O documento discute a linguagem e comunicação, especificamente a linguagem não-verbal através da moda e do vestuário. Aborda como o corpo e a roupa podem ser usados para transmitir mensagens e como diferentes sistemas de representação influenciam a percepção. Também analisa a semiótica da imagem e como a história influenciou as normas da indumentária ao longo dos tempos.
O documento discute elementos do vestuário e da moda, incluindo termos como indumentária, roupa, traje, vestimenta e vestuário. Também aborda temas como o ciclo da moda, semanas de moda, cores, inspirações, design de produto e simbologia das cores.
A marca Arq apresenta sua nova coleção Ultra Voyage inspirada na série japonesa Ultraman dos anos 1970. A coleção traz peças básicas, fashion e premium com influências do futuro e design minimalista em tons de azul, verde e preto. A apresentadora Sabrina Sato foi escolhida como embaixadora da marca para promover a coleção nas redes sociais.
O documento discute conceitos fundamentais sobre indumentária e vestuário ao longo do tempo, incluindo termos como moda, estilo e linguagem da roupa. Também apresenta uma linha do tempo com a evolução das roupas em diferentes épocas e contextos atuais como globalização e mídia social.
O documento discute a arte no cotidiano do homem, explicando como a arte está presente na vida das pessoas de diferentes formas. Apresenta exemplos de como a arte e a beleza foram concebidas ao longo do tempo e como variam de acordo com a cultura. Também descreve como a arte surgiu na Pré-História através de pinturas em cavernas e como o Brasil também possui sítios arqueológicos pré-históricos importantes.
O documento discute a história do desenho desde as pinturas rupestres até o Renascimento, abordando diferentes períodos e estilos ao longo do tempo. Ele explica como o desenho evoluiu de representações simples para composições mais complexas com perspectiva e proporção anatômica correta. O documento também reflete sobre como o desenho foi usado para comunicação e registro histórico pelos povos antigos.
O documento discute obras de arte e esculturas clássicas. Apresenta perguntas sobre as obras para analisar elementos como linhas, formas, cores, significados e proporções. Também reflete sobre temas como a representação do corpo humano, esportes na Grécia Antiga, e a introdução do modernismo na escultura brasileira.
Este documento discute a importância da cultura e arte popular brasileira e fornece sugestões para envolver artistas e artesãos locais em atividades escolares. Ele contém três capítulos principais: 1) Apresenta exemplos da diversidade da cultura popular brasileira; 2) Dá dicas para identificar artistas da comunidade e convidá-los a compartilhar seu trabalho; 3) Fornece orientações para organizar oficinas onde pessoas possam aprender e ensinar diferentes formas de expressão artística.
O documento discute elementos do vestuário e da moda, incluindo termos como indumentária, roupa, traje, vestimenta e vestuário. Também aborda temas como o ciclo da moda, semanas de moda, cores, inspirações, design de produto e simbologia das cores.
A marca Arq apresenta sua nova coleção Ultra Voyage inspirada na série japonesa Ultraman dos anos 1970. A coleção traz peças básicas, fashion e premium com influências do futuro e design minimalista em tons de azul, verde e preto. A apresentadora Sabrina Sato foi escolhida como embaixadora da marca para promover a coleção nas redes sociais.
O documento discute conceitos fundamentais sobre indumentária e vestuário ao longo do tempo, incluindo termos como moda, estilo e linguagem da roupa. Também apresenta uma linha do tempo com a evolução das roupas em diferentes épocas e contextos atuais como globalização e mídia social.
O documento discute a arte no cotidiano do homem, explicando como a arte está presente na vida das pessoas de diferentes formas. Apresenta exemplos de como a arte e a beleza foram concebidas ao longo do tempo e como variam de acordo com a cultura. Também descreve como a arte surgiu na Pré-História através de pinturas em cavernas e como o Brasil também possui sítios arqueológicos pré-históricos importantes.
O documento discute a história do desenho desde as pinturas rupestres até o Renascimento, abordando diferentes períodos e estilos ao longo do tempo. Ele explica como o desenho evoluiu de representações simples para composições mais complexas com perspectiva e proporção anatômica correta. O documento também reflete sobre como o desenho foi usado para comunicação e registro histórico pelos povos antigos.
O documento discute obras de arte e esculturas clássicas. Apresenta perguntas sobre as obras para analisar elementos como linhas, formas, cores, significados e proporções. Também reflete sobre temas como a representação do corpo humano, esportes na Grécia Antiga, e a introdução do modernismo na escultura brasileira.
Este documento discute a importância da cultura e arte popular brasileira e fornece sugestões para envolver artistas e artesãos locais em atividades escolares. Ele contém três capítulos principais: 1) Apresenta exemplos da diversidade da cultura popular brasileira; 2) Dá dicas para identificar artistas da comunidade e convidá-los a compartilhar seu trabalho; 3) Fornece orientações para organizar oficinas onde pessoas possam aprender e ensinar diferentes formas de expressão artística.
O documento discute a história do desenho ao longo dos períodos históricos, desde as pinturas rupestres pré-históricas até o desenvolvimento de técnicas e materiais modernos. Ele explica como o desenho evoluiu para refletir os avanços científicos e ideais estéticos de cada época.
O documento descreve a evolução da arte rupestre e da comunicação humana ao longo da história, desde as pinturas nas cavernas da idade do gelo até as escritas hieroglíficas e cuneiformes. Aborda achados arqueológicos na França e no Brasil, e como as formas de representação visual progrediram de imagens para símbolos complexos. Também discute como a arte rupestre inicialmente representava o cotidiano e depois se tornou mais abstrata, carregando significados culturais.
O documento discute a importância da tipografia no design gráfico e como ela evoluiu ao longo do tempo. A tipografia passou de um elemento secundário para o principal elemento da página impressa. Vários movimentos artísticos e estilos tipográficos são descritos, como Art Nouveau, Futurismo, Construtivismo, Bauhaus e tipos clássicos como Garamond e Bodoni. A tipografia revela fatores pessoais, políticos e econômicos e é uma forma de comunicação e exaltação da humanidade.
A arte é a criação humana de valores estéticos que sintetizam as emoções, história, sentimentos e cultura de um povo. A arte pode ser apresentada de várias formas como pintura, música, cinema e arquitetura e é afetada e afeta a sociedade. Estudar a história da arte ajuda a entender as correntes artísticas e momentos culturais do passado.
Apaixonados por Arte e Filosofia, aceitamos o desafio de criar produtos que vestem e inspiram. Fazendo uso de conceitos e design inspiradores, buscamos provocar novos olhares por meio de um vestir despojado..
O documento discute a arte-educação no Brasil, com foco nas décadas de 1960, 1980 e 1990. Ele propõe um pensamento curricular estruturado em territórios da arte como linguagens artísticas, forma-conteúdo, materialidade, processo de criação, saberes estéticos e culturais e patrimônio cultural. Cada território é detalhado e exemplos são dados de como abordá-los no ensino fundamental e médio.
Este é o Projeto Integrador do 1º Bimestre solicitado pela UNIVESP, cujo tema é “A riqueza e diversidade da cultura brasileira”, onde junto com o grupo, falamos um pouco de Juarez Martins, um grande artista plástico da região de São Miguel.
Vele a pena sua leitura.
1) O documento discute a arte e suas funções na sociedade, incluindo interpretar o mundo, provocar emoção e reflexão, e expressar pensamentos.
2) A arte pré-histórica incluía pinturas rupestres em cavernas, usando pigmentos como carvão e sangue.
3) As primeiras expressões de arte eram simples, com motivos de animais, nas cavernas de Lascaux na França e Tassili no Saara.
O documento discute o papel da arte na educação. A arte serve para despertar o humano em nós e ajuda no autoconhecimento, nas relações interpessoais, no conhecimento do mundo e em liberar a criatividade. A arte desenvolve também a sensibilidade e permite compreender a vida de forma não verbal, além de possibilitar o contato com outras culturas.
O COTIDIANO DO TRABALHO EM CRUZEIRO DO SUL A PARTIR DA OBRA DO PINTOR DE MURA...Vis-UAB
1. O documento discute uma proposta de ensino de artes para o ensino médio a partir da análise das pinturas de murais do artista local Ary em Cruzeiro do Sul.
2. A observação das obras de Ary pelos estudantes permitirá conhecer as formas de trabalho e sobrevivência do homem amazônico, estabelecendo relações com as obras de Portinari.
3. A cultura visual presente nas obras de Ary e Portinari desperta a sensibilidade dos estudantes para questões sociais e culturais, contribu
1. O documento apresenta 20 questões sobre arte indígena, africana e movimentos artísticos modernos como o Cubismo. 2. As questões abordam tópicos como a pintura corporal indígena, a arte plumária, a arte africana e suas influências na cultura brasileira, além de movimentos como Cubismo, Fauvismo e Expressionismo. 3. O documento serve como banco de questões para um professor de arte analisar diferentes aspectos culturais e artísticos.
Souza; fabiana andrelina de corpo poético linguagem pictórica com inserção ...Acervo_DAC
1. O documento discute a integração entre pintura e palavras na arte, com foco em representações do corpo humano e inclusão de frases poéticas.
2. Foram realizadas pesquisas sobre poesia visual, nu artístico, e artistas expressionistas para embasar a proposta de trabalhar imagens e palavras de forma híbrida.
3. O objetivo é instigar reflexão no espectador por meio de obras conceituais que completem seu significado.
O documento discute os principais elementos visuais das artes plásticas como ponto, linha, cor, forma, espaço e textura. Explica como esses elementos são organizados e distribuídos na composição de uma obra para transmitir ideias de forma harmoniosa.
O documentário discute conceitos de arte, desde o século 19 até a contemporaneidade, mostrando como a noção de arte mudou ao longo do tempo. Imagens de obras são apresentadas junto com comentários de um professor de filosofia, que reflete sobre como a arte moderna rompeu com padrões acadêmicos e passou a exigir novos modos de ver. A categoria de objeto passou a codificar transformações na arte e abrir novas possibilidades para além de telas e esculturas.
O documento fornece subsídios para a implementação do ensino de arte no ensino fundamental, descrevendo a importância da arte no desenvolvimento dos alunos e caracterizando a área de arte. A arte desenvolve a percepção, imaginação e sensibilidade dos alunos e os ajuda a se relacionar com outras disciplinas. A arte também revela aspectos sociais e culturais e está presente em profissões.
O documento apresenta uma proposta de currículo para a disciplina de arte nas séries finais do ensino fundamental e médio. O currículo estrutura-se em torno de oito "territórios da arte" que abordam conceitos e conteúdos relacionados a diferentes aspectos das linguagens artísticas. Cada território permite a investigação de determinados saberes estéticos e culturais de forma interconectada. O currículo tem como objetivo aproximar os alunos da arte como um saber por meio de experiências estéticas nos diferentes territóri
O documento apresenta uma proposta de currículo para a disciplina de arte estruturado em torno de oito "territórios da arte" que mapeiam conceitos e conteúdos desde o 6o ano do ensino fundamental até a 3a série do ensino médio. Os territórios incluem linguagens artísticas, forma e conteúdo, materialidade, processo de criação, saberes estéticos e culturais, patrimônio cultural, mediação cultural e potencialidades para novas áreas de estudo.
O documento discute a história do desenho e suas modalidades, incluindo pinturas rupestres pré-históricas, desenho geométrico, projetivo e convencional. As principais modalidades de desenho são o desenho de observação, criação, geométrico, projetivo e convencional.
O documento discute as manifestações da arte popular brasileira através do folclore, apresentando exemplos de seres e lendas folclóricas como o Saci-Pererê, a Cobra Grande, o Curupira, a Mula Sem-Cabeça e a Iara, além de brincadeiras populares como soltar pipa e jogos como cabra-cega. O folclore é definido como um conjunto de lendas, mitos e tradições passadas de geração em geração, principalmente no interior do Brasil.
O documento discute a história da humanidade desde os primeiros homens até a arte moderna. Ele explica como o desenvolvimento do cérebro e das mãos humanas permitiu que os homens criassem ferramentas e formas de comunicação, levando à formação das primeiras sociedades. Também descreve como a capacidade de reflexão permitiu que os homens se libertassem da natureza e construíssem culturas, com divisões históricas como a Pré-História, o Egito Antigo, a Grécia e Roma, até chegar aos principais artistas dos séculos
LIVRO Uma introdução à semiótica peirceana.pdfFabinBarreto2
Este documento fornece uma introdução à semiótica de Charles Sanders Peirce, abordando os seguintes pontos: 1) A linguagem é formada por signos que servem para comunicação através dos sentidos; 2) O signo representa algo para alguém e está no lugar de outra coisa; 3) A semiótica estuda como os signos produzem significado e sentido nas linguagens.
O documento discute a história do desenho ao longo dos períodos históricos, desde as pinturas rupestres pré-históricas até o desenvolvimento de técnicas e materiais modernos. Ele explica como o desenho evoluiu para refletir os avanços científicos e ideais estéticos de cada época.
O documento descreve a evolução da arte rupestre e da comunicação humana ao longo da história, desde as pinturas nas cavernas da idade do gelo até as escritas hieroglíficas e cuneiformes. Aborda achados arqueológicos na França e no Brasil, e como as formas de representação visual progrediram de imagens para símbolos complexos. Também discute como a arte rupestre inicialmente representava o cotidiano e depois se tornou mais abstrata, carregando significados culturais.
O documento discute a importância da tipografia no design gráfico e como ela evoluiu ao longo do tempo. A tipografia passou de um elemento secundário para o principal elemento da página impressa. Vários movimentos artísticos e estilos tipográficos são descritos, como Art Nouveau, Futurismo, Construtivismo, Bauhaus e tipos clássicos como Garamond e Bodoni. A tipografia revela fatores pessoais, políticos e econômicos e é uma forma de comunicação e exaltação da humanidade.
A arte é a criação humana de valores estéticos que sintetizam as emoções, história, sentimentos e cultura de um povo. A arte pode ser apresentada de várias formas como pintura, música, cinema e arquitetura e é afetada e afeta a sociedade. Estudar a história da arte ajuda a entender as correntes artísticas e momentos culturais do passado.
Apaixonados por Arte e Filosofia, aceitamos o desafio de criar produtos que vestem e inspiram. Fazendo uso de conceitos e design inspiradores, buscamos provocar novos olhares por meio de um vestir despojado..
O documento discute a arte-educação no Brasil, com foco nas décadas de 1960, 1980 e 1990. Ele propõe um pensamento curricular estruturado em territórios da arte como linguagens artísticas, forma-conteúdo, materialidade, processo de criação, saberes estéticos e culturais e patrimônio cultural. Cada território é detalhado e exemplos são dados de como abordá-los no ensino fundamental e médio.
Este é o Projeto Integrador do 1º Bimestre solicitado pela UNIVESP, cujo tema é “A riqueza e diversidade da cultura brasileira”, onde junto com o grupo, falamos um pouco de Juarez Martins, um grande artista plástico da região de São Miguel.
Vele a pena sua leitura.
1) O documento discute a arte e suas funções na sociedade, incluindo interpretar o mundo, provocar emoção e reflexão, e expressar pensamentos.
2) A arte pré-histórica incluía pinturas rupestres em cavernas, usando pigmentos como carvão e sangue.
3) As primeiras expressões de arte eram simples, com motivos de animais, nas cavernas de Lascaux na França e Tassili no Saara.
O documento discute o papel da arte na educação. A arte serve para despertar o humano em nós e ajuda no autoconhecimento, nas relações interpessoais, no conhecimento do mundo e em liberar a criatividade. A arte desenvolve também a sensibilidade e permite compreender a vida de forma não verbal, além de possibilitar o contato com outras culturas.
O COTIDIANO DO TRABALHO EM CRUZEIRO DO SUL A PARTIR DA OBRA DO PINTOR DE MURA...Vis-UAB
1. O documento discute uma proposta de ensino de artes para o ensino médio a partir da análise das pinturas de murais do artista local Ary em Cruzeiro do Sul.
2. A observação das obras de Ary pelos estudantes permitirá conhecer as formas de trabalho e sobrevivência do homem amazônico, estabelecendo relações com as obras de Portinari.
3. A cultura visual presente nas obras de Ary e Portinari desperta a sensibilidade dos estudantes para questões sociais e culturais, contribu
1. O documento apresenta 20 questões sobre arte indígena, africana e movimentos artísticos modernos como o Cubismo. 2. As questões abordam tópicos como a pintura corporal indígena, a arte plumária, a arte africana e suas influências na cultura brasileira, além de movimentos como Cubismo, Fauvismo e Expressionismo. 3. O documento serve como banco de questões para um professor de arte analisar diferentes aspectos culturais e artísticos.
Souza; fabiana andrelina de corpo poético linguagem pictórica com inserção ...Acervo_DAC
1. O documento discute a integração entre pintura e palavras na arte, com foco em representações do corpo humano e inclusão de frases poéticas.
2. Foram realizadas pesquisas sobre poesia visual, nu artístico, e artistas expressionistas para embasar a proposta de trabalhar imagens e palavras de forma híbrida.
3. O objetivo é instigar reflexão no espectador por meio de obras conceituais que completem seu significado.
O documento discute os principais elementos visuais das artes plásticas como ponto, linha, cor, forma, espaço e textura. Explica como esses elementos são organizados e distribuídos na composição de uma obra para transmitir ideias de forma harmoniosa.
O documentário discute conceitos de arte, desde o século 19 até a contemporaneidade, mostrando como a noção de arte mudou ao longo do tempo. Imagens de obras são apresentadas junto com comentários de um professor de filosofia, que reflete sobre como a arte moderna rompeu com padrões acadêmicos e passou a exigir novos modos de ver. A categoria de objeto passou a codificar transformações na arte e abrir novas possibilidades para além de telas e esculturas.
O documento fornece subsídios para a implementação do ensino de arte no ensino fundamental, descrevendo a importância da arte no desenvolvimento dos alunos e caracterizando a área de arte. A arte desenvolve a percepção, imaginação e sensibilidade dos alunos e os ajuda a se relacionar com outras disciplinas. A arte também revela aspectos sociais e culturais e está presente em profissões.
O documento apresenta uma proposta de currículo para a disciplina de arte nas séries finais do ensino fundamental e médio. O currículo estrutura-se em torno de oito "territórios da arte" que abordam conceitos e conteúdos relacionados a diferentes aspectos das linguagens artísticas. Cada território permite a investigação de determinados saberes estéticos e culturais de forma interconectada. O currículo tem como objetivo aproximar os alunos da arte como um saber por meio de experiências estéticas nos diferentes territóri
O documento apresenta uma proposta de currículo para a disciplina de arte estruturado em torno de oito "territórios da arte" que mapeiam conceitos e conteúdos desde o 6o ano do ensino fundamental até a 3a série do ensino médio. Os territórios incluem linguagens artísticas, forma e conteúdo, materialidade, processo de criação, saberes estéticos e culturais, patrimônio cultural, mediação cultural e potencialidades para novas áreas de estudo.
O documento discute a história do desenho e suas modalidades, incluindo pinturas rupestres pré-históricas, desenho geométrico, projetivo e convencional. As principais modalidades de desenho são o desenho de observação, criação, geométrico, projetivo e convencional.
O documento discute as manifestações da arte popular brasileira através do folclore, apresentando exemplos de seres e lendas folclóricas como o Saci-Pererê, a Cobra Grande, o Curupira, a Mula Sem-Cabeça e a Iara, além de brincadeiras populares como soltar pipa e jogos como cabra-cega. O folclore é definido como um conjunto de lendas, mitos e tradições passadas de geração em geração, principalmente no interior do Brasil.
O documento discute a história da humanidade desde os primeiros homens até a arte moderna. Ele explica como o desenvolvimento do cérebro e das mãos humanas permitiu que os homens criassem ferramentas e formas de comunicação, levando à formação das primeiras sociedades. Também descreve como a capacidade de reflexão permitiu que os homens se libertassem da natureza e construíssem culturas, com divisões históricas como a Pré-História, o Egito Antigo, a Grécia e Roma, até chegar aos principais artistas dos séculos
LIVRO Uma introdução à semiótica peirceana.pdfFabinBarreto2
Este documento fornece uma introdução à semiótica de Charles Sanders Peirce, abordando os seguintes pontos: 1) A linguagem é formada por signos que servem para comunicação através dos sentidos; 2) O signo representa algo para alguém e está no lugar de outra coisa; 3) A semiótica estuda como os signos produzem significado e sentido nas linguagens.
O documento apresenta um portfólio sobre conteúdos trabalhados em uma disciplina de Fundamentos e Metodologia em História. O portfólio inclui resumos sobre filmes, texto didático, cinema, música, literatura, documentos, imprensa, fontes orais, fontes iconográficas, tecnologias digitais e museus visitados, como o Museu do Brinquedo, Casa do Poeta Lindolf Bell e Museu da Música. O objetivo é fazer um apanhado geral dos temas estudados e compartilhar memó
A comunicação é essencial para a natureza humana. Ao longo da história, os humanos desenvolveram vários meios de comunicação, desde desenhos rupestres e gestos até a invenção da escrita, teatro, jornais, rádio e televisão. Esses meios permitiram que ideias, mensagens e informações fossem transmitidas entre indivíduos e gerações.
O documento descreve vários meios de comunicação humana ao longo da história, desde as pinturas rupestres até a comunicação moderna por rádio, televisão e internet. Aborda como a necessidade de comunicação levou ao desenvolvimento gradual de linguagem, escrita, teatro, música, jornais, correio, telefone e outros meios que permitiram a troca de ideias entre pessoas distantes.
O documento discute a importância de se fazer história sem documentos escritos, utilizando indícios e aspectos do cotidiano das pessoas. Também reflete sobre como a falta de documentos pode ser superada pela criatividade do historiador.
O documento discute a importância da arte e da expressão artística no desenvolvimento humano, destacando como a arte permite a liberdade de sentir e pensar criativamente. Também apresenta breves biografias de Leonardo da Vinci e Maurício de Sousa, notáveis artistas que contribuíram para a cultura e educação.
O documento discute a linguagem sob diferentes perspectivas: (1) A força criadora da linguagem é evidenciada nos mitos e religiões que narram a origem do mundo. (2) Existem quatro teorias sobre a origem da linguagem: imitação de sons da natureza, gestos, necessidades básicas e emoções. (3) Enquanto empiristas veem a linguagem como associação de sensações, racionalistas a veem como fato de inteligência para comunicar pensamentos.
Universo de Si - canto e fotografia como fontes de identidadeYvana Crizanto
Este documento descreve uma oficina experimental sobre identidade pessoal usando canto e fotografia. Seu objetivo é promover reflexão sobre a identidade própria através de expressões artísticas e compartilhamento de experiências criativas entre os participantes. A oficina inclui dinâmicas, debates e produção de autorretratos fotográficos e gravações de voz.
Resumo preliminar do estudo Universo de Si: o canto e a fotografia como fontes de identidade, de Yvana Crizanto. O estudo é paralelo à experimentação que se desenvolve no Casulo Cultural, espaço de arte independente em Belém.
O texto discute a cultura como a obra mais antiga e perene do homem, abrangendo todas as suas criações desde as cavernas até as realizações modernas. A cultura influencia até mesmo sentimentos inatos, moldando como diferentes sociedades expressam amor, morte e outros. Embora indefinível, a cultura é essencial à própria existência humana e à comunicação entre as pessoas.
O documento discute o simbolismo maçônico e a ciência do simbolismo. Explica que os símbolos são usados para transmitir ensinamentos de forma velada na Maçonaria. Também define símbolo e discute a origem, tipos, características e funções dos símbolos, especialmente no contexto maçônico.
01 objeto de aprendizagem nome_fisicalidade_agosto_2012soniamarys
O documento descreve um projeto de criação de um Objeto de Aprendizagem chamado "Caixa de Pandora" que sintetiza diversas linguagens artísticas como desenho, pintura, escultura e fotografia. A Caixa de Pandora será construída no formato de um livro-objeto com vários compartimentos para abrigar materiais como imagens, postais, tintas e ferramentas que serão usados nos projetos desenvolvidos no eixo do Atelier de Arte. O objetivo é permitir que os alunos explorem diferentes
O documento discute a evolução da comunicação humana desde a pré-história, com foco na oralidade como principal meio de comunicação nesse período. Apresenta como a linguagem oral permitiu que os seres humanos se desenvolvessem socialmente e passassem a ver o mundo além das cavernas. Também aborda exemplos de arte rupestre e símbolos deixados por povos da pré-história no Brasil, porém ressalta que foi através da oralidade que o homem construiu as civilizações.
O documento descreve as principais formas de arte, incluindo arquitetura, escultura, pintura, música, literatura, dança, cinema, fotografia, histórias em quadrinhos, jogos eletrônicos e arte digital. Originalmente eram consideradas sete artes, mas a lista foi atualizada para incluir novas formas surgidas com o desenvolvimento tecnológico. Cada forma de arte é definida e exemplos são dados.
O documento discute o jornalismo cultural e as marcas da compreensão neste tipo de jornalismo. Apresenta uma definição de cultura e jornalismo cultural, e discute características como a humanização, a narrativa de histórias e a busca por diferentes perspectivas como formas de promover a compreensão no jornalismo cultural. Também analisa exemplos da revista Bravo! que demonstram essas marcas da compreensão.
1277471255 arquivo aimagemdamulhernamidia-definitivo (1)Tharas On Line
O documento discute a representação da mulher na mídia impressa brasileira e como ela é idealizada na cultura. Analisa como a publicidade usa a imagem feminina para vender produtos, vinculando-a a padrões de beleza e erotismo. Também aborda como essa idealização constrói modos de ver a mulher e sentimentos de inadequação em muitas mulheres.
O documento apresenta uma introdução sobre o estudo da história, abordando o significado da palavra história e os tipos de história que podem ser estudados. Também discute como os historiadores estudam o passado utilizando fontes históricas e diferentes perspectivas para interpretar os mesmos acontecimentos. Por fim, apresenta como os seres humanos passaram a dividir e medir o tempo ao longo dos anos.
O documento discute arte, literatura e seus agentes. Aborda como a arte é uma forma de pensamento através de imagens e como desautomatiza o ser humano. Também define texto, realidade versus ficção e os papéis da literatura como provocar reflexão, ensinar e denunciar a realidade.
O documento discute a importância da cultura na comunicação e transmissão de conhecimento entre gerações. A cultura fornece as regras para a linguagem e sistemas para armazenar informações através do tempo, como memórias coletivas e registros escritos. A escrita evoluiu de sistemas pictográficos para alfabéticos, permitindo o armazenamento permanente de ideias em livros e outros meios.
O vestuário pode representar a biografia do artista, um suporte que ganha vida em um corpo, seja parangolé ou na apoteose do WOW... Vestir-se de Arte é possível?...
O distingue o Feio do Belo?... Amo o rústico ou o suave ao meu olhar. Qual limiar divide a estética das aparência que se revelam na Arte. Os brutos também amam!
O documento discute a arte urbana, seu surgimento e evolução. Começa explicando termos como street art e underground e como estes movimentos foram se tornando mais populares. Também apresenta importantes pensadores e movimentos artísticos relacionados como Arts & Crafts, Bauhaus e muralismo mexicano, além de estilos como grafite e suas manifestações ao longo da história.
O fio tênue entre o gosto questionável e o apelo romântico. Quantos objetos conquistam nossa atenção preenchidos pelo vazio de um conceito. "Bibelots" - odeiam ficar empoeirados...
Os elementos pictóricos incorporados as manifestações artísticas, seus significados e desenvolvimentos, entre as cavernas até as telas de nossos computadores e celulares.
Este documento fornece uma introdução aos principais conceitos de estética e arte, incluindo definições de arte, artista, obra de arte e expressões artísticas. Também discute elementos artísticos como ponto, linha, forma, cor e movimento. Por fim, resume os principais estilos e movimentos artísticos ao longo da história.
O documento discute texturas no vestuário, abordando aspectos táteis e visuais. As três principais ideias são: 1) Forma e espaço positivo/negativo definem texturas; 2) Texturas podem ser naturais ou artificiais, táteis ou visuais; 3) Técnicas como pintura, frottage e processos digitais podem criar texturas visuais.
O documento descreve a moda e estilos de vestimenta durante a Revolução Francesa, período Neoclássico e Romântico no século XIX. No período Neoclássico, o traje masculino foi influenciado pela cultura inglesa enquanto o vestido feminino era o "vestido império". Na era Romântica, as mulheres valorizaram os tecidos ornados e volumes nas saias, e a moda Vitoriana floresceu durante o reinado da rainha Vitória no século XIX.
O documento descreve as principais características da moda durante a Idade Moderna nos períodos Renascimento, Barroco e Rococó na Europa. No Renascimento, surgiram novos tecidos e estilos influenciados pelas cortes italiana e espanhola. No Barroco, a moda francesa se tornou mais extravagante, influenciada pelo Rei Sol. No Rococó, a ênfase foi na graça e ornamentos inspirados na natureza.
Este documento descreve aspectos da Grécia Antiga, Etrúria, Roma Antiga, Idade Média e povos bárbaros, incluindo vestimentas, hierarquia social, mitologia e influências culturais. O texto também fornece detalhes sobre Creta, Grécia, Etrúria, Roma e o Império Bizantino, abordando suas civilizações, tradições e vestimentas características.
O documento discute a pré-história e vestimentas antigas. Aborda a civilização mesopotâmica, incluindo trajes de pele e tecidos como algodão e linho. Também cobre o antigo Egito, com roupas como o chanti e kalasíris, além de perucas e coroas usadas pela realeza.
O documento discute os elementos primários da linguagem visual como forma de comunicação, incluindo ponto, linha, forma, cor, tonalidade, contraste, positivo/negativo, textura, direção, escala, movimento, volume e sombra, e configuração. Ele também fornece exemplos e reflexões sobre como esses elementos podem ser usados para criar e comunicar ideias.
1) O documento discute autoconhecimento e como ele permite traçar metas de melhoria. 2) A personalidade é influenciada por fatores como inteligência e criatividade. 3) Marcas buscam associar uma personalidade ou imagem aos produtos para diferenciá-los da concorrência.
O documento discute a importância da imagem pessoal e profissões relacionadas como consultor de imagem e personal stylist. Apresenta John T. Molloy, pioneiro na área que estudou como a roupa afeta percepções e publicou o best-seller "Dress for Success". Também aborda a Associação Internacional de Consultores de Imagem e seu papel de elevar os padrões da profissão.
O documento discute como as tendências de moda e comportamento influenciam a forma como as pessoas veem e manipulam seus próprios corpos. Apresenta diferentes biótipos corporais e como a indústria cultural e mídia de massa podem promover padrões irreais de beleza que levam a problemas de saúde.
O documento discute conceitos de criatividade, percepção e arte. Apresenta definições de criatividade e como ela está ligada à percepção e emoção, processos enraizados culturalmente. Também reflete sobre como a percepção é influenciada pelo contexto social e como a arte pode ser transformadora.
O documento discute a importância da imagem social e do estilo pessoal no cotidiano. Apresenta testes sobre estilos pessoais e explica sete estilos comuns: Casual, Criativo, Elegante, Romântico e Sensual. Destaca elementos como cores, tecidos e acessórios que caracterizam cada estilo.
Este documento apresenta diversas atividades e testes relacionados à criatividade e aos hemisférios cerebrais. Inclui instruções para exercícios de percepção, criação de desenhos, testes de lateralidade cerebral e de criatividade, além de explicações sobre brainstorming e mapas mentais.
Este documento discute vários conceitos relacionados à cultura e moda, incluindo cultura erudita, popular e de massa. Também aborda o conceito de estilo clássico no vestuário e a influência de Coco Chanel na moda, como o tailleur e o perfume Chanel N°5. Por fim, conceitos como indústria cultural, arte e individualismo são brevemente explicados.
Álcoois: compostos que contêm um grupo hidroxila (-OH) ligado a um átomo de carbono saturado.
Aldeídos: possuem o grupo carbonila (C=O) no final de uma cadeia carbônica.
Cetonas: também contêm o grupo carbonila, mas no meio da cadeia carbônica.
Ácidos carboxílicos: caracterizados pelo grupo carboxila (-COOH).
Éteres: compostos com um átomo de oxigênio ligando duas cadeias carbônicas.
Ésteres: derivados dos ácidos carboxílicos, onde o hidrogênio do grupo carboxila é substituído por um radical alquila ou arila.
Aminas: contêm o grupo amino (-NH2) ligado a um ou mais átomos de carbono.
Esses são apenas alguns exemplos. Existem muitos outros grupos funcionais que definem as propriedades químicas e físicas dos compostos orgânicas.
A festa junina é uma tradicional festividade popular que acontece durante o m...ANDRÉA FERREIRA
Os historiadores apontam que as origens da Festa Junina estão diretamente relacionadas a festividades pagãs realizadas na Europa no solstício de verão, momento em que ocorre a passagem da primavera para o verão.
Telepsiquismo Utilize seu poder extrassensorial para atrair prosperidade (Jos...fran0410
Joseph Murphy ensina como re-apropriar do pode da mente.
Cada ser humano é fruto dos pensamentos e sentimentos que cria, cultiva e coloca em pratica todos os dias.
Ótima leitura!
Telepsiquismo Utilize seu poder extrassensorial para atrair prosperidade (Jos...
CI 01 Moda e Linguagem
1. PROF. ODAIR TUONO
MODA E LINGUAGEM
O CORPO E O VESTUÁRIO COMO
INSTRUMENTO DE COMUNICAÇÃO
FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI ANTOINE SKAF
CONSULTORIA DE IMAGEM
2. LINGUAGEM
Linguagem é o sistema através do
qual o homem comunica suas ideias
e sentimentos, seja através da fala,
da escrita ou de outros signos com-
vencionais. Linguística é o campo
de estudo da linguagem.
No cotidiano o homem utiliza a lin-
guagem verbal e não-verbal para se
comunicar. A linguagem verbal inte-
gra a fala e a escrita (diálogo, infor-
mações através de diversas mídias,
etc.).
I. Rockwell, Norman – The Gossips,
1948.
3. SISTEMAS DE LINGUAGEM
Todos os recursos de comunicação
como imagens, desenhos, símbolos,
músicas, gestos, sons, etc., fazem
parte da linguagem não-verbal.
A linguagem corporal é um tipo de
linguagem não-verbal, pois determi-
nados movimentos corporais podem
transmitir mensagens e intenções.
A linguagem gestual, um sistema
de gestos e movimentos cujo signifi-
cado se fixa por convenção, e é usa-
da na comunicação de pessoas com
deficiências na fala e/ou audição.
4. SISTEMA SENSORIAL
Como percebemos tudo que esta ao
nosso redor?
Os 5 sentidos, estão relacionados
com a percepção do meio, são o
olfato, paladar, visão, audição e tato.
O meio interno e o externo propor-
cionam uma variedade de sensa-
ções percebidas pelo nosso sistema
sensorial.
Podemos ter alguns sentidos mais
aguçados, conforme a necessidade
da adaptação que o individuo passa
ao longo da vida.
5. Qual sentido utilizamos com maior frequência?
SISTEMA REPRESENTACIONAL
VISUAL
CINESTÉSICO DIGITAL
AUDITIVO
6. REPRESENTACIONAL VISUAL
Pessoas que percebem as coisas
como imagens e podem passar de
um tema ao outro facilmente.
O “conceito geral” é mais importante
que explicações detalhadas.
Falam rápido e geralmente gesticu-
lam bastante, nem sempre se aten-
tam se os outros não veem a mesma
imagem.
Tem memoria fotográfica, gostam de
organizar bem as coisas, preferem
ler, escrever notas ou desenhar.
JANTTI, Eugênia.
http://meetcoaching.com/sentidos/
7. REPRESENTACIONAL CINESTÉSICO
Pessoas que percebem as coisas a-
traves do corpo e da experimenta-
ção. São muito intuitivos e valorizam
especialmente o ambiente e a parti-
cipação.
Falam devagar e pausado, não man-
tém um grande contato visual com
as pessoas.
São impacientes porque preferem
passar à ação. Valorizam as ativida-
des e o movimento. Aprendem me-
lhor fazendo as coisas e recordando
as sensações.
Ocasionalmente caminham e gesti-
culam para recordar as coisas.
8. REPRESENTACIONAL AUDITIVO
Pessoas auditivas possuem vocabu-
lário amplo, sabem se expressar
com clareza e pensam antes de res-
ponder.
Elas aprendem escutando, repetem
para si o que devem memorizar e
prestam muita atenção ao tom de
voz e às pausas.
Gostam de escutar, contar histórias
e certamente de desfrutar momentos
de silêncio.
9. REPRESENTACIONAL DIGITAL
Pessoas que gostam de perguntar
muito, necessitam de muitas infor-
mações e fatos, tem diálogos inter-
nos profundos.
Se mexem e conversam, e ao mes-
mo tempo, conversam consigo inter-
namente. Não gostam de ler por lon-
gos períodos de tempo, sempre es-
tão pensando no minuto seguinte.
São organizados, mas precisam de
informações detalhadas e instruções
passo a passo para garantir sua
credibilidade ou segurança.
10. INTERPRETAÇÃO DA IMAGEM
A suástica é um conjunto de braços
em sentido giratório, rotacionada em
torno de um centro imóvel, represen-
tando um símbolo de ciclo, de ação
e regeneração.
A imagem está fortemente associada
ao símbolo nazista, no entanto na
Índia, a suástica representa um sím-
bolo associado à Buda, Ganesh e
Brahma.
Existem dois tipos fundamentais
de suástica: braços que apontam
para a direita (masculino) e outra
contrária (feminino), significando o
impulso cósmico evolutivo e involu-
tivo.
11. IMAGEM
(latim: imago) significa uma repre-
sentação visual. No grego antigo
corresponde a eidos, raiz etimológi-
ca de idea, cujo conceito foi desen-
volvido por Platão em sua teoria, o
idealismo, que considerava a ideia
da coisa, como sendo uma projeção
da mente.
Aristóteles, pelo contrário, conside-
rava a imagem como sendo uma
aquisição pelos sentidos, a repre-
sentação mental de um objeto real,
fundando a teoria do realismo.
Imagem é comunicação na medida
em que pode ser interpretada pelo
individuo estabelecendo uma relação
de valor. OM GAM GANAPATAYE NAMAHA
Mantra que remove obstáculos, um dos
mais poderosos e conhecidos no hinduísmo
12. FORMAS DE IMAGEM
O artista Kosuth criou,
no MoMa, uma expo-
sição de Arte Concei-
tual que tinha como
objetivo colocar a arte
como fonte de infor-
mações, e não como
concepção estética.
Estimular o expecta-
dor a refletir sobre:
Ideia versus Forma.
One and Three Cha-
irs (1965).
Kosuth, Joseph.
13. COMUNICAÇÃO NÃO-VERBAL
Refere-se a comunicação que não
utiliza a fala e nem a escrita. Inter-
preta os sentidos por meio de ele-
mentos como: placas, figuras, ges-
tos, objetos, utilizando-se de simbo-
logias textuais.
A tecnologia se utiliza de imagens,
chamadas de ícones e os sinais
corporais são muito utilizados para
complementar a fala ou estabelecer
a comunicação entre duas pessoas.
Um exemplo de comunicação não
verbal é o uso de emotions que vem
se popularizando muito em redes
sociais modernas.
14. COMUNICAÇÃO NÃO-VERBAL
É responsável pela primeira impres-
são de uma pessoa nas relações. O
antropólogo Ray Birdwhistell fez
uma estimativa da proporção verbal/
não verbal do comportamento e con-
cluiu que:
55% da mensagem é transmitida via
linguagem corporal (aparência e
ações), sendo a voz (tom) é respon-
sável por 38% e as palavras apenas
por 7% (conteúdo).
Podemos afirmar que nas relação
vale o ditado: “A primeira impressão
é a que fica”.
15. MUNDO DAS IMAGENS
Frases populares como a “primeira
impressão é a que fica” e “você
nunca terá uma segunda chance de
deixar uma primeira impressão” são
máximas da vida adulta.
No livro “Presence”, a especialista
no estudo de primeiras impressões
Amy Cuddy (TED Talk) relata que
quando conhecemos alguém, duas
perguntas vêm à mente: 1) Posso
confiar? 2) Posso respeitar?
Sintetizamos em duas palavras a ex-
periência do contato: cordialidade e
competência.
CUDDY, A. O poder da presença.
Ed. Sextante, 2016.
18. SIGNIFICADO DA MODA
A moda nos remete ao mundo gla-
mouroso das celebridades com seus
vestidos deslumbrantes, costureiros
famosos, tecidos e aviamentos de
última geração.
Esta ideia/imagem não nos leva a
refletir que desde a Pré-História o
homem vem criando sua forma de
vestir, não somente para proteger o
corpo, mas como forma de se distin-
guir em vários aspectos sociais, reli-
giosos, estéticos, místicos ou para
diferenciar sua aparência do meio.
I. Gabriel Moginot, discipulo de Mrs.
Pearl, fotografo Armin Morbach para
Revista Horst (Alemanha).
19. CORPO, IMAGEM E TEMPO
Pinturas Rupestres,
Espanha 32.000 a.C.
Vênus de Willendorf , 25.000 a.C.
Áustria, 1908.
PRÉ HISTÓRIA
até 3.500 a.C.
20. CORPO, IMAGEM E TEMPO
Suméria, ca. 2500 a.C.
Mesopotâmia, Nippur.
IV dinastia, ca. 2530 a.C.
Boston, Museum of Fine Arts
MESOPOTÂMIA
2.000 a.C.
ANTIGO EGITO
3.150 a.C.
21. CORPO, IMAGEM E TEMPO
Estatua em mármore.
Himation, s.r.
Estatua em mármore, s.r.
Himation, I séc. a.C.
GRÉCIA ANTIGA
1.100 a.C.
ROMA ANTIGA
753 a.C.
22. CORPO, IMAGEM E TEMPO
Marie de Berry e John I
Duque de Bourbon, c.1450
Casamento de Catherine de Valois e
Henry V da Inglaterra, 1420.
IDADE MÉDIA
SÉC. V – XV d.C.
23. CORPO, IMAGEM E TEMPO
Lady Margaret Douglas
s.r. 1546
Lady, s.r.
George Gower, 1570.
RENASCIMENTO
SÉC. XIV – XVI d.C.
24. CORPO, IMAGEM E TEMPO
O Rei Candaules de Lydia mostra sua
esposa para Gyges. Jacob Jordaens,
1646. Museu Nacional de Estocolmo.
As Três Graças. Peter Paul Rubens,
1635. Museu do Prado, Madri (ESP.).
BARROCO
SÉC. XVI – XVIII d.C.
25. CORPO, IMAGEM E TEMPO
Arquiduquesa Maria Josefa
s.r., 1760.
Arquiduquesa Maria Cristina.
Martin van Meytens, 1760.
BARROCO
SÉC. XVI – XVIII d.C.
26. CORPO, IMAGEM E TEMPO
Amélia Augusta,
Joseph Karl Stieler (1823).
Josefina, retrato da esposa
de Napoleão, s.r.
NEOCLÁSSICO
SÉC. XVIII – XIX d.C.
27. CORPO, IMAGEM E TEMPO
Nadezhda Polovtseva, s.r.
Charles F. Jalabert, Museu Hermitage.Retrato Vitoriano, s.r.
ERA VITORIANA
SÉC. XIX d.C.
28. CORPO, IMAGEM E TEMPO
Chapéu por Lenthéric, Les Modes.
Foto por Paul Boyer,1906.
Dinner dress, Martial
& Armand, Les Modes
Foto por Félix, 1906.
BELLE ÉPOQUE
1890 A 1914
29. CORPO, IMAGEM E TEMPO
The Women's Army Auxiliary Corps
(1917). Foto s.r.
Woman's Royal Air Force
WRAF,1918. Foto s.r.
I GUERRA MUNDIAL
1914 - 1918
30. CORPO, IMAGEM E TEMPO
Carole Lombard, 1929. Foto por
William E. Thomas
Afternoon dress. Francis &
Fernand, Les Modes,1925.
ANOS LOUCOS
SÉC. XVI – XVIII d.C.
31. SEMIÓTICA – ARTE DOS SINAIS
Head With Basket of Fruit, c. 1590.
Giuseppe Arcimboldo (1527-1593).
32. SEMIÓTICA
raiz grega “semeion”, que deno-
ta signo, desta mesma fonte,
temos “semeiotiké”, “a arte dos
sinais”, esfera do conhecimento
existe há um longo tempo, e
revela as formas como o indiví-
duo dá significado a tudo que o
cerca.
Ela é a ciência que estuda os
signos e todas as linguagens e
acontecimentos culturais como
fenômenos pro produtores de
significado, neste sentido define
a semiose.
I. Till Nowak, Salada. Tributo
para H.R. Giger and Giuseppe
Arcimboldo, 2006.
33. SINTAXE
Conhecer a sintaxe que preside a um
sistema sígnico é um dos princípios
fundamentais da utilização desse sis-
tema. É necessário o conhecimento
das regras que presidem à organiza-
ção e a combinação.
O vestuário tem uma sintaxe compos-
ta por camadas que representam ní-
veis de articulação (roupas intimas,
roupas, sobretudo), e cada camada
tem suas regras combinatórias.
Indica as categorias, os tipos, os gru-
pos. São as unidades elementares,
mínimas, básicas, simples sujeitos a
qualquer combinação possível.
34. SINTAXE
A sintaxe da indumentária varia con-
forme a faixa etária, os grupos sociais,
a atividade exercida, etc. A moda alte-
ra os elementos individuais as regras
do vestir.
Cada um de nós possui no seu armá-
rio um repertório de signos, e possui
dentro de si as regras para combiná-
los.
Por meio do vestuário e do comporta-
mento produzimos enunciados defini-
dos pelas regras sociais. É a socieda-
de que “nos enuncia”: nós somos o
discurso.
I. Ari Seth Cohen, fotografa e autora
do www.advanced.style
35. SINTÁTICA
A ideia de sintática estabelecida por
Charles Morris estuda a maneira co-
mo os signos de várias classes se
combinam formando novos signos.
Estuda os aspectos formais dos sig-
nos, as relações de classes com ou-
tras classes de signos e suas combi-
nações até formar signos mais com-
plexos.
Por exemplo, o uso do tênis com
saias longas ou o smoking feminino,
introduzido por Yves Saint Laurent,
foram inovações sintáticas.
I. FRUITS Mag. Shoichi Aoki e os
jovens do bairro Harajuku, Tóquio.
asapjournal.co.kr/news-fashion-388/
36. LINGUAGEM DA ROUPA
Masculinidade – calça, gravata,
ombros largos, tecidos pesados ou
rústicos.
Feminilidade – saia, vestido, bol-
sa, decotes, cintura marca, tecidos
leves e delicados.
Maturidade sexual – roupas jus-
tas, salto alto, tecidos transparente
ou brilhantes.
Imaturidade – roupas desestrutu-
radas e soltas, modelagem ou es-
tampas infantis, cores vivas.
Dominação – uniformes, cor pre-
ta, couro, vinil, apliques de metal e
acessórios.
SP Men Competition. Salon Coup d'Etat.
Reino dos Países Baixos. Wella Prof.
37. LINGUAGEM DA ROUPA
Inteligência – óculos de leitura, co-
res escuras, pasta de documentos.
Rebeldia – vestuário e corte de ca-
belo extravagante ou coloridos, ta-
tuagens, piercings.
Origem – indicadas por roupas da
cidade ou país, vestimentas típicas
ou regionais.
Riqueza – grifes famosas, joias, bol-
sas, perfumes, bens de luxo.
Saúde – roupa esportiva, casual,
cortes que revelam o corpo, tênis.
I. br.pinterest.com/analeonorrocha7
38. Alguma vez você já teve uma boa ou
má impressão de alguém sem nem
sequer trocar uma única palavra?
Você é do tipo de pessoa que não
entende por que os outros têm pre-
conceitos contra você?
Gostaria de ser uma daquelas pes-
soas que são bem recebidas desde
o primeiro momento, daquelas que
causam uma boa impressão e que
os outros tratam como se as conhe-
cessem a vida toda? A resposta está
na sua linguagem corporal.
Fonte: amenteemaravilhosa.com.br
I. Shutterstock, Inc. [US].
LINGUAGEM CORPORAL
39. LINGUAGEM CORPORAL
A diferença entre as palavras de
uma pessoa e nossa interpretação
do que ela realmente expressa é re-
sultado da linguagem corporal.
Mediante o conhecimento dos sinais
do corpo fica mais fácil entender e
se comunicar de forma eficiente com
outras pessoas.
As expressões faciais, os movimen-
tos e os gestos podem ser mais ou
menos sutis em cada pessoa, e a
forma de falar, andar ou nos sentar-
mos sempre diz algo sobre nós e
sobre o que estamos sentindo, que
pode se refletir em nosso exterior.
40. Existem momentos em que envia-
mos mensagens contraditórias: fala-
mos uma coisa, mas a nossa língua-
gem corporal revela outra.
A linguagem do corpo afeta nossa
forma de agir e reagir perante os ou-
tros, e perante nós mesmos. Obser-
vando as pessoas, podemos identifi-
car alguns sinais que delatam sua
segurança ou insegurança.
Quando souber interpretar estes si-
nais, pode mudar as palavras ou o
modo de dizer as coisas para ajudar
à outra pessoa se sentir à vontade e
estar mais receptiva.
LINGUAGEM CORPORAL
41. O CORPO REAL
A influência da imagem
ligada as redes sociais
tem uma importância sig-
nificativa no mundo glo-
balizado. O estimulo a
vaidade pode gerar uma
distorção da imagem real
da pessoa.
“Toda beleza é imperfei-
tamente bela. Jamais de-
veria haver um padrão,
pois toda beleza é exclu-
siva como um quadro de
pintura, uma obra de
arte” Augusto Cury.
42. INTERPRETAÇÕES DO CORPO
Plus size no mundo:
Afeganistão, Nauru – fertilidade.
África do Sul – saúde.
Fuji – saúde, riqueza e fertilidade.
Jamaica – alegria.
Kwait – riqueza.
Mauritânia – beleza e riqueza, se a
mulher emagrece após a gravidez po-
de gerar separação.
Samoa – padrão normal.
Taiti, Tonga – consideradas mais bo-
nitas.
Fonte: ggpremium.blogspot.com.br
I. Uma Família, 1989. Botero, F.
43. REFLEXÃO
“A mais nobre paixão humana é aquela que ama a imagem da beleza
em vez da realidade material. O maior prazer está na contemplação.”
Salvator Mundi c. 1490, Leonardo da Vinci (1452-1519, artista).
44. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
AGUIAR, T. Personal Stylist – Guia para consultores de imagem. São Paulo: Senac, 7ª Ed.
2015.
LURIE, Alison. A linguagem das roupas. Rio de Janeiro: Ed. Rocco, 1997.
MATARAZZO, C. Etiqueta sem frescura. São Paulo: Planeta, 2012.
PÉTRY, J. e BUNDCHEN, V. R. Singular – o poder de ser diferente. São Paulo: LeYa, 2013.
SORCINELLI, P. Estudar a Moda – Corpos, vestuários, estratégias. São Paulo: Senac,
2012.