climática e o crescimento populacional descontrolado. Argumenta que o desenvolvimento sustentável é essencial para promover a paz mundial e evitar conflitos futuros, propondo a criação de uma sociedade global sustentável baseada em cooperação internacional.
O documento discute a relação entre sociologia e meio ambiente, abordando temas como segurança alimentar, soberania alimentar, agricultura familiar, modernização ecológica e justiça ambiental no Brasil. Destaca que a preocupação com a degradação ambiental levou ao fortalecimento dos movimentos socioambientais e à constatação de que o desenvolvimento capitalista utiliza tecnologias predatórias.
1) A agricultura familiar possui dez qualidades chave, incluindo o controle sobre os recursos do estabelecimento e a integração da família no trabalho e gestão da propriedade.
2) O estabelecimento agrícola familiar é onde a família investe sua força de trabalho e busca progresso econômico e qualidade de vida através do trabalho duro.
3) Existe um equilíbrio entre a família e o estabelecimento, com cada um satisfazendo as necessidades do outro, o que faz cada propriedade familiar
O documento discute a globalização como um processo histórico que levou à crescente interdependência entre os povos através do comércio e das novas tecnologias. A globalização afeta todos os aspectos da vida das pessoas, desde a produção dos bens que consomem até a comunicação e entretenimento. Por fim, analisa os desafios trazidos pela competição global para os trabalhadores e as nações.
O documento discute propostas radicais de organizações ambientalistas para reduzir drasticamente a população humana através de métodos coercitivos como controle de natalidade compulsório e aborto forçado. Acadêmicos e líderes mundiais defendem esse objetivo anti-humano sob o pretexto de sustentabilidade e proteção ambiental. Há temor de que tais propostas sejam adotadas na conferência Rio+20.
Populacao, desenvolvimento economico e meio ambienteIone Rocha
O documento discute a relação entre população, desenvolvimento econômico e meio ambiente. Apresenta teorias sobre crescimento populacional e seu impacto no meio ambiente. Discute o caso da cidade de Cubatão que sofreu severa poluição devido à industrialização descontrolada, afetando a saúde da população.
Da emergência planetária à construção de um futuro sustentáveldecadaoei
Este documento discute os problemas ambientais e sociais enfrentados pela humanidade e medidas necessárias para um futuro sustentável. Os principais problemas incluem: degradação dos ecossistemas, aumento de desastres, perda de biodiversidade e diversidade cultural, pobreza e pandemias. As causas incluem crescimento econômico ilimitado, hiperconsumo, explosão demográfica e anteposição de interesses particulares de curto prazo. Medidas necessárias são científico-tecnológicas, educativas e políticas,
I. O documento discute a importância da pesquisa em agroecologia para países pobres, focando em como promover tecnologias sustentáveis e sistemas de produção agrícola que empoderem agricultores e melhorem a segurança alimentar.
II. São destacados eixos-chave de pesquisa como erradicação da pobreza, papel das mulheres, agricultura familiar e revitalização do desenvolvimento rural.
III. Também são apresentados desafios como efeitos de ajustes estruturais e necessidade de fortalec
Aula 5 Aula de "homem, sociedade e meio ambiente"Matheus Yuri
O documento discute o conceito de desenvolvimento sustentável, desde sua origem nos anos 1970 até sua definição oficial no Relatório Brundtland de 1987. O desenvolvimento sustentável busca um equilíbrio entre eficiência econômica, social e ambiental, de modo a atender às necessidades das gerações atuais sem comprometer as futuras.
Este documento discute as diferenças entre a agricultura tradicional e moderna. A agricultura tradicional ainda é dominante em países em desenvolvimento e produz apenas 20% dos alimentos mundiais, enquanto a agricultura moderna é encontrada principalmente em países desenvolvidos e produz 80% dos alimentos. O documento também aborda os impactos ambientais e sociais destes dois tipos de agricultura.
O documento discute o racismo ambiental no Brasil, particularmente no meio rural, apontando como ele se manifesta através da expropriação de territórios de povos indígenas e comunidades tradicionais para projetos de desenvolvimento, levando à contaminação, perda de meios de subsistência e negação de direitos. Grandes obras de infraestrutura e a expansão da monocultura são apontadas como principais causas de danos irreversíveis a essas populações.
O documento discute vários problemas ambientais globais, incluindo: 1) O lixo doméstico se tornou um grande problema ambiental devido à sua disseminação global; 2) Problemas como chuva ácida, destruição da camada de ozônio e efeito estufa afetam todo o planeta, embora de forma diferenciada; 3) A solução desses problemas ambientais globais ainda é um desafio.
O documento discute como, apesar do crescimento da produção de alimentos ter ultrapassado o crescimento populacional mundial desde Thomas Malthus, milhões ainda passam fome devido à falta de acesso suficiente a alimentos. A fome é particularmente aguda em campos de refugiados, e a pobreza e fome não estão diretamente ligadas aos índices de crescimento populacional.
1) O documento discute a suposta "fraude do aquecimento global antropogênico" e alega ser uma operação de manipulação para promover uma agenda de "governo mundial" que limitaria o desenvolvimento socioeconômico.
2) Defende que o ambientalismo é uma ideologia obscurantista que nega a vocação humana para o progresso.
3) Aponta que grandes corporações e políticos usam a ameaça do aquecimento global para lucrar com esquemas de créditos de carbono e mercados de emissões.
1) A crise alimentar global está piorando devido ao aumento populacional, mudanças climáticas e desvio de alimentos para a produção de biocombustíveis, levando a preços mais altos e ameaçando a estabilidade de governos em países pobres.
2) Isso pode levar a um número crescente de "Estados falidos" que não conseguem fornecer segurança alimentar e outros serviços básicos, espalhando doenças, terrorismo e refugiados.
3) Se um grande número de Estados falir, isso pode
Desenvolvimento econômico meio_ambiente_e_constituição_federal_de_1988Natalia Araújo Storck
1) O documento discute os fundamentos do desenvolvimento econômico atual e o neoliberalismo, destacando como a Guerra Fria estimulou o crescimento econômico nos Estados Unidos e União Soviética de forma irresponsável com o meio ambiente.
2) A cultura do consumo que surgiu após a Segunda Guerra Mundial intensificou a exploração dos recursos naturais e a poluição.
3) Grandes corporações exploram irresponsavelmente os recursos e as pessoas em países subdesenvolvidos, comprometendo o
Decrescimento – Crescer no Essencial, Jorge Moreira, Revista O Instalador 270Jorge Moreira
O decrescimento propõe-nos uma utopia concreta - um caminho diferente de uma sociedade de consumo, que consome pessoas e a Natureza, para uma sociedade de abundância frugal e de prosperidade humana e ecológica
Este documento apresenta um módulo sobre desenvolvimento sustentável e sustentabilidade no contexto das tecnologias sociais e agroecologia. O módulo aborda o significado de desenvolvimento sustentável e sustentabilidade ao longo do tempo, desde a segunda guerra mundial até os dias atuais, discutindo os principais conceitos e desafios relacionados a esse tema.
O documento discute o significado do desenvolvimento sustentável e da sustentabilidade no contexto das tecnologias sociais e da agroecologia. Ele aborda a evolução histórica da compreensão de desenvolvimento sustentável desde a segunda guerra mundial, destacando conferências e relatórios importantes. O documento também descreve os objetivos e metodologia do curso sobre o tema.
O documento discute a política do governo Lula em relação aos transgênicos no Brasil. O autor argumenta que medidas provisórias e uma nova lei de biossegurança representam um retrocesso na legislação ambiental, ao buscarem legalizar o plantio clandestino de soja transgênica e retirar do IBAMA o poder de conceder licenças ambientais para transgênicos. A política do governo Lula sobre o tema contrariou expectativas e priorizou os interesses do agronegócio em detrimento da proteção ambiental.
O documento discute vários tópicos relacionados à justiça climática, incluindo: 1) a definição de termos como "colapso climático", "refugiados climáticos" e "dívida climática"; 2) a necessidade de mudanças sistêmicas para enfrentar as causas estruturais da crise climática; e 3) o conceito de "falsas soluções" climáticas.
Este documento discute a crise alimentar global de 2008. A crise foi causada principalmente pela produção de alimentos para lucro e conflitos resultantes entre alimentos e pessoas. A fome é um problema subjacente à falta de acesso a alimentos, que são tratados como mercadorias. Preços globais de alimentos aumentaram significativamente devido ao aumento dos preços do petróleo e à produção de biocombustíveis. Para acabar com a fome, os governos devem garantir o acesso a alimentos e apoiar sistemas agrícolas sust
O documento discute a evolução das telecomunicações, desde as primeiras redes de telefonia até as modernizações tecnológicas. Também aborda os impactos da tecnologia na educação e os riscos de invasão por vírus e softwares maliciosos.
1) O documento discute os impactos da globalização cultural e como ameaça as identidades culturais locais.
2) A globalização avança através da disseminação da cultura globalizada via mídia e consumo em massa, ameaçando a sobrevivência de culturas locais.
3) Isso ocorre porque as potências dominantes historicamente impuseram suas ideologias e culturas sobre outros povos, substituindo ou adaptando suas culturas locais.
1) No século XVI, Portugal introduziu a cana-de-açúcar no Brasil e usou índios e escravos africanos para cultivá-la, gerando riqueza para poucos às custas de atrocidades e danos ambientais.
2) Na década de 1970, greves de metalúrgicos levaram a conquistas trabalhistas e ao crescimento da indústria automobilística, porém também a problemas como poluição urbana.
3) Em 2004, fiscais foram assassinados após investigarem trabalho escra
O documento discute como os modelos insustentáveis de consumo e produção, especialmente nos países
industrializados, estão degradando o meio ambiente e comprometendo o desenvolvimento sustentável das futuras
gerações. Ele defende que precisamos mudar nossos padrões de produção e consumo para um modelo que utilize os
recursos de forma a permitir sua recomposição e minimize os impactos ambientais e sociais.
O documento discute os principais aspectos da globalização, incluindo suas marcas, características e impactos. A globalização hegemônica neoliberal é contrastada com propostas de uma globalização alternativa e solidária. Também são destacados os efeitos das desigualdades sociais geradas pela globalização e a emergência de uma sociedade virtual global.
O documento discute o conceito de consciência ecológica, que surgiu após a Segunda Guerra Mundial como reação aos impactos ambientais negativos do desenvolvimento industrial. A consciência ecológica reconhece que a crise ambiental está ligada a decisões políticas e econômicas e exige mudanças estruturais. O texto também aborda problemas ambientais globais atuais e movimentos em defesa do meio ambiente.
O documento discute como a evolução tecnológica do século XX levou à exploração predatória dos recursos naturais, colocando em risco a vida humana e de outras espécies. A globalização também agravou os riscos ecológicos como o aquecimento global. A sociedade atual é chamada de "sociedade de risco" devido à gestão de riscos incalculáveis em todas as áreas. O atual modelo econômico baseado no consumo e lucro é responsável pela crise ambiental e gera mais desigualdades
Crescimento económico vs desenvolvimento sustentávelJanísio Salomao
1. O documento discute o crescimento econômico versus o desenvolvimento sustentável e os riscos das abordagens excessivamente focadas no crescimento.
2. Ele explica que o crescimento econômico é importante, mas não é suficiente para o desenvolvimento se não melhorar a qualidade de vida das pessoas.
3. O desenvolvimento sustentável requer o uso correto dos recursos para satisfazer as necessidades atuais sem comprometer as gerações futuras e envolve fatores sociais, éticos e de desigualdade.
Le monde Diplomatique Brasil Encarte Especial CRESÇAOxfam Brasil
O documento discute a campanha "CRESÇA" da Oxfam, que visa garantir a justiça alimentar e produção sustentável de alimentos para alimentar 9 bilhões de pessoas até 2030. A campanha defende maior investimento na agricultura familiar, relações mais diretas entre produtores e consumidores, e políticas públicas que garantam a soberania e segurança alimentar, especialmente para mulheres e populações vulneráveis.
O documento discute vários tópicos relacionados a tecnologia e seu impacto na sociedade, incluindo a evolução da telefonia, os avanços científicos e médicos, o impacto da tecnologia na educação, a revolução industrial e desenvolvimento socioeconômico, impactos ambientais causados pelo homem, e ações necessárias para reduzir esses impactos e proteger o meio ambiente.
Este documento fornece um resumo de uma aula sobre sustentabilidade nas relações internacionais. Apresenta conceitos-chave como sustentabilidade e relações internacionais e discute como problemas ambientais se tornaram questões internacionais. Também descreve conferências ambientais globais e acordos, demonstrando como a sustentabilidade foi conquistando espaço na agenda internacional.
Este documento discute a relação entre sustentabilidade e educação. Apresenta diferentes perspectivas sobre o conceito de sustentabilidade, como a visão de Altvater de que o capitalismo é incompatível com a sustentabilidade. Também discute a necessidade de uma "ecopedagogia" que forme uma consciência ecológica e promova o desenvolvimento sustentável.
1) O documento discute os modelos econômicos insustentáveis e seus impactos no meio ambiente e na sociedade.
2) Apresenta exemplos históricos como o colapso da civilização da Ilha de Páscoa e alerta para o risco de um "colapso global" devido ao esgotamento de recursos naturais e às mudanças climáticas.
3) Argumenta que os atuais modelos econômicos estão desconectados da realidade ecológica e social, ameaçando os serviços ecossistê
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A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
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Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
2. QUESTIONAMENTOS:
1 – É possível a continuidade da humanidade em
coexistência com o sistema capitalista?
2 – Quais as principais causas da desigualdade mundial?
3 – Quais as ações primordiais para a continuidade da
vida na terra?
4 – Qual o papel da EDUCAÇÃO para resolver o problema
do colapso humanitário?
5 – Como a disputa entre China e Estados Unidos reflete
no contexto brasileiro e no MEIO AMBIENTE?
6- É possível pensar uma FORMAÇÃO HUMANA nesse
contexto? Como?
3.
4.
5. RETROCESSOS NO CAMPO DA EDUCAÇÃO
• Reforma do ensino médio;
• campanha Escola Sem Partido;
• desvinculação do recurso do Pré-Sal do Plano Nacional de Educação;
• cobertura midiática que desqualifica permanentemente a educação
pública como ineficaz e precária;
• perseguição jurídica arbitrária de gestores nas universidades públicas
(UFSC, UFMG, UFFS, etc);
• corte de verbas para bolsas e assistência estudantil; Emenda
Constitucional 95 do corte de gastos públicos, com forte impacto na
ciência, educação, saúde, etc;
6. Enfraquecimento das organizações da classe trabalhadora: Reforma
trabalhista; fim do imposto sindical; aumento da criminalização de
lideranças e protestos;
• Acirramento do ódio e da intolerância: maior presença da
religião na política;
• maior interface entre monopólio da mídia e religião;
• redes sociais como novas formas da indústria cultural:
participação eletrônica sem processos organizativos reais;
• lógica do justiçamento (fins justificam os meios) com
produção de heróis e mitos (juiz Sérgio Moro, deputado Jair
Bolsonaro...);
• crescimento da bancada do BBBB: boi, bala, banco e bíblia.
7. • A acumulação ilimitada de capital, a mercantilização de tudo, a exploração
implacável do trabalho e da natureza e a catástrofe ecológica daí
resultante comprometem as bases de um futuro sustentável, pondo em
perigo, assim, a própria sobrevivência da espécie humana - Michael Löwy
• O “capitalismo verde” – a estratégia de redução do impacto ambiental ao
mesmo tempo em que mantém as instituições econômicas dominantes.
• A recente COP 26 (Conferência das Partes – Mudanças climáticas) propôs
apenas redução do consumo da exploração de novas fontes de energia fóssil
até 2070.
• Contradição entre a microracionalidade do mercado capitalista e
macroracionalidade ecológica da ação coletiva para o bem comum.
COMO O MEIO AMBIENTE FAZ PARTE DO PROJETO DO CAPITAL?
8. • Os ecologistas que não reconhecem que o “produtivismo” decorre da
lógica do lucro estão condenados ao fracasso – ou, pior ainda, a serem
absorvidos pelo sistema.
• A falta de uma posição anticapitalista coerente levou a maioria dos
partidos verdes europeus – especialmente na França, Alemanha, Itália
e Bélgica – a tornarem-se meros parceiros “ecorreformistas” da
gestão neoliberal, ou social-liberal, do capitalismo pelos governos.
• Bem mais do que uma reforma ilusória do sistema, é imprescindível a
emergência de uma civilização social e ecológica baseada numa nova
estrutura energética e num conjunto de valores e estilos de vida pós-
consumistas: o ecossocialismo. A realização desta visão não será possível
sem um planejamento e controle públicos dos “meios de produção”, ou
seja, das instalações, máquinas e infraestruturas.
• COM QUAL MODELO DE ESTADO ALCANÇAREMOS ESSA
REALIDADE?
9. ECOSSOCIALISMO
• O núcleo do ecossocialismo é o conceito de planejamento ecológico democrático, em que a própria
população, e não o “mercado”, ou os banqueiros e industriais, que toma as principais decisões em
relação à economia.
• tal visão é inconciliável com o controle privado dos meios de produção.
O planejamento ecológico democrático proporciona, no final das contas, mais liberdade, e não menos,
por várias razões:
• 1- oferece uma liberação das “leis econômicas”;
• 2 - aumento substancial do tempo livre;
• 3 - o valor de uso seria o único critério de produção de bens e serviços;
• 4 - autogestão dos trabalhadores de suas unidades de produção;
• 5 - o aquecimento global, devem ser tratados em escala mundial;
• 6 – Democracia representativa deve ser substituída por democracia direta. Um debate democrático
e pluralista teria lugar em todos os níveis. Através de partidos, plataformas ou outros movimentos
políticos, propostas variadas seriam submetidas ao povo, e os delegados seriam eleitos em
conformidade.
10. • Um novo paradigma de desenvolvimento implica pôr fim ao flagrante
desperdício de recursos;
• Uma nova sociedade orientaria a produção para a satisfação de necessidades
autênticas, incluindo água, alimentação, vestuário, habitação e serviços básicos
tais como saúde, educação, transportes e cultura.
• a solução ecossocialista consiste em promover métodos agroecológicos baseados
em unidades familiares, cooperativas ou fazendas coletivas em grande escala, e
não métodos destrutivos do agronegócio industrializado envolvendo aplicação
intensiva de pesticidas, produtos químicos e OGMs;
• Uma das premissas fundamentais do ecossocialismo é que, numa sociedade sem
o fetiche da mercadoria e sem a alienação capitalista, o “SER” precede o
“TER”.
• A ganância compulsiva é induzida pelo fetichismo da mercadoria inerente ao
sistema capitalista, pela ideologia dominante e pela publicidade.
11. • As mudanças climáticas são a expressão mais ameaçadora da crise
ecológica planetária, representando um desafio sem precedente
histórico. Se permitirmos que as temperaturas mundiais
aumentem mais de 1,5°C acima dos níveis pré-industriais, os
cientistas preveem consequências cada vez mais graves, tais como
uma elevação do nível do mar tão importante que poderia
submergir a maioria das cidades marítimas, de Daca no
Bangladesh a Amsterdã, Veneza ou Nova Iorque. A desertificação
em grande escala, a perturbação do ciclo hidrológico e da
produção agrícola, o aumento da frequência e da intensidade dos
fenômenos meteorológicos e a extinção de espécies são algumas das
ameaças. Já estamos em 1,1°C. A partir de qual aumento de
temperatura – 4,5°C ou 6°C – chegaremos a um ponto de virada
para além do qual o planeta não poderá suportar a vida civilizada,
ou mesmo de tornar-se inabitável?
• Mensagem de Steven Seagall sobre as empresas de petróleo! Cena final de Terreno
selvagem! https://www.youtube.com/watch?v=CIvW61eWHT4
12. SOCIALISMO VERDE
• exige a luta por medidas concretas e urgentes a curto prazo.
• reduzir radicalmente as emissões dos gases de efeito estufa
continua sendo uma frente essencial, assim como os esforços
locais para passar aos métodos agroecológicos, energia solar
cooperativa e gestão comunitária de recursos.
13. “O mundo está em um apartheid vacinal”
(OMS, 2021)
O apartheid vacinal é parte de um problema mais amplo, o apartheid sanitário, um dos quatro
apartheids de nosso tempo, os outros sendo o alimentar, o financeiro e o educacional. Um novo
relatório da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO) afirma que a
população de pessoas subnutridas na África aumentou em 89,1 milhões desde 2014, chegando
a 281,6 milhões em 2020. Vale a pena considerar a pergunta de Alakija sobre a humanidade,
sobre o valor atribuído a diferentes seres humanos: pode uma vida em Harare ser tão
valorizada quanto uma vida em Washington? Podemos nós, como povos, superar esses
apartheids e resolver os problemas elementares enfrentados pelas pessoas de nosso planeta e
acabar com as formas bárbaras com que o atual sistema econômico e político tortura a
humanidade e a natureza?
14. • Desde os anos 1950, entramos numa nova época geológica, o
Antropoceno, caracterizada pelo fato de que os impactos ambientais
causados pela economia globalizada – sobretudo a queima de
combustíveis fósseis, a mineração, a poluição industrial, a
agroquímica e o agronegócio – moldam o sistema Terra de modo
mais decisivo do que os fatores naturais.
15.
16. O agronegócio no mercado mundial:
• Sementes: 4 empresas controlam 67% da produção mundial;
• Agroquímicos (Syngenta, Bayer, Basf e Dow Chemical): controlam 70%;
• Fertilizantes arquíqimicos: 5 empresas controlam 18% da produção
mundial;
• Máquinas agrícolas: 5 empresas controlam 41% da produção mundial;
• Commodities de grãos: 5 empresas (Adm, Dreyfuss, Cofco, Cargill e
Bungue) controlam 90% da produção mundial;
• Processamento de alimentos: 10 empresas controlam 38% das
agroindústrias em todo mundo;
• Mercado varejista: 10 empresas controlam 99 % do comércio.
17. “Por causa da poluição atmosférica, o simples
ato de respirar contribui para 7 milhões de
mortes por ano ” (OMS, 2022)
• A OMS reporta a contaminação do leite materno por 22
pesticidas e substâncias químicas em mais de 70 países;
• CAUSAS do Aumento da desigualdade global: a economia
globalizada, estruturalmente voltada para atender à demanda dos
10% mais ricos da humanidade e cuja razão de ser é dada pelo
binômio crescimento constante e acumulação de capital.
• Os 10% mais ricos da humanidade (771 milhões de indivíduos)
foram responsáveis por 48% dos gases de efeito estufa emitidos em
20198. Do outro lado da balança, os 50% mais pobres da
humanidade (3,8 bilhões de indivíduos) respondem apenas por
12% dessas emissões, ou quatro vezes menos que a média global.
18. Aumento da insegurança alimentar e da
fome
• “A insegurança alimentar moderada ou grave (...) em nível
global tem aumentado lentamente, de 22,6% em 2014 para
26,6% em 2019. Então, em 2020 (...) ela aumentou quase
tanto quanto nos cinco anos anteriores combinados, para 30,4%.
Assim, quase uma em cada três pessoas no mundo não tinha
acesso à alimentação adequada em 2020 – um aumento de
320 milhões de pessoas em apenas um ano, de 2,05 para 2,37
bilhões. Quase 40% dessas pessoas – 11,9% da população global,
ou quase 928 milhões – enfrentaram insegurança alimentar em
níveis graves, com quase 148 milhões de pessoas a mais com
insegurança alimentar grave em 2020 do que em 2019”.
19. Elementos centrais na questão agrária do
Brasil de hoje:
• (1) no atual estágio de desenvolvimento do capitalismo, no qual o capital financeiro é hegemônico, a
agricultura também se encontra envolvida pelo processo de financeirização, seja pela importância
crescente dos diversos mecanismos de crédito rural, pela cotação em bolsa de muitos produtos
agropecuários, pela especulação dos preços ou a transformação da terra em ativo financeiro;
• (2) neste contexto, há um reforço dos históricos processos de concentração de capitais e terras no meio
rural, agora sob o controle de grandes corporações, fundos de investimento e outros agentes;
• (3) este processo aprofunda a exploração do trabalho no campo - inclusive com o trabalho análogo à
escravidão - e a devastação ambiental - desmatamento, queimadas, contaminação da água, dos solos, dos
trabalhadores e dos alimentos por agrotóxicos, dentre outros;
• (4) o modelo do agronegócio ao contrário de garantir a segurança alimentar da população brasileira,
privilegia a exportação e a obtenção de altas taxas de lucro, contribuindo para ampliar a fome entre a
população mais pobre do país.
• Vídeo Rural Business
21. • O agronegócio brasileiro é uma causa direta do aumento da fome
no país. Ele não produz alimentos, mas commodities, sobretudo
para exportação, a preços fixados em dólar e muito influenciados
pela especulação financeira.
22.
23.
24. Emergência climática e aniquilação da
biodiversidade
• A queima de combustíveis fósseis e o gigantesco rebanho global
de ruminantes destinado à alimentação humana vêm lançando
anualmente na atmosfera, em conjunto, mais de 57 bilhões de
toneladas de gases de efeito estufa (sobretudo dióxido de
carbono, metano e óxido nitroso, ou CO2, CH4 e N2O). Esse
desequilíbrio energético já acumulado está se agravando dia a dia
à medida que mais e mais gases de efeito estufa são emitidos
pela crescente queima de combustíveis fósseis e pela destruição
das florestas.
25.
26. • Ainda no que se refere à biodiversidade, entre 1970 e 2016, as
populações dos vertebrados silvestres (não destinados à alimentação
humana) diminuíram em média 68%. Na América Latina e no Caribe,
a diminuição dessas populações foi de 94% nesse mesmo período, uma
catástrofe sem paralelo na história humana. As sociedades estão
vivenciando um evento de aniquilação da fauna silvestre e de extinção
em massa de espécies, vitimadas, sobretudo, pela poluição e destruição
de seus habitats, pelo avanço do agronegócio, da mineração e do
garimpo sobre as florestas, que desaparecem e se degradam em
velocidade crescente sob a ação conjugada do fogo e das motosserra.
27. Com Bolsonaro, o ecocídio retoma a agenda militar da “segurança nacional” dos anos 1970, vale
dizer, que a perda de floresta não é mais um “efeito colateral” a ser minimizado. Ela é agora,
novamente, o inimigo a abater e sua destruição é considerada um fato positivo, uma das metas
centrais da agenda de Bolsonaro. E qualquer resistência a essa Blitzkrieg por parte das vítimas, que
ainda ousam habitar em íntima e não destrutiva interação com as florestas e demais coberturas
vegetais nativas no Brasil, encontra o braço armado do agronegócio, da mineração e do garimpo:
seus jagunços e suas polícias militares.
28. ALGUMAS SAÍDAS PARA CONTINUIDADE DO PLANETA:
• (a) a máxima sobriedade na produção e consumo de bens e de energia;
• (b) a diminuição radical do consumo dos 10% mais ricos da humanidade, de modo a permitir a
satisfação das carências dos 90%;
• (c) um sistema energético de baixo carbono;
• (d) uma economia tão circular quanto possível, com uma economia minerária minimizada e
condicionada à capacidade de reciclagem;
• (e) um sistema alimentar baseado em nutrientes vegetais, produzidos por uma agricultura
orgânica, local, variada e respeitosa dos habitats selvagens.
• (f) desmontagem da globalização econômica, em favor de uma economia dos territórios, incluída a
agricultura urbana.
• (g) superação do axioma retrógrado e militarista de soberania nacional absoluta, em favor de uma
soberania nacional relativa, radicalmente democratizada e baseada nos territórios, única forma de
coordenar o combate às principais emergências globais: clima, destruição da biodiversidade,
poluição, pandemias e insalubridade.
• (h) redução radical e emergencial das diversas desigualdades entre os membros da espécie humana;
29. PROGRAMA ALTRNATIVO DOS MOVIMENTOS SOCIAIS
1.Produzir alimentos saudáveis, sem agrotóxicos.
2.Proteger a água potável como alimento acessível a
todo povo.
3.Proteger a natureza, garantindo o reflorestamento
com árvores nativas e frutíferas. Proteger o meio
ambiente em geral.
4. Desenvolver a agroecologia como técnicas de aumento
da produtividade do trabalho e das áreas em equilíbrio
com a natureza.
5. Desenvolvimento da cooperação agrícola e da
agroindústria cooperativada.
6. Desenvolvimento dos bio-insumos (defensivos
biológicos e fertilizantes orgânicos)
30. 7. Desenvolvimento de energias renováveis (solar, eólica e
hidrelétrica)
8. Atuar nos mercados locais, institucionais e sociais
buscando a soberania alimentar de cada região.
9. Organizar a produção agrícola de forma a garantir
trabalho e renda para a população do meio rural, em
especial mulheres e jovens.
10. Universalizar o acesso à educação em todos os níveis e
ao conhecimento no meio rural.
11. Desenvolvimento de pesquisas e tecnologias adequadas
e necessárias à produção de alimentos, em escala pela
agricultura familiar.
12. Desenvolvimento de máquinas agrícolas adequadas as
unidades de produção familiares
31.
32.
33.
34. A sobrevivência das sociedades depende de sua
capacidade de evoluir mantendo baixas taxas de
consumo de energia e materiais.
FIM!
35. TRABALHO EM GRUPO (Tempo: 30 mim
de pesquisa/com 15 para apresentação)
1- DESTACAR AS POSSÍVEIS AÇÕES DOS MOVIMENTOS
SOCIAIS NECESSÁRIAS PARA OS ENFRENTAMENTOS DA
REALIDADE EVIDENCIADA NO BOLETIM;
2 – EXPLICAR COMO A EDUCAÇÃO CONTRIBUI PARA A
HEGEGEMONIA DA REALIDADE EVIDENCIADA, E AO MESMO
TEMPO, PROPOR AÇÕES EDUCACIONAIS CONTRA-
HEGEMÔNICAS;
3 – PESQUISAR AÇÕES DO GOVERNO ATUAL PARA A
MANUTENÇÃO DA HEGEMONIA NAS ÁREAS AMBIENTAL,
ECONÔMICA E EDUCACIONAL, ETC.