Este documento apresenta a classificação de risco de agentes biológicos segundo critérios como virulência, modo de transmissão, estabilidade e disponibilidade de tratamento. Divide os agentes em 4 classes de risco com base na gravidade da doença causada e potencial de disseminação. Fornece informações sobre critérios técnicos para manipulação segura de materiais biológicos em laboratórios e estabelecimentos de saúde.
O documento discute animais peçonhentos, descrevendo suas características, os riscos que representam e medidas de prevenção. Aborda cobras, escorpiões, aranhas e outros, explicando sintomas de picadas ou mordidas e os primeiros socorros necessários.
AMAMENTAÇÃO- Aula téorica apresentada pela Profª Vanessa Pache , por ocasião do concurso para professor efetivo do Departamento de Pediatria da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)
Este documento discute a saúde da criança no âmbito da Estratégia Saúde da Família, abordando programas e políticas de saúde infantil no Brasil e no mundo, o papel da equipe de saúde da família no planejamento de ações voltadas para a saúde da criança, e a relação da criança com a família e o meio ambiente. Além disso, apresenta conceitos sobre crescimento e desenvolvimento infantil e ações específicas da enfermagem no cuidado à saúde da cri
O documento discute o diagnóstico da gravidez, o acompanhamento pré-natal e as etapas do desenvolvimento gestacional. Ele fornece informações sobre os exames necessários para confirmar a gravidez, as consultas de pré-natal, os trimestres da gestação e as modificações maternas e fetais que ocorrem em cada etapa.
O documento discute pré-natal e gestação de alto risco, abordando: (1) a importância do acompanhamento pré-natal para orientar a gestante; (2) os critérios do Ministério da Saúde para assistência pré-natal básica; (3) possíveis queixas durante a gestação e suas recomendações.
O documento discute os sete passos certos na administração de medicações em pediatria: paciente certo, medicação certa, horário certo, via certa, dosagem certa, procedimento certo e abordagem certa. Ele fornece detalhes sobre como identificar corretamente o paciente, calcular a dosagem adequada para crianças, escolher a via de administração correta, seguir os procedimentos assepticos e preparar o paciente para receber o tratamento.
O documento discute os resíduos de serviços da saúde, incluindo sua classificação em grupos com base em riscos à saúde e meio ambiente. Ele também descreve o plano de gerenciamento de resíduos, que inclui segregação, acondicionamento, coleta, transporte, armazenamento e tratamento antes da disposição final em aterros sanitários ou industriais. O gerenciamento inadequado desses resíduos pode causar danos ambientais e riscos à saúde pública.
Este relatório descreve as atividades realizadas durante o estágio curricular III de uma acadêmica de enfermagem na Unidade de Internação Cirúrgica 8° Norte do Hospital de Clínicas de Porto Alegre entre julho e setembro de 2011. As atividades incluíram tarefas assistenciais, administrativas e educacionais como administração de medicamentos, curativos, admissão de pacientes e participação em treinamentos.
O documento discute animais peçonhentos, descrevendo suas características, os riscos que representam e medidas de prevenção. Aborda cobras, escorpiões, aranhas e outros, explicando sintomas de picadas ou mordidas e os primeiros socorros necessários.
AMAMENTAÇÃO- Aula téorica apresentada pela Profª Vanessa Pache , por ocasião do concurso para professor efetivo do Departamento de Pediatria da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)
Este documento discute a saúde da criança no âmbito da Estratégia Saúde da Família, abordando programas e políticas de saúde infantil no Brasil e no mundo, o papel da equipe de saúde da família no planejamento de ações voltadas para a saúde da criança, e a relação da criança com a família e o meio ambiente. Além disso, apresenta conceitos sobre crescimento e desenvolvimento infantil e ações específicas da enfermagem no cuidado à saúde da cri
O documento discute o diagnóstico da gravidez, o acompanhamento pré-natal e as etapas do desenvolvimento gestacional. Ele fornece informações sobre os exames necessários para confirmar a gravidez, as consultas de pré-natal, os trimestres da gestação e as modificações maternas e fetais que ocorrem em cada etapa.
O documento discute pré-natal e gestação de alto risco, abordando: (1) a importância do acompanhamento pré-natal para orientar a gestante; (2) os critérios do Ministério da Saúde para assistência pré-natal básica; (3) possíveis queixas durante a gestação e suas recomendações.
O documento discute os sete passos certos na administração de medicações em pediatria: paciente certo, medicação certa, horário certo, via certa, dosagem certa, procedimento certo e abordagem certa. Ele fornece detalhes sobre como identificar corretamente o paciente, calcular a dosagem adequada para crianças, escolher a via de administração correta, seguir os procedimentos assepticos e preparar o paciente para receber o tratamento.
O documento discute os resíduos de serviços da saúde, incluindo sua classificação em grupos com base em riscos à saúde e meio ambiente. Ele também descreve o plano de gerenciamento de resíduos, que inclui segregação, acondicionamento, coleta, transporte, armazenamento e tratamento antes da disposição final em aterros sanitários ou industriais. O gerenciamento inadequado desses resíduos pode causar danos ambientais e riscos à saúde pública.
Este relatório descreve as atividades realizadas durante o estágio curricular III de uma acadêmica de enfermagem na Unidade de Internação Cirúrgica 8° Norte do Hospital de Clínicas de Porto Alegre entre julho e setembro de 2011. As atividades incluíram tarefas assistenciais, administrativas e educacionais como administração de medicamentos, curativos, admissão de pacientes e participação em treinamentos.
Este relatório descreve as atividades de estágio realizadas por estudantes de enfermagem na Unidade de Saúde Dom Antônio Reis, incluindo a realização de consultas, medição de sinais vitais, visitas domiciliares, curativos e educação em saúde. O estágio visa aproximar os alunos da realidade do trabalho de enfermagem na atenção primária.
O documento discute conceitos fundamentais relacionados à saúde do trabalhador, incluindo definições de trabalho, trabalhador, trabalho formal e informal, trabalho infantil, atividade econômica domiciliar, trabalho análogo à escravidão, saúde do trabalhador e vigilância à saúde do trabalhador. Também apresenta a legislação brasileira aplicada à saúde do trabalhador no Sistema Único de Saúde.
Este documento descreve um estudo de mapeamento de riscos realizado em um hospital regional. Ele identifica vários riscos de saúde e segurança presentes em diferentes áreas do hospital, como riscos químicos, biológicos, ergonômicos e físicos. O documento também propõe soluções para reduzir o risco físico na sala de raio-x, como enclausuramento da fonte de radiação e uso de equipamentos de proteção individual.
O documento discute a enfermagem pediátrica, definindo o enfermeiro pediatra como aquele que cuida de crianças e suas famílias em diferentes ambientes de saúde. Apresenta as competências centrais do enfermeiro pediatra, incluindo o papel da enfermagem, crescimento e desenvolvimento da criança e cuidado centrado na família. Também aborda o papel do técnico de enfermagem em apoiar os cuidados primários, secundários e terciários das crianças.
O documento descreve os conceitos e práticas de biossegurança em laboratórios. Aborda os riscos físicos, químicos, biológicos e ergonômicos presentes em laboratórios, a classificação desses riscos e a importância de analisá-los para prevenir acidentes. Também apresenta o conceito e objetivos dos mapas de risco, ferramenta para mapear os perigos encontrados nos locais de trabalho.
Material para aula da disciplina de Socorros de Urgência I e II da turma de especialização em Educação Física, Musculação e Condicionamento - CER (Vacaria/RS).
# O documento descreve os cinco níveis de biossegurança (NB1 a NB4), definindo as características e requisitos de cada nível em termos de agentes manipulados, barreiras de contenção e práticas de segurança.
# O NB1 se aplica a microrganismos de baixo risco, NB2 a riscos moderados, NB3 a altos riscos e transmissão limitada, e NB4 aos de maior perigo.
# O NB5 diz respeito a agentes que causam doenças graves em animais, sem risco para humanos, mas com
O documento discute diferentes tipos de apresentações anômalas no parto, incluindo apresentações não cefálicas como córmica e pélvica, e cefálicas defletidas de 1o, 2o e 3o grau. Detalha os riscos e recomendações para partos pélvicos e a versão cefálica externa, apresentando também técnicas como a manobra de Loveset para partos de nádegas.
Estudo de Caso - Diagnóstico de EnfermagemYasmin Casini
Este documento descreve um estudo de caso clínico realizado no Hospital Municipal de Rio das Ostras sobre um paciente de 57 anos admitido com pneumonia. O paciente apresentava febre, dor no membro inferior direito e foi eventualmente diagnosticado também com erisipela. O documento detalha a abordagem de enfermagem utilizada incluindo diagnósticos, tratamentos e evolução do paciente.
A estadia hospitalar da mãe e do recém-nascido é importante para identificar problemas e certificar que a mãe se sinta segura, capaz para cuidar dela e de seu filho em casa. Todos os esforços devem ser feitos para que a mãe e o bebê recebam alta simultaneamente.
Material de 27 de junho de 2019
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: http://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
Este documento discute vários tipos de imunização, incluindo passiva e ativa, bem como os tipos de vacinas, como organismos vivos atenuados, organismos mortos, subunidades, DNA e vetores recombinantes. Também aborda tópicos como a história da vacina contra a varíola, mecanismos de ação de vacinas específicas e perspectivas futuras em adjuvantes e novas vacinas.
O documento descreve as ações de vigilância sanitária no Brasil segundo a Lei no 8.080/1990, incluindo o controle de produtos e serviços relacionados à saúde, a composição do Sistema Nacional de Vigilância Sanitária e as atribuições de seus órgãos, e as ações de fiscalização desenvolvidas em diferentes áreas como indústrias, comércio e estabelecimentos de saúde.
1) O documento discute a importância do aleitamento materno, destacando seus benefícios nutricionais e de saúde para crianças e mães.
2) Aborda a fisiologia da lactação e a técnica correta de aleitamento, assim como possíveis problemas e seu manejo clínico.
3) Enfatiza o papel dos profissionais de saúde em promover, incentivar e apoiar a amamentação.
Prevenção e controle de infecções em neonatologia eLaíz Coutinho
O documento discute infecções hospitalares em neonatologia e pediatria, incluindo fatores de risco, vias de transmissão, prevenção e diagnóstico. É destacado que infecções adquiridas nas primeiras 48 horas provavelmente têm origem materna, enquanto depois disso são hospitalares. Medidas como lavagem de mãos, cuidados com procedimentos invasivos e ambientais são cruciais para prevenção.
Material muito bom de enfermagem sobreGuia pratico de enfermagem.
Confira e deixe a sua opinião.
O Instituto Brasileiro Sou Enfermagem é uma Organização Social sem fins lucrativos e que estar de portas abertas para ajudar. Junte-se à nossa família. Chame seus amigos e venham participar.
[1] O documento discute a semiologia do recém-nascido, incluindo a anamnese, exame físico e medições antropométricas essenciais para avaliar o desenvolvimento e saúde do bebê.
[2] É destacada a importância de uma anamnese completa com os pais e de um exame físico sistemático, avaliando todos os sistemas como pele, crânio, face, tórax, abdome e extremidades.
[3] O documento fornece detalhes sobre os a
O documento discute os principais conceitos e métodos de biossegurança, incluindo a definição de biossegurança como conjunto de procedimentos para minimizar riscos à saúde humana e ambiental, os tipos de riscos (físicos, químicos, biológicos, acidentais), conceitos como assepsia, antissepsia, desinfecção e esterilização, e métodos de esterilização como calor, radiação e processos químicos.
Os maiores desafios à nutrição do recém-nascidos pré-termo são a sua imaturidade fisiológica, as necessidades energéticas elevadas e sua suscetibilidade a doenças.
Material de 06 de novembro de 2017
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção ao Recém-nascido
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Acesse: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O documento discute conceitos sobre imunização e vacinação, tipos de vacinas como vacinas vivas atenuadas e inativadas, adjuvantes como sais de alumínio e citocinas, e a memória imunológica induzida por vacinas.
1) O documento apresenta os critérios para avaliação de risco de agentes biológicos, incluindo virulência, modo de transmissão, estabilidade, concentração e volume do agente.
2) A classificação de risco leva em conta a disponibilidade de medidas profiláticas e tratamentos eficazes, assim como a dose infectante e a manipulação do agente patogênico.
3) O documento fornece uma lista classificada de agentes biológicos de acordo com seu nível de risco para auxiliar os profissionais que manip
Este documento fornece diretrizes sobre a classificação de risco de agentes biológicos patogênicos no Brasil. Ele estabelece quatro classes de risco com base em fatores como virulência, modo de transmissão e disponibilidade de tratamento. O documento também discute a importância de avaliar o risco de cada atividade laboratorial individualmente para determinar o nível apropriado de biossegurança.
Este relatório descreve as atividades de estágio realizadas por estudantes de enfermagem na Unidade de Saúde Dom Antônio Reis, incluindo a realização de consultas, medição de sinais vitais, visitas domiciliares, curativos e educação em saúde. O estágio visa aproximar os alunos da realidade do trabalho de enfermagem na atenção primária.
O documento discute conceitos fundamentais relacionados à saúde do trabalhador, incluindo definições de trabalho, trabalhador, trabalho formal e informal, trabalho infantil, atividade econômica domiciliar, trabalho análogo à escravidão, saúde do trabalhador e vigilância à saúde do trabalhador. Também apresenta a legislação brasileira aplicada à saúde do trabalhador no Sistema Único de Saúde.
Este documento descreve um estudo de mapeamento de riscos realizado em um hospital regional. Ele identifica vários riscos de saúde e segurança presentes em diferentes áreas do hospital, como riscos químicos, biológicos, ergonômicos e físicos. O documento também propõe soluções para reduzir o risco físico na sala de raio-x, como enclausuramento da fonte de radiação e uso de equipamentos de proteção individual.
O documento discute a enfermagem pediátrica, definindo o enfermeiro pediatra como aquele que cuida de crianças e suas famílias em diferentes ambientes de saúde. Apresenta as competências centrais do enfermeiro pediatra, incluindo o papel da enfermagem, crescimento e desenvolvimento da criança e cuidado centrado na família. Também aborda o papel do técnico de enfermagem em apoiar os cuidados primários, secundários e terciários das crianças.
O documento descreve os conceitos e práticas de biossegurança em laboratórios. Aborda os riscos físicos, químicos, biológicos e ergonômicos presentes em laboratórios, a classificação desses riscos e a importância de analisá-los para prevenir acidentes. Também apresenta o conceito e objetivos dos mapas de risco, ferramenta para mapear os perigos encontrados nos locais de trabalho.
Material para aula da disciplina de Socorros de Urgência I e II da turma de especialização em Educação Física, Musculação e Condicionamento - CER (Vacaria/RS).
# O documento descreve os cinco níveis de biossegurança (NB1 a NB4), definindo as características e requisitos de cada nível em termos de agentes manipulados, barreiras de contenção e práticas de segurança.
# O NB1 se aplica a microrganismos de baixo risco, NB2 a riscos moderados, NB3 a altos riscos e transmissão limitada, e NB4 aos de maior perigo.
# O NB5 diz respeito a agentes que causam doenças graves em animais, sem risco para humanos, mas com
O documento discute diferentes tipos de apresentações anômalas no parto, incluindo apresentações não cefálicas como córmica e pélvica, e cefálicas defletidas de 1o, 2o e 3o grau. Detalha os riscos e recomendações para partos pélvicos e a versão cefálica externa, apresentando também técnicas como a manobra de Loveset para partos de nádegas.
Estudo de Caso - Diagnóstico de EnfermagemYasmin Casini
Este documento descreve um estudo de caso clínico realizado no Hospital Municipal de Rio das Ostras sobre um paciente de 57 anos admitido com pneumonia. O paciente apresentava febre, dor no membro inferior direito e foi eventualmente diagnosticado também com erisipela. O documento detalha a abordagem de enfermagem utilizada incluindo diagnósticos, tratamentos e evolução do paciente.
A estadia hospitalar da mãe e do recém-nascido é importante para identificar problemas e certificar que a mãe se sinta segura, capaz para cuidar dela e de seu filho em casa. Todos os esforços devem ser feitos para que a mãe e o bebê recebam alta simultaneamente.
Material de 27 de junho de 2019
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: http://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
Este documento discute vários tipos de imunização, incluindo passiva e ativa, bem como os tipos de vacinas, como organismos vivos atenuados, organismos mortos, subunidades, DNA e vetores recombinantes. Também aborda tópicos como a história da vacina contra a varíola, mecanismos de ação de vacinas específicas e perspectivas futuras em adjuvantes e novas vacinas.
O documento descreve as ações de vigilância sanitária no Brasil segundo a Lei no 8.080/1990, incluindo o controle de produtos e serviços relacionados à saúde, a composição do Sistema Nacional de Vigilância Sanitária e as atribuições de seus órgãos, e as ações de fiscalização desenvolvidas em diferentes áreas como indústrias, comércio e estabelecimentos de saúde.
1) O documento discute a importância do aleitamento materno, destacando seus benefícios nutricionais e de saúde para crianças e mães.
2) Aborda a fisiologia da lactação e a técnica correta de aleitamento, assim como possíveis problemas e seu manejo clínico.
3) Enfatiza o papel dos profissionais de saúde em promover, incentivar e apoiar a amamentação.
Prevenção e controle de infecções em neonatologia eLaíz Coutinho
O documento discute infecções hospitalares em neonatologia e pediatria, incluindo fatores de risco, vias de transmissão, prevenção e diagnóstico. É destacado que infecções adquiridas nas primeiras 48 horas provavelmente têm origem materna, enquanto depois disso são hospitalares. Medidas como lavagem de mãos, cuidados com procedimentos invasivos e ambientais são cruciais para prevenção.
Material muito bom de enfermagem sobreGuia pratico de enfermagem.
Confira e deixe a sua opinião.
O Instituto Brasileiro Sou Enfermagem é uma Organização Social sem fins lucrativos e que estar de portas abertas para ajudar. Junte-se à nossa família. Chame seus amigos e venham participar.
[1] O documento discute a semiologia do recém-nascido, incluindo a anamnese, exame físico e medições antropométricas essenciais para avaliar o desenvolvimento e saúde do bebê.
[2] É destacada a importância de uma anamnese completa com os pais e de um exame físico sistemático, avaliando todos os sistemas como pele, crânio, face, tórax, abdome e extremidades.
[3] O documento fornece detalhes sobre os a
O documento discute os principais conceitos e métodos de biossegurança, incluindo a definição de biossegurança como conjunto de procedimentos para minimizar riscos à saúde humana e ambiental, os tipos de riscos (físicos, químicos, biológicos, acidentais), conceitos como assepsia, antissepsia, desinfecção e esterilização, e métodos de esterilização como calor, radiação e processos químicos.
Os maiores desafios à nutrição do recém-nascidos pré-termo são a sua imaturidade fisiológica, as necessidades energéticas elevadas e sua suscetibilidade a doenças.
Material de 06 de novembro de 2017
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção ao Recém-nascido
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Acesse: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O documento discute conceitos sobre imunização e vacinação, tipos de vacinas como vacinas vivas atenuadas e inativadas, adjuvantes como sais de alumínio e citocinas, e a memória imunológica induzida por vacinas.
1) O documento apresenta os critérios para avaliação de risco de agentes biológicos, incluindo virulência, modo de transmissão, estabilidade, concentração e volume do agente.
2) A classificação de risco leva em conta a disponibilidade de medidas profiláticas e tratamentos eficazes, assim como a dose infectante e a manipulação do agente patogênico.
3) O documento fornece uma lista classificada de agentes biológicos de acordo com seu nível de risco para auxiliar os profissionais que manip
Este documento fornece diretrizes sobre a classificação de risco de agentes biológicos patogênicos no Brasil. Ele estabelece quatro classes de risco com base em fatores como virulência, modo de transmissão e disponibilidade de tratamento. O documento também discute a importância de avaliar o risco de cada atividade laboratorial individualmente para determinar o nível apropriado de biossegurança.
Este documento fornece diretrizes para a classificação de risco de agentes biológicos no Brasil. Ele estabelece quatro classes de risco com base em fatores como virulência, modo de transmissão e disponibilidade de tratamento. O documento visa padronizar a classificação de agentes biológicos manipulados em instituições de pesquisa e saúde para assegurar a segurança dos trabalhadores e da sociedade.
O documento fornece diretrizes sobre a classificação de risco de agentes biológicos no Brasil, dividindo-os em 4 classes de risco com base em fatores como virulência, modo de transmissão e disponibilidade de tratamento. A classificação tem como objetivo padronizar procedimentos de biossegurança em instituições que manipulam material biológico.
Este documento fornece orientações sobre os riscos biológicos no âmbito da Norma Regulamentadora No. 32. Apresenta a classificação dos agentes biológicos de acordo com seu risco e descreve as diretrizes para identificação e controle de riscos biológicos no Programa de Prevenção de Riscos Ambientais. Tem como objetivo proteger a segurança e saúde dos trabalhadores da área da saúde.
Este documento fornece orientações sobre os riscos biológicos no âmbito da Norma Regulamentadora No. 32. Apresenta a classificação dos agentes biológicos de acordo com seu risco e descreve as diretrizes para identificação e controle de riscos biológicos no Programa de Prevenção de Riscos Ambientais. Tem como objetivo proteger a segurança e saúde dos trabalhadores da área da saúde.
Guia técnico de riscos biológicos nr-32 (ano 2008)coliveira1408
Este documento fornece orientações sobre os riscos biológicos no âmbito da Norma Regulamentadora No. 32. Apresenta a classificação dos agentes biológicos de acordo com seu risco e descreve as diretrizes para identificação e controle de riscos biológicos no Programa de Prevenção de Riscos Ambientais. Tem como objetivo proteger a segurança e saúde dos trabalhadores da área da saúde.
Biorrisco avaliação de risco em biossegurançaElezerLemes
O documento discute a avaliação de riscos em biossegurança, abordando os principais conceitos como biorrisco, medidas de contenção, princípios de gestão de laboratórios, riscos no ambiente laboratorial e critérios para avaliação de riscos de agentes biológicos.
Este documento fornece diretrizes sobre riscos biológicos de acordo com a Norma Regulamentadora No. 32. A NR 32 estabelece diretrizes para a implementação de medidas de proteção à saúde e segurança de trabalhadores em serviços de saúde. O documento discute os riscos biológicos, a classificação de agentes biológicos e o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais.
1) O documento discute a importância da biossegurança em clínicas de estética e salões de beleza, incluindo a limpeza adequada, uso de EPIs, esterilização de instrumentos e descarte correto de resíduos.
2) Existem riscos biológicos, químicos e físicos nas atividades desses estabelecimentos que podem transmitir doenças aos clientes e profissionais.
3) É necessário que os profissionais sigam protocolos de biossegurança e estejam cientes dos riscos para prote
Este documento apresenta as prioridades e estratégias de ação para biossegurança em saúde no Brasil definidas em oficina realizada em 2010 pelo Ministério da Saúde e Organização Pan-Americana da Saúde. O documento discute a importância da biossegurança no contexto da globalização, define seu objetivo de fortalecer ações nesse campo e descreve a metodologia adotada de reunião de especialistas. Ele também resume as apresentações realizadas sobre biossegurança nos âmbitos governamental, institucional e do sistema de saúde brasileiro
Este documento resume uma oficina realizada para discutir as prioridades e estratégias de ação em biossegurança no Brasil. A oficina contou com apresentações de diversas instituições governamentais sobre suas ações em biossegurança e uma mesa redonda sobre o alcance da biossegurança no sistema de saúde brasileiro. O objetivo foi identificar desafios e oportunidades para o fortalecimento da biossegurança no país.
Este documento discute os riscos físicos, químicos e biológicos no ambiente de trabalho, além de programas de saúde e segurança do trabalhador. Resumidamente:
1. Apresenta os principais riscos físicos como ruído, temperatura, vibração e radiação, além dos limites de tolerância para exposição a ruído.
2. Discorre sobre riscos químicos e classificação de substâncias, além de medidas de controle como equipamentos de proteção.
3. Aborda ris
Diretrizes gerais para o trabalho e transporte de agentes biológicos (ministé...Leonardo C. Zanelatto
Este documento fornece diretrizes gerais para o trabalho seguro em laboratórios que manipulam agentes biológicos de diferentes níveis de risco, definindo procedimentos, equipamentos e instalações necessários de acordo com cada Nível de Biossegurança. O documento classifica os agentes biológicos em classes de risco e estabelece os requisitos técnicos para os Níveis de Biossegurança 1 a 4, além de orientações sobre transporte nacional e internacional de materiais biológicos.
1. O documento discute os riscos associados a laboratórios de ensino e pesquisa e as práticas de biossegurança necessárias.
2. São abordados riscos biológicos, químicos, físicos e procedimentos de primeiros socorros e gerenciamento de resíduos.
3. O objetivo é informar os usuários dos laboratórios do Instituto Multidisciplinar em Saúde sobre cuidados de biossegurança.
1) O documento faz uma revisão da literatura sobre os aspectos de biossegurança relacionados ao uso de jalecos por profissionais de saúde.
2) Foram selecionados 22 artigos de bases de dados entre 1991 e 2008, que foram agrupados de acordo com infecções causadas por jalecos, jalecos contaminados e flora bacteriana em jalecos.
3) Conclui-se que jalecos podem ser fontes de contaminação, mas também equipamentos de proteção, sendo necessárias campanhas de orientação sobre seu uso correto.
Este documento descreve uma monografia apresentada para obtenção de certificado de especialização em qualidade de alimentos na Universidade de Brasília. O trabalho avalia os riscos à saúde dos funcionários devido às condições de trabalho em uma unidade de alimentação e nutrição no Distrito Federal, analisando os riscos mecânicos, biológicos, químicos e toxicológicos presentes. O estudo utilizou uma ficha de observação para avaliar tais riscos na rotina da unidade.
Este documento discute biossegurança em laboratórios de pesquisa, abordando conceitos como perigo, risco, práticas seguras, classes de risco de agentes biológicos, níveis de biossegurança e legislação brasileira sobre biossegurança.
1. O documento estabelece protocolos clínicos para atendimento de profissionais expostos a materiais biológicos com risco de transmissão do HIV, HBV e HCV.
2. As recomendações incluem condutas após acidente, avaliação da exposição, manejo de acordo com o vírus, prevenção e registros.
3. O objetivo é padronizar o atendimento nos diferentes níveis de atenção à saúde para diagnóstico, tratamento e notificação destas exposições ocupacion
1. O documento estabelece protocolos clínicos para atendimento de profissionais expostos a materiais biológicos com risco de transmissão do HIV, HBV e HCV.
2. As recomendações incluem condutas após acidente, avaliação da exposição, manejo de acordo com o vírus, prevenção e registros.
3. O objetivo é padronizar o atendimento nos diferentes níveis de complexidade para diagnóstico, tratamento e notificação destas exposições ocupacionais.
Semelhante a Classificação de risco agentes biológicos (20)
O documento repete várias vezes os autores, título, editora e páginas de um livro sobre emergências em estomatologia publicado em 2006 no Rio de Janeiro.
Técnicas anestésicas dentistica uni foa 2012-01-pedroLucas Almeida Sá
O documento discute técnicas anestésicas voltadas para odontologia, incluindo procedimentos anestésicos, considerações sobre anestesias, bloqueios de nervos e anestesias infiltrativas. É fornecida informação sobre diferentes anestésicos locais e vasoconstritores, incluindo dosagens, assim como potenciais acidentes e complicações.
O documento discute diversos tipos de cistos da cavidade oral e regiões adjacentes, incluindo cistos de desenvolvimento, odontossgênicos e não-odontogênicos. São descritos os cistos nasolabial, globulomaxilar, palatino mediano, do ducto nasopalatino, tireoglosso e linfoepitelial, com suas características clínicas, radiográficas e histopatológicas.
O documento descreve a técnica radiográfica periapical do paralelismo, incluindo seu histórico, princípios e vantagens. Ele também descreve vários tipos de alterações que podem ser vistas em radiografias dentais, como lesões de cárie, erosão, reabsorção radicular e hipercementose, e explica como cada uma delas aparece na imagem radiográfica.
Anatomiadento maxilo-mandibular-110429050346-phpapp02Lucas Almeida Sá
O documento descreve as características radiográficas dos principais tecidos e estruturas anatômicas da região bucal e face, incluindo esmalte, dentina, cemento, osso alveolar, seio maxilar, tubérculos mentais e linha oblíqua externa da mandíbula.
O documento descreve as estruturas anatômicas visíveis em radiografias da maxila e mandíbula, incluindo esmalte, dentina, polpa, cemento, câmara pulpar, canais radiculares, lâmina dura, crista óssea alveolar, espaço pericementário, osso alveolar, seio maxilar, septo nasal, Y invertido de Ennis, forame incisivo, hâmulo pterigóideo, túber da maxila, processo coronóide da mandíbula, processo zigomático da max
O documento discute a técnica radiográfica periapical, explicando como posicionar corretamente o paciente e o filme para obter imagens detalhadas das estruturas dentárias e região periapical. A técnica da bissetriz é descrita como a mais precisa, envolvendo ângulos verticais e horizontais corretos para o feixe de raios-X. Também são comparadas as vantagens e desvantagens das técnicas da bissetriz e do paralelismo.
La Unión Europea ha anunciado nuevas sanciones contra Rusia por su invasión de Ucrania. Las sanciones incluyen prohibiciones de viaje y congelamiento de activos para más funcionarios rusos, así como restricciones a las importaciones de productos rusos de acero y tecnología. Los líderes de la UE esperan que estas medidas adicionales aumenten la presión sobre Rusia para poner fin a su guerra contra Ucrania.
Slm.ins.m3 00-manual-anestesiologia-e-terapeuticaLucas Almeida Sá
1. O documento apresenta protocolos de anestesia, terapêutica medicamentosa e controle de infecções em odontologia da Faculdade São Leopoldo Mandic.
2. São descritas técnicas anestésicas como infiltração, bloqueios de nervos e soluções recomendadas, além de protocolos para controle de dor e ansiedade.
3. Também são apresentadas normas para prescrição de medicamentos, uso profilático de antibióticos e protocolo para profilaxia de endocardite infecciosa.
O documento discute as bases anestésicas locais utilizadas em odontologia, incluindo lidocaína, prilocaína, mepivacaína, bupivacaína e articaina. Também aborda os diferentes tipos de vasoconstritores usados para aumentar a duração da anestesia, como adrenalina, noradrenalina e fenilefrina, bem como suas propriedades e indicações. Resume ainda as principais características e associações comerciais de cada base anestésica.
Este documento apresenta uma aula sobre anestesia local em odontologia ministrada pelo Prof. Dr. Carlos Neves. O documento discute os objetivos da aula, faz uma breve revisão da anatomia da cabeça e pescoço relevante para anestesia local, classifica os tipos de anestesia local, descreve as principais técnicas anestésicas e indicações, e discute as desvantagens de algumas técnicas.
The document discusses the anatomy and innervation of the maxilla and mandible. It describes the nerves that supply different regions, including the infraorbital nerve which provides innervation to the upper teeth and gums, and the mandibular nerve which divides into an anterior and posterior division to innervate muscles and the lower teeth. Diagrams show the branches and distribution of the various nerves involved in innervating the maxilla and mandible.
O documento discute os requisitos do centro cirúrgico, incluindo a sala de operações, iluminação, ventilação, vestuário e etiqueta. Descreve os detalhes da sala de operações, como janelas, portas, mobiliário e iluminação. Também explica a importância da ventilação para remover bactérias, e o vestuário usado para limitar a contaminação, incluindo gorro, máscara, roupas e propés.
A União Europeia está enfrentando desafios sem precedentes devido à pandemia de COVID-19 e à invasão russa da Ucrânia. Isso destacou a necessidade de autonomia estratégica da UE em áreas como energia, defesa e tecnologia digital para proteger seus cidadãos e valores fundamentais. Ao mesmo tempo, a UE deve manter a cooperação com parceiros que compartilham os mesmos princípios para enfrentar essas ameaças globais.
1) O documento discute como escolher o anestésico local adequado para diferentes situações na clínica odontológica diária, levando em conta fatores como o tempo necessário de anestesia, risco de automutilação e nível esperado de dor pós-operatória.
2) É sugerido que o profissional mantenha mais de um tipo de solução anestésica local no consultório, incluindo soluções com e sem vasoconstritor.
3) A mepivacaína sem vasoconstritor é indicada para procedimentos que requerem anestesia de cur
Anestésicos locais em odontologia uma revisão de literaturaLucas Almeida Sá
O documento apresenta uma revisão sobre anestésicos locais utilizados em odontologia, abordando aspectos como a farmacologia, principais drogas empregadas e suas propriedades. Discute a ação, administração e efeitos da lidocaína, prilocaína, mepivacaína e outras substâncias anestésicas comumente usadas em procedimentos odontológicos.
O documento discute a teoria das inteligências múltiplas de Howard Gardner, que propõe que existem vários tipos de inteligência ao invés de uma única inteligência geral. Gardner identifica nove tipos principais de inteligência: linguística, lógico-matemática, espacial, corporal-cinestésica, musical, interpessoal, intrapessosal, naturalista e existencial. A teoria defende que todos nascem com o potencial para desenvolver essas diferentes inteligências de forma única.
[1] O documento discute o conceito de identidade em psicologia, definindo-a como um processo de construção permanente e transformação que permite que cada pessoa se reconheça como única. [2] A identidade se forma inicialmente a partir da diferenciação entre o eu e a mãe e posterior identificação com outros, e pode passar por crises em momentos de grande mudança. [3] O estigma social pode afetar a identidade quando atributos negativamente valorizados são incorporados, como preconceitos.
O documento discute a importância dos grupos na vida social e como as pessoas se organizam em grupos para viverem juntas de forma eficiente. Apresenta os conceitos de institucionalização, organização e grupo, e como esses elementos se relacionam na construção da realidade social. Também aborda temas como a dinâmica grupal, liderança, tipos de grupos e a produção grupal.
O documento discute a importância dos afetos no comportamento humano e como eles se expressam através de desejos, sonhos e fantasias. Os afetos determinam nosso comportamento em muitas situações e incluem emoções como alegria, tristeza e medo, além de sentimentos mais duradouros como gratidão e lealdade. A vida afetiva constitui um aspecto fundamental da vida psíquica humana.
1. MINISTÉRIO DA SAÚDE
Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos
Departamento do Complexo Industrial e Inovação em Saúde
2ª edição
Série A. Normas e Manuais Técnicos
Brasília – DF
2010
Classificação de Risco dos
Agentes Biológicos
3. LISTA DE SIGLAS
Aisa – Assessoria de Assuntos Internacionais de Saúde
Anvisa – Agência Nacional de Vigilância Sanitária
CBS – Comissão de Biossegurança em Saúde
CTNBio – Comissão Técnica Nacional de Biossegurança
Fiocruz – Fundação Oswaldo Cruz
Funasa – Fundação Nacional de Saúde
HIV – Vírus da Imunodeficiência Humana
IAL – Instituto Adolfo Lutz
MS – Ministério da Saúde
NB – Nível de Biossegurança
OGM – Organismo Geneticamente Modificado
SAS – Secretaria de Atenção à Saúde
SCTIE – Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos
SVS – Secretaria de Vigilância em Saúde
UERJ – Universidade do Estado do Rio de Janeiro
UFMG – Universidade Federal de Minas Gerais
UFRJ – Universidade Federal do Rio de Janeiro
UFRRJ – Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
UnB – Universidade de Brasília
7. APRESENTAÇÃO
A Portaria nº 178, de 4 de fevereiro de 2009, institui, no âmbito da
Comissão de Biossegurança em Saúde do Ministério da Saúde (CBS/MS),
um Grupo de Trabalho para Revisão e Atualização da Classificação de Risco
dos Agentes Biológicos, aprovada pela Portaria nº 1.608, de 5 de julho de
2007. Esse grupo de trabalho foi coordenado pela Secretaria de Ciência,
Tecnologia e Insumos Estratégicos (SCTIE) e composto por representantes da
Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS), da Agência Nacional de Vigilância
Sanitária (Anvisa), da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e por especialistas
das áreas de bacteriologia, virologia, micologia e parasitologia.
A CBS, desde sua criação, cumpre um papel importante na efetivação
de ações relacionadas à Biossegurança no âmbito do Ministério da Saúde
em entendimento com instituições que lidam com o tema. Nesse sentido,
a atualização e a publicação da “Classificação de Risco dos Agentes Bio-
lógicos” são imprescindíveis para os profissionais que manipulam agentes
biológicos em instituições de ensino, pesquisa e estabelecimentos de saúde.
Quanto aos critérios de classificação de risco dos agentes biológicos,
têm-se como base a gravidade da infecção e a capacidade de disseminar
no meio ambiente pela virulência, modo de transmissão, estabilidade do
agente, concentração e volume, origem do material potencialmente pato-
gênico, disponibilidade de medidas profiláticas eficazes, disponibilidade
de tratamento eficaz, dose infectante, manipulação e eliminação do agente
patogênico e fatores referentes ao trabalhador. Cabe destacar ainda que em-
bora a presente classificação seja similar às internacionais há variações em
virtude de fatores regionais específicos que influenciam na sobrevivência e
na endemicidade do agente biológico.
A lista revisada do Ministério da Saúde inclui preponderantemente
agentes biológicos com risco para o homem e para a saúde pública, entre
os quais encontram-se alguns com potencial zoonótico.
COORDENAÇÃO DA CBS/MS
8.
9. 1 INTRODUÇÃO
A Biossegurança em sua perspectiva mais ampla tem como objetivo
central dotar os profissionais e as instituições de instrumentos que permitam
o desenvolvimento de atividades com a segurança adequada, seja para pro-
teção da saúde ou proteção do meio ambiente. Neste sentido, a “Biossegu-
rança” pode ser definida como “um conjunto de medidas e procedimentos
técnicos necessários para a manipulação de agentes e materiais biológicos
capazes de prevenir, reduzir, controlar ou eliminar riscos inerentes às ativi-
dades que possam comprometer a saúde humana, animal, vegetal e o meio
ambiente”.
A avaliação de risco de agentes biológicos considera critérios que
permitem o reconhecimento, a identificação e a probabilidade do dano
decorrente destes, estabelecendo a sua classificação em classes de risco
distintas de acordo com a severidade dos danos. Assim, a classificação dos
agentes biológicos constantes nesta publicação teve foco básico nos agen-
tes causadores de enfermidades em humanos e na taxa de fatalidade do
agravo. Por outro lado, a análise de riscos deve ser orientada por parâmetros
que dizem respeito não só ao agente biológico manipulado, mas também
ao tipo de procedimento realizado e ao próprio trabalhador. Também, de-
vem-se considerar as várias dimensões que envolvem a questão, sejam elas
relativas a procedimentos (boas práticas padrão e especial), a infraestrutura
(desenho, instalações físicas e equipamentos de proteção) e a qualificação
de recursos humanos. Além disso, a organização do trabalho e as práticas
gerenciais passaram a ser reconhecidas como importante foco de análise,
pelos incidentes, ou mesmo como integrantes fundamentais de um progra-
ma de biossegurança institucional.
Os tipos, subtipos e variantes dos agentes biológicos patogênicos envol-
vendo vetores distintos; a dificuldade de determinar medidas de contenção;
as possíveis recombinações genéticas e de organismos geneticamente mo-
dificados (OGM) são alguns dos desafios na condução segura de procedi-
mentos com agentes biológicos. Assim, para cada análise ou procedimento
10. diagnóstico, os profissionais deverão proceder a uma avaliação de risco,
onde será discutido e definido o nível de contenção adequado para manejar
as respectivas amostras. Neste processo há que se considerar os diferentes
tipos de riscos envolvidos.
11. 2 CRITÉRIOS PARA AVALIAÇÃO DE RISCO
A importância da avaliação de risco dos agentes biológicos está, não
somente na estimativa do risco, mas também no dimensionamento da es-
trutura para a contenção e a tomada de decisão para o gerenciamento dos
riscos. Para isso, consideram-se alguns critérios, entre os quais se destacam:
Virulência – é a capacidade patogênica de um agente biológico, medi-
da pela mortalidade que ele produz e/ou por seu poder de invadir tecidos
do hospedeiro. A virulência pode ser avaliada por meio dos coeficientes de
letalidade e de gravidade. O coeficiente de letalidade indica o percentual
de casos da doença que são mortais, e o coeficiente de gravidade, o percen-
tual dos casos considerados graves.
Modo de transmissão – é o percurso feito pelo agente biológico a par-
tir da fonte de exposição até o hospedeiro. O conhecimento do modo de
transmissão do agente biológico manipulado é de fundamental importância
para a aplicação de medidas que visem conter a disseminação do patógeno.
Estabilidade – é a capacidade de manutenção do potencial infeccioso
de um agente biológico no meio ambiente. Deve ser considerada a capa-
cidade de manutenção do potencial infeccioso em condições ambientais
adversas como a exposição à luz, à radiação ultravioleta, às temperaturas, à
umidade relativa e aos agentes químicos.
Concentração e volume – a concentração está relacionada à quanti-
dade de agentes patogênicos por unidade de volume. Assim, quanto maior
a concentração, maior o risco. O volume do agente patogênico também é
importante, pois na maioria dos casos, os fatores de risco aumentam propor-
cionalmente ao aumento do volume do agente presente no meio.
Origem do agente biológico potencialmente patogênico – deve ser
considerada a origem do hospedeiro do agente biológico (humano ou ani-
mal) como também a localização geográfica (áreas endêmicas) e a natureza
do vetor.
12. Disponibilidade de medidas profiláticas eficazes – estas incluem profi-
laxia por vacinação, antissoros e globulinas eficazes. Inclui ainda, a adoção
de medidas sanitárias, controle de vetores e medidas de quarentena em mo-
vimentos transfronteiriços. Quando estas estão disponíveis, o risco é drasti-
camente reduzido.
Disponibilidade de tratamento eficaz – refere-se à disponibilidade de
tratamento eficaz, capaz de prover a contenção do agravamento e a cura da
doença causada pela exposição ao agente patogênico. Inclui a imunização
e vacinação pós-exposição, o uso de antibióticos e medicamentos terapêu-
ticos, levando em consideração a possibilidade de indução de resistência
dos agentes patogênicos.
Dose infectante – consiste no número mínimo de agentes patogênicos
necessários para causar doença.Varia de acordo com a virulência do agente
e com a susceptibilidade do indivíduo.
Manipulação do agente patogênico – a manipulação pode potenciali-
zar o risco, como por exemplo, a amplificação, sonicação ou centrifugação.
Além disto, deve-se destacar que nos procedimentos de manipulação en-
volvendo a inoculação experimental em animais, os riscos irão variar de
acordo com as espécies utilizadas e com a natureza do protocolo. Deve
ser considerada ainda a possibilidade de infecções latentes que são mais
comuns em animais capturados no campo.
Eliminação do agente – o conhecimento das vias de eliminação do
agente é importante para a adoção de medidas de contingenciamento. A
eliminação em altos títulos por excreções ou secreções de agentes patogêni-
cos pelos organismos infectados, em especial, aqueles transmitidos por via
respiratória, podem exigir medidas adicionais de contenção. As pessoas que
lidam com animais experimentais infectados com agentes biológicos pato-
gênicos apresentam um risco maior de exposição devido à possibilidade de
mordidas, arranhões e inalação de aerossóis.
Fatores referentes ao trabalhador – deve ser considerado o estado de
saúde do indivíduo, assim como, idade, sexo, fatores genéticos, susceptibi-
lidade individual (sensibilidade e resistência com relação aos agentes bioló-
gicos), estado imunológico, exposição prévia, gravidez, lactação, consumo
de álcool, consumo de medicamentos, hábitos de higiene pessoal e uso
de equipamentos de proteção individual. Cabe ressaltar a necessidade dos
13. profissionais possuírem experiência e qualificação para o desenvolvimento
das atividades.
Além dos aspectos sanitários, devem ser considerados também os im-
pactos socioeconômicos de uma disseminação de agentes patogênicos em
novas áreas e regiões antes não habituais para o agente considerado.
Por este motivo, as classificações dos agentes biológicos com potencial
patogênico em diversos países, embora concordem em relação à grande
maioria destes, variam em função de fatores regionais específicos.
Cabe ressaltar a importância da composição multiprofissional e da abor-
dagem interdisciplinar nas análises de risco. Estas envolvem não apenas as-
pectos técnicos e agentes biológicos de risco, mas também seres humanos e
animais, complexos e ricos em suas naturezas e relações.
14.
15. 3 CLASSIFICAÇÃO DE RISCO
Os agentes biológicos que afetam o homem, os animais e as plantas são
distribuídos em classes de risco assim definidas:
• Classe de risco 1 (baixo risco individual e para a comunidade):
inclui os agentes biológicos conhecidos por não causarem doenças
no homem ou nos animais adultos sadios. Exemplos: Lactobacillus
sp. e Bacillus subtilis.
• Classe de risco 2 (moderado risco individual e limitado risco para
a comunidade): inclui os agentes biológicos que provocam infec-
ções no homem ou nos animais, cujo potencial de propagação na
comunidade e de disseminação no meio ambiente é limitado, e
para os quais existem medidas terapêuticas e profiláticas eficazes.
Exemplos: Schistosoma mansoni e Vírus da Rubéola.
• Classe de risco 3 (alto risco individual e moderado risco para a co-
munidade): inclui os agentes biológicos que possuem capacidade
de transmissão por via respiratória e que causam patologias huma-
nas ou animais, potencialmente letais, para as quais existem usual-
mente medidas de tratamento e/ou de prevenção. Representam ris-
co se disseminados na comunidade e no meio ambiente, podendo
se propagar de pessoa a pessoa. Exemplos: Bacillus anthracis eVírus
da Imunodeficiência Humana (HIV).
• Classe de risco 4 (alto risco individual e para a comunidade): inclui
os agentes biológicos com grande poder de transmissibilidade por
via respiratória ou de transmissão desconhecida. Até o momento
não há nenhuma medida profilática ou terapêutica eficaz contra
infecções ocasionadas por estes. Causam doenças humanas e ani-
mais de alta gravidade, com alta capacidade de disseminação na
comunidade e no meio ambiente. Esta classe inclui principalmente
os vírus. Exemplos: Vírus Ebola e Vírus Lassa.
16. Observações sobre a classificação dos agentes biológicos:
1. No caso de mais de uma espécie de um determinado gênero ser
patogênica serão assinaladas as mais importantes, e as demais serão
representadas pelo gênero seguido da denominação spp., indican-
do que outras espécies do gênero podem ser patogênicas.
2. Nesta classificação foram considerados apenas os possíveis efeitos
dos agentes biológicos aos indivíduos sadios. Os possíveis efeitos
aos indivíduos com patologia prévia, em uso de medicação, porta-
dores de desordens imunológicas, gravidez ou em lactação foram
desconsiderados.
3. O estabelecimento de uma relação direta entre a classe de risco
do agente biológico e o nível de biossegurança (NB) é uma difi-
culdade habitual no processo de definição do nível de contenção.
Geralmente o NB é proporcional à classe de risco do agente (classe
de risco 2 – NB-2), porém, certos procedimentos ou protocolos ex-
perimentais podem exigir um maior ou menor grau de contenção.
No caso exemplar do diagnóstico de Mycobacterium tuberculosis,
que é de classe de risco 3, a execução de uma baciloscopia não
exige desenvolvê-la numa área de contenção NB-3, e sim numa
área NB-2, utilizando-se uma cabine de segurança biológica. Já se a
atividade diagnóstica exigir a reprodução da bactéria (cultura), bem
como testes de sensibilidade, situação em que o profissional estará
em contato com uma concentração aumentada do agente, requer-
se que as atividades sejam conduzidas numa área NB-3.
4. Entre as espécies de parasitos, em especial os helmintos que podem
parasitar o homem em diferentes continentes, muitas são referidas
como zoonoses emergentes, principalmente provenientes do pesca-
do. A inclusão destas espécies visa não somente atualizar o espec-
tro de agentes para o trabalho em contenção, mas principalmente
alertar para o risco de aparecimento dessas parasitoses no País.
5. Agentes com potencial de risco zoonótico não existentes no Brasil
e de alto risco de disseminação no meio ambiente devem ser mani-
pulados no maior nível de contenção existente no País. Embora es-
tes agentes não sejam obrigatoriamente patógenos de importância
para o homem, eles podem gerar significativas perdas na produção
de alimentos e graves danos econômicos.
17. 6. Para o caso de agentes biológicos geneticamente modificados de-
vem ser seguidas as Resoluções Normativas da Comissão Técnica
Nacional de Biossegurança (CTNBio).
3.1 CLASSE DE RISCO 1
A classe de risco 1 é representada por agentes biológicos não incluídos
nas classes de risco 2, 3 e 4 e para os quais não se verifica a capacidade de
causar doença no homem.
A ausência de um determinado agente biológico nas classes de risco 2,
3 e 4 não implica a sua inclusão automática na classe de risco 1. Para isso
deverá ser conduzida uma avaliação de risco, baseada nos critérios descri-
tos no item 2 desta publicação.
3.2 CLASSE DE RISCO 2
BACTÉRIAS, INCLUINDO CLAMÍDIAS E RIQUÉTSIAS
Acinetobacter baumannii, A. calcoaceticus, Acinetobacter spp.
Actinobacillus actinomycetemcomitans, A. hominis, Actinobacillus spp.
Actinomadura madurae, A. pelletieri
Actinomyces gerencseriae, A. israelii, A. pyogenes [Nomenclatura ante-
rior: Corynebacterium pyogenes], Actinomyces spp.
Aeromonas hydrophila, Aeromonas spp.
Amycolata autotrophica [Nomenclatura anterior: Nocardia autotrophi-
ca, Pseudonocardia autotrophica, Streptomyces autotrophicus]
Arcanobacterium haemolyticum [Nomenclatura anterior: Corynebacte-
rium haemolyticum], A. pyogenes [Nomenclatura anterior: Corynebac-
terium pyogenes], Arcanobacterium spp.
Bacillus cereus cepas diarreiogênicas e enterotoxigênicas
Bacteroides fragilis, Bacteroides spp.
Bartonella henselae, B. quintana, B. vinsonii, Bartonella spp.
Bordetella bronchiseptica, B. parapertussis, B. pertussis, Bordetella spp.
18. Borrelia burgdorferi, B. duttoni, B. recurrentis, Borrelia spp.
Burkholderia cepacia [Nomenclatura anterior: Pseudomonas cepacia],
Burkholderia spp. exceto aquelas classificadas como de risco 3
Campylobacter coli, C. fetus, C. jejuni, C. septicum, Campylobacter spp.
Cardiobacterium hominis, C. valvarum
Chlamydia pneumoniae, C. trachomatis
Clostridium chauvoei, C. haemolyticum, C. histolyticum, C. novyi, C.
perfringens, C. septicum, C. tetani, Clostridium spp. exceto Clostridium
botulinum classificado como de risco 3
Corynebacterium diphtheriae, C. minutissimum, C. pseudotuberculosis,
C. renale, Corynebacterium spp.
Dermatophilus chelonae, D. congolensis
Edwardsiella tarda, Edwardsiella spp.
Ehrlichia chaffeensis, E. sennetsu, Ehrlichia spp.
Eikenella corrodens
Enterobacter aerogenes [Nomenclatura anterior: Klebsiella mobilis], E.
cloacae, Enterobacter spp.
Enterococcus spp.
Erysipelothrix rhusiopathiae
Escherichia coli todas as detentoras de antígeno K1 e cepas diarreiogê-
nicas exceto Escherichia coli enterohemorrágica classificada como de
risco 3
Haemophilus ducreyi, H. influenzae, Haemophilus spp.
Helicobacter pylori, Helicobacter spp.
Klebsiella oxytoca, K. pneumoniae, Klebsiella spp.
Legionella pneumophila, Legionella spp.
Leptospira interrogans todos os sorotipos, Leptospira spp.
Listeria spp.
19. Moraxella spp.
Morganella morganii, subespécies morganii, psychrotolerans e sibonii
Mycobacterium asiaticum, M. avium, M. bovis cepa BCG vacinal, M.
chelonae, M. fortuitum, M. kansasii, M. leprae, M. malmoense, M. ma-
rinum, M. paratuberculosis, M. scrofulaceum, M. simiae, M. szulgai, M.
xenopi, Mycobacterium spp.
Mycoplasma caviae, M. hominis, M. pneumoniae, Mycoplasma spp.
Neisseria gonorrhoea, N. meningitidis, Neisseria spp.
Nocardia asteroides, N. brasiliensis, N. farcinica, N. nova, N. otitidisca-
viarum, N. transvalensis, Nocardia spp.
Pasteurella multocida, Pasteurella spp.
Peptostreptococcus anaerobius, Peptostreptococcus spp.
Plesiomonas shigelloides
Porphyromonas spp.
Prevotella spp.
Proteus hauseri, P. mirabilis, P. penneri, P.shigelloides, P. vulgaris
Providencia alcalifaciens, P. rettgeri, P. rustigiannii, P. stuartii
Rhodococcus equi [Nomenclatura anterior: Corynebacterium equi], R.
gordoniae
Salmonella spp. todos os sorotipos
Serpulina spp.
Shigella boydii, S. flexneri, S. sonnei, Shigella spp. exceto Shigella dysen-
teriae tipo 1 classificada como de risco 3
Sphaerophorus necrophorus [Nomenclatura anterior: Fusobacterium
necrophorum]
Staphylococcus aureus subespécies aureus e anaerobius, S. caprae, S.
filis, S. haemolyticus
Streptobacillus moniliformis
20. Streptococcus pneumoniae, S. pyogenes, S. suis, Streptococcus spp.
Treponema carateum, T. pallidum, T. pertenue, Treponema spp.
Vibrio cholerae (01 e 0139), V. parahaemolyticus, V. vulnificus, Vibrio
spp.
Yersinia enterocolitica, Y. pseudotuberculosis
FUNGOS
Acremonium alabamensis, A. falciforme [Nomenclatura anterior: Cepha-
losporium falciforme], A. kiliense [Nomenclatura anterior: Cephalospo-
rium kiliense], A. potronii, A. recifei [Nomenclatura anterior: Cephalos-
porium recifei], A. strictum [Nomenclatura anterior: Cephalosporium
acremonium]
Aphanoascus fulvescens
Apophysomyces elegans
Arthrographis kalrae (Teleomorfo: Eremomyces langeronii)
Aspergillus alliaceus (Teleomorfo: Petromyces alliaceus), A. amstelo-
dami (Teleomorfo: Eurotium amstelodami), A. candidus, A. flavus (Te-
leomorfo: Petromyces flavus), A. fumigatus (Teleomorfo: Neosartorya
fumigata), A. glaucus (Teleomorfo: Eurotium herbariorum), A. nidulans
(Teleomorfo: Emericella nidulans), A. niger, A. oryzae, A. terreus, A. us-
tus, A. versicolor
Basidiobolus ranarum
Bipolaris spp. (Teleomorfo: Cochliobolus spp.)
Blastomyces dermatitidis (Teleomorfo: Ajellomyces dermatididis)
Botryomyces caespitosus
Candida albicans [Nomenclatura anterior: Candida genitalis, C. lange-
roni, C. nouvelii, C. stellatoidea, Monilia albicans], C. dubliniensis; C.
glabrata [Nomenclatura anterior: Torulopsis glabrata], C. guilliermondii
(Teleomorfo: Pichia guilliermondii), C. krusei (Teleomorfo: Issatchenkia
orientalis), C. lusitaniae (Teleomorfo: Clavispora lusitaniae), C. parapsi-
losis, C. pelliculosa (Teleomorfo: Pichia anomala), C. tropicalis
21. Cladophialophora bantiana [Nomenclatura anterior: Clasdoporium ban-
tianum, C. trichoides, Xylohypha bantiana], C. carrionii [Nomenclatura
anterior: Clasdosporium carrionii]
Colletotrichum gloeosporioides
Conidiobolus coronatus [Nomenclatura anterior: Entomophthora coro-
nata], C. incongruus
Cryptococcus gattii (Teleomorfo: Filobasidiella bacillispora), C. neofor-
mans (Teleomorfo: Filobasidiella neoformans)
Cunninghamella bertholletiae
Emmonsia crescens (Teleomorfo: Ajellomyces crescens)
Epidermophyton floccosum [Nomenclatura anterior: Epidermophyton
inguinale, Trichophyton cruris, T. floccosum, T. inguinale]
Exophiala dermatitidis [Nomenclatura anterior: Fonsecaea dermatitidis,
Hormodendrum dermatitidis, Phialophora dermatitidis, Wangiella der-
matitidis], E. jeanselmei [Nomenclatura anterior: Phialophora jeansel-
mei], E. spinifera [Nomenclatura anterior: Phialophora spinifera, Rhino-
cladiella spinifera]
Fonsecaea compacta, F. monophora, F. pedrosoi [Nomenclatura ante-
rior: Hormodendrum pedrosoi, Phialophora pedrosoi, Rhinocladiella
pedrosoi]
Fusarium oxysporum, F. solani (Teleomorfo: Nectria haematococca), F.
verticillioides [Nomenclatura anterior: Fusarium moniliforme]
Geotrichum candidum [Nomenclatura anterior: Oidium pulmoneum]
(Teleomorfo: Galactomyces geotrichum), G. capitatum (Teleomorfo: Di-
podascus capitatum), G. clavatum
Gymnoascus dankaliensis
Hortaea werneckii [Nomenclatura anterior: Cladosporium werneckii,
Exophiala werneckii, Phaeoannellomyces werneckii]
Lacazia loboi [Nomenclatura anterior: Loboa loboi]
Madurella grisae, M. mycetomatis
22. Malassezia dermatis, M. furfur [Nomenclatura anterior: Pityrosporum
ovale], M. globosa, M. japonica, M. obtusa, M. pachydermatis [Nomen-
clatura anterior: Pityrosporum pachydermatis], M. restricta, M. slooffiae,
M. sympodialis
Microsporum audouinii, M. canis [Nomenclatura anterior: Microsporum
lanosum, M. sapporoense] (Teleomorfo: Arthroderma otae – Nomencla-
tura anterior: Nannizia otae), M. ferrugineum, M. fulvum (Teleomorfo:
Arthroderma fulvum – Nomenclatura anterior: Nannizia fulva), M. gyp-
seum (Teleomorfos: Arthroderma gypseum – Nomenclatura anterior:
Nannizia gypsea, Arthroderma incurvatum – Nomenclatura anterior:
Nannizia incurvata)
Mucor amphibiorum, M. circinelloides [Nomenclatura anterior: Mucor
griseo-roseus, M. javanicus, M. lusitanicus], M. indicus [Nomenclatura
anterior: Mucor rouxii], M. ramosissimus
Mycocladus corymbiferus [Nomenclatura anterior: Abisidia corymbife-
ra, A. ramosa, Mucor corymbifer]
Nattrassia mangiferae [Nomenclatura anterior: Hendersonula toruloi-
dea]) (Anamorfo artroconidial: Scytalidium dimidiatum)
Neotestudina rosatii
Paecilomyces lilacinus, P. variotii
Paracoccidioides brasiliensis1
[Nomenclatura anterior: Blastomyces bra-
siliensis]
Penicillium marneffei
Phaeoacremonium parasiticum [Nomenclatura anterior: Phialophora
parasitica]
Phialophora americana (Teleomorfo: Capronia semiimmersa), P. euro-
paea, P. richardisiae, P. verrucosa
Phoma cruris-hominis, P. dennisii var. oculo-hominis
Pneumocystis carinii (P. jiroveci)
Pyrenochaeta romeroi
1 Restrição para manipulação da fase micelial esporulada (conídios) – recomenda-se aumentar o nível
de contenção e o uso de equipamentos de proteção individual.
23. Rhinocladiella aquaspersa, R. atrovirens
Rhinosporidium seeberi
Rhizopus azygosporus, R. microsporus, R. oryzae, R. schipperae, R. sto-
lonifer
Scedosporium apiospermum [Nomenclatura anterior: Monosporium
apiospermum] (Teleomorfo: Pseudoallescheria boydii – Nomenclatura
anterior: Allescheria boydii; Petriellidium boydii), S. aurantiacum, S. pro-
lificans [Nomenclatura anterior: Scedosporium inflatum]
Schizophyllum commune
Scopulariopsis acremonium, S. asperula, S. brevicaulis, S. brumptii, S.
flava, S. fusca, S. koningii
Sporothrix schenckii
Stachybotrys chartarum [Nomenclatura anterior: Stachybotrys alter-
nans, S. atra]
Trichophyton concentricum (Teleomorfo: Arthroderma sp.), T. interdi-
gitale (Teleomorfo: Arthroderma sp.), T. mentagrophytes [Nomenclatu-
ra anterior: Trichophyton asteroides, T. erinacei, T. granulosum, T. gyp-
seum, T. niveum, T. pedis, T. proliferans, T. quinckeanum, T. radiolatum]
(Teleomorfo: Arthroderma benhamiae, A. vanbreuseghemii), T. rubrum
(Teleomorfo: Arthroderma sp.), T. schoenleinii (Teleomorfo: Arthroder-
ma sp.), T. soudanense (Teleomorfo: Arthroderma sp.), T. tonsurans (Te-
leomorfo: Arthroderma sp.), T. verrucosum (Teleomorfo: Arthroderma
sp.); T. violaceum (Teleomorfo: Arthroderma sp.)
Trichosporon asahii [Nomenclatura anterior: Trichosporon coremifor-
mis, T. cutaneum var. peneaus, T. figueiae], T. asteroides, T. cutaneum
[Nomenclatura anterior: Trichosporum beigelii], T. inkin [Nomenclatura
anterior: Sarcinomyces inkin], T. mucoides, T. ovoides [Nomenclatura
anterior: Geotrichum amycelicum]
PARASITOS - HELMINTOS
Acanthocheilonema dracunculoides [Nomenclatura anterior: Dipetalo-
nema dracunculoides]
Acanthoparyphium tyosenense
24. Ancylostoma braziliense, A. caninum, A. ceylanicum, A. duodenale
Angiostrongylus cantonensis, A. costaricensis
Anisakis simplex, Anisakis spp.
Appophalus donicus
Artyfechinostomum oraoni
Ascaris lumbricoides, A. suum
Ascocotyle (Phagicola) longa [Nomenclatura anterior: Phagicola longa],
Ascocotyle spp.
Baylisascaris procyoni
Brachylaima cribbi
Brugia malayi, B. pahangi, B. timori
Capillaria aerophila, C. hepatica, C. philippinensis
Cathaemacia cabrerai
Centrocestus armatus, C. caninum, C. cuspidatus, C. formosanus, C. ku-
rokawai, C. longus
Clonorchis sinensis
Contracaecum osculatum, Contracaecum spp.
Cotylurus japonicus
Cryptocotyle lingua
Dicrocoelium dendriticum
Diphyllobothrium alascence, D. cameroni, D. cordatum, D. dalliae, D.
dendriticum, D. ditremum, D. hians, D. klebanovski, D. lanceolatum, D.
latum, D. nihonkaiense, D. orcini, D. pacificum, D. scoticum, D. stem-
macephalum, D. ursi, D. yonagoensis
Diplogonoporus balaenopterae
Dipylidium caninum
Dirofilaria immitis, D. repens, D. tenuis
25. Dracunculus medinensis
Echinocasmus fujianensis, E. japonicus, E. liliputanus, E. perfoliatus
Echinococcus granulosus (cisto hidático-larva), E. multilocularis (cisto
hidático alveolar), E. oliganthus, E. vogeli (hidátide policística)
Echinostoma angustitestis, E. cinetorchis, E. echinatum, E. hortense, E.
revolutum, Echinostoma spp.
Enterobius vermicularis
Episthmium caninum
Fasciola gigantica, F. hepatica
Fasciolopsis buski
Fibricola cratera, F. seolensis [Nomenclatura anterior: Neodiplostomum
seolensis]
Fischoederius elongatus
Gastrodiscoides hominis
Gnathostoma binucleatum, G. doloresi, G. hispidum, G. malaysiae, G.
nipponicum, G. spinigerum
Gymnophaloides seoi
Haplorchis pleurolophocerca, H. pumilio, H. taichui, H. vanissimus, H.
yokogawai
Heterophyes dispar, H. heterophyes, H. nocens
Heterophyopsis continua
Hymenolepis diminuta, H. nana
Lagochilascaris minor
Loa loa
Macracanthorhynchus hirudinaceus
Mansonella ozzardi, M. perstans [Nomeclatura anterior: Dipetalonema
perstans], M. streptocerca
Metagonimus minutus, M. miyatai, M. takahashii, M. yokogawai
26. Metorchis conjunctus
Moniliformis moniliformis
Nanophyetus salminicola
Necator americanus
Onchocerca volvulus
Opisthorchis noverca, O. tenuicollis [Nomenclatura anterior: O. feli-
neus], O. viverrini
Paragonimus africanus, P. kellicotti, P. skrjabini, P. uterobilateralis, P. we-
stermani
Phaneropsolus bonnie, P. spinicirrus
Plagiorchis harinasutai, P. javensis, P. murinus, P. philippinensis
Procerovum calderoni, P. varium
Prosthodendrium molenkampi
Pseudoterranova decipiens
Pygidiopsis summa, Pygidiopsis spp.
Schistosoma haematobium, S. intercalatum, S. japonicum, S. mansoni,
S. mekongi
Spelotrema brevicaeca
Stellantchasmus falcatus
Stictodora fuscata, S. lari
Strongyloides füllerborni, S. stercoralis
Taenia brauni (larva Coenurus brauni), T. crassiceps (Cysticercus lon-
gicollis), T. hydatigena (cisticerco), T. multiceps (Coenurus cerebralis),
T. saginata (Cisticercus bovis), T. serialis (Coenurus serialis), T. solium
(Cysticercus cellulosae, C. racemosus), T. taeniformis (estrobilocerco)
Toxocara canis, T. cati
Trichinella spiralis
Trichostrongylus orientalis,Trichostrongylus spp.
27. Trichuris trichiura
Uncinaria stenocephala
Watsonius watsonius
Wuchereria bancrofti
PARASITOS – PROTOZOÁRIOS
Acanthamoeba castellani
Babesia divergens, B. microti
Balantidium coli
Cryptosporidium hominis, Cryptoporidium spp.
Entamoeba histolytica
Enterocytozoon bieneusi
Giardia lamblia
Isospera belli
Leishmania amazonensis, L. brasiliensis, L. chagasi, L. donovani, L. major;
L. peruvania
Naegleria fowleri
Plasmodium falciparum, P. malariae, P. ovale, P. vivax
Sarcocystis spp.
Toxoplasma gondii
Trypanosoma brucei brucei, T. brucei gambiense, T. brucei rhodesiense,
T. cruzi
VÍRUS E PRIONS
Adenovirus – 47 adenovírus infectam o homem e são divididos em 6
subgêneros A-F com diversos sorotipos: A (12,18, 31), B (3, 7,11, 14,
16, 21, 34, 35), C (1, 2, 5, 6), D (8-10, 13, 15, 17, 19, 20, 22-30, 32,33,
36-39, 42-47), E (4), F (40-41)
28. Alphavirus – Aurá, Babanki, Barmah Forest, Bebaru, Cabassou, Fort
Morgan, Getah, Highlands J, Kyzylagach, Mayaro, Middelburg, Ndumu,
O’Nyong-Nyong, Pixuna, Ross River, Sagiyama, Sindbis, Trocara, Una,
Whataroa
Arenavirus – Amapari, Cupuxi, Ippy, Latino, Oliveros, Paraná, Pichinde,
Tacaribe, Tamiami
Astrovirus – todos os tipos
Calicivirus – Norovirus, Sapovirus
Coronavirus – todos os tipos com exceção de SARS-CoV
Flavivirus – Alfuy, Apoi, Aroa, Bagaza, Banzi, Bouboui, Bussuquara,
Cacipacore, Cowbone Ridge, Dakar Bat, vírus da Dengue 1, 2, 3, e 4,
Edge Hill, Entebbe Bat, Gadgets Gully, Iguape, Jugra, Jutiapa, Kadam,
Kamiti River, Karshi, Kedougou, Kokobera, Kunjin, Langat, Meaban, Mo-
doc, Montana Myotis Leukemia, Naranjal, Ntaya, Phnom-Penh Bat, Rio
Bravo, Royal Farm, Saboya, Sal Vieja, San Perlita, Saumarez Reef, Sepik,
Sokoluk, Spondweni, Stratford, Tembusu, Tyuleniy, Uganda S, Usutu,
Yaounde, Yellow Fever vaccine strain (Febre Amarela vacinal), Zika
Hepacivirus – vírus da Hepatite C
Hepevirus – vírus da Hepatite E
Herpesvirus humanos – todas as oito espécies conhecidas
Lyssavirus – Adelaide River, Berrimah, Charleville, Coastal Plains, Du-
venhage, Kimberley, Kolongo, Kotonkan, Lagos Bat, Malakal, Nasoule,
Ngaingan, Puchong, Rochambeau, Sandjimba, Tibrogargan
Nairovirus – Abu Hammad, Avalon, Clo Mor, Dera Ghazi Khan, Hazara,
Hughes, Kao Shuan, Khasan, Omo, Paramushir, Pathum Thani, Punta
Salinas, Qalyub, Sakhalin, Soldado, Taggert, Zirqa
Orthobunyavirus – Abras, Acara, Aino, Ananindeua, Anhembi, Anophe-
les A, Anopheles B, Apeu, Arumateua, Babahoyo, Bahig, Bakau, Batai,
Batama, Benevides, Benfica, Beritoga, Bimitti, Birao, Bobia, Boracéia,
Botambi, Bozo, Bunyamwera, Bushbush, Buttonwillow, Bwamba, Cache
Valley, California Encephalitis, Calovo, Cananéia, Capim, Caraipe, Cara-
paru, Catu, Dhori, Estero Real, Fort Sherman, Gamboa, Guajara, Gua-
ma, Guaratuba, Guaroa, Gumbo Limbo, Iaco, Ilesha, Ingwavuma, Inini,
29. Inkoo, Itaqui, Itimirim, Jamestown Canyon, Jatobal, Jerry Slough, Juan
Diaz, Kaeng Khoi, Kaikalur, Kairi, Ketapang, Keystone, Koongol, La Cros-
se, Las Maloyas, Lednice, Lokern, Lukuni, Macaua, Madrid, Maguari, Ma-
hogany Hammock, Main Drain, Manzanilla, Marituba, Matruh, Mboke,
Melao, Mermet, Minatitlan, Mirim, Moju, Mojui dos Campos, Moriche,
Morro Bay, M’Poko, Murutucu, Nepuyo, Nola, Northway, Nyando, Oli-
fantsvlei, Oriboca, Ossa, Oubi, Pahayokee, Palestina, Para, Patois, Pea-
ton, Playas, Pongola, Potosi, Pueblo Viejo, Restan, Sabo, San Angelo, San
Juan, Santa Rosa, Sathuperi, Serra do Navio, Shamonda, Shark River,
Shokwe, Shuni, Simbu, Snowshoe Hare, Sororoca, Tacaiuma, Tahyna,
Tanjong Rabok, Tensaw, Tete, Thimiri, Timboteua, Tinaroo, Tlacotalpan,
Trivittatus, Trombetas, Tsuruse, Tucurui, Turlock, Umbre, Utinga, Vinces,
Virgin River, Wongal, Zegla
Orthohepadnavirus – vírus da Hepatite B
Orthomyxovirus – vírus da Influenza A, B e C, e os tipos transmitidos por
carrapatos, vírus Dhori e Thogoto, exceto as amostras aviárias asiáticas
de influenza A, como H5N1, classificadas como de risco 3
Papillomavirus
Paramyxovirus – excetuando-se os vírus Hendra e Nipah classificados
como de risco 3
Parvovirus – Parvovirus humano B-19
Phlebovirus – todos com exceção do Rift Valley Fever classificado como
de risco 3
Picornavirus
Polyomavirus
Poxvirus – Buffalopox, Cotia, Cowpox, Molluscum contagiosum, Myxo-
ma, vírus Orf, Parapoxvirus, Poxvirus de caprinos, suínos e aves, Vaccinia
e amostras relacionadas, Yatapox Tana
Reovirus
Retrovirus – classificados na classe de risco 2 apenas para sorologia,
para as demais operações de manejo em laboratório estes vírus são clas-
sificados como de risco 3
30. Rubivirus – vírus da Rubéola
Vesiculovirus – Boteke, Calchaqui, Carajás, Chandipura, Cocal, Farming-
ton, Gray Lodge, Isfahan, Jurona, Klamath, Kwatta, La Joya, Maraba,
Mount Elgon Bat, Perinet, Radi, Vesicular Stomatitis-Alagoas, Vesicular
Stomatitis-Indiana, Vesicular Stomatitis-New Jersey, Yug Bogdanovac
Príons,incluindo agentes de encefalopatias espongiformes transmissíveis:
Encefalopatia Espongiforme Bovina (BSE), Scrapie e outras doenças ani-
mais relacionadas, Doença de Creutzfeldt-Jakob (CJD), Insônia Familiar
Fatal, Síndrome de Gerstmann-Straussler-Scheinker e Kuru
3.3 CLASSE DE RISCO 3
BACTÉRIAS, INCLUINDO CLAMÍDIAS E RIQUÉTSIAS
Bacillus anthracis
Bartonella bacilliformis
Brucella spp. todas as espécies
Burkholderia mallei [Nomenclatura anterior: Pseudomonas mallei], B.
pseudomallei [Nomenclatura anterior: Pseudomonas pseudomallei]
Chlamydia psittaci cepas aviárias
Clostridium botulinum
Coxiella burnetii
Escherichia coli enterohemorrágica
Francisella tularensis tipo A e B
Mycobacterium africanum, M. bovis exceto a cepa BCG, M. canetti, M.
microti, M. tuberculosis; M. ulcerans
Pasteurella multocida tipo B amostra buffalo e outras cepas virulentas
Rickettsia akari, R. australis, R. canada, R. conorii, R. montana, R.
prowazekii, R. rickettsii, R. siberica, R. tsutsugamushi, R. typhi (R. mo-
oseri)
Shigella dysenteriae tipo 1
31. Taylorella equigenitalis [Nomenclatura anterior: Haemophilus equigeni-
talis]
Yersinia pestis
FUNGOS
Coccidioides immitis, C. posadasii2
Histoplasma capsulatum2
(Teleomorfo: Ajellomyces capsulatus)
Ramichloridium mackenziei
VÍRUS E PRIONS
Alphavirus – Chikungunya, Eastern Equine Encephalitis (Encefalite Equi-
na do Leste), Everglades, Mucambo, Semliki Forest, Tonate, Venezuelan
Equine Encephalitis (Encefalite Equina Venezuelana), Western Equine
Encephalitis (Encefalite Equina do Oeste)
Arenavirus – Allpahuayo, Bear Canyon, Flexal, Mobala, Mopeia, Pirital,
Whitewater Arroyo
Bornavirus
Coronavirus – SARS-CoV
Flavivirus – Absettarov, Alkhumra, Deer Tick Vírus, Israel Turkey Me-
ningitis, Japanese Encephalitis, Koutango, Louping Ill, Murray Valley En-
cephalitis, Negishi, Powassan, Rocio, St. Louis Encephalitis (Encefalite de
São Luis), Wesselsbron, West Nile (Vírus do Oeste do Nilo), Yellow Fever
(Febre Amarela)
Hantavirus – Anajatu, Andes, Araraquara, Bayou, Black Creek Canal,
Cano Delgadito, Castelo dos Sonhos, Dobrava-Belgrade, El Moro Can-
yon, Isla Vista, Jaborá, Juquitiba-like, Khabarovsk, Laguna Negra, Mules-
hoe, New York, Prospect Hill, Puumala, Rio Mamore, Rio Mearin, Rio
Segundo, Saaremaa, Seoul, Sin Nombre, Thailand, Thottapalayam, To-
pografov, Tula
2 Em caso de manipulação de formas parasitárias teciduais (fase leveduriforme para H. capsulatum e
esférula para espécies de Coccidioides), como por exemplo, no manejo de amostras clínicas suspei-
tas, em procedimentos que não gerem aerossóis, o risco potencial é reduzido e, portanto pode ser
manipulado em nível de biossegurança 2 acrescido de equipamentos de proteção individual.
32. Herpesvirus – Herpesvirus ateles, Herpesvirus saimiri
Lyssavirus – Bovine Ephemeral Fever, vírus da Raiva amostras de rua
Nairovirus – Dugbe, Nairobi Sheep Disease
Orthobunyavirus – Douglas, Garissa, Germiston, Ngari, Oropouche, Xingu
Orthomyxovirus – amostras aviárias asiáticas de Influenza A, como por
exemplo, H5N1
Paramyxovirus – vírus Hendra e Nipah
Phlebovirus – Rift Valley Fever
Poxvírus – Monkeypox (varíola do macaco)
Retrovírus – incluindo os vírus da Imunodeficiência Humana (HIV-1 e
HIV-2), vírus Linfotrópico da Célula T Humana (HTLV-1 e HTLV-2) e
vírus da Imunodeficiência de Símios (SIV) para a multiplicação dos vírus
Vesiculovirus – Piry
3.4 CLASSE DE RISCO 4
VÍRUS E PRIONS
Arenavirus – Guanarito, Junin, Lassa, Machupo, Sabia
Filovirus – incluindo vírus Marburg, Ebola e outros relacionados
Flavivirus – Hanzalova, Hypr, Kumlinge, Kyasanur Forest Disease, Omsk
Hemorrhagic Fever, Russian Spring-Summer Encephalitis, Tick-borne En-
cephalitis (Encefalite Européia do Carrapato)
Herpesvirus – Cercopithecine Herpesvirus 1 ou Herpevirus Simiae ou
B-Virus
Nairovirus – Crimean Congo Hemorrhagic Fever Vírus
Poxvirus – vírus da Varíola, Camelpox (varíola do camelo)
33. REFERÊNCIAS
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38.
39. GLOSSÁRIO
Agente Biológico – definido como sendo todo aquele que contenha in-
formação genética e seja capaz de autorreprodução ou de se reproduzir em
um sistema biológico. Inclui bactérias, fungos, vírus, clamídias, riquétsias,
micoplasmas, príons, parasitos, linhagens celulares e outros organismos.
Análise de Risco – procedimento científico sistematizado que
compreende as etapas: avaliação do risco, gerenciamento do risco e comu-
nicação do risco, e tem por objetivo a implementação de ações destinadas
à prevenção, controle, redução ou eliminação dos mesmos em atividades
com agentes biológicos.
Anamorfo – fase assexuada dos fungos.
Anamorfo Artroconidial – fase assexuada de um fungo que produz ar-
troconídios.
Artroconídio – fragmentação da hifa dando origem a conídios.
Biossegurança – pode ser definida como um conjunto de medidas e
procedimentos técnicos necessários para a manipulação de agentes e ma-
teriais biológicos capazes de prevenir, reduzir, controlar ou eliminar riscos
inerentes às atividades que possam comprometer a saúde humana, animal,
vegetal e o meio ambiente.
Clamídia – gênero de bactérias da família Chlamydiaceae causadoras
de várias doenças no homem e em outros animais. São organismos intrace-
lulares obrigatórios.
Classe de Risco – agrupamento de agentes ou materiais biológicos re-
sultante da avaliação de risco segundo critérios predeterminados. São clas-
sificados do menor ao maior risco nas classes variando de 1 a 4.
Conídio – esporo assexual, sem motilidade, produzido por fungos.
40. Grande Escala – manipulação de agentes ou materiais biológicos em
volumes superiores a 10 litros.
Material Biológico – refere-se a organismos ou parte destes, incluindo
agentes biológicos, tecidos, órgãos, células, DNA, RNA, proteínas e fluidos
orgânicos, infectados ou não, que requerem uma manipulação visando à
segurança biológica nos procedimentos, serviços e produtos para a saúde
humana, animal e o meio ambiente.
Nível de Biossegurança – nível de contenção necessário para permitir o
trabalho com agentes e materiais biológicos de forma segura para o homem,
o animal e o meio ambiente. Considera instalações, equipamentos de segu-
rança e procedimentos e práticas laboratoriais apropriados para cada nível.
São classificados em NB-1, NB-2, NB-3 e NB-4.
OGM – qualquer organismo vivo modificado por técnicas de engenha-
ria genética e uso de DNA recombinante.
Príons – partícula formada de proteínas que possuem a capacidade de
induzir modificações em outras proteínas similares transformando-as em
novos príons. Estes podem gerar disfunções levando a um quadro patológi-
co. Diferentemente dos vírus, os príons não possuem DNA ou RNA e não se
replicam dentro da célula.
Riquétsia – gênero de bactérias da família Rickettsiaceae que são
carregadas como parasitas por carrapatos, pulgas e piolhos. No homem
causam doenças como o tifo e a febre escaronodular. São organismos intra-
celulares obrigatórios.
Risco Biológico – é a probabilidade de ocorrência de efeitos adversos à
saúde humana, animal e ao ambiente em um dado tempo, em decorrência
da manipulação de agentes ou materiais biológicos infectados.
Teleomorfo – fase sexuada dos fungos.
Trabalho em Contenção – atividade com agentes ou materiais biológi-
cos, patogênicos ou potencialmente patogênicos, em condição controlada
que impeça o seu escape e a possibilidade de afetar o homem, o animal e
o meio ambiente.
41. EQUIPE TÉCNICA
COMISSÃO DE BIOSSEGURANÇA EM SAÚDE
Ana Maria Tapajós – Aisa
Bernardino Vitoy – Funasa
Caiene Avani dos Reis Caixeta – Aisa
Cintia de Moraes Borba – Fiocruz
Flavio de Kruse Villas Boas – Funasa
Hamilton Farias da Silva – SAS
Janaína Juliana Maria Carneiro Silva – SVS
Maria Ângela de Avelar Nogueira – SAS
Mário César Althoff – SVS
Pedro Canisio Binsfeld – SCTIE
Reinaldo Felippe Nery Guimarães – SCTIE
Rutnéia de Paula Pessanha – SCTIE
Vera Bongertz – Fiocruz
Zich Moysés Júnior – SCTIE
42.
43. GRUPO DE TRABALHO PARA REVISÃO E ATUALIZAÇÃO DA
CLASSIFICAÇÃO DE RISCO DOS AGENTES BIOLÓGICOS
Coordenadores:
Kenny Bonfim – SCTIE
Pedro Canisio Binsfeld – SCTIE
Rutnéia de Paula Pessanha – SCTIE
Especialistas:
Alzira Maria Paiva de Almeida – Fiocruz
Cintia de Moraes Borba – Fiocruz
Cláudia Portes Santos Silva – Fiocruz
Erna Geessien Kroon – UFMG
Leila Maria Lopes Bezerra – UERJ
Loreny Gimenes Giugliano – UnB
Lúcia Mendonça Previato – UFRJ
Maria Sueli Soares Felipe – UnB
Mônica Angélica Carreira Fragoso – SCTIE
Ricardo Galler – Fiocruz
Revisores:
Aldina Maria Prado Barral – Fiocruz
44. Carlos Roberto Sobrinho do Nascimento – Fiocruz
Cintia de Moraes Borba – Fiocruz
Geraldo Rodrigues Garcia Armôa – Fiocruz
Harrison Magdinier Gomes – Fiocruz
Hermann Gonçalves Schatzmayr – Fiocruz
José Luis Fernando Luque Alejos – UFRRJ
Leon Rabinovitch – Fiocruz
Márcia dos Santos Lazéra – Fiocruz
Maria Cristina de Cunto Brandileone – IAL
Marília Martins Nishikawa – Fiocruz
Mario Jorge Gatti – Fiocruz
Renata Garcia Costa – Fiocruz
Sonia Ermelinda Alves da Silva – Fiocruz