Reportagem discute a violência das ações policiais e apresenta lei que promete diminuir número de mortes provocadas pela polícia.
Observação: para ler o texto completo, baixe as 3 partes.
Reportagem discute a violência das ações policiais e apresenta lei que promete diminuir número de mortes provocadas pela polícia.
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Veja os números do Anuário de Segurança Pública 2017Portal NE10
O Brasil registrou 61.619 mortes violentas intencionais em 2016, o maior número já registrado, com um crescimento de 3,8% em relação a 2015. 4.224 pessoas morreram em decorrência de intervenções policiais e 2.703 em latrocínios. A taxa de homicídios foi de 29,9 por 100 mil habitantes.
Anexo 2 ata comtur 2017 05 04 ___2016 08 25 pt_diagnóstico de paraty final_pu...Laíse Costa
1) Paraty é uma cidade histórica do Rio de Janeiro que atrai muitos turistas, mas também enfrenta desafios como alta violência e distribuição populacional complexa em sua grande extensão territorial.
2) A taxa de homicídios em Paraty é alta e vem preocupando, sendo a segunda cidade mais violenta do estado. Os homicídios atingem principalmente homens jovens e estão ligados ao tráfico de drogas.
3) Há indícios de disputa territorial entre facções criminosas em bairros da cidade
O documento discute os problemas da violência policial no Brasil. Apresenta casos de abordagens policiais que resultaram em mortes, e destaca que a polícia brasileira mata muito mais do que a de outros países. Argumenta que a violência policial não é fruto de desvios individuais, mas sim um padrão institucional, e que o corporativismo e a impunidade contribuem para essa prática.
SOLICITAÇÕES DO FÓRUM HIP HOP NA AUDIENCIA PÚBLICA 10RAPPER PIRATA
O documento resume as estatísticas da polícia militar de São Paulo entre 1995-2012, mostrando que a polícia matou muito mais pessoas do que foram mortas. Em 2012, a polícia matou 39 vezes mais civis do que policiais mortos. Conclui que a polícia atira para matar e que a maioria dos homicídios no Brasil permanece sem resolução, questionando quem realmente está assassinando jovens nas periferias.
O documento discute os jovens delinquentes em São Paulo, afirmando que a primeira causa de mortalidade entre jovens de 15-24 anos é homicídio. Segundo estatísticas policiais, o número de jovens assassinados no Brasil é quase sete vezes maior do que a média nacional, e em 2000 houve o dobro de jovens internados por homicídio ou tentativa no estado de São Paulo. As causas sugeridas incluem delinquência, exclusão social, cultura adolescente e gangues.
Reportagem discute a violência das ações policiais e apresenta lei que promete diminuir número de mortes provocadas pela polícia.
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Veja os números do Anuário de Segurança Pública 2017Portal NE10
O Brasil registrou 61.619 mortes violentas intencionais em 2016, o maior número já registrado, com um crescimento de 3,8% em relação a 2015. 4.224 pessoas morreram em decorrência de intervenções policiais e 2.703 em latrocínios. A taxa de homicídios foi de 29,9 por 100 mil habitantes.
Anexo 2 ata comtur 2017 05 04 ___2016 08 25 pt_diagnóstico de paraty final_pu...Laíse Costa
1) Paraty é uma cidade histórica do Rio de Janeiro que atrai muitos turistas, mas também enfrenta desafios como alta violência e distribuição populacional complexa em sua grande extensão territorial.
2) A taxa de homicídios em Paraty é alta e vem preocupando, sendo a segunda cidade mais violenta do estado. Os homicídios atingem principalmente homens jovens e estão ligados ao tráfico de drogas.
3) Há indícios de disputa territorial entre facções criminosas em bairros da cidade
O documento discute os problemas da violência policial no Brasil. Apresenta casos de abordagens policiais que resultaram em mortes, e destaca que a polícia brasileira mata muito mais do que a de outros países. Argumenta que a violência policial não é fruto de desvios individuais, mas sim um padrão institucional, e que o corporativismo e a impunidade contribuem para essa prática.
SOLICITAÇÕES DO FÓRUM HIP HOP NA AUDIENCIA PÚBLICA 10RAPPER PIRATA
O documento resume as estatísticas da polícia militar de São Paulo entre 1995-2012, mostrando que a polícia matou muito mais pessoas do que foram mortas. Em 2012, a polícia matou 39 vezes mais civis do que policiais mortos. Conclui que a polícia atira para matar e que a maioria dos homicídios no Brasil permanece sem resolução, questionando quem realmente está assassinando jovens nas periferias.
O documento discute os jovens delinquentes em São Paulo, afirmando que a primeira causa de mortalidade entre jovens de 15-24 anos é homicídio. Segundo estatísticas policiais, o número de jovens assassinados no Brasil é quase sete vezes maior do que a média nacional, e em 2000 houve o dobro de jovens internados por homicídio ou tentativa no estado de São Paulo. As causas sugeridas incluem delinquência, exclusão social, cultura adolescente e gangues.
O delegado José Lopes assumiu recentemente a chefia da Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) e planeja implementar mudanças para integrar melhor a equipe de investigadores com os peritos, como o modelo da polícia de São Paulo, e também aumentar a produtividade dos investigadores. Ele acredita que a integração melhor entre policiais e peritos pode agilizar as investigações, especialmente em casos de múltiplos homicídios. Lopes também cita a sensação de impunidade no Brasil como fator para o aumento recente
O documento analisa os níveis de violência na cidade de Russas no Ceará entre 2007-2013. Apresenta estatísticas sobre homicídios, latrocínios, assaltos e outros crimes registrados na cidade, identificando os bairros e localidades com maiores índices. Discute também os possíveis fatores que contribuem para a violência no município.
INVESTIGADOR DE POLÍCIA - PC/MG - APOSTILA PARA CONCURSO PÚBLICO 2014Valdeci Correia
O documento discute a redução da maioridade penal no Brasil. Em três frases, o autor argumenta que a redução da maioridade penal não é uma solução efetiva para a criminalidade, que o encarceramento em massa não diminuiu as taxas de crimes violentos, e que as crianças e adolescentes precisam de mais proteção do Estado e menos punição penal.
Este documento apresenta os resultados de uma pesquisa realizada pelo Núcleo de Gênero do Ministério Público de São Paulo sobre 364 casos de feminicídio. A pesquisa analisou aspectos como o dia da semana e horário dos crimes, as armas utilizadas e o local onde ocorreram. Os resultados indicam que a maioria dos crimes ocorre de segunda a sexta durante o dia ou início da noite, e que as vítimas são atacadas principalmente em suas casas.
Um grupo de aprovados em cadastro reserva para o cargo de Técnico Superior Penitenciário solicita ao governador do Rio Grande do Sul a nomeação imediata. Eles argumentam que são qualificados para promover a reabilitação de presos e reduzir a alta taxa de reincidência, desde que haja uma mudança na cultura penitenciária para priorizar a ressocialização.
Seminário Segurança Pública: o eterno debate, 26/08/2009 - Apresentação de Le...FecomercioSP
O documento discute as políticas de redução do crime no Brasil com foco em São Paulo. A taxa de homicídios em São Paulo caiu 48% entre 2003-2008, contrariando a tendência nacional. Isso mudou o debate sobre o que contribui para a queda dos crimes. Fatores como policiamento, justiça criminal e controle social parecem ter mais influência do que fatores sócio-econômicos.
O documento discute a segurança pública e a violência no Brasil. A taxa de homicídios no país é alarmante, chegando a 29 por 100 mil habitantes. A impunidade e falhas no sistema de justiça criminal são apontadas como causas principais para os altos índices de criminalidade. O novo Código Penal proposto pretende endurecer as penas e regras para progressão de regime para tentar reduzir a violência.
1) Uma mulher matou o marido a tiros e esquartejou o corpo após confessar que vinha sofrendo traição e agressões; 2) Uma onda de violência em São Paulo resultou na morte de 102 policiais e ataques criminosos; 3) Sete pessoas foram degoladas em uma fazenda no interior de Goiás em um crime encomendado.
2011 pl cria o “dia municipal de conscientização da violência contra os id...drtaylorjr
O projeto de lei cria o Dia Municipal de Conscientização da Violência contra os Idosos em 15 de julho para aumentar o debate sobre a violência contra idosos. As secretarias de saúde, assistência social e a coordenadoria da melhor idade promoverão o evento com verbas de 2012.
O documento resume 3 histórias tristes envolvendo acidentes de trânsito em Pernambuco que resultaram em morte ou ferimentos graves. O primeiro caso envolveu um estudante bêbado que avançou um sinal e matou uma mulher. O segundo caso foi o atropelamento fatal de uma criança pequena. O terceiro envolveu um estrangeiro que atropelou várias pessoas pelas costas com um buggy.
9 jornal o sul 27 03 14 operações das polícias matam cinco pessoas por diaPolibio Braga
O documento discute as estatísticas do Fórum Brasileiro de Segurança Pública sobre o número de pessoas mortas pela polícia no Brasil. O autor argumenta que a comparação com os EUA é inadequada pois não leva em conta diferenças na legislação, sistema prisional e criminalidade entre os países. Ele também defende que a polícia brasileira enfrenta situações mais complexas do que a estrangeira e que os criminosos são tratados com pouca severidade.
A equipe do Núcleo de Inteligência da PM de Ilhéus apreendeu um menor de 17 anos com drogas, celular, dinheiro e balança de precisão durante uma operação no bairro da Conquista. O Comandante da 68a CIPM elogiou o apoio da população e disse que as ações contra o tráfico continuarão com abordagens e blitz, além de programa educacional nas escolas. O menor e as drogas foram levados à delegacia.
Diz jornal, um jornal plural que aborda temas desde política, saúde e internet passando por games e direitos do consumidor. Circula 15 dias nas principais regiões da cidade de Niterói e online para mais de 1 milhão de leitores.
O documento relata que a Associação Comercial do Paraná homenageou o ex-governador Jaime Lerner, condenado por dispensa ilegal de licitação na construção de estradas. A decisão foi criticada por prejudicar a imagem da entidade.
A constitucionalidade do exame obrigatório do bafômetro constitucional - âm...Elairton Sabino
O documento analisa a constitucionalidade do exame obrigatório do bafômetro no Brasil. Aponta que a lei seca de 2008 que tornou o exame obrigatório levou a uma queda de 15% nos acidentes fatais e que a obrigatoriedade do exame é constitucional pois protege o direito à vida, que prevalece sobre a presunção de inocência quando em conflito. A recusa ao exame implica em penalidades previstas em lei.
Entre 2010-2014, 206 mil pessoas foram assassinadas no Brasil, sendo que em 2013 mais de 50 mil pessoas foram assassinadas e 1.259 homicídios foram cometidos por policiais, sendo 87% em ações policiais. Análise da Anistia Internacional mostra que o Brasil é o país onde os policiais mais matam e onde os policiais mais morrem. A maioria das vítimas de homicídios cometidos pela polícia são negros e jovens de baixa renda.
Policiais militares apreenderam armas, munições, coletes balísticos e drogas durante uma operação no bairro Alto da Jamaica em Ilhéus. Sete pessoas foram presas, incluindo um chefe do tráfico local e seu filho. Foram apreendidas três armas longas, uma pistola, munições diversas, drogas, balanças e celulares. Os materiais e presos foram levados à delegacia.
1) Grupos de extermínio vêm cometendo assassinatos nas cidades de Santos, Guarujá, São Vicente e Praia Grande, deixando 23 mortos e dezenas de feridos nas últimas semanas.
2) Especialistas afirmam que as ações desses grupos atentam contra direitos fundamentais e a democracia, enquanto um ex-secretário de segurança não vê problemas, mas outros discordam.
3) Testemunhas temem represálias ao denunciar envolvimento de policiais nesses crimes, dificultando investigações.
No Brasil há cerca de 17,5 milhões de armas, a maioria em posse de civis. A cada 15 minutos um brasileiro morre vítima de arma de fogo e a maior causa de morte entre jovens é por armas. Apesar disso, armas compradas legalmente acabam abastecendo o crime quando roubadas ou desviadas.
A mãe de Haíssa Vargas Motta, jovem morta pela polícia do Rio de Janeiro em 2014, fala sobre a divulgação do vídeo que esclareceu a morte da filha. Ela acredita que a polícia precisa punir os responsáveis, mas não deve ser desarmada, apenas melhor treinada para evitar mortes de inocentes. Especialistas afirmam que a violência é naturalizada entre alguns policiais e que o Brasil precisa reduzir a letalidade policial.
O documento descreve as investigações falhas e arquivamentos prematuros dos casos dos "Crimes de Maio" de 2006 em Santos, segundo a diretora da ONG Justiça Global. Ela aponta que a polícia conduziu as investigações de forma inadequada, o Ministério Público não foi exaustivo e o Judiciário aceitou os pedidos de arquivamento rapidamente. Advogados de outras ONGs também criticam a impunidade e falta de transparência no sistema, que facilita o arquivamento de casos envolvendo mortes por policiais.
O delegado José Lopes assumiu recentemente a chefia da Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) e planeja implementar mudanças para integrar melhor a equipe de investigadores com os peritos, como o modelo da polícia de São Paulo, e também aumentar a produtividade dos investigadores. Ele acredita que a integração melhor entre policiais e peritos pode agilizar as investigações, especialmente em casos de múltiplos homicídios. Lopes também cita a sensação de impunidade no Brasil como fator para o aumento recente
O documento analisa os níveis de violência na cidade de Russas no Ceará entre 2007-2013. Apresenta estatísticas sobre homicídios, latrocínios, assaltos e outros crimes registrados na cidade, identificando os bairros e localidades com maiores índices. Discute também os possíveis fatores que contribuem para a violência no município.
INVESTIGADOR DE POLÍCIA - PC/MG - APOSTILA PARA CONCURSO PÚBLICO 2014Valdeci Correia
O documento discute a redução da maioridade penal no Brasil. Em três frases, o autor argumenta que a redução da maioridade penal não é uma solução efetiva para a criminalidade, que o encarceramento em massa não diminuiu as taxas de crimes violentos, e que as crianças e adolescentes precisam de mais proteção do Estado e menos punição penal.
Este documento apresenta os resultados de uma pesquisa realizada pelo Núcleo de Gênero do Ministério Público de São Paulo sobre 364 casos de feminicídio. A pesquisa analisou aspectos como o dia da semana e horário dos crimes, as armas utilizadas e o local onde ocorreram. Os resultados indicam que a maioria dos crimes ocorre de segunda a sexta durante o dia ou início da noite, e que as vítimas são atacadas principalmente em suas casas.
Um grupo de aprovados em cadastro reserva para o cargo de Técnico Superior Penitenciário solicita ao governador do Rio Grande do Sul a nomeação imediata. Eles argumentam que são qualificados para promover a reabilitação de presos e reduzir a alta taxa de reincidência, desde que haja uma mudança na cultura penitenciária para priorizar a ressocialização.
Seminário Segurança Pública: o eterno debate, 26/08/2009 - Apresentação de Le...FecomercioSP
O documento discute as políticas de redução do crime no Brasil com foco em São Paulo. A taxa de homicídios em São Paulo caiu 48% entre 2003-2008, contrariando a tendência nacional. Isso mudou o debate sobre o que contribui para a queda dos crimes. Fatores como policiamento, justiça criminal e controle social parecem ter mais influência do que fatores sócio-econômicos.
O documento discute a segurança pública e a violência no Brasil. A taxa de homicídios no país é alarmante, chegando a 29 por 100 mil habitantes. A impunidade e falhas no sistema de justiça criminal são apontadas como causas principais para os altos índices de criminalidade. O novo Código Penal proposto pretende endurecer as penas e regras para progressão de regime para tentar reduzir a violência.
1) Uma mulher matou o marido a tiros e esquartejou o corpo após confessar que vinha sofrendo traição e agressões; 2) Uma onda de violência em São Paulo resultou na morte de 102 policiais e ataques criminosos; 3) Sete pessoas foram degoladas em uma fazenda no interior de Goiás em um crime encomendado.
2011 pl cria o “dia municipal de conscientização da violência contra os id...drtaylorjr
O projeto de lei cria o Dia Municipal de Conscientização da Violência contra os Idosos em 15 de julho para aumentar o debate sobre a violência contra idosos. As secretarias de saúde, assistência social e a coordenadoria da melhor idade promoverão o evento com verbas de 2012.
O documento resume 3 histórias tristes envolvendo acidentes de trânsito em Pernambuco que resultaram em morte ou ferimentos graves. O primeiro caso envolveu um estudante bêbado que avançou um sinal e matou uma mulher. O segundo caso foi o atropelamento fatal de uma criança pequena. O terceiro envolveu um estrangeiro que atropelou várias pessoas pelas costas com um buggy.
9 jornal o sul 27 03 14 operações das polícias matam cinco pessoas por diaPolibio Braga
O documento discute as estatísticas do Fórum Brasileiro de Segurança Pública sobre o número de pessoas mortas pela polícia no Brasil. O autor argumenta que a comparação com os EUA é inadequada pois não leva em conta diferenças na legislação, sistema prisional e criminalidade entre os países. Ele também defende que a polícia brasileira enfrenta situações mais complexas do que a estrangeira e que os criminosos são tratados com pouca severidade.
A equipe do Núcleo de Inteligência da PM de Ilhéus apreendeu um menor de 17 anos com drogas, celular, dinheiro e balança de precisão durante uma operação no bairro da Conquista. O Comandante da 68a CIPM elogiou o apoio da população e disse que as ações contra o tráfico continuarão com abordagens e blitz, além de programa educacional nas escolas. O menor e as drogas foram levados à delegacia.
Diz jornal, um jornal plural que aborda temas desde política, saúde e internet passando por games e direitos do consumidor. Circula 15 dias nas principais regiões da cidade de Niterói e online para mais de 1 milhão de leitores.
O documento relata que a Associação Comercial do Paraná homenageou o ex-governador Jaime Lerner, condenado por dispensa ilegal de licitação na construção de estradas. A decisão foi criticada por prejudicar a imagem da entidade.
A constitucionalidade do exame obrigatório do bafômetro constitucional - âm...Elairton Sabino
O documento analisa a constitucionalidade do exame obrigatório do bafômetro no Brasil. Aponta que a lei seca de 2008 que tornou o exame obrigatório levou a uma queda de 15% nos acidentes fatais e que a obrigatoriedade do exame é constitucional pois protege o direito à vida, que prevalece sobre a presunção de inocência quando em conflito. A recusa ao exame implica em penalidades previstas em lei.
Entre 2010-2014, 206 mil pessoas foram assassinadas no Brasil, sendo que em 2013 mais de 50 mil pessoas foram assassinadas e 1.259 homicídios foram cometidos por policiais, sendo 87% em ações policiais. Análise da Anistia Internacional mostra que o Brasil é o país onde os policiais mais matam e onde os policiais mais morrem. A maioria das vítimas de homicídios cometidos pela polícia são negros e jovens de baixa renda.
Policiais militares apreenderam armas, munições, coletes balísticos e drogas durante uma operação no bairro Alto da Jamaica em Ilhéus. Sete pessoas foram presas, incluindo um chefe do tráfico local e seu filho. Foram apreendidas três armas longas, uma pistola, munições diversas, drogas, balanças e celulares. Os materiais e presos foram levados à delegacia.
1) Grupos de extermínio vêm cometendo assassinatos nas cidades de Santos, Guarujá, São Vicente e Praia Grande, deixando 23 mortos e dezenas de feridos nas últimas semanas.
2) Especialistas afirmam que as ações desses grupos atentam contra direitos fundamentais e a democracia, enquanto um ex-secretário de segurança não vê problemas, mas outros discordam.
3) Testemunhas temem represálias ao denunciar envolvimento de policiais nesses crimes, dificultando investigações.
No Brasil há cerca de 17,5 milhões de armas, a maioria em posse de civis. A cada 15 minutos um brasileiro morre vítima de arma de fogo e a maior causa de morte entre jovens é por armas. Apesar disso, armas compradas legalmente acabam abastecendo o crime quando roubadas ou desviadas.
A mãe de Haíssa Vargas Motta, jovem morta pela polícia do Rio de Janeiro em 2014, fala sobre a divulgação do vídeo que esclareceu a morte da filha. Ela acredita que a polícia precisa punir os responsáveis, mas não deve ser desarmada, apenas melhor treinada para evitar mortes de inocentes. Especialistas afirmam que a violência é naturalizada entre alguns policiais e que o Brasil precisa reduzir a letalidade policial.
O documento descreve as investigações falhas e arquivamentos prematuros dos casos dos "Crimes de Maio" de 2006 em Santos, segundo a diretora da ONG Justiça Global. Ela aponta que a polícia conduziu as investigações de forma inadequada, o Ministério Público não foi exaustivo e o Judiciário aceitou os pedidos de arquivamento rapidamente. Advogados de outras ONGs também criticam a impunidade e falta de transparência no sistema, que facilita o arquivamento de casos envolvendo mortes por policiais.
Manifestacao durante audiencia publica na alerjDenise Rivera
TEXTO DO DR. JOÃO BATISTA DAMASCENO - JUIZ DE DIREITO DO TJRJ E MEMBRO DA ASSOCIAÇÃO JUÍZES PARA A DEMOCRACIA / AJD - ANÁLISE DA POLÍTICA DE SEGURANÇA PÚBLICA DO RIO DE JANEIRO
O documento analisa estatísticas sobre violência urbana no Brasil entre 2016-2019, identificando que a maioria das vítimas são jovens negros com pouca escolaridade. Discute possíveis causas como desigualdade social, acesso a armas e superlotação do sistema prisional, e propõe alternativas como descriminalização das drogas e tratamento em vez de encarceramento.
O documento apresenta três textos sobre desvios de conduta da polícia no Rio de Janeiro. O primeiro texto discute códigos de conduta policial no Brasil e Canadá. O segundo texto relata que o secretário de Segurança do Rio anunciou que 1.120 policiais foram expulsos por desvio de conduta nos últimos cinco anos. O terceiro texto descreve dois casos de violência policial extrema contra civis.
A criminalidade e a violência têm aumentado constantemente no Brasil. Dados mostram que a maioria dos homicídios no Rio Grande do Sul em 2007 estavam ligados ao tráfico de drogas. É necessário implementar políticas públicas efetivas de prevenção ao uso de drogas para reduzir a criminalidade.
A presença do delegado Allan Turnowiski no "Seminário Segurança Pública, Desafios do Século XXI" levou quatro entidades que lutam contra a violência a enviarem protesto a Antônio Augusto Brandão de Aras, Procurador Geral da República e a Luciano Oliveira Mattos de Souza, Procurador Geral de Justiça do Rio de Kaneiro.
O documento discute o problema da tortura no Brasil, realizada principalmente por policiais durante interrogatórios para obter confissões. Apesar de ser proibida por lei, a tortura continua ocorrendo com frequência e os responsáveis raramente são punidos. O documento propõe medidas como exames médicos em detidos e indenizações para vítimas para combater a impunidade.
I. O documento defende o fortalecimento da Lei 10.826/2003, conhecida como Estatuto do Desarmamento, que prevê maior controle sobre armas de fogo no Brasil.
II. O Estatuto contribuiu para reverter o crescimento das mortes por armas de fogo no país entre 1993 e 2003.
III. Apesar de avanços, o Estatuto vem sofrendo ataques e tentativas de flexibilização que podem colocar em risco sua implementação uniforme e eficácia para reduzir a violência
O documento apresenta 4 razões contra a redução da maioridade penal no Brasil: 1) Crimes violentos cometidos por adolescentes são exceção, não regra; 2) A redução não diminui a violência, desviando o foco das causas; 3) Isso tornaria o sistema prisional ainda mais caótico e aumentaria a reincidência; 4) A tendência internacional é manter a maioridade em 18 anos ou mais.
Assim não dá falsa causa morte de cleonice oliveira de moraismarcelo olegario
O documento discute a acusação de Vladimir Safatle de que quatro manifestantes morreram devido à atuação da polícia. O autor refuta essas alegações, mostrando que as mortes ocorreram por outros motivos como infarto, acidentes de trânsito e queda de viaduto, não por ação policial. Vladimir é criticado por fazer um debate não baseado em fatos.
Teu g-1 criminalidade no brasil. índio e salvadorOdinei Maciel
O documento discute a criminalidade atual no Brasil, incluindo estatísticas alarmantes sobre homicídios e outros crimes. Aponta que a violência faz parte do cotidiano brasileiro e que os estados com maiores taxas de homicídios são Alagoas, Maranhão, Espírito Santo, Pará e Bahia. Também analisa o perfil do criminoso típico e a falta de dados confiáveis sobre a criminalidade no país.
Relatório Anual 2019 da Comissão de Defesa dos Direitos Humanos da ALERJAscomRenata
Este relatório anual da Comissão de Defesa dos Direitos Humanos e Cidadania da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro discute a segurança pública e os direitos humanos. O relatório apresenta estatísticas alarmantes sobre a violência no Brasil e questiona o modelo atual de segurança pública, focado na repressão e no confronto armado. O relatório defende uma abordagem baseada nos direitos humanos e em políticas públicas de longo prazo.
Roubos voltam a crescer e são 37 por hora em SPJuliana Ravelli
Após dois meses de queda, Estado registrou aumento de 3,6%, na comparação com março do ano passado; na capital, acréscimo foi de 1%. Roubo de cargas avançou 37,7% e secretário diz que mudança no horário de entregas, em teste, pode ter influência
- A redução da maioridade penal não é consenso entre especialistas e pode não ser a solução mais eficaz para reduzir a violência;
- Investir em educação e em políticas sociais para enfrentar as causas profundas da criminalidade é considerado mais promissor do que apenas endurecer as leis;
- A grande maioria dos crimes cometidos por adolescentes não são graves e a redução da maioridade penal pode criminalizar uma parcela significativa da juventude de forma desproporcional.
A redução da maioridade penal não é a tendência internacional e não resolveria o problema da violência no Brasil. A maioria dos crimes cometidos por adolescentes são furtos e roubos, enquanto homicídios são menos de 2% dos casos. Incluir adolescentes no já superlotado sistema prisional brasileiro aumentaria a violência e a reincidência criminal.
As 4 razões apresentadas contra a redução da maioridade penal são: 1) Crimes violentos cometidos por adolescentes são exceção, não regra; 2) Redução não diminui a violência, que tem causas complexas como desigualdade e falhas educacionais; 3) Isso sobrecarregaria ainda mais o já caótico sistema prisional brasileiro; 4) Internacionalmente, a tendência é manter ou aumentar a idade, não reduzir.
O documento fornece estatísticas sobre violência e criminalidade no Brasil em 2015. A cada 9 minutos, uma pessoa foi morta violentamente no país, totalizando 58.492 vítimas. O número de mortes violentas no Brasil nos últimos 5 anos supera as mortes na guerra civil na Síria no mesmo período. A maioria das vítimas de homicídios são jovens negros e pardos.
A violência nos centros urbanos está relacionada à desigualdade social e falta de oportunidades. Grandes cidades como São Paulo e Rio de Janeiro apresentam altos índices de violência, especialmente nas áreas periféricas. Muitos jovens se envolvem com o tráfico de drogas por falta de estudo e emprego.
Reportagem denuncia golpe da pirâmide financeira com dados exclusivos do site Reclame Aqui e comentários de especialistas.
Observação: texto dividido em três partes.
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Observação: texto dividido em três partes.
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O documento relata vários casos de violência e abuso durante trotes em universidades brasileiras nos últimos 10 anos, incluindo humilhações, agressões físicas e até estupro e assassinato. Um especialista é citado defendendo que o trote deve ser banido, já que não promove integração e pode ser considerado violência por alguns estudantes. Apesar disso, o trote continua fazendo parte da cultura de algumas universidades.
Reportagem alerta sobre a violência nos trotes universitários e discute o tema com especialistas e estudantes.
Observação: texto dividido em três partes.
Reportagem alerta sobre a violência nos trotes universitários e discute o tema com especialistas e estudantes.
Observação: texto dividido em três partes.
O documento descreve a história de João Paulo, um homem que sofria de obesidade desde a infância. Ele chegou a pesar 115 kg e desenvolveu problemas de saúde, mas conseguiu emagrecer em um ano e meio adotando novos hábitos alimentares e de exercícios físicos com acompanhamento médico. João Paulo agora pesa 82 kg, recuperou a saúde e autoestima. O texto também menciona outro homem, Jorge, que também superou a obesidade.
1) Cerca de 15 milhões de crianças foram vítimas de conflitos em 2014 de acordo com a UNICEF. 2) Os brasileiros gastam em média R$ 104 por mês com celular e internet móvel, chegando a R$ 115 para as classes A e B. 3) O salário real do brasileiro cresceu 1,8% em 2013, abaixo da média dos países emergentes do G20.
1) Dados do IBGE mostram que 40% dos brasileiros têm doenças crônicas como diabetes e 57 municípios concentram metade do PIB do Brasil.
2) Pesquisa Datafolha revela que 41% dos brasileiros são contra testes em animais e nutrólogo atribui aumento da obesidade a má alimentação e sedentarismo.
3) Jornalista Jorge Bentes perdeu 80 kg adotando hábitos saudáveis, inspirando outros com seu blog, e hoje tem qualidade de vida melhor.
Reportagem discute de que forma os hábitos podem determinar a qualidade de vida de uma pessoa e prevenir doenças.
Observação: para ler o texto completo, baixe as 3 partes.
O documento discute como fatores ambientais, como o estilo de vida dos pais, podem afetar a saúde das gerações futuras através de mecanismos epigenéticos. Estudos indicam que filhos de pais que passaram por traumas têm maior risco de depressão, e que o que os pais comem antes da concepção pode alterar o material genético de gerações futuras. No entanto, especialistas afirmam que embora a hereditariedade influencie a saúde, os hábitos de vida individuais também são determinantes, e
Reportagem discute de que forma os hábitos podem determinar a qualidade de vida de uma pessoa e prevenir doenças.
Observação: para ler o texto completo, baixe as 3 partes.
Reportagem destaca a importância do preparo de lancheiras com alimentos naturais para as crianças.
Observação: para ler o texto completo, baixe as partes 1 e 2.
Reportagem destaca a importância do preparo de lancheiras com alimentos naturais para as crianças.
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O documento discute a importância dos exames médicos anuais para homens, destacando que (1) os homens brasileiros vivem em média 7 anos a menos do que as mulheres devido à falta de interesse deles com a saúde, (2) exames regulares a partir dos 40 anos podem detectar câncer de próstata no estágio inicial e aumentar as chances de cura em 95%, e (3) check-ups anuais monitoram várias doenças e problemas de saúde e podem melhorar significativamente a qualidade de vida dos homens.
- Apenas 5% dos brasileiros sabem falar inglês, colocando o Brasil na 46a posição em um ranking de proficiência em inglês entre 54 países.
- Aprender outro idioma, especialmente inglês, pode aumentar os salários em até 51,89%, mas os cursos tradicionais são caros.
- É possível aprender outro idioma de forma gratuita usando sites na internet, bibliotecas, amigos e métodos autodidatas com vontade e planejamento.
- Os alimentos orgânicos são cultivados sem agrotóxicos, hormônios, adubos químicos ou transgênicos e possuem melhor qualidade nutricional, reduzindo riscos à saúde.
- Uma advogada relata que seus filhos nunca ficaram doentes graças a uma alimentação baseada em orgânicos. Um agricultor também trocou os métodos convencionais pelos orgânicos para evitar intoxicações.
- O mercado de orgânicos vem crescendo no Brasil, com incentivos do gover
A situação da escassez de água potável no planeta é grave e está piorando, com 1,8 bilhão de pessoas enfrentando escassez até 2025. No Brasil, 40% da água é desperdiçada devido ao uso irresponsável e problemas na rede, enquanto muitas cidades sofrem com racionamento em períodos de estiagem. Uma moradora de São Paulo, Henriqueta Guimarães, faz longas caminhadas para buscar água potável devido à falta de infraestrutura básica em sua região.
Investir em previdência privada, poupança e títulos do Tesouro pode ajudar a garantir uma aposentadoria tranquila. Dois aposentados planejam complementar a renda da Previdência Social com trabalho ou negócios. Especialistas recomendam começar a poupar cedo e manter aplicações para o futuro.
O documento discute o escândalo da carne de cavalo encontrada em produtos congelados na Europa no lugar da carne bovina anunciada. Isso levantou dúvidas sobre os ingredientes usados na indústria alimentícia global. Carlos Monteiro alerta que a indústria transforma qualquer coisa em alimentos lucrativos usando aditivos. A substituição da carne pode ter sido para reduzir custos.
1. 4 DOMINGO, 1 DE FEVEREIRO DE 2015
capa DOMINGO, 1 DE FEVEEREIEIIRRRRRRREEIEIEIEIRORRRRRORORROO DE 2015
Contra excesso de mortes
em ações policiais, lei
prioriza uso de armas
demenorpotencialofensivo
e reforça a ilegalidade de
disparar com arma de fogo
contra pessoas que não
ofereçam riscos
Rê Campbell e Sara Oliveira
redacao@universal.org.br
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“A
gente pede ‘pra’
parar, com o
‘giro’ ligado, o
‘bill’ e nada de
parar. Vocês esticaram, o que
acontece? A gente vai fazer o
quê?” O questionamento, re-
gistrado pelas câmeras de um
carro de patrulha da polícia
do Rio de Janeiro, foi feito por
um policial militar, após uma
ação violenta que culminou na
morte da jovem Haíssa Vargas
Motta, de 22 anos.
O caso ocorreu no ano pas-
sado, em Nilópolis, na Baixada
Fluminense (RJ), e poderia ser
apenas mais um entre tantos
outros decorrentes de ações po-
liciais. Mas não passou desper-
cebido e ganhou repercussão
nacional nas últimas semanas,
quando as imagens foram di-
vulgadas e a população tomou
conhecimento sobre o que de
fato havia acontecido naquela
madrugada do dia 2 de agosto.
O ‘giro’, citado pelo policial,
é o giroflex, acessório lumino-
so utilizado nos carros oficiais.
Nas imagens também é possível
ouvir o ‘bill’, a sirene. A perse-
guição, que dura pouco mais de
20 segundos, tem uma sequên-
Uma tentativa
de cessar-fogo
Regina Miki, secretária
Nacional de Segurança Pública
do Ministério da Justiça
Nós também temos o
aumento de policiais
mortos. Estamos em
um ciclo vicioso em
que a violência gera
mais violência. Sem
dúvida, a polícia
precisa de melhores
condições para
a sua atuação
cia espantosa. Um dos policiais
dispara dez tiros de fuzil contra
o carro onde estão Haíssa e três
amigos. Depois dos disparos, o
veículo dos jovens reduz a velo-
cidade e os policiais, finalmente,
pedem para que parem o veícu-
lo. Tarde demais.
A prática pouco responsável
de atirar primeiro para pergun-
tar depois tirou a vida de uma
jovem. Para piorar ainda mais
a situação, o policial transfere a
culpa para as vítimas, ao justi-
ficar que atirou a esmo porque
o carro não parou. Até quando
pessoas inocentes terão um fim
tão trágico assim?
Só em 2013, 2.212 pessoas
foram mortas pelas polícias
Civil e Militar no Brasil, se-
gundo dados do 8º Anu-
ário Brasileiro de Segu-
rança Pública, relatório
elaborado pelo Fórum
Brasileiro de Segurança
Pública. Isso represen-
ta seis mortes por dia.
Pelos dados, não é
possível saber as
circunstâncias de
cada caso nem
se todas as pes-
soas mortas
pela polícia
o f e r e c i a m
risco aos po-
liciais.
Mudança possível
A Lei 13.060, sancionada
pela presidente Dilma Rousseff
em dezembro do ano passado,
pretende evitar que casos como
o de Haíssa voltem a ocorrer.
O texto disciplina o uso de ins-
trumentos de menor potencial
ofensivo pelos agentes de segu-
rança pública no Brasil e de-
termina o uso prioritário desses
equipamentos. Armas de fogo
não podem ser usadas contra
pessoas em fuga que estejam
desarmadas ou que não repre-
sentem risco imediato à vida de
agentes ou de terceiros. Veículos
que desrespeitem o bloqueio
policial também não
podem ser alvo de
disparos, exceto se o ato repre-
sentar risco de morte ou lesão
aos agentes ou a terceiros.
Autor do texto que deu ori-
gem à lei, o senador Marcelo
Crivella (PRB; facebook.com/
marcelocrivella) lembra que
ela ainda será regulamenta-
da pelo governo para de-
finir a utilização dessas
armas. “Esses ins-
trumentos
AG.ODIA
Policiais
militares do
Rio de Janeiro
em ação
no Complexo
do Alemão