Este documento discute os processos e tipos de adesivos usados na colagem de madeira. Apresenta os principais elementos do processo de colagem - adesivo, aderente e adesão - e explica como os adesivos se espalham na madeira. Classifica os adesivos em originais animais, vegetais e sintéticos e fornece exemplos de cada categoria, incluindo adesivos à base de albumina, gelatina e caseína de origem animal.
O documento discute os diferentes aspectos da madeira, incluindo o que é madeira, suas fontes, características, aplicações na construção civil, tipos de madeira e painéis de madeira. A madeira é usada para produzir celulose, papel e produtos químicos, e tem sido um material importante na história da humanidade para construção e fabricação.
Madeira na construcao civil aula 3 - 13.09.13 (1)Crissio Costa
O documento discute as propriedades e usos da madeira na construção civil, incluindo sua densidade, resistência mecânica, tratamentos preservativos, e aplicações em pisos, paredes, esquadrias e derivados como compensado e MDF. É ressaltada a importância de se considerar a disponibilidade, custo, resistência e durabilidade da madeira de acordo com a função e condições climáticas.
O documento discute as propriedades e classificação da madeira como material de construção. Apresenta as principais categorias de madeira, incluindo madeiras duras e macias, e descreve a estrutura e crescimento das árvores. Também aborda propriedades físicas como umidade, retração e dilatação da madeira, bem como defeitos comuns.
O documento discute as propriedades e usos da madeira, mencionando suas vantagens como material de construção, incluindo sua flexibilidade, resistência e isolamento. Também descreve desvantagens como sua heterogeneidade e combustibilidade. Detalha processos como extração, serragem e usos da madeira para energia e derivados como papel e compensado.
1. O documento discute os principais parâmetros que influenciam o projeto de sistemas estruturais e classifica as peças estruturais de acordo com sua geometria.
2. São descritos os tipos de vínculos estruturais, incluindo apoios simples, articulações e engastes.
3. Explica-se a diferença entre estruturas estáticas, hiperestáticas e hipostas e como calcular o grau de estaticidade de uma estrutura.
1. O documento é um manual de silvicultura tropical que discute tópicos como definição e objetivos da silvicultura, povoamentos florestais, formações florestais tropicais, dinâmica de florestas nativas, sistemas silviculturais e questões de transformação de florestas tropicais.
2. A silvicultura é definida como a arte ou ciência de manipular um sistema dominado por árvores com base no conhecimento ecológico para alcançar um estado desejado de forma economicamente viável.
3.
O documento discute estruturas de madeira, incluindo a fisiologia da árvore, peças de madeira usadas em estruturas, resistência de cálculo e disposições construtivas. Aborda também ações, elementos tracionados e comprimidos, e flambagem.
O documento discute os diferentes aspectos da madeira, incluindo o que é madeira, suas fontes, características, aplicações na construção civil, tipos de madeira e painéis de madeira. A madeira é usada para produzir celulose, papel e produtos químicos, e tem sido um material importante na história da humanidade para construção e fabricação.
Madeira na construcao civil aula 3 - 13.09.13 (1)Crissio Costa
O documento discute as propriedades e usos da madeira na construção civil, incluindo sua densidade, resistência mecânica, tratamentos preservativos, e aplicações em pisos, paredes, esquadrias e derivados como compensado e MDF. É ressaltada a importância de se considerar a disponibilidade, custo, resistência e durabilidade da madeira de acordo com a função e condições climáticas.
O documento discute as propriedades e classificação da madeira como material de construção. Apresenta as principais categorias de madeira, incluindo madeiras duras e macias, e descreve a estrutura e crescimento das árvores. Também aborda propriedades físicas como umidade, retração e dilatação da madeira, bem como defeitos comuns.
O documento discute as propriedades e usos da madeira, mencionando suas vantagens como material de construção, incluindo sua flexibilidade, resistência e isolamento. Também descreve desvantagens como sua heterogeneidade e combustibilidade. Detalha processos como extração, serragem e usos da madeira para energia e derivados como papel e compensado.
1. O documento discute os principais parâmetros que influenciam o projeto de sistemas estruturais e classifica as peças estruturais de acordo com sua geometria.
2. São descritos os tipos de vínculos estruturais, incluindo apoios simples, articulações e engastes.
3. Explica-se a diferença entre estruturas estáticas, hiperestáticas e hipostas e como calcular o grau de estaticidade de uma estrutura.
1. O documento é um manual de silvicultura tropical que discute tópicos como definição e objetivos da silvicultura, povoamentos florestais, formações florestais tropicais, dinâmica de florestas nativas, sistemas silviculturais e questões de transformação de florestas tropicais.
2. A silvicultura é definida como a arte ou ciência de manipular um sistema dominado por árvores com base no conhecimento ecológico para alcançar um estado desejado de forma economicamente viável.
3.
O documento discute estruturas de madeira, incluindo a fisiologia da árvore, peças de madeira usadas em estruturas, resistência de cálculo e disposições construtivas. Aborda também ações, elementos tracionados e comprimidos, e flambagem.
Madeira (Propriedades, Processos de Fabricação e Aplicações)Sílvio Júnior
O documento discute as propriedades físicas e processos de fabricação da madeira. Aborda tópicos como a anatomia da madeira, propriedades mecânicas e químicas, densidade, defeitos, processos de fabricação como abate, descascarmento, desdobramento, serragem, produção de partículas, tipos de madeiras, painéis de madeira e suas aplicações.
O documento descreve a composição química da madeira, incluindo seus principais componentes: celulose, polioses e lignina. A madeira é composta majoritariamente de carbono, hidrogênio e oxigênio, com pequenas quantidades de nitrogênio, cálcio, potássio e magnésio. As proporções destes componentes variam entre madeiras de coníferas e folhosas.
O documento discute os processos de transformação da madeira e seus principais tipos e usos. A transformação da madeira altera sua estrutura fibrosa para corrigir características negativas e possibilitar novos usos. Os principais tipos discutidos incluem compensado, LVL, madeira aglomerada, OSB, laminado e MDF/HDF, com usos em construção civil, móveis e outros.
1) O documento descreve os processos de produção e aplicações do aço na construção civil, incluindo a obtenção do aço a partir do minério de ferro, propriedades mecânicas, tipos de perfis e suas aplicações.
O documento discute os principais materiais usados na construção civil, incluindo aço, concreto, argamassa, areia e telha. Ele também descreve propriedades gerais dos materiais como densidade, dureza e durabilidade. Além disso, explica agregados, cerâmicos, aglomerantes como cimento e cal e suas aplicações na construção.
Aula teórica abordando algumas formas de telhados, nomenclatura de tesouras e do emadeiramento, exercício de fechamento de telhado pelo método das bissetrizes, desenho de arquitetura para representação, calhas e inclinação. Funções do telhado e como utilizá-lo na ajuda a coleta de águas.
Exercício final focando na representação gráfica e no detalhamento.
* esse é apenas um ppt, necessitando assim da parte teórica demonstrada em sala de aula.
O documento discute pré-dimensionamento de estruturas de madeira. Ele fornece informações sobre consumo de energia na produção de diferentes materiais, propriedades da madeira como resistência ao fogo, anatomia da madeira, agentes deterioradores como fungos e insetos, tratamentos preservativos, fatores que afetam propriedades mecânicas, secagem da madeira, classes de resistência, pré-dimensionamento de colunas, vigas e treliças para telhas cerâmicas e de fibrocimento.
Este documento resume as propriedades mecânicas da madeira e métodos para sua caracterização. Ele discute a resistência e rigidez da madeira sob diferentes tipos de carga e direções, além de métodos para determinar e corrigir essas propriedades de acordo com a umidade e qualidade da madeira. Finalmente, apresenta coeficientes para modificar os valores de cálculo das propriedades da madeira.
[1] Estudantes da UFRRJ realizaram um experimento sobre histerese na madeira, medindo a umidade de três amostras de pinus expostas a diferentes temperaturas e umidades. [2] Após 7 dias em cada condição, mediram as massas das amostras para calcular as umidades. [3] Os resultados mostraram diferenças nas umidades das amostras devido ao fenômeno da histerese na madeira.
Assunto discutido na disciplina Processos Industriais, módulo "cimento". Dentro dos materiais de construção não hidráulicos se destacam o gesso e a cal. São descritos os processos da sua obtenção e suas aplicações típicas.
Este documento resume os principais tipos de fundações para edifícios, incluindo fundações diretas como vigas baldrame, blocos e alicerces, sapatas isoladas e radier, e fundações indiretas como estacas de concreto, estacas Strauss e estacas Franki. Ele também discute investigações geotécnicas, normas, sequências de execução, vídeos explicativos e erros comuns em fundações superficiais e profundas.
O documento apresenta conceitos básicos de resistência dos materiais, incluindo tipos de forças, tensões, deformações, propriedades mecânicas de materiais e barras carregadas axialmente. É uma aula introdutória sobre os fundamentos da disciplina.
Este documento discute as propriedades, usos e importância da madeira. Ele descreve as características, propriedades químicas e mecânicas da madeira, bem como suas vantagens e desvantagens no uso. A madeira é amplamente utilizada na construção civil e projetos sustentáveis, e madeiras de reflorestamento como pinus e eucalipto estão se tornando mais comuns.
Este documento apresenta um resumo sobre estrutura e propriedades da madeira. Discute a classificação, fisiologia e anatomia da madeira, bem como suas propriedades físicas e mecânicas. Apresenta detalhes sobre a estrutura celular da madeira e fatores que influenciam em suas propriedades. Fornece informações sobre critérios de dimensionamento de estruturas de madeira segundo a norma brasileira NBR 7190.
Noções de resistências dos materiais: esforços axiais e transversaisSamanta Lacerda
1) O documento discute os diferentes tipos de esforços e tensões que atuam em peças estruturais, incluindo esforços axiais, transversais, tração, compressão, flexão, cisalhamento e torção.
2) É explicada a diferença entre deformação elástica e plástica, e como a tensão de um material é afetada por esses tipos de deformação.
3) São apresentados os conceitos de tensão admissível e coeficiente de segurança, que levam em conta a qualidade do material e do projeto para definir
O documento discute a importância das florestas, as alterações sofridas nas florestas portuguesas e as implicações da destruição das florestas no país. Apresenta as principais causas da destruição das florestas, incluindo fogos e conversão para agricultura, e medidas de prevenção como sensibilização pública e gestão florestal sustentável.
O documento descreve a história e o processo de trabalho com metais ao longo do tempo. Começa com os utensílios primitivos de pedra que foram substituídos por metais mais perfeitos e funcionais. Detalha como os humanos primitivos descobriram metais puros em rios e como desenvolveram técnicas para trabalhar com eles, evoluindo da batedura para processos mais avançados. Atualmente, os metais têm grande importância na produção industrial e artesanal de diversos objetos.
1. O documento descreve a alvenaria estrutural e seu desenvolvimento histórico, incluindo materiais como tijolos, argamassa e pedra.
2. Detalha a evolução dos tijolos ao longo da história em locais como a Turquia, Inglaterra e Europa.
3. Discutem sistemas estruturais como pilares, vigas, abóbadas e cúpulas, e como foram usados em construções históricas.
O documento descreve diferentes tipos de madeiras industrializadas, incluindo madeira laminada, compensada, aglomerada, reconstituída, MDF, HDF e OSB. Essas madeiras passam por processos industriais para melhorar propriedades como dimensões, comportamento anisotrópico e resistência mecânica, tornando-as mais adequadas para uso em aplicações como portas, pisos, móveis e construção.
Nbr 08.545 1984 - alvenarias de vedaçãoRodrigo Wink
O documento descreve os tipos de alvenarias de vedação, incluindo alvenarias singelas, dobradas e em fogueira, e fornece detalhes sobre suas definições e métodos de execução, com várias figuras ilustrativas. Também define termos técnicos relacionados como escantilhão, verga, contra-verga, juntas amarradas e juntas a prumo.
1) Os polímeros são materiais orgânicos ou inorgânicos de alto peso molecular formados pela repetição de pequenas unidades chamadas meros.
2) Os polímeros têm diversas aplicações desde a medicina aos plásticos e são encontrados na constituição da maioria dos objetos do nosso dia a dia.
3) No entanto, os polímeros também causam problemas ambientais devido à poluição e é importante reciclá-los, reutilizá-los e reduzi-los.
La investigación es una función sustantiva de la Facultad de Universidad Abierta y a Distancia. El fascículo introduce los conceptos básicos de la investigación como una búsqueda de soluciones a preguntas concretas tomadas de la realidad, implementando el método científico y según la clasificación de la investigación. El objetivo es que los estudiantes desarrollen competencias investigativas y se familiaricen con los lineamientos de investigación de la facultad.
Madeira (Propriedades, Processos de Fabricação e Aplicações)Sílvio Júnior
O documento discute as propriedades físicas e processos de fabricação da madeira. Aborda tópicos como a anatomia da madeira, propriedades mecânicas e químicas, densidade, defeitos, processos de fabricação como abate, descascarmento, desdobramento, serragem, produção de partículas, tipos de madeiras, painéis de madeira e suas aplicações.
O documento descreve a composição química da madeira, incluindo seus principais componentes: celulose, polioses e lignina. A madeira é composta majoritariamente de carbono, hidrogênio e oxigênio, com pequenas quantidades de nitrogênio, cálcio, potássio e magnésio. As proporções destes componentes variam entre madeiras de coníferas e folhosas.
O documento discute os processos de transformação da madeira e seus principais tipos e usos. A transformação da madeira altera sua estrutura fibrosa para corrigir características negativas e possibilitar novos usos. Os principais tipos discutidos incluem compensado, LVL, madeira aglomerada, OSB, laminado e MDF/HDF, com usos em construção civil, móveis e outros.
1) O documento descreve os processos de produção e aplicações do aço na construção civil, incluindo a obtenção do aço a partir do minério de ferro, propriedades mecânicas, tipos de perfis e suas aplicações.
O documento discute os principais materiais usados na construção civil, incluindo aço, concreto, argamassa, areia e telha. Ele também descreve propriedades gerais dos materiais como densidade, dureza e durabilidade. Além disso, explica agregados, cerâmicos, aglomerantes como cimento e cal e suas aplicações na construção.
Aula teórica abordando algumas formas de telhados, nomenclatura de tesouras e do emadeiramento, exercício de fechamento de telhado pelo método das bissetrizes, desenho de arquitetura para representação, calhas e inclinação. Funções do telhado e como utilizá-lo na ajuda a coleta de águas.
Exercício final focando na representação gráfica e no detalhamento.
* esse é apenas um ppt, necessitando assim da parte teórica demonstrada em sala de aula.
O documento discute pré-dimensionamento de estruturas de madeira. Ele fornece informações sobre consumo de energia na produção de diferentes materiais, propriedades da madeira como resistência ao fogo, anatomia da madeira, agentes deterioradores como fungos e insetos, tratamentos preservativos, fatores que afetam propriedades mecânicas, secagem da madeira, classes de resistência, pré-dimensionamento de colunas, vigas e treliças para telhas cerâmicas e de fibrocimento.
Este documento resume as propriedades mecânicas da madeira e métodos para sua caracterização. Ele discute a resistência e rigidez da madeira sob diferentes tipos de carga e direções, além de métodos para determinar e corrigir essas propriedades de acordo com a umidade e qualidade da madeira. Finalmente, apresenta coeficientes para modificar os valores de cálculo das propriedades da madeira.
[1] Estudantes da UFRRJ realizaram um experimento sobre histerese na madeira, medindo a umidade de três amostras de pinus expostas a diferentes temperaturas e umidades. [2] Após 7 dias em cada condição, mediram as massas das amostras para calcular as umidades. [3] Os resultados mostraram diferenças nas umidades das amostras devido ao fenômeno da histerese na madeira.
Assunto discutido na disciplina Processos Industriais, módulo "cimento". Dentro dos materiais de construção não hidráulicos se destacam o gesso e a cal. São descritos os processos da sua obtenção e suas aplicações típicas.
Este documento resume os principais tipos de fundações para edifícios, incluindo fundações diretas como vigas baldrame, blocos e alicerces, sapatas isoladas e radier, e fundações indiretas como estacas de concreto, estacas Strauss e estacas Franki. Ele também discute investigações geotécnicas, normas, sequências de execução, vídeos explicativos e erros comuns em fundações superficiais e profundas.
O documento apresenta conceitos básicos de resistência dos materiais, incluindo tipos de forças, tensões, deformações, propriedades mecânicas de materiais e barras carregadas axialmente. É uma aula introdutória sobre os fundamentos da disciplina.
Este documento discute as propriedades, usos e importância da madeira. Ele descreve as características, propriedades químicas e mecânicas da madeira, bem como suas vantagens e desvantagens no uso. A madeira é amplamente utilizada na construção civil e projetos sustentáveis, e madeiras de reflorestamento como pinus e eucalipto estão se tornando mais comuns.
Este documento apresenta um resumo sobre estrutura e propriedades da madeira. Discute a classificação, fisiologia e anatomia da madeira, bem como suas propriedades físicas e mecânicas. Apresenta detalhes sobre a estrutura celular da madeira e fatores que influenciam em suas propriedades. Fornece informações sobre critérios de dimensionamento de estruturas de madeira segundo a norma brasileira NBR 7190.
Noções de resistências dos materiais: esforços axiais e transversaisSamanta Lacerda
1) O documento discute os diferentes tipos de esforços e tensões que atuam em peças estruturais, incluindo esforços axiais, transversais, tração, compressão, flexão, cisalhamento e torção.
2) É explicada a diferença entre deformação elástica e plástica, e como a tensão de um material é afetada por esses tipos de deformação.
3) São apresentados os conceitos de tensão admissível e coeficiente de segurança, que levam em conta a qualidade do material e do projeto para definir
O documento discute a importância das florestas, as alterações sofridas nas florestas portuguesas e as implicações da destruição das florestas no país. Apresenta as principais causas da destruição das florestas, incluindo fogos e conversão para agricultura, e medidas de prevenção como sensibilização pública e gestão florestal sustentável.
O documento descreve a história e o processo de trabalho com metais ao longo do tempo. Começa com os utensílios primitivos de pedra que foram substituídos por metais mais perfeitos e funcionais. Detalha como os humanos primitivos descobriram metais puros em rios e como desenvolveram técnicas para trabalhar com eles, evoluindo da batedura para processos mais avançados. Atualmente, os metais têm grande importância na produção industrial e artesanal de diversos objetos.
1. O documento descreve a alvenaria estrutural e seu desenvolvimento histórico, incluindo materiais como tijolos, argamassa e pedra.
2. Detalha a evolução dos tijolos ao longo da história em locais como a Turquia, Inglaterra e Europa.
3. Discutem sistemas estruturais como pilares, vigas, abóbadas e cúpulas, e como foram usados em construções históricas.
O documento descreve diferentes tipos de madeiras industrializadas, incluindo madeira laminada, compensada, aglomerada, reconstituída, MDF, HDF e OSB. Essas madeiras passam por processos industriais para melhorar propriedades como dimensões, comportamento anisotrópico e resistência mecânica, tornando-as mais adequadas para uso em aplicações como portas, pisos, móveis e construção.
Nbr 08.545 1984 - alvenarias de vedaçãoRodrigo Wink
O documento descreve os tipos de alvenarias de vedação, incluindo alvenarias singelas, dobradas e em fogueira, e fornece detalhes sobre suas definições e métodos de execução, com várias figuras ilustrativas. Também define termos técnicos relacionados como escantilhão, verga, contra-verga, juntas amarradas e juntas a prumo.
1) Os polímeros são materiais orgânicos ou inorgânicos de alto peso molecular formados pela repetição de pequenas unidades chamadas meros.
2) Os polímeros têm diversas aplicações desde a medicina aos plásticos e são encontrados na constituição da maioria dos objetos do nosso dia a dia.
3) No entanto, os polímeros também causam problemas ambientais devido à poluição e é importante reciclá-los, reutilizá-los e reduzi-los.
La investigación es una función sustantiva de la Facultad de Universidad Abierta y a Distancia. El fascículo introduce los conceptos básicos de la investigación como una búsqueda de soluciones a preguntas concretas tomadas de la realidad, implementando el método científico y según la clasificación de la investigación. El objetivo es que los estudiantes desarrollen competencias investigativas y se familiaricen con los lineamientos de investigación de la facultad.
O documento descreve diferentes tipos de pisos de madeira, incluindo:
1) Pisos de madeira como tacos, assoalhos e parquets, com detalhes sobre instalação e manutenção.
2) Carpete de madeira, com lâminas finas de madeira coladas em base de madeira.
3) Pisos laminados, semelhantes ao carpete mas com revestimento melamínico mais resistente.
1. O documento discute a importância da água no meio rural e como planejar o uso do solo agrícola de forma sustentável.
2. É essencial proteger as nascentes e áreas ciliares, aumentar a infiltração da água no solo, controlar a erosão e contaminação, e recuperar as matas ciliares.
3. O documento fornece diretrizes técnicas para a recuperação de nascentes e manutenção da qualidade da água.
O documento discute os polímeros, que são moléculas gigantes formadas pela ligação de várias unidades menores chamadas monômeros. Descreve os principais tipos de polímeros: de adição, onde monômeros se ligam por duplas ligações; e de condensação. Fornece exemplos de polímeros importantes como o polietileno, polipropileno, poliestireno e borrachas sintéticas.
O documento resume os principais tipos de polímeros sintéticos, incluindo polímeros de adição, copolímeros e vulcanização. Descreve como os polímeros são formados pela repetição de unidades monômeras e fornece exemplos de polímeros importantes como o polietileno, o poliisopreno e o ABS.
Este documento trata sobre los polímeros, sustancias cuya moléculas están formadas por múltiples unidades de bajo peso molecular llamadas monómeros. Explica que existen polímeros naturales como el caucho pero que la mayoría son sintéticos con diversas propiedades y usos. Describe los tipos de cadenas polímericas como lineales, ramificadas o entrecruzadas y diferentes tipos de polímeros como plásticos, elastómeros y fibras sintéticas con aplicaciones variadas como empaques e ingeniería.
O documento discute conceitos sobre polímeros, incluindo: 1) a definição de polímero como macromoléculas formadas por ligações periódicas entre unidades monoméricas; 2) os tipos de polímeros, incluindo naturais, sintéticos, de adição, condensação e copolímeros; 3) as características dos polímeros, como termoplásticos, termofixos e elastômeros.
O documento descreve os polímeros, compostos formados por unidades monoméricas combinadas quimicamente. Aborda polímeros naturais e sintéticos, incluindo plásticos termoplásticos e termofixos. Também discute polímeros de adição e condensação, exemplos como baquelite e náilon, e o processo de vulcanização da borracha.
Los polímeros son macromoléculas formadas por la unión de moléculas más pequeñas llamadas monómeros. Existen diferentes tipos de polímeros como termoplásticos, termoestables y elastómeros. Algunos polímeros comunes son el polietileno, el polipropileno, el PVC, el poliestireno y el caucho. El reciclaje de plásticos es bajo debido a limitaciones en los procesos de reciclaje mecánico y las propiedades de los plásticos usados. N
Este documento trata sobre los polímeros. Explica que los polímeros son macromoléculas formadas por la unión de moléculas más pequeñas llamadas monómeros. Incluye información sobre la clasificación, propiedades, estructura, tipos de polimerización, elaboración y reciclaje de los polímeros.
France is home to famous cities like Paris, Lyon, and Strasbourg. Paris is the capital and features iconic landmarks like the Eiffel Tower. Other attractions include the French Riviera coastline and the Alps mountains. French culture is expressed through food, music, art, and daily social activities like spending time at cafes. Famous French figures include artist Claude Monet and Eiffel Tower engineer Gustave Eiffel. France attracts many visitors drawn to its cities, natural beauty, and cultural traditions.
[1] O documento fornece dicas para colar madeira e laminados corretamente, incluindo os tipos de adesivos mais indicados para diferentes materiais.
[2] Ele explica como formular a resina uréia-formol e aplicá-la, além de detalhar o processo de colagem com adesivos de contato à base de solvente e água.
[3] O documento também lista os principais tipos de laminados e madeiras e os adesivos recomendados para cada um.
O documento fornece instruções sobre como produzir e consertar objetos usando fibra de vidro. Ele explica os materiais e ferramentas necessários, como organizar o espaço de trabalho, preparar a resina e aplicá-la usando técnicas manuais ou à pistola. O documento também discute como fazer moldes e oferece recomendações gerais sobre o processo.
A palestra apresentou o material laminado produzido pela Pertech, explicando o processo de fabricação, aplicações em revestimentos internos e externos, pisos, divisórias sanitárias e soluções específicas. Os alunos puderam entender melhor as características e instalação deste material.
Apostille maintenance of solid wood flooring.Denilson Cunha
1. O documento apresenta um curso técnico sobre a instalação de pisos de madeira, abordando tópicos como características da madeira, tipos de pisos, contrapiso, instalação, acabamento e manutenção.
2. O projeto PIMADS tem o objetivo de integrar e desenvolver a cadeia produtiva relacionada a pisos de madeira de forma sustentável, por meio de ações como a capacitação técnica dos profissionais do setor.
3. O curso foi desenvolvido pela ANPM (Associa
A empresa revestWOOD utiliza restos de madeira para produzir revestimentos sustentáveis, reduzindo resíduos. Seu objetivo é promover o manejo sustentável dos recursos naturais e o reaproveitamento de materiais descartados. A empresa será localizada em Curitiba e venderá seus produtos para Home Centers e lojas de construção em todo o Brasil.
Este documento descreve a técnica da listagem de atributos para analisar aspectos que normalmente passam despercebidos de um produto ou problema. Ele fornece um exemplo de listar os atributos de uma escova de dentes e explica como analisar diferentes perspectivas. O documento então aplica esta técnica ao desenvolver um tapete inovador, listando seus atributos iniciais e apresentando o produto final com enchimento para servir também como colchão.
Este documento descreve a produção e propriedades de tintas e vernizes, incluindo: 1) Tintas e vernizes são sistemas coloidais complexos usados para colorir e proteger superfícies. 2) As tintas contêm pigmentos enquanto os vernizes são transparentes. 3) A produção de tintas envolve a mistura de pigmentos, ligantes e solventes usando formulações adequadas para cada aplicação.
Assuntos de Interesse é uma publicação do site da Abeaa - Associação Bandeirante de Engenheiros, Arquitetos e Agrônomos, que reúne matérias relacionadas a essas áreas.
O documento fornece instruções detalhadas sobre o processo de serigrafia, incluindo como fazer a arte final, confeccionar telas, preparar a emulsão e realizar a impressão. Materiais como nylon, emulsão, tintas e solventes são explicados, assim como os equipamentos necessários como quadros, grampos e grampeadores.
O documento fornece instruções detalhadas sobre o processo de serigrafia, incluindo como fazer a arte final, confeccionar telas, preparar a emulsão e realizar a impressão. Materiais como nylon, emulsão, tintas e solventes são explicados, assim como os equipamentos necessários como quadros, grampos e rodos.
O documento fornece instruções detalhadas sobre o processo de serigrafia, incluindo como fazer a arte final, confeccionar telas, preparar a emulsão e realizar a impressão. Materiais como nylon, emulsão, tintas e solventes são explicados, assim como os equipamentos necessários como quadros, grampos e rodos.
A fibra de vidro é produzida a partir da aglomeração de filamentos de vidro e resina, resultando em um material leve e resistente. Pode ser usada para produzir diversos itens como placas eletrônicas, cascos de barco e peças industriais. Sua aplicação no cosplay agiliza a produção e fornece resistência.
O documento discute a sustentabilidade e produtos sustentáveis. Ele explica que a sustentabilidade é um conceito sistêmico relacionado à continuidade dos aspectos econômicos, sociais, culturais e ambientais da sociedade humana. O documento também fornece exemplos de produtos sustentáveis como tintas feitas de garrafas PET e discute os desafios de encontrar informações sobre o processo de fabricação de alguns produtos como banners e sacolas plásticas.
O documento fornece informações sobre uma linha completa de colas e adesivos desenvolvidos pela Tekbond para aplicações em artesanato. Apresenta detalhes sobre diferentes tipos de cola de silicone, cola instantânea, adesivo, tintas aerossol e epóxi da marca, mostrando suas características e embalagens.
O documento discute materiais, técnicas e processos para isolamento acústico. Apresenta os principais tipos de materiais convencionais como blocos de concreto e não convencionais como lã de vidro e lã de rocha. Também descreve a técnica dry-wall, utilizada globalmente para melhorar o conforto acústico entre ambientes com placas de gesso e materiais absorvedores de som entre elas.
O sistema Odontoflex fornece próteses dentárias transparentes e flexíveis que se mimetizam com as cores naturais da boca. Essas próteses oferecem vantagens como estética superior, resistência a impactos, fácil higienização e maior conforto em comparação com próteses de acrílico comuns. Informações adicionais sobre o sistema e vendas podem ser obtidas entrando em contato com a empresa.
A Faber-Castell é uma das mais antigas indústrias do mundo ainda sob administração familiar, sendo líder na fabricação de lápis de madeira reflorestada e oferecendo uma variedade de produtos para escrita, desenho e criatividade. Sua história de sucesso se deve à singularidade dos produtos, com benefícios claros que a distinguem da concorrência, além de trabalhar com paixão para satisfazer os desejos dos consumidores.
O documento descreve o processo de fabricação de tintas industriais, incluindo as etapas de pesagem de matérias-primas, mistura, moagem e acabamento. Também discute os principais constituintes de tintas como veículos, solventes, pigmentos e aditivos.
O documento fornece instruções passo a passo sobre o processo de serigrafia, incluindo como confeccionar telas e arte final, os materiais utilizados e técnicas como a impressão em diferentes objetos e cores.
O documento resume as informações sobre esquadrias de madeira e ferro, incluindo: 1) Uma introdução sobre as vantagens e desvantagens de cada material; 2) Detalhes sobre os tipos e instalação de portas e janelas de madeira e ferro; 3) Recomendações para conservação e manutenção.
Se você possui smartphone há mais de 10 anos, talvez não tenha percebido que, no início da onda da
instalação de aplicativos para celulares, quando era instalado um novo aplicativo, ele não perguntava se
podia ter acesso às suas fotos, e-mails, lista de contatos, localização, informações de outros aplicativos
instalados, etc. Isso não significa que agora todos pedem autorização de tudo, mas percebe-se que os
próprios sistemas operacionais (atualmente conhecidos como Android da Google ou IOS da Apple) têm
aumentado a camada de segurança quando algum aplicativo tenta acessar os seus dados, abrindo uma
janela e solicitando sua autorização.
CASTRO, Sílvio. Tecnologia. Formação Sociocultural e Ética II. Unicesumar: Maringá, 2024.
Considerando o exposto, analise as asserções a seguir e assinale a que descreve corretamente.
ALTERNATIVAS
I, apenas.
I e III, apenas.
II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...Consultoria Acadêmica
Os termos "sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" só ganharam repercussão mundial com a realização da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD), conhecida como Rio 92. O encontro reuniu 179 representantes de países e estabeleceu de vez a pauta ambiental no cenário mundial. Outra mudança de paradigma foi a responsabilidade que os países desenvolvidos têm para um planeta mais sustentável, como planos de redução da emissão de poluentes e investimento de recursos para que os países pobres degradem menos. Atualmente, os termos
"sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" fazem parte da agenda e do compromisso de todos os países e organizações que pensam no futuro e estão preocupados com a preservação da vida dos seres vivos.
Elaborado pelo professor, 2023.
Diante do contexto apresentado, assinale a alternativa correta sobre a definição de desenvolvimento sustentável:
ALTERNATIVAS
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.
Desenvolvimento sustantável é o desenvolvimento que supre as necessidades momentâneas das pessoas.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento incapaz de garantir o atendimento das necessidades da geração futura.
Desenvolvimento sustentável é um modelo de desenvolvimento econômico, social e político que esteja contraposto ao meio ambiente.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração anterior, comprometendo a capacidade de atender às necessidades das futuras gerações.
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AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...Consultoria Acadêmica
“O processo de inovação envolve a geração de ideias para desenvolver projetos que podem ser testados e implementados na empresa, nesse sentido, uma empresa pode escolher entre inovação aberta ou inovação fechada” (Carvalho, 2024, p.17).
CARVALHO, Maria Fernanda Francelin. Estudo contemporâneo e transversal: indústria e transformação digital. Florianópolis, SC: Arqué, 2024.
Com base no exposto e nos conteúdos estudados na disciplina, analise as afirmativas a seguir:
I - A inovação aberta envolve a colaboração com outras empresas ou parceiros externos para impulsionar ainovação.
II – A inovação aberta é o modelo tradicional, em que a empresa conduz todo o processo internamente,desde pesquisa e desenvolvimento até a comercialização do produto.
III – A inovação fechada é realizada inteiramente com recursos internos da empresa, garantindo o sigilo dasinformações e conhecimento exclusivo para uso interno.
IV – O processo que envolve a colaboração com profissionais de outras empresas, reunindo diversasperspectivas e conhecimentos, trata-se de inovação fechada.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I e III, apenas.
I, III e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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2. CONFEDERAÇÃO NACIONAL DA INDÚSTRIA - CNI
Armando de Queiroz Monteiro Neto – Presidente
SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
DEPARTAMENTO NACIONAL
José Manuel de Aguiar Martins - Diretor Geral
Regina de Fátima Torres - Diretora de Operações
Orlando Clapp - Gerente Executivo da Unidade de Tecnologia Industrial
Sergio Motta - Gerente da Unidade de Serviços Técnicos e Tecnológicos
FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DO PARANÁ - FIEP
Rodrigo Costa da Rocha Loures – Presidente
SENAI/PR - DEPARTAMENTO REGIONAL DO PARANÁ
Carlos Sérgio Asinelli - Diretor Regional
Luiz Henrique Bucco - Diretor de Operações
Amilcar Badotti Garcia - Alianças Estratégicas e Projetos Especiais
Centro Tecnológico da Madeira e Mobiliário
Márcia Donegá Ferreira Leandro - Gerente
FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL - FIERGS
Paulo Gilberto Fernandes Tigre - Presidente
SENAI/RS - DEPARTAMENTO REGIONAL DO RIO GRANDE DO SUL
José Zortéa - Diretor Regional
Paulo Fernando Presser - Diretor de Educação e Tecnologia
Liane Ritzel - Assessoria de Planejamento
Carlos Artur Trein - Gerente de Negócios em Serviços Tecnológicos
Centro Tecnológico do Mobiliário SENAI
Cesar Augusto Modena - Diretor
FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA - FIESC
Alcântaro Corrêa - Presidente
SENAI/SC - DEPARTAMENTO REGIONAL DE SANTA CATARINA
Sérgio Roberto Arruda - Diretor Regional
Antônio José Carradore - Diretor de Educação e Tecnologia
Marco Antônio Dociatti - Diretor de Desenvolvimento Organizacional
Centro de Tecnologia do Mobiliário
José Luiz de Oliveira - Diretor
5. Introdução
Colar a madeira é uma técnica tão antiga quanto o homem, no entanto os materiais
usados no passado para colar a madeira não são os que atualmente são utilizados.
Quantas claras de ovo seriam necessárias hoje para atender a demanda dos
adesivos?
Quanto leite deveria haver hoje para dele extrair a caseína e produzir os adesivos? E
quanto pescado seria necessário para obter a gelatina?
Esses adesivos foram durante muito tempo utilizados pelo homem para a colagem de
seus utensílios e para expressar a arte da pintura, proporcionando aderência entre
diferentes materiais. Claro que não estão esquecidos, e muitos processos especiais
ainda usam os adesivos de origem natural provenientes de animais e vegetais.
Relembrando a história da humanidade, a música e a arte foram o princípio da
comunicação do homem. Para construir os instrumentos musicais e deles tirar belas
canções, foi preciso conhecer qual a madeira que produzia o melhor som e também a
cola que pudesse se instalar nos poros da madeira, sem, no entanto, interromper as
vibrações sonoras.
O objetivo deste trabalho é conhecer a tecnologia da colagem da madeira na produção
de móveis, porém chamando atenção para o fato de que a tecnologia dos adesivos e
dos materiais a serem unidos por colas está em constante desenvolvimento.
Sabe-se hoje que os adesivos tecnicamente conseguem unir materiais iguais ou
diferentes e manter uma estrutura fortemente unida por longo tempo. Por exemplo,
nenhum móvel até hoje se desmontou completamente, separando todas as suas
emendas. Mas isso ainda não basta para os pesquisadores que querem um adesivo
mais forte ainda. Foi assim que descobriram uma bactéria que vive nas águas dos rios
e córregos, capaz de produzir o adesivo mais potente que se conhece atualmente.
No campo da pesquisa, ainda faltam muitas respostas: por exemplo, como o adesivo
se une à madeira. Sabe-se que isso envolve processos de natureza física e também
química, no entanto ainda não completamente entendidas.
A inspiração da pesquisa vai além. Como uma lagartixa consegue andar no teto ou em
superfícies lisas?
Para esse questionamento uma resposta é certa. Não se trata de substâncias
adesivas em suas patas e sim de inúmeras ramificações nas patas, que funcionam
como almofadas e apresentam força de natureza química que permite à lagartixa ficar
presa ao teto.
A breve explanação tem por objetivo fazer entender o que são adesivos, os tipos de
adesivos, como colam a madeira e que cuidados devem ser observados no uso desse
importante e indispensável produto na produção de móveis e artefatos de madeira.
6. 1. O processo da colagem da madeira
A colagem da madeira envolve três elementos importantes: adesivo - aderente -
adesão.
Adesivo
É um termo genérico que designa cola, pasta, goma, cimento, que denomina uma
categoria de produtos cuja finalidade é prender, ligar ou juntar dois materiais.
Em se tratando de um termo específico para a linha industrial, um adesivo é toda
substância com propriedades de aderir algo fortemente a um substrato igual ou
diferente, formando uma ligação superficial forte e duradoura.
Essa propriedade de aderir se desenvolve dentro de condições específicas, tais como
calor, pressão, tempo.
Aderente
São os materiais sólidos capazes de se ligarem através dos adesivos.
É o substrato a colar. Por exemplo: a madeira, a lâmina, a fita de borda, a cavilha,
entre outros.
Adesão
É o fenômeno mais importante do processo da colagem. Pode ser entendido como a
interação entre duas superfícies, causada por um forte campo de “forças atrativas”
provenientes dos constituintes de cada superfície.
Quando não é possível separar duas peças de madeira coladas, é porque há uma
adequada adesão.
Aderência
É a resistência oferecida quando se pretende separar dois materiais colados. Pode ser
medida através de testes de laboratório.
7. 2. Como um adesivo se espalha na madeira?
Uma gota de adesivo assume formato diferente para cada material em que o adesivo é
aplicado. Isso ocorre devido ao modo como o volume da gota de adesivo se acomoda.
Esse formato depende apenas da afinidade entre o adesivo e a superfície do material
em que ele foi depositado.
Observe as gotas de água sobre uma superfície de vidro: elas não se espalham.
Observe as gotas de adesivo sobre uma madeira contaminada por óleo: também não
se espalham.
Esses exemplos permitem entender que o formato das gotas dos líquidos é diferente
para cada material.
Na aplicação de um adesivo sobre a madeira, o ideal é o adesivo romper a forma de
gota, para que ele se espalhe pela madeira e, dessa forma, molhar a madeira, o que
tecnicamente se denomina umectação.
Umectação
É a capacidade de o adesivo interagir com a madeira, umedecer e se espalhar sobre
ela.
Condição necessária do adesivo
Fazer uma perfeita umectação na madeira.
Condição necessária da madeira
Estar com rugosidade adequada para que o adesivo possa ser espalhado
uniformemente.
O contato uniforme entre o adesivo e a superfície da madeira é chamado de ângulo de
contato.
8. 3. Entendendo o ângulo de contato
O contato uniforme entre o adesivo e a superfície da madeira é chamado de ângulo de
contato.
Importante saber que:
• Em madeira contaminada com óleo, graxa ou resina, o adesivo não consegue
se espalhar completamente, porque o ângulo de contato é pequeno, e a
colagem poderá falhar.
• A madeira preparada para a colagem que não seguiu a velocidade de avanço
de corte correto da serra, pode apresentar alta rugosidade. Isso compromete a
qualidade da colagem, porque o ângulo de contato é baixo.
9. 4. Classificação dos adesivos
Estão agrupados conforme a origem em dois grupos:
• derivados de produtos sintéticos, que são produzidos em escala industrial;
• derivados de produtos naturais, com origem animal e vegetal.
O quadro abaixo mostra a origem dos adesivos:
Animal:
• Adesivos de albumina
• Adesivos de gelatina
• Adesivos de caseína
Vegetal:
• Adesivos de dextrina
• Adesivos de amido
Sintéticos:
• Adesivos de PVA
• Adesivos de contato
• Adesivos de hot melt
• Adesivos de termorrígidos
• Adesivos termoplásticos
10. 5. Adesivos de origem animal
Adesivos à base de albumina
A albumina é uma proteína extraída do sangue ou do ovo e produz um adesivo com
uso que requer uma baixa resistência à umidade e exige segurança em relação à
saúde, como, por exemplo, na colagem de etiquetas.
Adesivos à base de gelatina
Foi o adesivo mais utilizado pelos marceneiros, pela facilidade do uso, pelas
qualidades adesivas e pela vantagem de não causar manchas na madeira.
A gelatina é obtida da moagem de ossos ou colágeno, que é a parte interna da pele
animal. Após lavagem e desengraxe é transformada em pó ou escamas e então
comercializada para o preparo de colas.
Adesivos à base de caseína
A caseína é uma proteína derivada do soro do leite tratado quimicamente com ácido
clorídrico.
O leite de soja também produz caseína, porém com menores propriedades adesivas.
Foi muito usada na Primeira Guerra Mundial, na construção de aviões que tinham sua
estrutura montada quase exclusivamente com madeira.
11. 6. Adesivos de origem vegetal
Adesivos à base de dextrina
Estão considerados entre os principais e mais utilizados adesivos de origem não
sintética, devido à sua grande solubilidade em água e à versatilidade de aplicação.
As dextrinas são obtidas a partir do amido de milho, mandioca, trigo ou batata por
meio de um processo químico.
As dextrinas são utilizadas como agentes colantes, preparadores de superfície,
espessantes, ligantes, agentes de penetrabilidade, aglomerante e dispersante,
fechamento de caixas de embalagens, sacos e sacolas, rotulagem em vidro, colagem
de envelopes.
Adesivos de amido
O amido está presente nas sementes e nas reservas das plantas. Nessa classe estão
as farinhas de trigo e as féculas de batata e mandioca.
Não são adesivos propriamente ditos, e sim elementos auxiliares que ajudam na
viscosidade, pois apresentam fraca aderência.
O adesivo de amido não resiste à umidade, porém, quando em mistura com cola de
uréia-formol, é usado, por sua moderada resistência, para colar caixas de papelão.
O amido (farinha de trigo) é muito usado na mistura com a cola de uréia-formol para a
colagem de lâminas de madeira. A cola é conhecida popularmente pela marca
“Cascamit”. É preparada com água, farinha, sal (catalisador), misturados à cola de
uréia-formol.
12. 7. Adesivos de origem sintética
Os adesivos usados para a colagem da madeira são formulados a partir de um grupo
químico denominado polímeros. Para exemplificar o vasto mundo dos polímeros, é só
observar os equipamentos, vasilhas e sistemas usados na colagem da madeira. Existe
muito material plástico nesses exemplos. O termo polímero é muito confundido com
plástico.
O que precisa ser entendido é que a denominação “plástico” define um grupo de
polímeros cujo comportamento é ser maleável e sofrer transformação mediante o
calor, assumindo comportamento plástico e moldável.
Alguns polímeros têm esse comportamento. Assim se explica por que certos adesivos
sofrem alterações com o calor e outros, não.
Portanto, para entender os tipos de adesivos usados na colagem da madeira, é
necessário antes entender que todos os adesivos sintéticos são derivados de
polímeros.
Polímeros
É o agrupamento de moléculas simples formando uma molécula grande, ou seja,
uma macromolécula.
Adesivos de PVA
São obtidos a partir do polímero acetato de vinila, cuja sigla deriva da seguinte
combinação:
P= Polímero + V= Vinila + A= Acetato
O PVA é comumente chamado de “cola branca”, porém existem outros adesivos que
têm a cor com tom amarelado e também são à base de PVA.
A cola branca é, portanto, um produto químico, o que pode ser visto na estrutura
química acima e, como tal, precisa de cuidados quanto ao uso e manuseio.
O adesivo de PVA pode-se dizer que é universal na colagem da madeira, pois é
utilizado para a colagem de painéis sarrafeados, emendas fingerjoint, laminação e na
montagem dos componentes dos móveis, tais como cavilhas, montantes, quadros,
molduras.
Adesivos de contato
O adesivo de contato é também conhecido como cola de sapateiro. É um produto
obtido através da borracha sintética, cuja base química é o cloropreno em mistura com
solventes orgânicos, daí a razão do seu forte cheiro. No entanto, em razão das
exigências ambientais, essa cola se apresenta formulada com solvente à base de
água, sendo um adesivo ecológico e com desempenho semelhante aos formulados
com solventes orgânicos.
13. A borracha natural não é usada para fabricação de adesivos, pois é insolúvel,
altamente viscosa e demanda longo tempo de secagem, tornando o filme mole e
pegajoso.
A borracha natural teve todo o seu sucesso no período de 1900. No entanto surgiram
muitos problemas quanto ao uso. As botas de borracha usadas na Primeira Guerra,
por exemplo, apresentaram problemas por amolecerem com o calor, sofrendo
aderência entre as peças, e por tornarem-se duras e quebradiças com o frio.
Mais tarde surgiu a tecnologia da vulcanização, inserindo compostos químicos na
estrutura química da borracha, e assim foi possível usar a borracha natural
começando pelos pneus de bicicletas e, posteriormente, de automóveis.
O uso da borracha na formulação dos adesivos ocorreu a partir da tecnologia dos
polímeros sintéticos derivados do petróleo e do gás natural.
Características
Os adesivos de contato são de secagem longa, devido à reação com seus elementos,
que formam ramificações e pequenas cadeias de moléculas.
Essa reação é chamada de vulcanização. Isso explica o fato da longa secagem da
cola de sapateiro, pois as condições de temperatura, tempo e pressão são
indispensáveis para que a reação se complete.
Outra característica desse adesivo é que a colagem só ocorre quando se coloca em
contato adesivo com adesivo.
Após aplicação do adesivo, deve-se aguardar um certo tempo para que ocorra a
evaporação do solvente, pois a união entre as peças só vai acontecer quando o
adesivo não mais resistir ao tato. Essa é uma das suas vantagens, pois a adesão só
ocorre quando as peças entram em contato entre si, daí o nome adesivo de contato.
Características dos adesivos de contato:
Viscosidade
Varia conforme o método de aplicação. Assim, com aplicação por spray, a viscosidade
é mais baixa.
Teor de sólidos
Varia com menor teor de sólidos para aplicação em spray e maior, para aplicação com
espátula ou pincel.
Tempo aberto
Varia conforme o tipo de adesivo, podendo ser de segundos a perto de uma hora,
conforme a temperatura ambiente.
Resistência ao calor
Após completada a reação de cura, a colagem apresenta boa resistência ao calor.
Poder adesivo
Ocorre o aumento da adesão com o tempo, sendo melhor após alguns dias.
14. Recomendações
Na colagem de lâminas de madeira e laminados plásticos, devem ser tomados alguns
cuidados.
• Distribuição da cola:
Quando distribuída irregularmente, pode ocorrer o aparecimento de bolhas embaixo
das lâminas, pois, na parte com maior quantidade de cola, há muita liberação de
solvente, empurrando a lâmina e restando um espaço vazio entre o substrato e a
lâmina.
Devido à baixa espessura da lâmina, há um desnível entre lâmina e madeira, e assim
surge uma espécie de colchão de ar, onde não há contato entre os elementos a colar,
podendo ocorrer o defeito das bolhas no momento da colagem ou até alguns dias
após a colagem.
• Umidade da madeira ou da lâmina:
As bolhas podem surgir em virtude da diferença de umidade entre o substrato e a
lâmina. Geralmente devido à baixa espessura, as lâminas tendem a ganhar e perder
umidade mais rapidamente, conforme o substrato e o ambiente em que se encontram.
Devido à sua maior espessura, demoram mais para se equilibrarem com a umidade do
ambiente, por isso a colagem de lâminas sempre requer cuidados.
A matemática da transferência de umidade entre os substratos é: quem tem menor
umidade recebe de quem tem maior umidade. O resultado é a formação de bolhas
sempre na lâmina, pois é a que tem menor umidade.
• Tempo em aberto:
Problemas de aderência com adesivo de contato são decorrentes de um curto ou
longo tempo em aberto.
Em substratos com alta porosidade é possível aplicar até duas demãos de adesivo,
pois, na primeira demão, o adesivo pode ser totalmente absorvido pela madeira.
Portanto como a colagem só ocorre quando entra em contato adesivo + adesivo,
justifica-se a segunda demão. O tempo aberto ideal deve ser observado no boletim
técnico da cola.
Deve-se observar que as lâminas coladas, após algumas horas ou até mesmo alguns
dias, podem descolar. Isso não caracteriza uma falha de colagem, pois, devido ao fato
de a reação de cura completa da borracha sintética ser lenta, essa cura propriamente
dita ocorre somente após alguns dias. Uma vez completada, o adesivo adquire alta
resistência a solventes e à temperatura.
Adesivos de contato à base de água
São sistemas formados pela borracha sintética e por elementos que os ativam: o
catalisador (ativador) e a parte líquida, que contém uma proporção de água.
O processo químico da formação do filme ocorre através da aproximação das
partículas, enquanto que a água é evaporada. Apresentam como vantagem aderência
quase imediata, pois a água residual se distribui através da porosidade do substrato.
15. Outra vantagem é que nesse sistema não há necessidade de controle do tempo em
aberto para a evaporação do solvente.
Quanto ao sistema de aplicação, quando requer o ativador, há necessidade de pistola
especial em que o ativador e a resina se misturam sobre o substrato e saem em
sistemas separados. Outros sistemas são monocomponentes e não exigem aplicação
especial.
Adesivos de contato à base de água são largamente usados na colagem de espumas,
calçados, tecidos, entre outros substratos, e a principal vantagem é a boa aderência e
resistência à água. Outra vantagem é que a cura ocorre à temperatura ambiente e não
emite solventes inflamáveis como os à base de solventes.
Adesivos de hot melt
Os adesivos de hot melt são sólidos, sem solvente, que, sob ação do calor, sofrem
amolecimento, podendo então ser aplicados. A colagem ocorre com o resfriamento e
solidificação do adesivo, sendo, portanto, uma colagem física.
Essa capacidade do adesivo amolecer é devido à sua natureza química de ser
termoplástico e, para tal, precisar ser fundido em um coleiro, equipamento
indispensável para a sua aplicação.
Hot melt reativo
Uma recente tecnologia foi desenvolvida em que o adesivo de holt melt apresenta alta
resistência de colagem. Isso porque sua base química contém poliuretano, no qual a
colagem ocorre por um processo químico.
Principais usos
Os principais setores de uso dos adesivos hot melt são os de embalagens, gráfico,
automotivo, calçadista, eletroeletrônico, rotulagem, moveleiro e de produtos
descartáveis.
Aplicação no setor moveleiro
• Colagem de bordas retas
É o tipo mais comum de colagem, pois ocorre em ângulo reto, sem perfis
curvos. O adesivo é aplicado na borda do material a colar e não na fita de
borda. Esse processo de colagem, quando automatizado, é altamente
produtivo, ao contrário do processo com bordas perfiladas.
• Colagem de bordas irregulares
O adesivo deve ser aplicado na fita de borda e não na lateral do painel. As
bordas usadas são na maioria compostas de papel impregnado com resinas ou
lâminas de madeira.
• Colagem em laminados
O laminado recobre totalmente o substrato e, nesse caso, o adesivo é sempre
aplicado no laminado.
16. • Montagens
Adesivos de hot melt são usados em colagens em que é necessário unir
substratos diferentes, tais como apliques, componentes de móveis e tecidos
em estofados.
• Colagem de laminados plásticos tipo PVC, PS e ABS
Esses materiais já vêm com um primer especial aplicado na base para
favorecer a colagem, porém deve ser usado adesivo específico para esses
tipos de materiais.
Variáveis a observar na colagem com hot melt
• Tempo em aberto
Adesivos para montagem possuem tempo em aberto maior, enquanto em
adesivos para equipamentos automáticos normalmente o tempo em aberto é
curto.
• Temperatura de aplicação
É a temperatura necessária para o adesivo hot melt passar do estado sólido
para o estado pastoso. Deve ser consultado o boletim técnico do adesivo, pois
a temperatura de aplicação varia conforme a composição do adesivo. No geral
a faixa de temperatura está entre 100 a 200ºC.
• Temperatura do ambiente
Em temperatura ambiente muito baixa, o adesivo sofre solidificação muito
rápida. Com isso ele perde parte de sua pegajosidade, podendo causar falhas
na colagem.
• Quantidade de adesivo aplicado
A quantidade de adesivo varia conforme a composição do adesivo. Deve-se
consultar o fabricante, pois alguns adesivos contêm elementos que auxiliam na
formação da parte sólida, chamados de cargas. Esses elementos não são
responsáveis pela colagem. Portanto:
- em adesivos que contêm cargas, a gramatura de aplicação é maior;
- em adesivos que não contêm cargas, a gramatura de aplicação é menor.
No geral a gramatura fica numa faixa entre 150 a 250 g/m².
• Teor de umidade da madeira
Madeiras com umidade acima de 12% apresentam problemas na colagem, pois
o adesivo é aplicado em temperaturas acima de 100ºC. Com umidade alta,
esta tende a evaporar, vindo a formar bolhas e descolamentos do laminado ou
da borda colada.
Adesivos termorrígidos
Os adesivos conhecidos por termorrígidos, ou também termofixos, são todos aqueles
em que no processo de cura, seja por ação de calor ou por ação de catalisador, o
adesivo adquire resistência à água, à umidade e ao calor.
No grupo dos termorrígidos estão os principais adesivos:
17. Fenólico
Conhecido popularmente por cola vermelha, devido à sua cor em tom avermelhado.
É o adesivo usado na fabricação do compensado, na laminação e em colagens de
produtos que precisam resistir à umidade, tais como barcos, estruturas de madeira,
móveis de exterior, produtos esportivos, entre outros.
Uréico
Conhecido popularmente pela marca “Cascamit”, é muito usado na colagem de
lâminas de madeira sobre MDF, aglomerado e OSB.
Melamínico
É o adesivo usado na fabricação dos laminados decorativos, conhecidos popularmente
por fórmica, e também nos laminados conhecidos por BP, sigla derivada do processo
de fabricação em que ocorre baixa pressão.
Resorcínico
Adesivo de elevado custo, é usado na fabricação do compensado naval, colagem de
silos, casas pré-fabricadas, carrocerias de caminhão e indústria aeronáutica.
A característica principal desse grupo de adesivos é que podem sofrer processo de
cura em temperatura ambiente para alguns tipos ou em faixas de temperatura de até
200ºC.
A condição do uso ou não da temperatura é uma característica própria de cada
adesivo.
Outra característica é que pode ser adicionada, em alguns casos, farinha de trigo, para
melhorar as propriedades do adesivo.
Durante a colagem dos adesivos termorrígidos ocorre a evaporação do solvente, além
de ocorrer uma modificação química, formando um sistema tecnicamente chamado de
reticulação. Nele as moléculas se ligam, formando ramificações, tramando-se umas às
outras, tornando a colagem de alto desempenho, com boa resistência à temperatura e
à umidade. São indicados para a colagem de móveis de exterior e para uso estrutural.
Além do PVA, outros adesivos, tintas e vernizes estão enquadrados no grupo dos
termofixos.
Adesivos termoplásticos
Adesivos que sofrem modificações através do calor, assumindo uma natureza
termoplástica, secam apenas pela evaporação do solvente, resultando uma colagem
de baixa resistência térmica e baixa resistência a ambientes úmidos.
A parte química deste grupo de adesivos é explicada pelo tipo da cadeia química em
que o adesivo, após aplicação e secagem, mantém a cadeia química linear. Esse
comportamento explica o porquê de certos tipos de PVA não poderem ser usados em
móveis de exterior ou para fins estruturais. Portanto não é a marca que diz se o
adesivo é bom ou não: é preciso conhecer sua natureza química.
Além do PVA, outros adesivos, tintas e vernizes estão enquadrados no grupo dos
termoplásticos.
18. 8. Resistência do PVA à umidade
O uso dos adesivos PVA para colagens em produtos de interior e fora do contato com
a umidade ou em produtos que estão em contato com a umidade tanto em interior
quanto em exterior, é definido conforme as normas européias EN 204 e 205. São elas
que classificam a resistência dos adesivos em quatro níveis. Essa classificação é
realizada através de testes laboratoriais, seguindo uma metodologia, desde o uso da
madeira indicada pela norma, condições da colagem, preparo das amostras para
testagem e condicionamentos específicos para cada nível testado, variando desde
imersão em água por quatro dias até fervura durante seis horas.
Após esses condicionamentos, as amostras preparadas são submetidas à força de
tração em máquina de teste, apresentando um valor médio da força de tração a ser
atingido para cada um dos níveis.
Uma freqüente pergunta...
Qual a melhor cola para colar móveis de jardim, de cozinha, de banheiro e outros?
A resposta é: entender o que cada um dos níveis a seguir recomenda.
Níveis de Resistência
Nível D-1
Classifica os adesivos que não apresentam resistência à umidade, e, portanto, são
indicados na colagem da madeira que vai ficar protegida da umidade, especificamente
em móveis de uso interno.
Nível D-2
Classifica os adesivos com limitada resistência à umidade. O uso dos produtos
colados com esse nível é para exposição ocasional à umidade, como em móveis de
cozinha, por exemplo.
Nível D-3
Classifica os adesivos para o uso em peças coladas que podem ficar sob a ação da
umidade em ambientes externos, porém protegidos da ação direta das intempéries.
Nível D-4
Classifica os adesivos para situações de uso externo e em prolongada exposição à
umidade.
19. 9. Temperatura mínima de formação do filme
adesivo
A formação do filme adesivo ocorre na fase da eliminação do solvente, onde as
partículas do PVA se unem para formar uma película adesiva homogênea e contínua.
Porém, em uma certa temperatura, esse fenômeno não ocorre, pois a película adquire
um aspecto esfarelento e esbranquiçado. Esse fenômeno é conhecido por formação
de ponto branco.
O ponto branco é comum acontecer em dias de muito frio, quando o adesivo é
aplicado numa temperatura abaixo do seu limite recomendado.
A temperatura mínima para a formação do filme não é um padrão para todos os
fabricantes dos adesivos, pois, durante a formulação do adesivo, são adicionados
produtos especiais que controlam o desempenho da película. Portanto um adesivo
PVA que funciona bem no inverno rigoroso da Europa, tende a apresentar ponto
branco, se aplicado no clima quente dos trópicos.
Alguns fabricantes de PVA informam, nos seus boletins técnicos dos adesivos, faixas
de aplicação mínima abaixo de 0ºC, ou seja, temperatura negativa.
Por que ocorre o ponto branco?
Para entender, usa-se como exemplo o preparo do molho para a maionese. Quem já
não sofreu a frustração de ter o molho separado? Assim acontece com o PVA, mas é
claro que, neste caso, os ingredientes são diferentes. Enfim, as moléculas do PVA se
separam com aspecto igual ao molho. Quando aplicado o adesivo com esse aspecto,
com as moléculas separadas, não haverá a formação do filme contínuo e, em
conseqüência, a colagem será ineficiente.
Isso explica por que há necessidade no inverno de se manter a barrica de cola
próxima de áreas aquecidas e fazer a colagem em local longe de influências externas,
longe de portas abertas, por exemplo.
Variáveis a considerar no processo de colagem com adesivos de PVA
A eficiência dos adesivos de PVA somente será alcançada se forem controladas as
variáveis que interferem nos resultados.
Vamos conhecer as principais variáveis envolvidas no processo da colagem:
• Gramatura de aplicação
É a quantidade de cola a ser distribuída numa área expressa em gramas/metro
quadrado (g/m²).
Uma maior gramatura de aplicação aumenta o tempo de prensagem e o tempo em
aberto, pois é maior a quantidade de água que deve ser liberada das linhas de cola.
Uma baixa gramatura de aplicação pode comprometer a colagem.
Aplicar mais cola não é garantia de boa colagem. O boletim técnico indica a
quantidade a ser aplicada.
20. • Umidade da madeira
O excesso de umidade da madeira retarda o processo de formação do filme, porque
os poros estão preenchidos com água e não há espaço para a cola fluir.
Uma baixa umidade requer tempo aberto mais curto, acelerando o tempo de
prensagem, além do adesivo ser absorvido mais profundamente pela madeira.
Na fabricação de móveis para exportação, o teor de umidade ideal da madeira não
deve ser superior a 12%.
• Tempo em aberto
Cada adesivo tem o seu tempo em aberto, o qual expressa a velocidade de formação
da película.
Quanto mais se prolonga o tempo em aberto, mais rápido ocorre a formação do filme,
e, embora se possa ganhar tempo na prensagem, o poder adesivo tende a falhar, pois
a movimentação e o agrupamento entre as partículas do adesivo poderão não se
completar totalmente.
O tempo em aberto está influenciado pelas seguintes variáveis:
a) Condições do ambiente
Um ambiente muito úmido aumenta o tempo em aberto. Quanto maior é a temperatura
ambiente, mais curto será o tempo em aberto.
Exemplo:
• temperatura do bulbo seco de 25ºC;
• temperatura do bulbo úmido de 20ºC;
• umidade relativa do ar de 63%.
Nessas condições a madeira tende a se equilibrar com o ambiente na faixa de 12%.
b) Pressão de colagem
Não existe a possibilidade de colar sem exercer pressão. Uma pressão muito alta
corresponde a uma velocidade de prensagem mais curto, já que a água é rapidamente
eliminada do meio. Uma pressão muito baixa corresponde a um tempo de prensagem
mais longo.
c) Temperatura da colagem
A temperatura da colagem se refere ao calor das linhas de cola que pode ser
produzido através de duas formas:
• através do meio externo em que a prensa tem os pratos aquecidos através do
calor gerado pelo aquecimento de óleo térmico ou vapor;
• através do meio interno, dentro da prensa em que o calor é gerado com a
ativação do adesivo por meio de um campo de alta freqüência, gerando o calor
necessário para a secagem e cura do adesivo.
21. 10. Fixação do adesivo na madeira
A fixação do adesivo na madeira ocorre, inicialmente, de uma forma mecânica,
obedecendo à seguinte seqüência de fenômenos físico e químico.
Umectação
O adesivo deve realizar a umectação da madeira, isto é, se espalhar e molhar a
madeira.
Nesta etapa é muito importante a compatibilidade do líquido com a superfície da
madeira, inexistindo forças repelentes. Um exemplo de repelência é a madeira estar
contaminada por óleo, ou então estar com a superfície queimada devido ao corte
realizado com ferramentas sem afiação. A superfície fica lisa, fechando os poros da
madeira e evitando a umectação do adesivo à madeira.
Absorção
O adesivo deve ser absorvido pela madeira. Nesta etapa as variáveis mais
importantes são:
• viscosidade do adesivo;
• porosidade da madeira.
O adesivo será indicado em função da porosidade da madeira, pois a viscosidade é
ajustada para que o adesivo possa fluir de uma forma controlada sem, no entanto, ser
demasiadamente absorvido; do contrário, ocorre um típico defeito de colagem,
denominado linha de cola faminta.
Esse problema ocorre quando o adesivo é totalmente absorvido pela madeira, não
restando adesivo suficiente na superfície para interagir com a madeira.
Secagem
Os adesivos de PVA são à base de água, enquanto outros são à base de solventes
orgânicos. Independente de o líquido ser água ou solvente, é uma fase importante no
processo da colagem a perda desse líquido. Nesta etapa da secagem, as variáveis do
processo, como o tempo em aberto, que é o tempo decorrido desde a aplicação do
adesivo até o instante de receber a prensagem, devem ser cuidadosamente
controladas.
• Tempo em aberto muito longo
O adesivo perde todo o líquido, dificultando a aproximação da parte química do
adesivo, vindo a formar uma linha de cola irregular.
• Tempo em aberto muito curto
O líquido não completa a absorção na madeira e agrava a situação, quando o
processo da colagem é por ativação a quente ou por alta freqüência.
22. O processo da secagem do adesivo está influenciado também pelas variáveis
ambientais; portanto, em dias muito quentes, o tempo em aberto deve ser o mais curto
possível.
É importante sempre observar no boletim técnico do adesivoqual a recomendação
desse tempo.
Cura
A cura dos adesivos envolve um processo químico no qual, após a saída do solvente,
o adesivo sofre a reticulação, formando uma cadeia química com ramificações,
apresentando maior resistência de colagem.
Esse processo químico ocorre com os adesivos formulados para sofrerem reticulação.
Geralmente os adesivos bicomponentes, ou seja, aqueles que levam adição de
catalisador e outros que são monocomponentes, sofrem esse processo de cura com
reticulação.
Resumo: Fixação do adesivo na madeira
Umectação => Absorção => Secagem = Processo Mecânico
Umectação => Absorção => Secagem => Reticulação = Processo Químico
23. 11. Equipamentos usados para colagem dos
adesivos
Toda colagem requer um sistema que aplique pressão para que ocorra o contato entre
o adesivo e o substrato a colar.
Exemplo de aplicação de pressão:
O martelo exerce pressão sobre o prego para penetração na madeira.
Principais formas de aplicar pressão sobre os adesivos
Prensagem Manual
Ocorre em colagens de lâminas, geralmente em pequenas produções e sem aplicação
de calor.
Prensagem com aperto por parafusos
Sistema manual ou automático de prensa em que se usa o aperto através de
parafusos, chamado de prensa carrossel.
É usado em colagens para formar blocos que posteriormente receberão o
torneamento.
Esse sistema dispensa o uso de calor para ativar o adesivo.
Prensagem com controle de calor e pressão
• Colagem com prensa a quente
A colagem em prensa com prato aquecido favorece a secagem do adesivo pela ação
do calor.
Devido ao calor aplicado aquecer toda a madeira, é importante que a umidade da
madeira não exceda os 12% e que a temperatura de prensagem não exceda o
recomendado, pois é possível queimar a linha adesiva. Além disso, a linha de cola
pode ficar elástica demais e, durante a abertura da prensa, ao movimentar os sarrafos
colados, tornar-se fraca.
Por outro lado, o calor excessivo pode modificar a estabilidade dimensional da
madeira, podendo originar tensões internas dos sarrafos, vindo a causar
empenamentos dos painéis e descolagem após a retirada da prensa.
Na fabricação de compensados e sarrafeados usa-se a prensagem a quente com
adesivos uréia-formol e fenol-formol. Na laminação em que painéis são revestidos com
lâminas de madeira, usa-se, na maioria dos casos, adesivo de PVA e adesivo uréico
(uréia-formol).
• Pressão da prensa
A pressão depende do tipo de madeira e do perfeito contato da superfície da madeira
com o prato da prensa.
24. Geralmente se recomenda, para madeiras duras e na fabricação de compensado, uma
faixa de 14 a 20 kgf/cm² e, para madeiras de baixa densidade, uma faixa entre 7 a 10
kgf/cm².
Prensagem com prensa de alta freqüência
A colagem por alta frequência (AF) é também chamada de colagem de radiofreqüência
(RF).
A prensa é formada por duas placas. Quando ela entra em funcionamento, uma
dessas placas se torna condutora de cargas positivas, e a outra, de cargas negativas.
• Como ocorre a cura do adesivo por alta freqüência?
As partículas do adesivo apresentam estruturas carregadas de cargas positiva e
negativa. Essas cargas são puxadas ou empurradas pelas cargas das placas da
prensa, e esse movimento de atração e repulsão entre as cargas elétricas produz calor
na linha de cola, provocando a cura dos adesivos.
A madeira que separa o adesivo funciona como isolante, pois, quando a eletricidade
encontra vários caminhos, ela sempre pegará o caminho com maior condução, neste
caso, o adesivo, devido à presença de água em sua composição.
Quando a madeira se encontra com alta umidade, o movimento de cargas ocorre
também com a madeira e assim resulta uma perda (dissipação) dessas cargas, vindo
a esquentar a madeira, o que não é o correto.
Prensagem com prensa a frio
A prensagem a frio é um processo lento e de baixa produção, por isso é usado em
empresas de pequeno porte, para junções onde se trabalha com madeiras de grande
espessura.
A prensagem a frio pode ser feita com aperto de parafusos, com sargentos ou com
sistema de macaco hidráulico.
Os adesivos usados nesse sistema são os curáveis a frio, predominando os à base de
PVA.
O tempo de cura é bastante variado, podendo muitas vezes ser acelerado com adição
de catalisador específico para o adesivo.
25. Considerações finais
A floresta brasileira, seja ela nativa ou reflorestada, quando explorada de forma legal e
consciente, fornece lenha, carvão, madeira para móveis, celulose para fabricação do
papel, remédios, resinas para as indústrias de materiais de acabamento, enfim, gera
negócios e equilíbrio para o planeta. Sem dúvida, não é possível viver sem madeira.
Temos a madeira como matéria-prima necessária para a produção de móveis, de
chapas de MDF, de compensado, de aglomerado, OSB e também de lâminas. Em
todos esses produtos, a tecnologia dos adesivos é indispensável na produção de
móveis.
A função do adesivo na madeira e derivados é o de fazer uma união com alta
resistência, sendo possível variar as dimensões da madeira, unir partes com formatos
diferentes ou com materiais diferentes. Enfim, graças à particular natureza química
dos adesivos e toda a sua tecnologia que está em constante desenvolvimento, pode-
se sentir segurança, por exemplo, ao sentar numa cadeira, sem que se separem as
diferentes partes da madeira, comumente oriundas de árvores diferentes, com idades
diferentes e até provindas de regiões diferentes, todas unidas por adesivos.
O processo de colagem não consiste apenas em aplicar o adesivo e exercer pressão.
Estão envolvidas variáveis que devem contribuir para que ocorra a perfeita união dos
materiais. Por isso é fundamental:
• ter o conhecimento do material a colar, ou seja, da madeira e suas
características;
• ter o conhecimento do adesivo, suas características e escolher corretamente o
adesivo para o tipo de união que se pretende fazer;
• ter o controle do processo da colagem, observando as variáveis de pressão,
tempo de prensagem e tipo de prensa adequada para o adesivo em uso.
Observa-se, portanto, que colar a madeira é um processo que exige conhecimento
técnico do adesivo, do material a colar e do processo.
26. Referências
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jan. 2007.
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