Este estudo descreve a flora do campo do Parque Estadual do Jaraguá, São Paulo. Foram identificadas 216 espécies de plantas, sendo 184 nativas e 8 exóticas. A família Asteraceae foi a mais representada. Seis espécies ameaçadas e uma rara foram encontradas. Apesar do impacto antrópico, a vegetação apresenta características semelhantes ao Cerrado, com 168 espécies também presentes nessa formação vegetal.
Os nematoides parasitas de plantas vem afetando cada vez mais na produtividade de diferentes culturas. Com isso, na apresentação, foi abordado suas principais características, seu ciclo de vida, e as principais espécies que atacam os grãos e algodão. Assim como os principais sintomas visíveis na lavoura e os principais métodos de controle a serem utilizados, como os métodos físicos, culturais, químicos e biológicos.
A colheita do milho é uma etapa essencial e muito importante no sistema de produção, visto que um grão de boa qualidade e uma silagem de alto valor nutritivo são os resultados esperados de uma 2° safra produtiva. Entender e planejar todas as etapas da colheita, desde a regulagem do implemento até a venda do produto final são fundamentais para o processo produtivo.
Efeitos da temperatura e umidade do solo no ciclo de vida de fitonematoides e implicações desses aspectos para o parasitismo e manejo integrado de fitonematoides.
*Apresentação ministrada na disciplina de Agroclimatologia, Programa de Pós-graduação em Agronomia, Universidade Estadual de Londrina.
Os nematoides parasitas de plantas vem afetando cada vez mais na produtividade de diferentes culturas. Com isso, na apresentação, foi abordado suas principais características, seu ciclo de vida, e as principais espécies que atacam os grãos e algodão. Assim como os principais sintomas visíveis na lavoura e os principais métodos de controle a serem utilizados, como os métodos físicos, culturais, químicos e biológicos.
A colheita do milho é uma etapa essencial e muito importante no sistema de produção, visto que um grão de boa qualidade e uma silagem de alto valor nutritivo são os resultados esperados de uma 2° safra produtiva. Entender e planejar todas as etapas da colheita, desde a regulagem do implemento até a venda do produto final são fundamentais para o processo produtivo.
Efeitos da temperatura e umidade do solo no ciclo de vida de fitonematoides e implicações desses aspectos para o parasitismo e manejo integrado de fitonematoides.
*Apresentação ministrada na disciplina de Agroclimatologia, Programa de Pós-graduação em Agronomia, Universidade Estadual de Londrina.
O Brasil é o segundo maior produtor mundial de feijão, atrás somente da Índia. O feijão é um produto com alta importância econômica e social no País.
No ranking dos maiores produtores nacionais de feijão aparecem os Estados do Paraná e Minas Gerais.
Oficialmente, no Brasil existem três safras: a 1ª safra (das águas), a 2ª safra (das secas) e a 3ª safra (inverno sequeiro/irrigado).
Com essas informações e outras como, cultivares mais produzidas no Brasil e desafios na produção da cultura, foram abordadas pela membro Larissa Gonçalves em sua apresentação. Acompanhe a apresentação pelo slide utilizado, logo abaixo.
Um dos principais entraves para o cultivo do feijoeiro comum (Phaeseolus vulgaris L.) é a alta incidência de doenças causadas tanto por fungos, vírus ou bactérias. A presente apresentação tem o objetivo de abordar e exemplificar as inúmeras doenças e seus respectivos sintomas e também metodologias de controle. Por final, foi exposto a importância de um bom manejo de tecnologia de aplicação, especificamente para o uso de fungicidas.
A apresentação abordou estudos envolvendo a aplicação de agroquímicos na agricultura. Por definição Tecnologia de Aplicação de Fitossanitários compreende todos os conhecimentos científicos que proporcionem a correta colocação do produto biologicamente ativo no alvo, em quantidade necessária, de forma econômica, com o mínimo de contaminação de outras áreas. Para tanto, é importante entender sobre todos os processos envolvidos a fim de que essa prática agrícola seja realizada da melhor forma possível. Na apresentação foi abordado desde a escolha dos produtos até os cuidados com a aplicação, passando pelos métodos de pulverização, maquinários utilizados, condições ambientais favoráveis à aplicação, entre outros.
Palestra inaugural do Grupo de Estudos em Solos Agrícolas (GESA), do Instituto Federal Minas Gerais - Campus Bambuí, ministrada por John N. Landers (APDC - Associação de Plantio Direto no Cerrado).
Palestra: Floração do Cafeeiro – Grande Problema, Difícil Solução - Alemar Br...Revista Cafeicultura
Palestra: Floração do Cafeeiro – Grande Problema, Difícil Solução
Alemar Braga Rena
Professor Titular aposentado da UFV; MS em Fisiologia vegetal, Universidade de Buenos Aires, Argentina; PhD em Biologia, Universidade de Illinois, USA
Com o crescimento das tecnologias utilizadas em nossas culturas, é necessário ficar-se atualizado e saber como cada uma delas atua. Nesta apresentação é abordado alguns deles mostrando o que cada um faz e como funcionam nossas duas maiores tecnologias, o RR (Roundup Ready) e o Bt (Bacillus thurigiensis).
Posicionamento de inseticidas na cultura da sojaGeagra UFG
Além de saber qual o melhor produto para cada cultura, é importante sabermos qual o melhor posicionamento para cada aplicação. E para inseticidas não ocorre de outra forma, o 'time' de aplicação é de extrema importância. Essa apresentação visou mostrar ao grupo a importância de se entender o problema, antes de pensar em aplicação, com foco no custo e na identificação de pragas.
A nutrição mineral na cultura da soja, busca atentar a funcionalidade de cada nutriente e sua importância para um melhor aproveitamento fisiológico de cada nutriente na planta. Sendo assim, é de suma importância saber o tipo de solo predominante em casa talhão trabalho para realizar uma adubação adequada aos seus parâmetros, além de idênticas casos onde haja distúrbios nutricionais como deficiência e toxicidade. Outro ponto relevante é conhecer a interação de nutrientes, sempre atentando-se para situações de antagonismos, iniciação e buscando manter o sinergismo de moléculas. Ademais, a marcha de absorção foi abordada demonstrando e a exportação de nutrientes ocorre durante o reprodutivo. Por fim, foram abordadas metodologias de avaliação nutricional realizadas por intuições de pesquisa tais como EMBRAPA, Fundação MS e ESALQ.
Conhecer e corrigir os fatores limitantes a produtividade na cultura do milho é de extrema importância para que se possa explorar ao máximo seu potencial genético.
A nutrição de plantas juntamente com a fertilidade do solo são fatores considerados primordiais para garantir uma alta produtividade, pois o solo é a principal fonte de nutrientes para a planta. Se faz necessário o entendimento de quais são as demandas nutricionais da cultura, como funciona a dinâmica dos nutrientes no solo e na planta, suas funções e sintomas de deficiência. Para isso, é preciso fazer a correta amostragem e análise do solo e da planta, e sabendo como estão os teores dos nutrientes é possível fazer a correta recomendação de correção e adubação do solo suprindo a necessidade da cultura e construir um perfil de solo.
Galera, este arquivo se trata de uma apresentação relacionada aos aspectos do nutriente fósforo (P) em suas diferentes abordagens como modo de absorção e translocação, formas disponíveis, sintomas, etc. Bons estudos e bom proveito!
Os fungos representam 68% dos fitopatógenos, podendo ser saprófitas ou parasitas, estes microrganismos são muito importantes no sistema agrícola. KIMATI (2011), diz que é impossível explorar comercialmente diversos cultivos sem o emprego de fungicidas em locais ou épocas sujeitas a doenças fúngicas.
Os fungicidas podem ser classificados como preventivos, evitando a penetração do fungo na planta, estes forMam uma barreira protetora antes que o fungo se instale ou se desenvolva no tecido vegetal. Os curativos, podem penetrar na planta e impedir que o fungo atinja outros tecidos da planta, enquanto os erradicantes, impedem o desenvolvimento da doença, e é recomendado a aplicação quando a planta já desenvolveu os sintomas.
Os fungicidas também são classificados de acordo com seu grupo químico. Os Triazóis atuam na inibição da síntese de ergosterol, é o grupo mais difundido, possui ação curativa e não controla o filo Oomycota.
As Carboxamidas possuem ação na mitocôndria, inibindo a respiração celular e diminuindo a produção de ATP; possuem ação preventiva e são muito suscetíveis a resistência. Normalmente, as carboxamidas são posicionadas em conjunto com fungicidas multisítio.
As Estrobilurinas também são posicionadas de maneira preventiva, inibem a respiração celular, mas diferente das carboxamidas, inibem o complexo III.
O Brasil é o segundo maior produtor mundial de feijão, atrás somente da Índia. O feijão é um produto com alta importância econômica e social no País.
No ranking dos maiores produtores nacionais de feijão aparecem os Estados do Paraná e Minas Gerais.
Oficialmente, no Brasil existem três safras: a 1ª safra (das águas), a 2ª safra (das secas) e a 3ª safra (inverno sequeiro/irrigado).
Com essas informações e outras como, cultivares mais produzidas no Brasil e desafios na produção da cultura, foram abordadas pela membro Larissa Gonçalves em sua apresentação. Acompanhe a apresentação pelo slide utilizado, logo abaixo.
Um dos principais entraves para o cultivo do feijoeiro comum (Phaeseolus vulgaris L.) é a alta incidência de doenças causadas tanto por fungos, vírus ou bactérias. A presente apresentação tem o objetivo de abordar e exemplificar as inúmeras doenças e seus respectivos sintomas e também metodologias de controle. Por final, foi exposto a importância de um bom manejo de tecnologia de aplicação, especificamente para o uso de fungicidas.
A apresentação abordou estudos envolvendo a aplicação de agroquímicos na agricultura. Por definição Tecnologia de Aplicação de Fitossanitários compreende todos os conhecimentos científicos que proporcionem a correta colocação do produto biologicamente ativo no alvo, em quantidade necessária, de forma econômica, com o mínimo de contaminação de outras áreas. Para tanto, é importante entender sobre todos os processos envolvidos a fim de que essa prática agrícola seja realizada da melhor forma possível. Na apresentação foi abordado desde a escolha dos produtos até os cuidados com a aplicação, passando pelos métodos de pulverização, maquinários utilizados, condições ambientais favoráveis à aplicação, entre outros.
Palestra inaugural do Grupo de Estudos em Solos Agrícolas (GESA), do Instituto Federal Minas Gerais - Campus Bambuí, ministrada por John N. Landers (APDC - Associação de Plantio Direto no Cerrado).
Palestra: Floração do Cafeeiro – Grande Problema, Difícil Solução - Alemar Br...Revista Cafeicultura
Palestra: Floração do Cafeeiro – Grande Problema, Difícil Solução
Alemar Braga Rena
Professor Titular aposentado da UFV; MS em Fisiologia vegetal, Universidade de Buenos Aires, Argentina; PhD em Biologia, Universidade de Illinois, USA
Com o crescimento das tecnologias utilizadas em nossas culturas, é necessário ficar-se atualizado e saber como cada uma delas atua. Nesta apresentação é abordado alguns deles mostrando o que cada um faz e como funcionam nossas duas maiores tecnologias, o RR (Roundup Ready) e o Bt (Bacillus thurigiensis).
Posicionamento de inseticidas na cultura da sojaGeagra UFG
Além de saber qual o melhor produto para cada cultura, é importante sabermos qual o melhor posicionamento para cada aplicação. E para inseticidas não ocorre de outra forma, o 'time' de aplicação é de extrema importância. Essa apresentação visou mostrar ao grupo a importância de se entender o problema, antes de pensar em aplicação, com foco no custo e na identificação de pragas.
A nutrição mineral na cultura da soja, busca atentar a funcionalidade de cada nutriente e sua importância para um melhor aproveitamento fisiológico de cada nutriente na planta. Sendo assim, é de suma importância saber o tipo de solo predominante em casa talhão trabalho para realizar uma adubação adequada aos seus parâmetros, além de idênticas casos onde haja distúrbios nutricionais como deficiência e toxicidade. Outro ponto relevante é conhecer a interação de nutrientes, sempre atentando-se para situações de antagonismos, iniciação e buscando manter o sinergismo de moléculas. Ademais, a marcha de absorção foi abordada demonstrando e a exportação de nutrientes ocorre durante o reprodutivo. Por fim, foram abordadas metodologias de avaliação nutricional realizadas por intuições de pesquisa tais como EMBRAPA, Fundação MS e ESALQ.
Conhecer e corrigir os fatores limitantes a produtividade na cultura do milho é de extrema importância para que se possa explorar ao máximo seu potencial genético.
A nutrição de plantas juntamente com a fertilidade do solo são fatores considerados primordiais para garantir uma alta produtividade, pois o solo é a principal fonte de nutrientes para a planta. Se faz necessário o entendimento de quais são as demandas nutricionais da cultura, como funciona a dinâmica dos nutrientes no solo e na planta, suas funções e sintomas de deficiência. Para isso, é preciso fazer a correta amostragem e análise do solo e da planta, e sabendo como estão os teores dos nutrientes é possível fazer a correta recomendação de correção e adubação do solo suprindo a necessidade da cultura e construir um perfil de solo.
Galera, este arquivo se trata de uma apresentação relacionada aos aspectos do nutriente fósforo (P) em suas diferentes abordagens como modo de absorção e translocação, formas disponíveis, sintomas, etc. Bons estudos e bom proveito!
Os fungos representam 68% dos fitopatógenos, podendo ser saprófitas ou parasitas, estes microrganismos são muito importantes no sistema agrícola. KIMATI (2011), diz que é impossível explorar comercialmente diversos cultivos sem o emprego de fungicidas em locais ou épocas sujeitas a doenças fúngicas.
Os fungicidas podem ser classificados como preventivos, evitando a penetração do fungo na planta, estes forMam uma barreira protetora antes que o fungo se instale ou se desenvolva no tecido vegetal. Os curativos, podem penetrar na planta e impedir que o fungo atinja outros tecidos da planta, enquanto os erradicantes, impedem o desenvolvimento da doença, e é recomendado a aplicação quando a planta já desenvolveu os sintomas.
Os fungicidas também são classificados de acordo com seu grupo químico. Os Triazóis atuam na inibição da síntese de ergosterol, é o grupo mais difundido, possui ação curativa e não controla o filo Oomycota.
As Carboxamidas possuem ação na mitocôndria, inibindo a respiração celular e diminuindo a produção de ATP; possuem ação preventiva e são muito suscetíveis a resistência. Normalmente, as carboxamidas são posicionadas em conjunto com fungicidas multisítio.
As Estrobilurinas também são posicionadas de maneira preventiva, inibem a respiração celular, mas diferente das carboxamidas, inibem o complexo III.
Estudo da fenologia de espécies arbóreas em uma floresta semidecídua no Parque Estadual de Itapuã, Viamão, RS.
CINARA S. CURRA BENCKE
Orientador: Prof. Dr. Paulo L. Oliveira
Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS
Instituto de Biociências - Programa de Pós Graduação em Ecologia
Tese. Porto Alegre, 2005
Como este ano comemoramos o Ano Internacional da Agricultura Familiar (AIAF), nessa apresentação tenho como objetivo apresentar uma etnociência moderna, a etnopedologia que mescla o conhecimento fomal acadêmico com o conhecimento local de comunidades tradicionais através do manejo e percepção das relações solo-planta.
O gênero Ceratium Schrank (Dinophyta) na plataforma continental e águas oceânicas do Estado de Pernambuc, Brasil.Maria Luise Koening e Cynthia Gomes de Lira
Acta. Bot. Bras.
Universidade Federal Rural de Pernambuco
Seminário apresentado por: Cláudia Morgana
Claudia Passos
Larissa
Maysa Caroline
Vaner Paulo
Dia: 20-04-2012
O gênero Ceratium Schrank (Dinophyta) na plataforma continental e águas oceânicas do Estado de Pernambuc, Brasil.Maria Luise Koening e Cynthia Gomes de Lira
Acta. Bot. Bras.
´
Universidade Federal Rural de Pernambuco
Apresentado por: Cláudia Morgana
Claudia Passos
Larissa
Maysa Caroline
Vaner Paulo
Densidade básica e retratibilidade da madeira em mudas de eucalyptusAihposH
Artigo relacionado com a comparação de dados estatísticos sobre clones de eucalyptus visando a densidade e retratibilidade da madeira para fins comerciais, com o intuito de seleção do melhor resultado para determinado fim.
Caracterização dos Platelmintos e Nematelmintos. Filogenia do clado dos Acelomados e Pseudocelomados. As verminoses serão trabalhadas bimestre que vem.
1. Flora dos Campos
do Parque Estadual do Jaraguá
Virgínia França & Kyoshi Beraldo
Orientação: Prof. Dr. José R.Pirani & Dr. Gustavo Heiden
I Seminário de pesquisas científicas realizadas no PEJ ago2016
flores de Marcetia taxifolia, próximo ao mirante
foto:K.Beraldo
2. Flora PEJ - estudos prévios
• Levantamento de espécies em 2009/2012
– Flaviana Maluf Souza (IF) e colegas
– Foco nas árvores e arbustos
– Sugere que topo do PEJ (campo) seja cerrado
– Recomenda mais estudos na área
introdução
3. Flora PEJ - estudos prévios
• Levantamento de espécies em 2009/2012
– Lista com 262 árvores/arbustos
– 240 na floresta, 22 no campo, 55 em ambos
introdução
4. Motivação deste estudo
• Iniciação científica
– Prof. Dr. J.R. Pirani
– Dr. Gustavo Heiden
• gênero Baccharis
• Achado no PEJ:
Baccharis trineura
• espécie rara em sp
– 3 populações conhecidas.
introdução
foto:K.Beraldo
5. Objetivos do estudo
• Flora do campo do PEJ
– foco nas ervas e subarbustos
• Fenologia de Baccharis trineura Soria & Zardini
• Guia botânico ilustrado para o público
introdução
foto:K.Beraldo
6. • Há algo além de plantas ruderais?
– praticamente nenhuma árvore
– impacto antrópico e queimadas
• O campo do PEJ é mesmo um cerrado?
– área circundada por floresta
– isolado demais para chegada de sementes
6
Perguntas centrais introdução
8. Área estudada
8
• Região de campo
– Mapeada por
Souza et al (2009)
• Entre 905-1125m
– trilha do Pai Zé e
antenas
• 37 hectares
• Afloramentos
rochosos
metodologia
10. Coleta de dados
• Coleta botânica
(autorizada pelo IF)
– Corte de ramos ou
escavamento (máx. 3)
– Fotos
• Acompanhamento de
Baccharis trineura
– Contagem e marcação
de indivíduos
– Observação mensal
10
foto:K.Beraldofoto:K.Beraldo
12. Pesquisa online
• Base de dados virtual
• http://www.splink.org.br
• Pesquisa por coletas
feitas no "Jaraguá"
– triagem de ~300
registros
– análise: fichas exsicata
– dados duvidosos
descartados
15. Dados Brutos
Levantamento anterior: 47 spp.
Coletas: 104 spp.
Busca no species link: 65 spp.
Total 216 spp.
46 famílias
Maior família: Asteraceae (81 spp.)
Maior gênero: Baccharis (20 spp.)
15
450%
resultados
e discussão
16. Busca no species link
• 65 registros
• Muitas coletas pré-1950
– 12 espécies recoletadas
• Grandes nomes da botânica
– Alexandre Curt Brade
– Alfred Usteri
– Dom Bento José Pickel =>
– Frederico Carlos Hoehne =>
16
resultados
e discussão
17. • Há algo além de plantas ruderais?
– praticamente nenhuma árvore
– impacto antrópico e queimadas
• O campo do PEJ é mesmo um cerrado?
– área circundada por floresta
– isolado demais para chegada de sementes
17
Retomando as perguntas resultados
e discussão
19. Espécies ruderais
19
• Ruderal: vive em
ambientes antrópicos
• Campo do PEJ tem 32
ruderais nativas
– catálogo de ruderais de
Kissman (1997)
– site flora do brasil (2016)
Croton lundianus (euphorbiaceae)
Porophyllum ruderale (asteraceae)
resultados
e discussão
foto:K.Beraldofoto:K.Beraldo
20. Espécies ameaçadas
• Lista vermelha do estado de SP
– Mamede et al (2007), atualizada em 2016
• Registros de coleta no species link
– Hippeastrum psitacinum (2000) - amaryllidaceae
– Escobedia grandiflora (1907) - orobanchaceae
– Melasma rhinanthoides (1947) - orobanchaceae
• Coletada pela equipe
– Chromolaena latisquamulosa (2014) - asteraceae
20
resultados
e discussão
27. Espécie rara
• Baccharis trineura Soria & Zardini
• alecrim-do-campo-paulistano
– (nome popular sugerido por G.Heiden)
flagship
species?
masculino feminino
foto:K.Beraldo
foto:K.Beraldo
28. Espécie rara
• Flor em capítulos (como toda Asteraceae)
– inflorescência com dezenas de flores
• Espécie dióica (comum em Baccharis)
resultados
e discussão
masculino feminino
foto:K.Beraldo
foto:K.Beraldo
29. Espécie rara
• Floração jun-jul, Frutificação jul-out
resultados
e discussão
botão floral fruto seco
foto:K.Beraldo
foto:K.Beraldo
30. Espécie rara
• Arbusto 1,5m
– Folhas alternas
– margem denteada
– Poucos capítulos
• População
(em 2014)
– 60 femininos
– 45 masculinos
– 15 jovens
resultados
e discussão
foto:K.Beraldo
31. • Há algo além de plantas ruderais?
– 216 nativas e 8 exóticas
– 216 = 32 ruderais + 184 não ruderais
– 6 espécies ameaçadas
– 1 planta rara (Baccharis trineura)
31
Primeira resposta resultados
e discussão
32. • Há algo além de plantas ruderais?
– praticamente nenhuma árvore
– impacto antrópico e queimadas
• O campo do PEJ é mesmo um cerrado?
– área circundada por floresta
– isolado demais para chegada de sementes
32
Retomando as perguntas resultados
e discussão
33. Resposta ao fogo
• 8 queimadas ao longo do projeto (1ano)
• Brotamento ~1 mês após fogo
33
Eryngium paniculatum (Apiaceae)
resultados
e discussão
foto:K.Beraldo
34. Resposta ao fogo
• Adaptações ao fogo:
– Sistema subterrâneo robusto
– Gemas ao nível do solo
• Ecologia característica de
Cerrado
34
Raiz de
Sinningia alagophylla
(Gesneriaceae)
foto:K.Beraldo
35. Fogo em excesso
• Fogo no cerrado
– espontâneo
– intervalo de anos
• Fogo no PEJ
– antrópico
– mais de uma vez/ano
• Gramíneas exóticas
– rebrotam antes
– sufocam nativas
35
foto:K.Beraldo
36. Distribuição geográfica
• Distribuição ampla 148 spp.
– sendo 29 ruderais (69 %)
– maioria América do Sul
• Somente no Brasil 68 spp.
– sendo 3 ruderais (11%)
– 32 são regionais
– nenhuma endêmica de SP
• Muitas espécies de cerrado
têm distribuição ampla
36
neotropical grasslands
resultados
e discussão
37. Espécies de Cerrado?
• Comparação com
– Checklist do Cerrado (Mendonça et al., 2008)
– Página floradobrasil.jbrj.gov.br (acesso em 2016)
37
resultados
e discussão
38. Espécies de Cerrado?
• 168 (de 216) espécies de Cerrado
– ruderais entraram no cômputo
38
resultados
e discussão
45. Famílias Predominantes
45
resultados
e discussão
• Dominância de famílias
semelhante ao esperado
para o cerrado
• (Mendonça et al., 2012)
• Leguminosae >
Compositae >
Orchidaceae >
Poaceae >
Rubiaceae >
Melastomataceae >
Myrtaceae
46. Percurso do Cerrado
• Há dez mil anos atrás:
– Ampla distribuição na
América do Sul
– Predomínio em
diversos ambientes
– Megafauna brasileira
46
saiba mais: Behling 1998
resultados
e discussão
47. Percurso do Cerrado
• Há cinco mil anos atrás:
– Clima mais úmido
– Expansão de florestas e contração do cerrado
• Na cidade de São Paulo
– Cerrado restrito a topos de morro. Disjunção
47
48. Cerrados próximos ao PEJ
Parque Estadual do Juquery
Núcleo Curucutu do Parque Estadual
da Serra do Mar
48
03. Parque Estadual da Serra do Mar - Núcleo Curucutu
01. Estação Ecológica de Santa Bárbara
02. Reserva Biológica de Moji-Guaçu
04. Parque Estadual do Juquery
05. Parque Estadual do Jaraguá
resultados
e discussão
54. • O campo do PEJ é mesmo um cerrado?
– Adaptações a passagem de fogo
– 78% das espécies (168spp.) de cerrado
– Dominância de famílias semelhante a cerrado
– Semelhança com cerrados de topo de morro
das proximidades
54
Segunda resposta resultados
e discussão
55. • Vegetação autóctone
– em processo de descaracterização
– planos de contenção de gramíneas exóticas
• Relicto de cerrado
– estudos com índices de similaridade
– estudos de flora de outros campos próximos
55
Conclusão resultados
e discussão
56. Publicação
• A ser submetida no
2ºsem. 2016
• Boletim de Botânica
do IB-USP
• Subsídio para o plano
de manejo do PEJ
próximos
passos
57. Guia Visual
• Guia de campo para
o público
• A ser publicado
online (após artigo)
– página do IF
– página do IB-USP
• Acervo de 809 fotos
57
foto:K.Beraldo
58. Agradecimentos
• CNPQ pela bolsa PIBIC concedida;
• Herbário da USP pela infraestrutura
fornecida;
• Colegas de laboratório e especialistas
externos consultados pelas dúvidas
retiradas;
• Toda equipe do PEJ pelo apoio logístico
durante as visitas ao parque.
58
59. Bibliografia
• BAITELLO, J.B., AGUIAR, O.T., PASTORE, J.A. & ARZOLLA, F.A.R.P. 2013.
Parque Estadual do Juquery: refúgio do Cerrado no domínio atlântico.
Revista do Instituto Florestal, Série Regional 50:1-46.
• LISTA DE ESPÉCIES DA FLORA DO BRASIL. Jardim Botânico do Rio de
Janeiro. Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/>. Acesso em: 29 Jul.
2014.
• GARCIA, R.J.F. & PIRANI, J.R. 2005. Análise florística, ecológica e
fitogeográfica do Núcleo Curucutu, Parque Estadual da Serra do Mar (São
Paulo, SP), com ênfase nos campos junto à crista da Serra do Mar.
Hoehnea 32(1): 1-48.
• KISSMAN, K., G. 1997. Plantas Infestantes e Nocivas, Tomo I, II, III. São
Paulo: BASF. 2ªed.
• MAMEDE, M.C.H., SOUZA, V.C., PRADO, J., BARROS, F., WANDERLEY,
M.G.L. & RANDO, J.G. 2007. Livro vermelho das espécies vegetais
ameaçadas do Estado de São Paulo. Instituto de Botânica; Imprensa
Oficial, São Paulo.
• MANTOVANI, W. & MARTINS, F.R. Florística, Fenologia e Espectro
Biológico do Cerrado da Reserva Biológica de Moji Guaçu, SP. Acta
59
60. Bibliografia
• MARTINELLI, G. & MORAES, M.A. (org.), 2013. Livro Vermelho da
Flora
do Brasil. Rio de Janeiro: Andrea Jakobsson: Instituto de
Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro. 1 ed. 1100 p.
• MENDONÇA, R.C.; FELFILI, J.M.; WALTER, B.M.T.; SILVA JÚNIOR,
M.C.; REZENDE, A.V.; FILGUEIRAS, T.S. & NOGUEIRA, P.E. 2008.
Flora Vascular do Cerrado. Pp. 289-556. In: S. M. Sano & S. P.
Almeida (eds). Cerrado: ambiente e fl ora. Planaltina, EMBRAPA-
CPAC
• MEIRA NETO, J. A. A; MARTINS, F. R. & VALENTE, G. E. 2007.
Composição florística e espectro biológico na Estação
Ecológica de Santa Bárbara, estado de São Paulo, Brasil.
Revista Árvore, 31(5), 907-922.
• MORI, S.A.; SILVA, L.A.M.; LISBOA, G. & CORADIN, L. 1989.
Manual de manejo do herbário fanerogâmico. Centro de
Pesquisa do Cacau, Ilhéus, Bahia, 2ªed. 60
61. Bibliografia
• RUIZ-PESSENDA, L.C., OLIVEIRA, P.E., MOFATTO, M., MEDEIROS, V,B,
GARCIA, R.J.F., ARAVENA, R., BENDASSOLI, J.A., LEITE, A.Z., SAAD,
A.R. & ETCHEBEHERE, M.L. 2009. The evolution of a tropical
rainforest/grassland mosaic in southeastern Brazil since 28,000 14C yr BP
based on carbon isotopes and pollen records. Quaternary Research 71:
437-452.
• SOUZA, F.M., SOUSA, R.C., ESTEVES, R. & FRANCO, G.A.D.C. 2009.
Flora arbustivo-arbórea do Parque Estadual do Jaraguá, São Paulo-SP.
Biota Neotropica 9(2): 187-200.
• SOUZA, F.M., IVANAUSKAS, FRANCO, G.A.D.C., TONIATO, M.T.Z.,
SOUZA, I.V., ESTEVES, R., SOUSA, R.C., AGUIAR, O.T., BAITELLO, J.B.
& PASTORE, J.A.2012. Caracterização da vegetação do Parque Estadual
do Jaraguá: subsídios para o plano de manejo. Revista do Instituto
Florestal, Série Regional, 47: 1-47.
• THE PLANT LIST. 2013. Versão 1.1. Published on the Internet. Disponível
em < http://www.theplantlist.org/>. Acesso em: Agosto de 2016.
• DIÁRIO OFICIAL DE SÃO PAULO. 2016. Meio Ambiente. 126 (120): 55-57.
Disponível em
<http://diariooficial.imprensaoficial.com.br/nav_v4/index.asp?c=4&e=20160
630&p=1>. Acesso em: Agosto de 2016
61