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Material feito de cascas de batata – uma opção sustentável
ao MDF
Muitos dos materiais típicos utilizados na
construção – como o MDF – contêm materiais
tóxicos e formaldeído, além de terem uma vida
útil extremamente curta e um impacto
ambiental negativo. Mas agora há uma nova
opção um material feito de cascas de batata!
Os designers londrinos Rowan Minkley e
Robert Nicoll, assim como o pesquisador Greg
Cooper, desenvolveram o Chip [s] Board, que é
uma alternativa biodegradável ao MDF que é
feito a partir de resíduos de batata industriais não alimentícios.
Esta ideia inovadora para um novo material de construção é livre de resinas e produtos químicos
tóxicos e é livre de formaldeído. Se nós usarmos da mesma maneira que usamos o MDF, ele não
terá o mesmo impacto negativo no meio ambiente.
Minkley, Nicoll e Cooper queriam combinar a questão do desperdício de materiais com o
problema do desperdício de alimentos, e o resultado é um substituto sustentável do MDF- um
material feito de cascas de batata.
Eles coletaram as cascas dos fabricantes e
colocaram em diferentes processos de
refinamento para criar um agente de
ligação. Este agente é então aplicado a
fibras como cascas de batata, bambu,
lúpulo de cerveja e madeira reciclada.
Em seguida, a equipe forma o Chip [s] Board , composto
em uma folha que pode ser processada em diferentes
produtos, como móveis e materiais de construção. Uma vez
que esses produtos atinjam o fim de sua vida útil, eles
podem ser biodegradados em fertilizantes.
Os detalhes sobre a fabricação do Chip [s] Board não foram divulgados, porque Minkley e a
Nicoll pediram uma patente em seu processo de fabricação. No entanto, eles revelaram que o
processo de prensagem imita as condições encontradas na fabricação de MDF, mas substituem
as resinas baseadas em formaldeído por ligantes biodegradáveis derivados de resíduos.
De acordo com a equipe de design, o desenvolvimento do Chip [s] Board envolveu muitas
tentativas e erros, algumas técnicas de hackers e adivinhações, mas tudo isso permitiu que eles
desenvolvessem quadros fortes e úteis. Eles também estão desenvolvendo outros materiais
sustentáveis, que chamaram a atenção da indústria da moda.
Fonte: SustentArqui
5 dicas para o armazenamento de materiais de construção
Você sabe que o armazenamento inteligente de materiais no canteiro de obras é
fundamental para reduzir perdas e aumentar a produtividade nos serviços, certo?
No entanto, na prática, ainda há muita dúvida e negligência entre os profissionais da área
com relação a essa etapa.
Foi isso o que motivou o desenvolvimento do artigo de hoje.
Nele, vamos te apresentar algumas orientações básicas sobre o armazenamento materiais
de construção civil.
Ficou interessado? Então continue conosco:
Dica 1 – Siga as instruções do fabricante
Grande parte dos materiais de construção – como cimento, argamassa ou revestimentos –
são acompanhados de instruções de armazenamento e manuseio. Você há de concordar
que, se essas informações estão ali, é porque devem ser seguidas para garantir as
características originais do produto e a qualidade na hora de ser utilizado, certo?
No caso de materiais mais sensíveis ou com uso específico, é preciso seguir as instruções
ainda mais à risca. Isso porque, em caso de defeito ou comportamento inadequado na hora
da aplicação, a empresa pode efetuar a devolução total do material e fazer um outro pedido
sem custos adicionais.
Além disso, sempre que possível deve-se transportar materiais nas embalagens originais.
Afinal, elas foram desenvolvidas e dimensionadas, na maior parte das vezes, para prevenir
danos ao material no momento do transporte.
Dica 2 – Escolha um local adequado para o armazenamento de
materiais
De modo geral, a recomendação é fazer o
armazenamento de materiais de construção
longe do calor e da umidade excessiva e em
local plano. No entanto, nem sempre um
mesmo local é adequado para armazenar os
mesmos materiais.
Quer ver alguns exemplos?
Telhas cerâmicas, por exemplo, podem ser
armazenadas em locais abertos, desde que cobertas com uma lona plástica para evitar o
contato com chuva.
Já cimento e cal são materiais perecíveis e sensíveis às intempéries. Por isso, devem ser
armazenados em local seco e arejado, longe de umidade e do contato com o sol.
A maioria das tintas possui substâncias tóxicas ou inflamáveis em sua composição. Assim, o
ideal é armazenar as latas em locais bem ventilados e preferência longe de materiais
combustíveis.
No caso de materiais agregados, é indicado manter distância entre finos e grossos, para
evitar que o material nas bordas das pilhas se misture, ou em caso de uma das pilhas
desmoronar.
Materiais elétricos em geral, assim como tubos e conexões de hidráulica, devem ser
conservados em um local seco e coberto, de preferência dentro de caixas.
Dica 3 – Atenção com o posicionamento e o empilhamento
O empilhamento dos materiais pode ser tão mais
importante quanto o local em que ele está sendo
armazenado. Isso porque, apesar de serem bastante
robustos, alguns itens podem sofrer alterações
anatômicas em caso de desnível do solo ou de peso
excessivo. Vou te dar alguns exemplos para ilustrar:
No caso de ripas, caibros e tábuas de madeira, por exemplo, o empilhamento deve ser feito
em cima de vigas ou pilares de tijolo, de modo que fiquem pelo menos 150 mm acima do
nível do solo. As pilhas devem estar alinhadas e não devem exceder 1,5 metro de largura e
2 metros de altura, para garantir que a madeira não fique empenada.
Peças de aço devem receber muita atenção. Afinal, elas podem se deformar ou deteriorar
com facilidade.
A regra é armazenar separadamente aços de classes e tamanhos diferentes. Dessa maneira
você evita confusão entre os operários e cortes desnecessários nas peças de tamanho maior.
Outra prática interessante é pintar com cores diferentes os tipos de barras para facilitar a
identificação.
Portas de madeira devem ser acondicionadas sempre em locais protegidos da chuva.
Embora o ideal seja armazená-las na horizontal, estocá-las na vertical não é exatamente um
problema, desde que não seja colocado nenhum peso em cima delas e que a posição
escolhida não danifique os itens.
E com relação ao cimento?
Nesse caso, os sacos de cimento não devem ser empilhados diretamente no chão, para evitar
que o material absorva umidade.
Além disso, os pacotes devem ser empilhados próximos uns dos outros. Tal medida reduz a
circulação do ar e o possível ressecamento do material.
O ideal é que o empilhamento seja de, no máximo, 10 sacos. Isso é importante para evitar o
acúmulo de peso excessivo. Em pilhas com mais de 8 sacos, eles devem ser dispostos
alternadamente em comprimento e em cruz, garantindo o equilíbrio da pilha e impedindo
acidentes.
Lembre-se que o cimento é um item perecível. Ou seja, ele deve ser mantido em estoque
por um período médio de 30 dias. Por isso, recomenda-se comprar apenas a quantidade
necessária para suprir a demanda nesse tempo.
Dica 4 – Oriente bem a mão de obra
O canteiro de obras pode ser um local de trabalho bastante desorganizado sem a orientação
correta do engenheiro responsável.
Por isso, é tão importante instruir devidamente os trabalhadores a respeito do manuseio,
armazenamento de materiais e localização ideais que chegarem. A finalidade é garantir que
nada seja danificado ou desperdiçado. Assim, a produtividade e a fluidez dos serviços são
garantidos.
Fique atento a dois erros comuns em canteiros de obras bagunçados: o empilhamento de
materiais diferentes e a obstrução do acesso aos materiais, demandando um trabalho extra
de movimentação de materiais.
O canteiro de obras deve ser visto como uma linha de produção industrial. Por isso, procure
planejar o armazenamento dos materiais e dispô-los na sequência de sua utilização.
Uma forma de se facilitar o manuseio e movimentação dos materiais é organizá-los de
acordo com as prioridades produtivas da obra, ou seja, dispô-los na sequência de sua
utilização.
Aliás, outra dica importante é preparar, previamente, uma área de recepção de materiais.
Isso é fundamental para evitar improvisações, tais como estoques intermediários, duplo
manuseio, desorganização do canteiro, obstrução de caminhos e acessos aos materiais.
Fonte: buildin
Agricultura e meio ambiente devem se casar novamente
"O setor agrícola é totalmente dependente dos insumos fornecidos pelo meio ambiente"
Por: AGROLINK -Leonardo Gottems
A diretora de terra da The Nature Conservancy (TNC) para
a América Latina, Ginya Truitt Nakata, afirmou que a
agricultura e o meio ambiente devem andar unidos
novamente, como se fosse um casamento. Segundo ela, a
América Latina e o Caribe (ALC) desempenham um papel
crítico na questão da segurança alimentar global,
produzindo 13% dos alimentos consumidos no mundo.
Nakata, que é especialista em agricultura e segurança
alimentar, pediu mudanças na maneira como pensamos e
falamos sobre agricultura e meio ambiente, em prol da
saúde humana e planetária. "O setor agrícola é totalmente
dependente dos insumos fornecidos pelo meio ambiente. Toda vez que produzimos algo,
degradamos o solo e, até agora, apenas valorizamos o produto sem avaliar a produtividade
futura desse solo. É uma mudança de mentalidade”, comenta ela.
De acordo com a especialista, é de vital importância deixar no passado a separação que
surgiu entre os dois tópicos. "Não é que o meio ambiente seja contra a agricultura, nem a
agricultura contra o meio ambiente; que o divórcio que foi gerado no passado não deveria
mais existir, ambas as questões deveriam voltar a se casar, porque cada uma depende da
outra", disse.
Outro aspecto ressaltado é a importância das zonas livres de safras, cujo bem-estar, segundo
ela, depende da saúde das áreas cultivadas, pois considera que não é possível cuidar do
meio ambiente sem agrobiodiversidade e biodiversidade. Estes "ambos desempenham um
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questões de maneira equilibrada, podemos ser um exemplo para o resto do mundo”,
conclui.
Fonte: Agrolink
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  • 1. Material feito de cascas de batata – uma opção sustentável ao MDF Muitos dos materiais típicos utilizados na construção – como o MDF – contêm materiais tóxicos e formaldeído, além de terem uma vida útil extremamente curta e um impacto ambiental negativo. Mas agora há uma nova opção um material feito de cascas de batata! Os designers londrinos Rowan Minkley e Robert Nicoll, assim como o pesquisador Greg Cooper, desenvolveram o Chip [s] Board, que é uma alternativa biodegradável ao MDF que é feito a partir de resíduos de batata industriais não alimentícios. Esta ideia inovadora para um novo material de construção é livre de resinas e produtos químicos tóxicos e é livre de formaldeído. Se nós usarmos da mesma maneira que usamos o MDF, ele não terá o mesmo impacto negativo no meio ambiente. Minkley, Nicoll e Cooper queriam combinar a questão do desperdício de materiais com o problema do desperdício de alimentos, e o resultado é um substituto sustentável do MDF- um material feito de cascas de batata. Eles coletaram as cascas dos fabricantes e colocaram em diferentes processos de refinamento para criar um agente de ligação. Este agente é então aplicado a fibras como cascas de batata, bambu, lúpulo de cerveja e madeira reciclada.
  • 2. Em seguida, a equipe forma o Chip [s] Board , composto em uma folha que pode ser processada em diferentes produtos, como móveis e materiais de construção. Uma vez que esses produtos atinjam o fim de sua vida útil, eles podem ser biodegradados em fertilizantes. Os detalhes sobre a fabricação do Chip [s] Board não foram divulgados, porque Minkley e a Nicoll pediram uma patente em seu processo de fabricação. No entanto, eles revelaram que o processo de prensagem imita as condições encontradas na fabricação de MDF, mas substituem as resinas baseadas em formaldeído por ligantes biodegradáveis derivados de resíduos. De acordo com a equipe de design, o desenvolvimento do Chip [s] Board envolveu muitas tentativas e erros, algumas técnicas de hackers e adivinhações, mas tudo isso permitiu que eles desenvolvessem quadros fortes e úteis. Eles também estão desenvolvendo outros materiais sustentáveis, que chamaram a atenção da indústria da moda. Fonte: SustentArqui
  • 3. 5 dicas para o armazenamento de materiais de construção Você sabe que o armazenamento inteligente de materiais no canteiro de obras é fundamental para reduzir perdas e aumentar a produtividade nos serviços, certo? No entanto, na prática, ainda há muita dúvida e negligência entre os profissionais da área com relação a essa etapa. Foi isso o que motivou o desenvolvimento do artigo de hoje. Nele, vamos te apresentar algumas orientações básicas sobre o armazenamento materiais de construção civil. Ficou interessado? Então continue conosco: Dica 1 – Siga as instruções do fabricante Grande parte dos materiais de construção – como cimento, argamassa ou revestimentos – são acompanhados de instruções de armazenamento e manuseio. Você há de concordar que, se essas informações estão ali, é porque devem ser seguidas para garantir as características originais do produto e a qualidade na hora de ser utilizado, certo? No caso de materiais mais sensíveis ou com uso específico, é preciso seguir as instruções ainda mais à risca. Isso porque, em caso de defeito ou comportamento inadequado na hora da aplicação, a empresa pode efetuar a devolução total do material e fazer um outro pedido sem custos adicionais.
  • 4. Além disso, sempre que possível deve-se transportar materiais nas embalagens originais. Afinal, elas foram desenvolvidas e dimensionadas, na maior parte das vezes, para prevenir danos ao material no momento do transporte. Dica 2 – Escolha um local adequado para o armazenamento de materiais De modo geral, a recomendação é fazer o armazenamento de materiais de construção longe do calor e da umidade excessiva e em local plano. No entanto, nem sempre um mesmo local é adequado para armazenar os mesmos materiais. Quer ver alguns exemplos? Telhas cerâmicas, por exemplo, podem ser armazenadas em locais abertos, desde que cobertas com uma lona plástica para evitar o contato com chuva. Já cimento e cal são materiais perecíveis e sensíveis às intempéries. Por isso, devem ser armazenados em local seco e arejado, longe de umidade e do contato com o sol. A maioria das tintas possui substâncias tóxicas ou inflamáveis em sua composição. Assim, o ideal é armazenar as latas em locais bem ventilados e preferência longe de materiais combustíveis. No caso de materiais agregados, é indicado manter distância entre finos e grossos, para evitar que o material nas bordas das pilhas se misture, ou em caso de uma das pilhas desmoronar. Materiais elétricos em geral, assim como tubos e conexões de hidráulica, devem ser conservados em um local seco e coberto, de preferência dentro de caixas. Dica 3 – Atenção com o posicionamento e o empilhamento O empilhamento dos materiais pode ser tão mais importante quanto o local em que ele está sendo armazenado. Isso porque, apesar de serem bastante robustos, alguns itens podem sofrer alterações anatômicas em caso de desnível do solo ou de peso excessivo. Vou te dar alguns exemplos para ilustrar:
  • 5. No caso de ripas, caibros e tábuas de madeira, por exemplo, o empilhamento deve ser feito em cima de vigas ou pilares de tijolo, de modo que fiquem pelo menos 150 mm acima do nível do solo. As pilhas devem estar alinhadas e não devem exceder 1,5 metro de largura e 2 metros de altura, para garantir que a madeira não fique empenada. Peças de aço devem receber muita atenção. Afinal, elas podem se deformar ou deteriorar com facilidade. A regra é armazenar separadamente aços de classes e tamanhos diferentes. Dessa maneira você evita confusão entre os operários e cortes desnecessários nas peças de tamanho maior. Outra prática interessante é pintar com cores diferentes os tipos de barras para facilitar a identificação. Portas de madeira devem ser acondicionadas sempre em locais protegidos da chuva. Embora o ideal seja armazená-las na horizontal, estocá-las na vertical não é exatamente um problema, desde que não seja colocado nenhum peso em cima delas e que a posição escolhida não danifique os itens. E com relação ao cimento? Nesse caso, os sacos de cimento não devem ser empilhados diretamente no chão, para evitar que o material absorva umidade. Além disso, os pacotes devem ser empilhados próximos uns dos outros. Tal medida reduz a circulação do ar e o possível ressecamento do material. O ideal é que o empilhamento seja de, no máximo, 10 sacos. Isso é importante para evitar o acúmulo de peso excessivo. Em pilhas com mais de 8 sacos, eles devem ser dispostos alternadamente em comprimento e em cruz, garantindo o equilíbrio da pilha e impedindo acidentes. Lembre-se que o cimento é um item perecível. Ou seja, ele deve ser mantido em estoque por um período médio de 30 dias. Por isso, recomenda-se comprar apenas a quantidade necessária para suprir a demanda nesse tempo. Dica 4 – Oriente bem a mão de obra O canteiro de obras pode ser um local de trabalho bastante desorganizado sem a orientação correta do engenheiro responsável. Por isso, é tão importante instruir devidamente os trabalhadores a respeito do manuseio, armazenamento de materiais e localização ideais que chegarem. A finalidade é garantir que nada seja danificado ou desperdiçado. Assim, a produtividade e a fluidez dos serviços são garantidos.
  • 6. Fique atento a dois erros comuns em canteiros de obras bagunçados: o empilhamento de materiais diferentes e a obstrução do acesso aos materiais, demandando um trabalho extra de movimentação de materiais. O canteiro de obras deve ser visto como uma linha de produção industrial. Por isso, procure planejar o armazenamento dos materiais e dispô-los na sequência de sua utilização. Uma forma de se facilitar o manuseio e movimentação dos materiais é organizá-los de acordo com as prioridades produtivas da obra, ou seja, dispô-los na sequência de sua utilização. Aliás, outra dica importante é preparar, previamente, uma área de recepção de materiais. Isso é fundamental para evitar improvisações, tais como estoques intermediários, duplo manuseio, desorganização do canteiro, obstrução de caminhos e acessos aos materiais. Fonte: buildin
  • 7. Agricultura e meio ambiente devem se casar novamente "O setor agrícola é totalmente dependente dos insumos fornecidos pelo meio ambiente" Por: AGROLINK -Leonardo Gottems A diretora de terra da The Nature Conservancy (TNC) para a América Latina, Ginya Truitt Nakata, afirmou que a agricultura e o meio ambiente devem andar unidos novamente, como se fosse um casamento. Segundo ela, a América Latina e o Caribe (ALC) desempenham um papel crítico na questão da segurança alimentar global, produzindo 13% dos alimentos consumidos no mundo. Nakata, que é especialista em agricultura e segurança alimentar, pediu mudanças na maneira como pensamos e falamos sobre agricultura e meio ambiente, em prol da saúde humana e planetária. "O setor agrícola é totalmente dependente dos insumos fornecidos pelo meio ambiente. Toda vez que produzimos algo, degradamos o solo e, até agora, apenas valorizamos o produto sem avaliar a produtividade futura desse solo. É uma mudança de mentalidade”, comenta ela. De acordo com a especialista, é de vital importância deixar no passado a separação que surgiu entre os dois tópicos. "Não é que o meio ambiente seja contra a agricultura, nem a agricultura contra o meio ambiente; que o divórcio que foi gerado no passado não deveria mais existir, ambas as questões deveriam voltar a se casar, porque cada uma depende da outra", disse. Outro aspecto ressaltado é a importância das zonas livres de safras, cujo bem-estar, segundo ela, depende da saúde das áreas cultivadas, pois considera que não é possível cuidar do meio ambiente sem agrobiodiversidade e biodiversidade. Estes "ambos desempenham um papel crítico e isso representa uma oportunidade para começarmos a trabalhar sobre essas questões de maneira equilibrada, podemos ser um exemplo para o resto do mundo”, conclui. Fonte: Agrolink Imagem créditos: Divulgação