O documento discute propriedades do centro de massa de sistemas de pontos materiais. (1) Define centro de gravidade e centro de massa e mostra que são o mesmo ponto para um sistema sob ação da gravidade. (2) Explica que o centro de massa de um sistema dividido em subsistemas é uma combinação dos centros de massa dos subsistemas. (3) Afirma que o centro de massa de um sistema simétrico coincide com o elemento de simetria.
Este documento apresenta resoluções detalhadas de vários problemas de física relacionados a movimento retilíneo uniforme e uniformemente variado. Os problemas envolvem cálculos de velocidade média, velocidade escalar média, aceleração e gráficos de posição versus tempo.
O documento lista 7 tarefas de geometria analítica e álgebra linear. As tarefas incluem provar propriedades de vetores como u + v = w e αv = 0, resolver sistemas de equações lineares e problemas de livro didático, e provar uma propriedade geométrica sobre pontos médios de um triângulo.
O documento discute três tipos de transformações geométricas na reta: translação, simetria central e homotetia. A translação é uma transformação que conserva distâncias, enquanto a composição de simetrias resulta em uma translação. A homotetia é outro tipo de transformação afim na reta.
1) O documento discute os conceitos de centro de gravidade e centro de massa para sistemas de pontos materiais. Define centro de gravidade como o ponto em que a soma dos momentos de força de cada ponto é nula e mostra que, sob ação da gravidade uniforme, centro de gravidade e centro de massa coincidem.
2) Apresenta a propriedade de que o centro de massa de um sistema dividido em duas partes é obtido considerando-se as massas das partes concentradas nos respectivos centros de massa.
3) Ex
1. O documento discute integrais de linha, que podem ser usadas para calcular trabalho realizado por forças variáveis ou calor em transformações termodinâmicas.
2. São introduzidos os conceitos de integrais de linha de funções de duas variáveis e campos vetoriais no plano, que podem ser transformadas em integrais simples.
3. Exemplos mostram como calcular integrais de linha para curvas no plano e no espaço, tanto em forma cartesiana quanto paramétrica.
1) O documento discute o conceito de centro de massa para sistemas de pontos materiais.
2) O centro de massa é definido como o ponto em que a soma dos momentos de força de cada ponto material é nula, e também como o ponto em que, se suspendido um sistema de pontos, este fica em equilíbrio.
3) As coordenadas cartesianas do centro de massa são dadas por médias ponderadas das coordenadas de cada ponto material, onde os pesos são as respectivas massas.
O documento descreve conceitos básicos de geometria analítica, incluindo distância entre pontos, ponto médio de um segmento de reta, equação geral da reta, posições relativas entre retas, distância entre ponto e reta e área do triângulo. Exemplos ilustram cada conceito e exercícios no final aplicam esses conceitos.
O documento discute conceitos matemáticos aplicados à geomensura, incluindo:
1) Sistema angular internacional e conversões entre graus, radianos e sexagesimal
2) Trigonometria plana e relações trigonométricas em triângulos retângulos
3) Geometria analítica com distâncias entre pontos no plano cartesiano
Este documento apresenta resoluções detalhadas de vários problemas de física relacionados a movimento retilíneo uniforme e uniformemente variado. Os problemas envolvem cálculos de velocidade média, velocidade escalar média, aceleração e gráficos de posição versus tempo.
O documento lista 7 tarefas de geometria analítica e álgebra linear. As tarefas incluem provar propriedades de vetores como u + v = w e αv = 0, resolver sistemas de equações lineares e problemas de livro didático, e provar uma propriedade geométrica sobre pontos médios de um triângulo.
O documento discute três tipos de transformações geométricas na reta: translação, simetria central e homotetia. A translação é uma transformação que conserva distâncias, enquanto a composição de simetrias resulta em uma translação. A homotetia é outro tipo de transformação afim na reta.
1) O documento discute os conceitos de centro de gravidade e centro de massa para sistemas de pontos materiais. Define centro de gravidade como o ponto em que a soma dos momentos de força de cada ponto é nula e mostra que, sob ação da gravidade uniforme, centro de gravidade e centro de massa coincidem.
2) Apresenta a propriedade de que o centro de massa de um sistema dividido em duas partes é obtido considerando-se as massas das partes concentradas nos respectivos centros de massa.
3) Ex
1. O documento discute integrais de linha, que podem ser usadas para calcular trabalho realizado por forças variáveis ou calor em transformações termodinâmicas.
2. São introduzidos os conceitos de integrais de linha de funções de duas variáveis e campos vetoriais no plano, que podem ser transformadas em integrais simples.
3. Exemplos mostram como calcular integrais de linha para curvas no plano e no espaço, tanto em forma cartesiana quanto paramétrica.
1) O documento discute o conceito de centro de massa para sistemas de pontos materiais.
2) O centro de massa é definido como o ponto em que a soma dos momentos de força de cada ponto material é nula, e também como o ponto em que, se suspendido um sistema de pontos, este fica em equilíbrio.
3) As coordenadas cartesianas do centro de massa são dadas por médias ponderadas das coordenadas de cada ponto material, onde os pesos são as respectivas massas.
O documento descreve conceitos básicos de geometria analítica, incluindo distância entre pontos, ponto médio de um segmento de reta, equação geral da reta, posições relativas entre retas, distância entre ponto e reta e área do triângulo. Exemplos ilustram cada conceito e exercícios no final aplicam esses conceitos.
O documento discute conceitos matemáticos aplicados à geomensura, incluindo:
1) Sistema angular internacional e conversões entre graus, radianos e sexagesimal
2) Trigonometria plana e relações trigonométricas em triângulos retângulos
3) Geometria analítica com distâncias entre pontos no plano cartesiano
Este documento discute especulações sobre centros de massa e campos de corpos ilimitados no espaço tridimensional. Resume conceitos newtonianos como Universo infinito com massa finita e discute paradoxos como o gravitacional. Apresenta definições de centro de massa para sistemas de partículas e distribuições contínuas e propriedades como o movimento do centro de massa. Levanta conjecturas sobre centros de massa de corpos de volumes e áreas finitas e infinitas.
O documento discute conceitos fundamentais de geometria analítica, incluindo: (1) cálculo da equação geral de uma reta a partir de dois pontos; (2) cálculo do coeficiente angular de uma reta; (3) equação fundamental e reduzida de uma reta; (4) equação segmentária de uma reta. Exemplos ilustram como aplicar essas fórmulas e conceitos para representar retas geometricamente.
Este documento descreve um projeto de ensino sobre geometria analítica no ensino médio. O projeto aborda conceitos como ponto, reta, plano, parábola, elipse e geometria analítica, utilizando recursos tecnológicos como software educativos. O objetivo é contribuir para a aprendizagem dos alunos e aprimoramento dos professores no ensino desta disciplina.
1. O documento contém exercícios resolvidos de álgebra linear, incluindo verificação de espaços vetoriais, subespaços vetoriais e bases.
2. Os exercícios envolvem encontrar geradores e bases para subespaços definidos por conjuntos de vetores ou matrizes.
3. As respostas explicam detalhadamente os passos para resolver cada exercício e encontrar os geradores ou bases solicitados.
O documento discute transformações de coordenadas e cônicas. Ele apresenta as fórmulas para translação e rotação de eixos, e define e mostra as equações para parábolas e elipses, incluindo seus elementos e aplicações.
O documento discute tópicos de Geometria Analítica, incluindo coordenadas cartesianas no plano, área de triângulos, condição de alinhamento de pontos, equação geral da reta e outros.
O documento apresenta o cálculo de uma viga contínua com dois vãos, utilizando os fatores de carga e a equação geral dos três momentos. Os valores dos fatores de carga são calculados para cada vão e a equação é resolvida, obtendo-se os momentos fletores nos apoios e no ponto de inflexão.
O documento apresenta 10 questões de matemática sobre geometria plana e trigonometria. As questões envolvem triângulos, circunferências, retas e áreas de figuras planas, como determinar coordenadas de pontos, equações de circunferências e áreas de triângulos e retângulos.
O documento descreve os conceitos fundamentais da Geometria Analítica, incluindo o sistema cartesiano de eixos, quadrantes, distância entre pontos, ponto médio, alinhamento de pontos, equações de retas e posições relativas entre retas. Exemplos e exercícios ilustram a aplicação destes conceitos.
O documento apresenta os conceitos de equação do plano e equação da reta no espaço tridimensional. Explica como obter a equação do plano definido por um ponto e um vetor normal, por três pontos não colineares e casos particulares de planos paralelos aos planos coordenados. Apresenta também como obter a equação vetorial e equações cartesianas de uma reta no espaço a partir de um ponto e vetor diretor. Fornece exemplos passo a passo de como aplicar os conceitos.
O documento discute as seções cônicas, curvas planas obtidas da interseção de um plano com um cone de revolução. Apresenta breve histórico sobre o estudo destas curvas desde a Grécia Antiga, destacando contribuições de Arquimedes, Apolônio, Galileu e Newton. Em seguida, define e apresenta as equações das principais seções cônicas: elipse, hipérbole, parábola e circunferência.
O documento apresenta conceitos fundamentais de geometria analítica plana como inclinação, declive e ângulo entre retas. Explica como calcular o declive de uma reta a partir de pontos ou do vetor diretor e como determinar a inclinação correspondente. Apresenta também a fórmula para calcular o ângulo entre duas retas e como identificar retas perpendiculares. Por fim, inclui exercícios de aplicação destes conceitos.
O documento discute equações diferenciais de primeira ordem. Apresenta exemplos de como modelar problemas físicos usando tais equações e métodos para resolvê-las, como separação de variáveis. Exemplos incluem o movimento de um corpo sob a gravidade com e sem resistência do ar.
O documento define e discute conceitos básicos sobre retas em geometria analítica, incluindo: (1) a equação vetorial de uma reta que contém um ponto e tem direção de um vetor, (2) as diferentes formas de escrever a equação de uma reta, como equações paramétricas e simétricas, (3) a condição para três pontos serem alinhados e (4) as posições relativas entre duas retas, como paralelas, concorrentes e reversas.
Este documento apresenta dois testes de matemática para o 11o ano, com questões de escolha múltipla e questões abertas. O teste é composto por dois grupos, sendo o Grupo I focado em questões de escolha múltipla e o Grupo II contendo questões abertas que requerem raciocínio e cálculos matemáticos. As questões abordam tópicos como trigonometria, geometria e funções.
O documento apresenta fórmulas e conceitos para calcular distâncias e ângulos entre objetos vetoriais como pontos, retas e planos no espaço tridimensional. Inclui definições de distância entre dois pontos, um ponto e uma reta, um ponto e um plano, entre duas retas, dois planos e uma reta e um plano. Também apresenta fórmulas para calcular ângulos entre vetores, retas, planos e entre uma reta e um plano. Exemplos ilustram o cálculo destas grandezas.
O documento apresenta conceitos fundamentais sobre vetores no plano e no espaço, incluindo definição de vetor, operações com vetores, módulo de vetor, produto escalar e representação de vetores em função de uma base.
1) O documento apresenta os conceitos de produto escalar e produto vetorial entre vetores no espaço R3.
2) O produto escalar é definido como o número real θ⋅⋅=⋅ cos|v||u|vu, onde θ é o ângulo entre os vetores u e v. Já o produto vetorial é definido como um vetor.
3) São apresentadas propriedades e interpretações geométricas desses produtos, como a relação entre o módulo do produto escalar e a projeção de um vetor na direção do
Trabalho de geometria analítica - SUPERIORPamella Rayely
Este documento apresenta conceitos fundamentais sobre circunferências em geometria analítica, incluindo definições, equações e determinações. É descrita a equação geral e reduzida da circunferência, bem como exemplos de resolução de sistemas de equações e inequações envolvendo circunferências. Posições relativas entre circunferências e retas também são explicadas.
Corporate Makerz provides a wide range of corporate advisory and compliance services to clients. They strive for professionalism through a team of specialized associates with extensive experience. Their core services include guidance related to company law, securities law, labour law, taxation, intellectual property, and foreign exchange regulations. Specifically, Corporate Makerz assists with company formations, secretarial compliances, accounting, taxation filings, intellectual property matters, legal documentation, and other licenses and registrations.
Film review magazines commonly follow certain conventions in their layout and design. They typically feature a large photo related to the film near the top of the page to grab attention. The film title is often included within the photo as well. Reviews also traditionally include quotes or lines from the film in a colored, larger text size to draw the eye. Star ratings and the magazine's branding or logo are regularly included for quick information and consistency across pages. These visual elements aim to entice readers to engage with the full review.
Shannon Persaud provides a curriculum vitae summarizing his work experience and qualifications. He has over 5 years of experience in customer service, operations management, and administrative roles. His education includes qualifications in mathematics, English, information technology, and business from the Caribbean Examination Council. He also has diplomas in micro computer studies, PC networking, hardware, and software.
Este documento discute especulações sobre centros de massa e campos de corpos ilimitados no espaço tridimensional. Resume conceitos newtonianos como Universo infinito com massa finita e discute paradoxos como o gravitacional. Apresenta definições de centro de massa para sistemas de partículas e distribuições contínuas e propriedades como o movimento do centro de massa. Levanta conjecturas sobre centros de massa de corpos de volumes e áreas finitas e infinitas.
O documento discute conceitos fundamentais de geometria analítica, incluindo: (1) cálculo da equação geral de uma reta a partir de dois pontos; (2) cálculo do coeficiente angular de uma reta; (3) equação fundamental e reduzida de uma reta; (4) equação segmentária de uma reta. Exemplos ilustram como aplicar essas fórmulas e conceitos para representar retas geometricamente.
Este documento descreve um projeto de ensino sobre geometria analítica no ensino médio. O projeto aborda conceitos como ponto, reta, plano, parábola, elipse e geometria analítica, utilizando recursos tecnológicos como software educativos. O objetivo é contribuir para a aprendizagem dos alunos e aprimoramento dos professores no ensino desta disciplina.
1. O documento contém exercícios resolvidos de álgebra linear, incluindo verificação de espaços vetoriais, subespaços vetoriais e bases.
2. Os exercícios envolvem encontrar geradores e bases para subespaços definidos por conjuntos de vetores ou matrizes.
3. As respostas explicam detalhadamente os passos para resolver cada exercício e encontrar os geradores ou bases solicitados.
O documento discute transformações de coordenadas e cônicas. Ele apresenta as fórmulas para translação e rotação de eixos, e define e mostra as equações para parábolas e elipses, incluindo seus elementos e aplicações.
O documento discute tópicos de Geometria Analítica, incluindo coordenadas cartesianas no plano, área de triângulos, condição de alinhamento de pontos, equação geral da reta e outros.
O documento apresenta o cálculo de uma viga contínua com dois vãos, utilizando os fatores de carga e a equação geral dos três momentos. Os valores dos fatores de carga são calculados para cada vão e a equação é resolvida, obtendo-se os momentos fletores nos apoios e no ponto de inflexão.
O documento apresenta 10 questões de matemática sobre geometria plana e trigonometria. As questões envolvem triângulos, circunferências, retas e áreas de figuras planas, como determinar coordenadas de pontos, equações de circunferências e áreas de triângulos e retângulos.
O documento descreve os conceitos fundamentais da Geometria Analítica, incluindo o sistema cartesiano de eixos, quadrantes, distância entre pontos, ponto médio, alinhamento de pontos, equações de retas e posições relativas entre retas. Exemplos e exercícios ilustram a aplicação destes conceitos.
O documento apresenta os conceitos de equação do plano e equação da reta no espaço tridimensional. Explica como obter a equação do plano definido por um ponto e um vetor normal, por três pontos não colineares e casos particulares de planos paralelos aos planos coordenados. Apresenta também como obter a equação vetorial e equações cartesianas de uma reta no espaço a partir de um ponto e vetor diretor. Fornece exemplos passo a passo de como aplicar os conceitos.
O documento discute as seções cônicas, curvas planas obtidas da interseção de um plano com um cone de revolução. Apresenta breve histórico sobre o estudo destas curvas desde a Grécia Antiga, destacando contribuições de Arquimedes, Apolônio, Galileu e Newton. Em seguida, define e apresenta as equações das principais seções cônicas: elipse, hipérbole, parábola e circunferência.
O documento apresenta conceitos fundamentais de geometria analítica plana como inclinação, declive e ângulo entre retas. Explica como calcular o declive de uma reta a partir de pontos ou do vetor diretor e como determinar a inclinação correspondente. Apresenta também a fórmula para calcular o ângulo entre duas retas e como identificar retas perpendiculares. Por fim, inclui exercícios de aplicação destes conceitos.
O documento discute equações diferenciais de primeira ordem. Apresenta exemplos de como modelar problemas físicos usando tais equações e métodos para resolvê-las, como separação de variáveis. Exemplos incluem o movimento de um corpo sob a gravidade com e sem resistência do ar.
O documento define e discute conceitos básicos sobre retas em geometria analítica, incluindo: (1) a equação vetorial de uma reta que contém um ponto e tem direção de um vetor, (2) as diferentes formas de escrever a equação de uma reta, como equações paramétricas e simétricas, (3) a condição para três pontos serem alinhados e (4) as posições relativas entre duas retas, como paralelas, concorrentes e reversas.
Este documento apresenta dois testes de matemática para o 11o ano, com questões de escolha múltipla e questões abertas. O teste é composto por dois grupos, sendo o Grupo I focado em questões de escolha múltipla e o Grupo II contendo questões abertas que requerem raciocínio e cálculos matemáticos. As questões abordam tópicos como trigonometria, geometria e funções.
O documento apresenta fórmulas e conceitos para calcular distâncias e ângulos entre objetos vetoriais como pontos, retas e planos no espaço tridimensional. Inclui definições de distância entre dois pontos, um ponto e uma reta, um ponto e um plano, entre duas retas, dois planos e uma reta e um plano. Também apresenta fórmulas para calcular ângulos entre vetores, retas, planos e entre uma reta e um plano. Exemplos ilustram o cálculo destas grandezas.
O documento apresenta conceitos fundamentais sobre vetores no plano e no espaço, incluindo definição de vetor, operações com vetores, módulo de vetor, produto escalar e representação de vetores em função de uma base.
1) O documento apresenta os conceitos de produto escalar e produto vetorial entre vetores no espaço R3.
2) O produto escalar é definido como o número real θ⋅⋅=⋅ cos|v||u|vu, onde θ é o ângulo entre os vetores u e v. Já o produto vetorial é definido como um vetor.
3) São apresentadas propriedades e interpretações geométricas desses produtos, como a relação entre o módulo do produto escalar e a projeção de um vetor na direção do
Trabalho de geometria analítica - SUPERIORPamella Rayely
Este documento apresenta conceitos fundamentais sobre circunferências em geometria analítica, incluindo definições, equações e determinações. É descrita a equação geral e reduzida da circunferência, bem como exemplos de resolução de sistemas de equações e inequações envolvendo circunferências. Posições relativas entre circunferências e retas também são explicadas.
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Shannon Persaud provides a curriculum vitae summarizing his work experience and qualifications. He has over 5 years of experience in customer service, operations management, and administrative roles. His education includes qualifications in mathematics, English, information technology, and business from the Caribbean Examination Council. He also has diplomas in micro computer studies, PC networking, hardware, and software.
This document provides Health Issues Centre's response to the National Health and Medical Research Council and Consumers' Health Forum of Australia's revised statement on consumer and community involvement in health and medical research. Some of the key recommendations include strengthening the statement by emphasizing the importance of consumer involvement, acknowledging its democratic and human rights basis, and emphasizing the need for training of both consumers and researchers. Health Issues Centre also recommends incorporating frameworks like the NHMRC research cycle and INVOLVE research continuum more prominently. Overall, the response aims to provide more clarity around definitions, roles, and levels of involvement to better guide participation.
La tecnología educativa ha evolucionado desde sus orígenes en la formación militar estadounidense durante la Segunda Guerra Mundial hasta convertirse en una disciplina pedagógica multidisciplinaria y crítica. En las décadas de 1950 y 1960 se centró en los audiovisuales y el conductismo, mientras que en los 1970 emergió un enfoque técnico-racional del diseño instructivo. Hoy en día, aborda temas como los medios de comunicación, la alfabetización digital y la ética de la tecnología, con el objet
Newsletter Winter 2015- Vol 22 No 2 -final revisionAshley Walston
This document provides an overview of recent developments in the ECU Department of Economics from the Chair's perspective. Some key points:
- The Chair, Dr. Richard Ericson, is stepping down after 12 years in the role. A search for a new Chair is underway.
- The Department has grown substantially over Dr. Ericson's tenure, with faculty increasing from 11 to 19 and majors from 110 to 180. Over 1100 alumni have graduated.
- The Department faces budget cuts but remains strong in teaching and research. A new faculty member, Dr. Jacob Hochard, was recently hired.
- 37 students graduated with BA/BS degrees in fall 2014. Guest speaker at the graduation ceremony
The document provides a name, Chef shaeem Quraishi. It does not provide any other details about this person such as their background, profession, or accomplishments. In just one sentence, the document introduces an individual named Chef shaeem Quraishi but gives no other contextual or supporting information.
This document provides information about interpreting in police settings in the UK. It discusses the Association of Police and Court Interpreters (APCI), which advocates for interpreters working in the criminal justice system. It also outlines the skills needed for police interpreting, including knowledge of police procedures and terminology. Additionally, it maps the major providers of police interpreting services across different UK police forces and provides resources like glossaries, blogs and professional groups for interpreters.
The document announces the 2016 Foreign Service Officer (FSO) examination in the Philippines. It details the application process and requirements to sit for the 5-part examination, which includes a qualifying test, preliminary interview, written test, psychological test, and oral test. Applicants must pass all parts sequentially and meet the requirements, which include Philippine citizenship, maximum age of 35, a 4-year bachelor's degree, and 2 years of work or further study experience. The duties of an FSO include gathering information, drafting correspondence, assisting in international conferences, and more.
This document lists the names, dates of birth, assigned schools, and room numbers for 120 examinees taking a career service examination pen and paper test on November 27, 2016 at the professional level. All examinees are assigned to Delia Memorial School in Kowloon, Hong Kong. The document provides the examinee roster and room assignments for the examination.
1) O documento discute os conceitos de centro de gravidade e centro de massa para sistemas de pontos materiais. Centro de gravidade é o ponto onde a soma dos momentos de força de cada ponto é nula. Centro de massa é o centro de gravidade quando se considera o campo gravitacional uniforme.
2) A propriedade da concentração de massas estabelece que o centro de massa de um sistema é igual à média ponderada dos centros de massa de suas partes, considerando as massas concentradas nesses pontos.
3) Se
1) O documento discute conceitos de centro de gravidade, centro de massa e centroide, e apresenta exemplos de como calcular esses pontos para diferentes sistemas.
2) Alguns alunos tiveram dificuldades com certas questões que envolviam letras como dV, dL e dA.
3) O centro de massa de um cone homogêneo está localizado a 1/3 da altura do cone quando medido do fundo.
1) O documento apresenta 10 exercícios sobre sistemas de partículas, incluindo o cálculo da velocidade do centro de massa, posição do centro de massa, quantidade de movimento e energia cinética de sistemas de duas ou mais partículas.
2) Os exercícios abordam conceitos como velocidade e aceleração do centro de massa, velocidade das partículas em relação ao centro de massa, quantidade de movimento e energia cinética em relação ao centro de massa.
3
Este documento apresenta conceitos fundamentais sobre sistemas de partículas e centro de massa, incluindo:
1) Definições de centro de massa para sistemas de partículas de 1, 2 e 3 dimensões;
2) Equações que relacionam a posição, velocidade e aceleração do centro de massa com as propriedades das partículas que compõem o sistema;
3) Princípio da conservação do momento linear para sistemas isolados.
O documento apresenta sete questões de física resolvidas, com cálculos envolvendo conceitos como centro de massa, momento linear e conservação do movimento. As questões tratam de tópicos como molécula de amônia, arco de circunferência, quadrante de círculo e movimento de partículas e sistemas mecânicos.
Questoes Resolvidas Exame Unificado de Fisica 2016-1.pdf17535069649
1) Não podemos prever tudo e temos que ser criativos diante do inesperado.
2) Marcos Pacheco fornece respostas para questões de física sobre campos elétricos, magnéticos, mecânica quântica e termodinâmica.
3) As questões abordam tópicos como decaimento de partículas, osciladores harmônicos quânticos, spins, máquinas de Carnot e movimento orbital.
FISICA 12 ano CENTRO DE MASSA E MOMENTO LINEAR.pdfcarlos204935
O capítulo descreve o conceito de centro de massa e momento linear para sistemas de partículas e corpos sólidos. É apresentada a segunda lei de Newton para sistemas de partículas e mostrado que a aceleração do centro de massa é igual à soma das forças externas dividida pela massa total. Colisões elásticas e inelásticas são discutidas, assim como a conservação do momento linear e da energia cinética.
O documento discute conceitos fundamentais de geometria analítica, incluindo: (1) cálculo da equação geral de uma reta a partir de dois pontos; (2) cálculo do coeficiente angular de uma reta; (3) equação fundamental e reduzida de uma reta; e (4) equação segmentária de uma reta e como determinar pontos de interseção com os eixos.
1) O documento apresenta exercícios sobre medidas de tendência central como média, mediana e moda de diferentes conjuntos de dados. 2) Calcula as médias aritméticas de níveis de colesterol de pacientes e de números aleatórios. 3) Determina a mediana de índices de massa corporal usando diferentes métodos como distribuição de frequência e histograma.
O documento discute conceitos como baricentro, centro de massa e centro geométrico. Explica que o baricentro é o ponto onde uma linha divide a figura em duas partes com momentos de massa iguais e representa o centro de gravidade. Já o centro de massa é definido como o ponto onde a massa de um corpo parece estar concentrada. Por fim, apresenta que o centro geométrico de um triângulo é o ponto de interseção das suas bissetrizes internas.
O documento apresenta os tópicos de um módulo de matemática sobre geometria analítica, incluindo pontos e retas, circunferência, cônicas, números complexos e polinômios. Há também exercícios resolvidos sobre esses assuntos.
O documento apresenta os conceitos básicos de matrizes, incluindo sua definição, tipos de matrizes e suas propriedades. É introduzido o conceito de matriz como uma tabela de números e são descritos os tipos especiais de matrizes como matriz quadrada, triangular, diagonal e identidade.
O documento apresenta os principais conceitos sobre o teorema do binômio de Newton, contagem, arranjos e permutações da matemática combinatória. Explica como calcular o número de possibilidades para agrupamentos que diferem pela ordem ou natureza de seus elementos usando o princípio fundamental da contagem e fórmulas para arranjos, permutações e combinações.
1) O documento apresenta 20 exercícios sobre movimento harmônico simples, abordando conceitos como período, amplitude, equação da elongação, velocidade e aceleração.
2) Os exercícios pedem para calcular grandezas como período, amplitude, equações do movimento, velocidade e aceleração em diferentes situações de movimento harmônico simples.
3) As questões utilizam gráficos, equações e informações numéricas sobre o movimento para que os conceitos de movimento harmônico sejam aplic
O documento discute um curso de resistência dos materiais, enfatizando a importância da parte prática em relação à teoria. Também destaca a participação ativa dos alunos para um melhor aprendizado e fornecimento de exercícios resolvidos.
Este documento fornece instruções e exercícios sobre geometria analítica. Inclui tópicos de ajuda para resolver questões e 38 exercícios sobre pontos, retas, triângulos e paralelogramos. O objetivo é revisar e consolidar conceitos fundamentais de geometria analítica por meio da resolução de exercícios.
1) O documento discute grandezas escalares e vetoriais na física, dando exemplos de cada tipo de grandeza. 2) Grandezas escalares precisam apenas de intensidade para serem caracterizadas, enquanto grandezas vetoriais precisam de intensidade, direção e sentido. 3) Vetores são representados geometricamente como segmentos de reta orientados e precisam indicar módulo, direção e sentido.
O documento discute conceitos de função matemática, representação gráfica de funções e funções do primeiro grau. Apresenta um exemplo de cálculo do custo de uma corrida de táxi como uma função da distância percorrida e generaliza o conceito de função.
Se você possui smartphone há mais de 10 anos, talvez não tenha percebido que, no início da onda da
instalação de aplicativos para celulares, quando era instalado um novo aplicativo, ele não perguntava se
podia ter acesso às suas fotos, e-mails, lista de contatos, localização, informações de outros aplicativos
instalados, etc. Isso não significa que agora todos pedem autorização de tudo, mas percebe-se que os
próprios sistemas operacionais (atualmente conhecidos como Android da Google ou IOS da Apple) têm
aumentado a camada de segurança quando algum aplicativo tenta acessar os seus dados, abrindo uma
janela e solicitando sua autorização.
CASTRO, Sílvio. Tecnologia. Formação Sociocultural e Ética II. Unicesumar: Maringá, 2024.
Considerando o exposto, analise as asserções a seguir e assinale a que descreve corretamente.
ALTERNATIVAS
I, apenas.
I e III, apenas.
II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...Consultoria Acadêmica
Os termos "sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" só ganharam repercussão mundial com a realização da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD), conhecida como Rio 92. O encontro reuniu 179 representantes de países e estabeleceu de vez a pauta ambiental no cenário mundial. Outra mudança de paradigma foi a responsabilidade que os países desenvolvidos têm para um planeta mais sustentável, como planos de redução da emissão de poluentes e investimento de recursos para que os países pobres degradem menos. Atualmente, os termos
"sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" fazem parte da agenda e do compromisso de todos os países e organizações que pensam no futuro e estão preocupados com a preservação da vida dos seres vivos.
Elaborado pelo professor, 2023.
Diante do contexto apresentado, assinale a alternativa correta sobre a definição de desenvolvimento sustentável:
ALTERNATIVAS
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.
Desenvolvimento sustantável é o desenvolvimento que supre as necessidades momentâneas das pessoas.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento incapaz de garantir o atendimento das necessidades da geração futura.
Desenvolvimento sustentável é um modelo de desenvolvimento econômico, social e político que esteja contraposto ao meio ambiente.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração anterior, comprometendo a capacidade de atender às necessidades das futuras gerações.
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AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...Consultoria Acadêmica
“O processo de inovação envolve a geração de ideias para desenvolver projetos que podem ser testados e implementados na empresa, nesse sentido, uma empresa pode escolher entre inovação aberta ou inovação fechada” (Carvalho, 2024, p.17).
CARVALHO, Maria Fernanda Francelin. Estudo contemporâneo e transversal: indústria e transformação digital. Florianópolis, SC: Arqué, 2024.
Com base no exposto e nos conteúdos estudados na disciplina, analise as afirmativas a seguir:
I - A inovação aberta envolve a colaboração com outras empresas ou parceiros externos para impulsionar ainovação.
II – A inovação aberta é o modelo tradicional, em que a empresa conduz todo o processo internamente,desde pesquisa e desenvolvimento até a comercialização do produto.
III – A inovação fechada é realizada inteiramente com recursos internos da empresa, garantindo o sigilo dasinformações e conhecimento exclusivo para uso interno.
IV – O processo que envolve a colaboração com profissionais de outras empresas, reunindo diversasperspectivas e conhecimentos, trata-se de inovação fechada.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I e III, apenas.
I, III e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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Workshop Gerdau 2023 - Soluções em Aço - Resumo.pptx
Centrodemassa (1)
1. CENTRO DE MASSA
1. Centro de gravidade e centro de massa, 1
2. Propriedade da concentração de massas, 3
3. Propriedade de simetria, 4
4. Velocidade do centro de massa, 7
5. Aceleração do centro de massa, 7
1. CENTRO DE GRAVIDADE E CENTRO DE MASSA
Considere dois pontos materiais, 1 e 2, de pesos P1 e P2, localizados num eixo horizontal Ox.
Sejam x1 e x2, respectivamente, suas abscissas (figura 1). Vamos localizar um ponto C do eixo Ox,
de abscissa xC, em relação ao qual é nula a soma dos momentos de P1 e de P2.
x2
xC
x1
1 C 2
O m1
m2 x
P1 d
1
d
2
P
2
Figura 1.
M
P1
M
P2
0
P1d1
P2d2 0 P1d1
P2d2
P1(xC x1) P2(x2 xC) (P1
P2)xC P1x1 P2x2
xC
P
1
x
1
P
2
x
2 P1 P2
O ponto C recebe o nome de centro de gravidade do sistema de
pontos materiais 1 e 2.
Se os pontos 1 e 2 estiverem localizados numa barra de peso desprezível,
suspendendo-se a barra pelo ponto C, o sistema fica em equilíbrio (figura 2).
Considerando no local o campo gravitacional uniforme, isto é, a acelera-
ção da gravidade g constante, e sendo m1 e m2 as massas dos pontos 1 e
2, respectivamente, temos:
P1 m1g e P2 m2g
Substituindo-se as expressões e na expressão , temos:
xC
m1gx 1 m 2 gx2
⇒ xC
m1x 1 m 2 x2
m1 m2m1g m 2 g
m1
1
C
2
m2
P1
P2
Figura 2.
Neste caso, o centro de gravidade chama-se também centro de massa.
2. 2 O S F U N DA M E N TO S DA F Í S I CA
Dado um sistema de pontos materiais de massas m1, m2, ..., mi, ..., mn e de z
coordenadas cartesianas (x1, y1, z1), (x2, y2, z2), ..., (xi, yi, zi), ..., (xn, yn, zn) que
m1
mn
definem as posições desses pontos (figura 3), temos de modo geral que a posi- mi
ção do centro de massa C é definida pelas coordenadas cartesianas (xC, yC, zC), m2 zi
dadas por: 0
y
n xi
∑m
i
x
i
yi
m1x 1 m 2 x 2... m i x i ... m n xn
x
xC ou xC
i 1
Figura 3.m1 m 2... m i ... mn
n
∑mi
i 1
n
m1y 1 m 2 y 2 ... m i y i ... m n y n
∑mi
yi
y C ou y C
i 1
m1 m 2 ... m i ... mn
n
∑mi
i 1
n
m1z1 m2 z2 ... mi zi ... mn zn
∑ mi zi
z C
ou z C
i 1
m1 m2... mi ... mn
n
∑mi
i 1
Observe que cada coordenada do centro de massa é uma média ponderada das
correspondentes coordenadas dos pontos materiais e os pesos da média são as respectivas massas.
E x e r c í c i o R e s o l v i d o
EditoraModernaLtda.
R.1 Três pontos materiais, A, B e D, de massas iguais a m estão situados nas posi-ções
indicadas na figura ao lado. Determine as coordenadas do centro de massa do sistema
de pontos materiais.
Solução:
A abscissa do centro de massa C é dada por:
xC
mx
A
mx
B
mx
D m m m
Sendo xA 0, xB 2 cm e xD 4 cm, vem:
xC
m 0 m 2 m 4
⇒ xC 2 cm 3m
Para a ordenada do centro de massa C, temos:
y
my
A
my
B
my
D
C
m m m
Sendo yA 0, yB 3 cm e yD 0, vem:
y (cm)
3
B m
2
1
A m D m
01 2 3 4 x (cm)
yC
m 0 m 3 m 0
⇒ yC 1 cm 3m
Resposta: C (2 cm; 1 cm)
3. TEMA ESPECIAL — CENTRO DE MASSA 3
E x e r c í c i o s P r o p o s t o s
P.1 Cinco pontos materiais de massas iguais a m estão situados nas posições indicadas na figura. Determine as coordenadas do
centro de massa do sistema constituído pelos cinco pontos materiais.
y (cm)
7
6
5
4
3
2
1
0 1 2 3 4 5 6 7 x (cm)
P.2 Determine a posição do centro de massa C do sistema formado por duas partículas
de massas mA e mB, fixas nas extremidades de uma barra de peso desprezível.
Analise os casos:
a) mA mB
b) mA 2mB
c) mA 5mB
mA mB
A B
60 cm
2. PROPRIEDADE DA CONCENTRAÇÃO DE MASSAS
Seja um sistema de pontos materiais de massas m1, m2, ..., mi, mi 1, ..., mn e com centro de
massa C. Vamos separar este sistema em dois outros sistemas:
• Um de massas m1, m2, ..., mi, de centro de massa C’ e de massa total m’ m1 m2 ... mi.
• E outro de massas mi 1, ..., mn, de centro de massa C” e de massa total m” mi 1 ... mn.
O centro de massa C do sistema todo é obtido a partir dos centros de massa C’ e C”,
considerando concentradas nesses pontos as massas m’ e m”, respectivamente. De fato:
i n
n i n
∑mi
xi
∑m i
xi
∑m i
xi ∑ mi
x i∑m
i
x
i m’ 1
m” i 1
⇒ xC
m’ m”
xC
i 1 1 i 1
n i n
m ’ m”
∑m
i ∑mi∑m
i
i 1 1 i 1
i i
∑m i
xi
∑mi
xi
Mas:
1
xC’ e
i 1 x
C”
m’ m”
Logo, substituindo-se as expressões e na expressão , temos:
xC
m ’ x C ’ m ” xC”
m ’ m”
Analogamente, demonstra-se para as coordenadas yC e zC que:
4. y C
m ’ y C ’ m ” y C”
e zC
m ’ z C ’ m ” zC”
m ’ m” m ’ m”
5. 4 O S F U N DA M E N TO S DA F Í S I CA
3. PROPRIEDADE DE SIMETRIA
Se um sistema de pontos materiais admite um elemento de simetria, então o centro de massa do
sistema pertence a esse elemento. O elemento de simetria pode ser um ponto (centro de simetria),
um eixo ou um plano.
Vamos supor que um ponto O seja um centro de simetria. Provemos que O coincide com o centro
de massa. Considere o sistema de pontos materiais situados num plano e seja Oxy um sistema
cartesiano com origem no ponto O (figura 4). Se existe mixi, existe também mi ( xi ). Logo:
∑m i xi 0
⇒
∑m i
xi
0
∑m
i
∑m
i
y
i
De modo análogo, temos: ∑ 0, indicando que o ponto O coincide com o centro de massa C. mi
y
mi
y
i
xi
xi O x
yi
mi
Figura 4.
Na figura 5, com base na propriedade de simetria, apresentamos o centro de massa C de alguns
corpos homogêneos. Observe que ele coincide com o centro geométrico desses corpos.
C
C C C C
Figura 5.
Por meio das propriedades dos itens 2 e 3, podemos determinar o centro de massa de uma placa
homogênea, de espessura constante e de massa m, como por exemplo a indicada na figura 6a.
Para tanto, dividimos a placa em duas partes, e , de massas m’ e m”, e pela propriedade de si-
metria localizamos os centros de massa C’ e C” destas partes (figura 6b). Pela propriedade da
concentra-ção de massas, concluímos que o centro de massa C da placa toda coincide com o centro
de massa dos pontos C’ e C”, cujas massas m’ e m” estão concentradas neles (figura 6c).
y y y
1
C'
C' (m')
yC C
2
m m''
C'' (m'')m' C''
O xCO x O x x
(a) (b) (c)
Figura 6. O centro de massa C da placa de massa m pertence ao segmento de reta que passa pelos
p
o
n
t
o
s
C
’
(
d
e
m
a
s
s
a
m
’
)
e
C
”
(
d
e
m
a
s
s
a
m
”
)
.
6.
7. TEMA ESPECIAL — CENTRO DE MASSA 5
E x e r c í c i o R e s o l v i d o
R.2 Determine as coordenadas do centro de massa da placa homogênea de espessura constante, cujas dimensões estão indicadas
na figura.
y (cm)
2a
a
2a
a
0 3a x (cm)
Solução:
Vamos dividir a placa em dois quadrados. O primeiro, de lado 2a e cujo centro de massa é o ponto A de coorde-nadas (a,
a), e o segundo, de lado a e de centro de massa B cujas coordenadas são (2,5 a, 0,5 a).
y (cm)
2a
A
a
2a
B
a
0 2a a x (cm)
A abscissa do centro de massa da placa toda é dada por:
xC
m
A
x
A
m
B
x
B m A mB
Como a placa é homogênea e de espessura constante, temos que as massas são proporcionais às respectivas áreas, ou seja:
mA K AA e mB K AB
em que K é a constante de proporcionalidade.
Assim, substituindo-se as expressões e na expressão , temos:
xC
K AA x A K AB x B
⇒ xC
AA x A AB x B
AA ABK AA K AB
Sendo AA (2 a)2 4 a2, AB a2, xA a e xB 2,5 a, vem:
xC
4a 2
a a 2
2,5 a
⇒ xC 1,3 a2 2
4a a
Para a ordenada do centro de massa, temos:
yC
AA yA AB yB
AA
AB
Sendo yA a e yB 0,5a, resulta:
yC
4a 2
a a 2
0,5 a
⇒ yC 0,9 a2 2
4a a
9. 6 O S F U N DA M E N TO S DA F Í S I CA
E x e r c í c i o sP r o p o s t o s
P.3 Determine as coordenadas do centro de massa da placa homogê- y
nea e de espessura constante, cujas dimensões estão indicadas na 30 cm
figura.
10 cm
30 cm
5cm
0 x
10 cm
P.4 Três placas circulares idênticas, homogêneas, de espessura uni- y
forme e de raio R estão dispostas conforme a figura.
Determine as coordenadas do centro de massa do sistema consti-
Rtuído pelas três placas.
R
R
x
L
t
d
a
.
P.5 A ordenada do centro de massa de uma y y
M
o
d
e
r
n
a
placa triangular, homogênea e de espes- a
E
d
i
t
o
r
a
sura constante é igual a um terço da al-
tura (figura 1). Determine a ordenada
h hdo centro de massa de uma placa trape-
C h
zoidal, homogênea e de espessura
3
constante, em função da altura h do 0 x 0 b x
trapézio e de suas bases a e b (figura 2).
Figura 1. Figura 2.
P.6 A placa circular, homogênea e de espessura constante, tem raio R y
e possui um furo circular de raio r. Determine, em função de r e R,
as coordenadas do centro de massa da placa.
R
r
x
R
2
P.7 A massa da Terra é aproximadamente 80 vezes a massa da Lua. A 60 R
distância entre os centros da Terra e da Lua é 60 R, em que R é o
raio da Terra. Determine a distância do centro da Terra ao centro
de massa do sistema Terra-Lua. R
Lua
Terra
10. TEMA ESPECIAL — CENTRO DE MASSA 7
4. VELOCIDADE DO CENTRO DE MASSA
Considere um sistema de pontos materiais cujas massas são m1, m2, ..., mn, e sejam v1, v2, ...,
vn, res-pectivamente, suas velocidades num certo instante. Neste instante, o centro de massa possui
velocidade vC dada por uma média ponderada das velocidades dos pontos materiais do sistema,
sendo os pesos dessa média as respectivas massas, ou seja:
vC
m
1v 1
m
2 v 2
...m
n v n m1 m 2 ...
mn
Chamemos de m a massa total do sistema, isto é:
m m1 m2 ... mn
Substituindo-se a expressão na expressão , resulta:
mvC m1v1 m2v2 ... mnvn
Mas m1v1 m2v2 ... mnvn representa a quantidade de movimento total do sistema de pontos
materiais (Qsistema ). Logo:
Qsistema
m
vC
Portanto:
A quantidade de movimento de um sistema de pontos materiais é igual à quantidade de movi-
mento do centro de massa, considerando que toda a massa do sistema está concentrada nele.
5. ACELERAÇÃO DO CENTRO DE MASSA
Considere um sistema de pontos materiais m1, m2, ..., mn, e sejam a1, a2, ..., an, respectivamente,
suas acelerações num certo instante. Neste instante, o centro de massa possui aceleração aC dada
por uma média ponderada das acelerações dos pontos materiais do sistema, sendo os pesos dessa
média as res-pectivas massas, ou seja:
aC
m
1a 1
m
2 a 2
...m
n an m1 m2 ... mn
Seja m a massa total do sistema, isto é:
m m1 m2 ... mn
Substituindo-se a expressão na expressão , resulta:
maC m1a1 m2a2 ... mnan
Mas m1a1, m2 a2, ..., mnan representam, respectivamente, as forças resultantes F1, F2, ..., Fn, que
agem nos pontos materiais. Portanto:
maC F1 F2 ... Fn
Entretanto, F1 F2 ... Fn representa a resultante de todas as forças externas que agem no siste-
ma de pontos materiais (Fext.), uma vez que a resultante das forças que uma partícula do sistema
exerce sobre as outras (forças internas) é nula, devido ao princípio da ação e reação. Assim, temos:
Fext.
m
aC
Portanto:
O centro de massa se move como se fosse uma partícula de massa igual à massa total do
sistema e sob ação da resultante das forças externas que atuam no sistema.
11. 8 O S F U N DA M E N TO S DA F Í S I CA
Por exemplo, considere um corpo lançado obliquamente nas proximidades da superfície terrestre
(figura 7). Embora seus pontos descrevam um movimento complexo, o centro de massa (ponto
marca-do em vermelho) desloca-se como se fosse um ponto material de massa igual à massa do
corpo e sob ação do peso do corpo. Nestas condições, o centro de massa descreve uma trajetória
parabólica em relação à Terra.
Figura 7.
Como conseqüência das considerações anteriores, concluímos que:
As forças internas não alteram o movimento do centro de massa.
Quando um atleta pula de um trampolim, realizan-
do um salto ornamental, ele movimenta seus braços,
pernas e cabeça, alterando a posição do centro de
mas-sa de seu corpo. As forças responsáveis por estas
altera-ções são internas e não alteram o movimento do
centro de massa, que descreve uma trajetória
parabólica em relação à Terra (figura 8).
Figura 8.
E x e r c í c i o s R e s o l v i d o s
R.3 As partículas A e B, de massas m e 2 m, deslocam-se ao longo do eixo Ox,
vA vB
com velocidades escalares vA 5,0 m/s e vB 8,0 m/s.
Qual é a velocidade escalar do centro de massa? A B
Solução: Eixo adotado
A velocidade do centro de massa C é dada por:
vC
m
A v A
m
B v B
m A mB
Como as velocidades vA e vB têm a mesma direção, a igualdade vetorial anterior transforma-se numa igualdade escalar.
Assim, vem:
m Av A m B vB
⇒ vC
m 5,02m 8,0
vC ⇒ vC 7,0 m/s
m A mB m 2m
Resposta: 7,0 m/s
12. TEMA ESPECIAL — CENTRO DE MASSA 9
R.4 As partículas A e B, de massas 1,5 kg e 1,0 kg, deslocam-se com velocidades vA e vB perpendi-
A
vA
culares entre si e de módulos vA 2,0 m/s e vB 4,0 m/s. mA
Calcule o módulo da velocidade do centro de massa do sistema constituído pelas duas par-
tículas.
Solução:
A quantidade de movimento de um sistema de pontos materiais é a quantidade de movimento do
centro de massa, considerando que toda massa do sistema está concentrada nele, ou seja:
Qsistema
m
vC
Vamos, inicialmente, determinar o módulo da quantidade de movimento do sistema em que:
Qsistema QA QB
Cálculo de QA:
QA mAvA ⇒ QA 1,5 2,0 ⇒ QA 3,0 kg m/s
Cálculo de QB:
QB 4,0 Kg m/s
QB mBvB ⇒ QB 1,0 4,0 ⇒ QB 4,0 kg m/s
No triângulo destacado na figura ao lado, temos:
Q 2
sistema QA
2 QB
2 ⇒ Q 2
sistema (3,0)2 (4,0)2 ⇒ Qsistema 5,0 kg m/s
Mas Qsistema mvC, em que m 1,5 kg 1,0 kg 2,5 kg
Portanto: 5,0 2,5 vC ⇒ vC 2,0 m/s
vB
mB
B
a
Qsistem
QA 3,0 Kg m/s
Resposta: 2,0 m/s
R.5 As esferas A e B possuem massas m e 3m, respectivamente. A esfera A é abandonada de uma altura h 0,45 m do solo e B está em
repouso.
Seja g 10 m/s2 a aceleração da gravidade. Determine:
a) o módulo da aceleração do centro de massa do sistema constituído pelas esferas A e B, enquanto A estiver em queda
livre.
b) o módulo da velocidade do centro de massa do sistema, no instante em que a esfera A atinge o solo.
A v0 0
g
h
B
Solução:
a) A aceleração do centro de massa é dada por:
aC
m A a A mB aB
m A mB
Sendo mA m, mB 3m, aA g e aB 0, vem:
aC
m g ⇒ aC
m g ⇒ aC
g
m 3m 4m 4
g ⇒ aC
10
Em módulo, temos: aC ⇒ aC 2,5 m/s2
4 4
b) A velocidade da esfera A no instante em que atinge o solo é:
vA 2gh ⇒ vA 2 10 0,45 ⇒ vA 3,0 m/s A velocidade do
centro de massa é dada por:
vC
m
A v A
m
B v B
mA mB
Sendo vB 0, temos, em módulo:
m 3,0
⇒ vC
3,0mvC ⇒ vC 0,75 m/s
m 3m 4m
Respostas: a) 2,5 m/s2; b) 0,75 m/s
13. 10 O S F U N DA M E N TO S DA F Í S I CA
R.6 Duas partículas, A e B, de massas mA 0,1 kg e mB 0,4 kg, são abandona- A t 0 B
das no instante t 0, na posição indicada na figura.
a) Localize a posição do centro de massa das partículas no instante t 0. d 3 m
b) Sabendo-se que as partículas se atraem, pois foram eletrizadas com
cargas elétricas de sinais opostos, a que distância da posição inicial da
partícula A ocorrerá a colisão? Considere o sistema isolado de forças
externas.
Solução:
a) Sendo xA 0 e xB 3 m, temos para o centro de massa C : A B
m A x A m B x B 0,1 0 0,4 3xC ⇒ xC ⇒ xC 2,4 m 0 3x (m)
m A mB 0,1 0,4
b) O sistema de partículas está isolado de forças externas. Como o centro de massa estava inicialmente em repouso, pois
as partículas foram abandonadas, ele permanece em repouso. Logo, a colisão ocorre exata-mente na posição do centro
de massa, isto é, a 2,4 m da posição inicial da partícula A:
A B
C
t 0
A B
C
t
A B
Instante
C da colisão
Respostas: a) 2,4 m; b) 2,4 m
E x e r c í c i o s P r o p o s t o s
P.8 As partículas A e B, de massas m e 3m, deslocam-se na direção do eixo Ox, com velocidades de módulos
vA 10 m/s e vB 2,0 m/s. Determine o módulo da velocidade do centro de massa para cada um dos casos
abaixo:
a) v v b)
v
A
v
B
A B
A B A B
xx
P.9 (UFC-CE) Um conjunto de três partículas, todas de igual massa m, está situado na origem de um sistema de coordenadas
cartesianas xy. Em dado instante, uma delas é atirada na direção x, com velocidade constante de módulo VX 9,0 m/s e outra
é atirada na direção y, com velocidade constante de módulo Vy 12,0 m/s, fi-cando a terceira em repouso na origem.
Determine o módulo da velocidade do centro de massa do conjunto.
P.10 Num certo instante, duas partículas A e B possuem velocidades indicadas na figura. As partículas possuem mesma massa e
suas velocidades são iguais, em módulo, a 10 m/s. Determine, no instante considerado, o módulo da velocidade do centro
de massa do sistema constituído pelas duas partículas.
B m
60 vB
vA
60 60
A
m
14. TEMA ESPECIAL — CENTRO DE MASSA 11
P.11 (FEI-SP) Duas esferas, A e B, de massas MA 0,10 kg e MB 0,20 kg constituem um sistema físicoA B
e não interagem entre si. Na esfera B atua uma força externa F constante e de intensidade 30 N.
Calcule:
Fa) Os módulos das acelerações das esferas A e B.
b) O módulo da aceleração do centro de massa do sistema (AB).
P.12 (PUC-RJ) Duas partículas carregadas A e B estão inicialmente em repouso. A partícula B está à distância d 6,0 cm da
partícula A, que está na origem do sistema de coordenadas, como mostra a figura.
A B
0 6,0 d (cm)
A partícula A tem carga q e massa m.
A partícula B tem carga q e massa 2 m.
Considere as partículas constituindo um sistema físico isolado de forças externas.
A que distância da origem elas colidirão?
E x e r c í c i o s P r o p o s t o s d e r e c a p i t u l a ç ã o
P.13 (UFPE) Duas partículas, de massa M1 M e M2
M
, estão presas por uma haste de comprimento L 48 cm 2
e massa desprezível, conforme a figura. Qual a distância, em centímetros, do centro de massa do sistema em relação à
posição da partícula de massa M1?
M
1
M
2
L
P.14 (UFPE) A figura mostra uma estrutura vertical formada por três barras iguais, homogêneas e de espessuras desprezíveis. Se
o comprimento de cada barra é 90 cm, determine a altura, em centímetros, do centro de mas-sa do sistema, em relação ao
solo.
90cm
P.15 (UnB) Na figura abaixo, que representa uma placa homogênea, admita que cada quadrado tenha lado igual a 10 cm.
Determine, em centímetros, a soma das coordenadas do ponto correspondente ao centro de massa da placa, caso exista.
y
16. 12 O S F U N DA M E N TO S DA F Í S I CA
P.16 (UnB) Admitindo-se, no sistema de coordenadas da figura abaixo, que cada quadradinho tenha 10 cm de lado, determine as
coordenadas do centro de massa do sistema constituído de duas placas homogêneas, uma circu-lar e outra triangular, cujas
massas são iguais. Calcule, em centímetros, o valor da soma das coordenadas obti-das e despreze a parte fracionária de seu
resultado, caso exista.
y
60
30
30 60 x
P.17 (UFC-CE) Dois discos, de densidades uniformes e espessuras desprezíveis, são colocados no plano xy, confor-me mostra a
figura. Se R 10 2 cm, calcule, em centímetros, a distância entre o centro de massa do conjunto e a origem, do sistema
cartesiano xy.
y
L
t
d
a
.
4m
E
d
i
t
o
r
a
M
o
d
e
r
n
a
2R
R
0 2R x
R
m
P.18 (UFC-CE) Três discos de raios R1 21 cm, R2 2R1 e R3 4R1 são feitos de um mesmo material, todos eles com densidade
uniforme e com mesma espessura. Os discos são empilhados sobre o plano xy conforme se mostra na figura. Note que o
centro de cada disco tem projeção sobre o eixo x. Determine a coordenada x do centro de massa do conjunto.
y
0 x
17. TEMA ESPECIAL — CENTRO DE MASSA 13
P.19 (UFC-CE) A figura ao lado mostra uma peça metálica plana, de espessura e densidade uniformes. A parte hori-zontal tem
comprimento L e largura D e os ramos verticais têm comprimento C e largura D, cada um deles. Se L 98 cm e D 16 cm,
determine o valor do comprimento C, em centímetros, sabendo que o centro de massa da peça está sobre a linha MN. Veja a
figura.
D D
C C
M N
D
L
P.20 (Fuvest-SP) Uma placa retangular de comprimento L é constituída pela união de duas partes 1 e 2, como mos-tra a figura
abaixo. A parte 1 é feita de material de massa específica ρ1 e a parte 2 de material de massa especí-fica ρ2. Suspendendo-
se a placa pelo ponto P, de acordo com a figura (AB horizontal), ela permanece em equilí-
brio. Sabe-se que AP
2L
. 9
A P B
1 2
D C
L 2L
3 3
a) A que distância do lado AD encontra-se o centro de massa da placa?
b) Determinea razão
ρ1
.
ρ2
P.21 Duas pequenas esferas, A e B, de mesma massa, deslocam-se ao A 5,0 m/s
B
3,0 m/s
longo do eixo Ox, com velocidades indicadas na figura. Entre as m m
esferas ocorre uma colisão frontal, cujo coeficiente de restitui- x
ção vale 0,5. Determine:
a) a velocidade do centro de massa do sistema constituído pelas duas esferas, antes de ocorrer a colisão;
b) as velocidades das esferas após a colisão;
c) a velocidade do centro de massa do sistema, após a colisão.
P.22 (UFC-CE) Dois pequenos blocos, um de massa m1 e outro de massa m2 2 m1, são abandonados simultanea-mente no
instante t 0 na parte superior de dois planos inclinados, conjugados, como mostra a figura abaixo.
m1
m2
30 60
Determine, em m/s, o módulo da componente horizontal da velocidade do centro de massa, no instante
t 12 3 s. Considere os planos sem atrito e suficientemente longos de modo a garantir que os blocos ainda estarão sobre eles
no instante considerado.
São dados: g 10 m/s2; sen 30 cos 60 1 e sen 60 cos 30 3
2
19. 14 O S F U N DA M E N TO S DA F Í S I CA
P.23 (Fundação Carlos Chagas) Na figura abaixo estão representadas as velocidades vetoriais de duas pequenas esferas idênticas
que constituem um sistema isolado. Qual a intensidade da velocidade do centro de massa do sistema?
A 1,0 cm/s
1,0 cm/s
B
P.24 (UFC-CE) Dois homens A e B, ambos de massa M, estão nas extremidades de uma plataforma homogênea, de comprimento
L 2,16 m e massa 5M, que pode se deslocar sobre uma superfície horizontal plana sem atrito. O
homem A joga uma bola de massa
M
para o homem B, que a segura firmemente. Determine, em centímetros, 5
o deslocamento da plataforma com relação à posição inicial.
P.25 (UFC-CE) Um homem de massa m está de pé sobre uma superfície horizontal perfeitamente lisa, separado de uma distância
d de um bloco pesado de massa M. O homem tenta puxar para si o bloco por meio de uma corda inextensível de massa
desprezível. Ele dá um rápido puxão na corda e ambos deslizam um para o outro até se encontrarem em certo ponto.
Determine, em função da distância d e das massas m e M, a posição de encontro entre o homem e o bloco a partir da posição
inicial do homem.
P.26 (UnB)
EditoraModernaLtda.
Figura I. Figura II.
Figura III.
Com base nas três figuras acima, que mostram imagens do movimento de três diferentes atletas saltando de uma prancha,
nas quais os pontos indicados representam os respectivos centros de massa dos atletas, julgue os itens a seguir,
considerando que a aceleração da gravidade é igual nas situações mostradas.
1) Desprezando-se as forças dissipativas, as trajetórias dos centros de massa dos atletas nos três casos são parabólicas.
2) O tempo durante o qual cada atleta permanece no ar é diretamente proporcional à aceleração da gravi-dade.
3) Se as massas dos três atletas forem iguais e as trajetórias dos seus centros de massas forem idênticas, en-tão a energia
mecânica total do atleta na figura I será igual à do atleta na figura II.
4) Na figura III, a trajetória da cabeça do atleta é uma parábola.
20. TEMA ESPECIAL — CENTRO DE MASSA 15
T e s t e sP r o p o s t o s
T.1 (ITA-SP) Dadas 3 partículas e suas respectivas y (cm)
posições, m(x; y), em que m é a massa em quilo-
gramas, x e y as posições em metros, tais que
2 (3; 6), 4 (4; 4), 2 (1; 2).
y (cm)
80
60 Disco 1 Disco 2
m1 m2
6
40
4
A B
20 Disco 4 Disco 3
D m4 m3
2
C E
0 20 40 60 80 x (cm)
A distribuição de massa em cada disco é homo-
0 2 4 6 x (cm) gênea. As coordenadas (x, y) do centro de massa
desse conjunto de discos são dadas, em centíme-
Indique qual dos pontos do gráfico representa o tros, pelo par ordenado:
centro de massa do sistema. a) (40, 40)
a) A b) (20, 32)
b) B c) (20, 60)
c) C d) (40, 32)
d) D e) (40, 20)
e) E
T.4 (FCMSC-SP) Na figura a seguir, C é o centro de
T.2 (Vunesp-SP) Duas esferas homogêneas, de raios massa de um sistema constituído por três esferas
(e1, e2 e e3 ) de mesma massa.R1 e R2 e massas m1 e m2, foram fixadas uma à
outra de modo a formar um sistema rígido, indi-
cado na figura a seguir. Y (cm)
5
O1 O2
4R1
R
2
m2 e2
m1 3
C
2
Sendo R1 2R2 e m1
m2
, o centro do sistema
1
e1
2
assim constituído encontra-se:
a) no centro da esfera maior. 0 1 2 3 4 5 6 X (cm)
b) no centro da esfera menor.
c) no ponto de fixação das esferas.
d) a meia distância entre o centro O1 e o ponto A terceira esfera não aparece na figura. X e Y são
eixos de um sistema de referência. Quais são as
de fixação.
coordenadas Xc e Yc do centro da esfera e3?e) a meia distância entre o centro O2 e o ponto
(Os centros de massa das três esferas estão con-de fixação.
tidos no plano XY.)
T.3 (UFC-CE) Quatro discos, 1, 2, 3 e 4, todos de mes- a) Xc5,0 e Yc2,5
mo raio R 20 cm, e de massas m1 1 kg, b) Xc 5,0 e Yc 2,5
m2 2 kg, m3 3 kg, e m4 4 kg estão arruma- c) Xc2,5 e Yc 2,5
dos no plano horizontal, xy, conforme mostra a d) Xc 2,5 e Yc2,5
figura a seguir. e) Xc 2,5 e Yc 2,5
21. 16 O S F U N DA M E N TO S DA F Í S I CA
T.5 (Cesgranrio) Seis peças de um jogo de dominó estão
dispostas como na figura. Dos pontos indi-cados (F,
G, H, I, J ) o que melhor localiza o cen-tro de massa
desse conjunto é:
F
G
H
I
J
a) F b) G c) H d) I e) J
T.6 (Uerj) A forma de uma raquete de tênis pode ser
esquematizada por um aro circular de raio R e massa
m1, preso a um cabo de comprimento L e massa m2.
Quando R
L
e m1 m2, a distância do centro de 4
massa da raquete ao centro do aro circular vale:
a) R c) 3R
2 2
b) R d) 2R
T.7 (ITA) Uma bola de 0,50 kg é abandonada a partir do
repouso a uma altura de 25 m acima do chão. No
mesmo instante, uma segunda bola, com mas-sa de
0,25 kg, é lançada verticalmente para cima, a partir do
chão, com uma velocidade inicial de módulo 15 m/s.
As duas bolas movem-se ao longo de linhas muito
próximas, mas que não se tocam. Adote g 10 m/s2 e
despreze o efeito de resistên-cia do ar.
0,5 kg
25 m
0,25 kg
Após 2,0 segundos, a velocidade do centro de massa
do sistema constituído pelas duas bolas tem módulo
igual a:
a) 11 m/s, e é dirigida para baixo.
b) 11 m/s, e é dirigida para cima.
c) 15 m/s, e é dirigida para baixo.
d) 15 m/s, e é dirigida para cima.
e) 20 m/s, e é dirigida para baixo.
T.8 (UFPA) Um corpo esférico de massa 6m rola so-bre um
plano horizontal sem atrito em direção a outro corpo
esférico em repouso e de massa m, com velocidade v
constante. Quando os dois cor-pos estão separados por
uma distância d, o cen-tro de massa do sistema estará
situado a uma dis-tância da esfera maior dada por:
6m
v
m
Repouso
a)
d
c)
6d d
11 7
e)
5
b)
d
d)
d
9 7
T.9 (UFPA) Na questão anterior a velocidade do cen-tro de
massa é:
a) 6v d) v
7 7
b) v e) 7v
6
v
c)
6
T.10 (ITA) Uma haste rígida e de massa desprezível pos-sui
presas em suas extremidades duas massas idênticas m.
Este conjunto acha-se sobre uma su-perfície horizontal
perfeitamente lisa (sem atrito). Uma terceira partícula
também de massa m e ve-locidade v desliza sobre esta
superfície numa di-reção perpendicular à haste e
colide com uma das massas da haste, ficando colada à
mesma após a colisão.
m
m v
m
Podemos afirmar que a velocidade do centro de massa
vCM (antes e após a colisão) bem como o movimento
do sistema após a colisão serão:
Movimento
vCM(antes)
vCM(após) subseqüente
do sistema
a) 0 0 circular e uniforme.
b) 0
v
translacional e rotacional.
3
c) 0
v
só translacional.
3
d)
V v
translacional e rotacional.
3 3
e)
V
0 só rotacional.
3
22. TEMA ESPECIAL — CENTRO DE MASSA 17
T.11 (ITA) Nas extremidades de uma haste homogê-nea, de
massa desprezível e comprimento L, acham-se presas
as massas m1 e m2. Num dado instante, as velocidades
dessas massas são, res-pectivamente, v1 e v2,
ortogonais à haste.
v1
L
m
2
m1
v2
Seja vCM a velocidade do centro da massa, em re-lação
ao laboratório, e seja ω o módulo da veloci-dade
angular com que a haste se acha girando em torno de
um eixo que passa pelo centro de mas-sa. Pode-se
mostrar que:
vCM ω
a)
m1 v 1 m2 v2 v1 v2
m1 m2 L
b)
m2 v 2 m1 v1 v2 v1
m
1 m2 L
c) m1 v 1 m2 v2 v1 v2
m
1 m2 L
d)
m1 v 1 m2 v2 (v1 v2 )
m
1 m2 L
e) m1 v 1 m2 v2 (v1 v2 )
m
1 m2 L
T.12 (Fundação Carlos Chagas-SP) A figura abaixo re-presenta
um corpo B preso a um corpo A por in-termédio de
uma mola M.
f
A
M
B
O conjunto está preso ao teto por um fio f e o cor-po B
está oscilando verticalmente. Em determi-nado
instante, o fio f arrebenta e o conjunto cai.
Desprezando-se a resistência do ar, podemos afir-mar
corretamente que, durante a queda,
a) a velocidade do centro de massa do conjunto
é constante.
b) a aceleração do centro de massa do conjunto
é constante.
c) a quantidade de movimento do corpo A é
constante.
d) a quantidade de movimento do corpo B é
constante.
e) as acelerações dos corpos A e B são cons-tantes.
T.13 (ITA) As massas m1 3,0 kg e m2 1,0 kg foram fi-xadas
nas extremidades de uma haste homogênea, de massa
desprezível e 40 cm de comprimento.
m
1
40 cm
m2
P
Este sistema foi colocado verticalmente sobre uma
superfície plana, perfeitamente lisa, confor-me mostra
a figura, e abandonado. A massa m1 colidirá com a
superfície a uma distância x do ponto P dada por:
a) x 0 (no ponto P )
b) x 10 cm
c) x 20 cm
d) x 30 cm
e) x 40 cm
T.14 Uma pedra está em repouso sobre uma superfície
horizontal perfeitamente lisa. Em seu interior há uma
pequena bomba, que, ao explodir, estilhaça a pedra em
três pedaços de massas diferentes, que passam a
deslizar sobre a superfície horizon-tal. Nessas
condições, após a explosão, o que acontece com o
centro de massa da pedra?
a) Desaparece.
b) Movimenta-se com velocidade do pedaço de
maior massa.
c) Permanece em repouso.
d) Movimenta-se com velocidade igual à soma das
velocidades escalares dos três pedaços.
e) Realiza MRU.
T.15 (Fundação Carlos Chagas-SP) Um núcleo N desin-tegra-
se em três partículas: um novo núcleo N ’, um elétron
e um neutrino. Não há forças externas atuando. A
velocidade do centro de massa N no instante que
precedeu a desintegração era igual a v, em relação ao
sistema do laboratório. Pode-se dizer que, em relação
ao mesmo sistema:
a) o centro de massa do sistema das três partí-culas
produzidas após a desintegração conti-nua com a
mesma velocidade e mesma traje-tória que o
centro de massa da partícula ini-cial N.
b) a velocidade de N é ainda v.
c) as trajetórias descritas pelas três partículas finais e
pela inicial são sempre coplanares.
d) não há necessariamente conservação da
quantidade de movimento, antes e depois da
desintegração.
e) nada do que se afirmou é correto.
23. 18 O S F U N DA M E N T O S DA F Í S I C A
T.16 (F. M. Taubaté-SP) Um objeto de massa M, inicial- c) Somente a afirmativa III é verdadeira.
mente em repouso, explode em duas partes A e d) As afirmativas I e II são verdadeiras.
B, com massas de 1 e 2 , respectivamente, da
e) As afirmativas II e III são verdadeiras.
3 3
T.18 (F. M. Itajubá-MG) Uma granada é lançada commassa do objeto inicial. Sabendo que a distância
uma velocidade inicial v0 formando ângulo θ comentre elas em um instante t é de 30 m, então a dis-
tância do corpo B ao ponto de explosão será: a vertical, e, após descrever a trajetória da figu-
a) 10 m c) 15 m e) n.d.a. ra, ela explode.
b) 20 m d) 18 m y
T.17 (U. E. Londrina-PR) Uma das armas utilizadas v0
pela forças especiais dos Estados Unidos da
América e da Inglaterra contra as bases do
Talibã são os mísseis Tomahawk. Esses mísseis
podem ser lançados de navios ou aviões. Dirigi- 0 x
dos por satélite, viajam a 880 km/h, podendo al-
Após a explosão, o centro de massa dos fragmen-
cançar alvos situados a 1.600 km. Suponha que
tos da granada descreverá a trajetória:
um desses mísseis seja lançado do porta-aviões
a)
USS Carl Vinson, situado no Golfo Pérsico, em
direção a uma base Talibã situada em Shidand,
e descreva uma trajetória parabólica. Suponha
também que esse míssil possua um sensor com x
o qual se pode explodi-lo no ar, de modo que ele
se fragmente em pedacinhos pequenos, para b)
evitar, por exemplo, que atinja indevidamente a
população civil. No caso de haver uma explosão
como essa, no ar, e com respeito ao movimento
do centro de massa dos fragmentos após a ex- x
plosão, considere as seguintes afirmativas, des-
prezando-se o efeito do ar: c)
I. O centro de massa dos fragmentos continua
descrevendo uma trajetória parabólica, por-
que a explosão representa somente o efeito
das forças internas. x
II. A energia mecânica não é conservada, pois ela
sofre um aumento, devido à conversão da ener- d)
gia química armazenada em energia mecânica;
mas a resultante das forças externas e o movi-
mento do centro de massa não se alteram.
III. O centro de massa dos fragmentos não conti- x
nua mais descrevendo uma trajetória parabó-
lica, pois a explosão fará com que os fragmen- e)
tos sigam trajetórias próprias.
Aponte a alternativa correta.
a) Somente a afirmativa I é verdadeira.
b) Somente a afirmativa II é verdadeira. x
24. R e s p o s t a s
EditoraModernaLtda.
Tema especial
Centro de Massa
Exercícios propostos
P.1 C (3 cm; 3,4 cm)
P.2 a) AC 30 cm
b) AC 20 cm
c) AC 10 cm
P.3 C (0, 25 cm)
3P.4 C 0, R
3
P.5 yC
h 2a b
a b3
P.6 xC
Rr2
2(R 2
r2
)
yC 0
P.7 0,74R
P.8 a) 4,0 m/s
b) 1,0 m/s
P.9 5,0 m/s
P.10 5,0 m/s
P.11 a) zero; 150 m/s2
b) 100 m/s2
P.12 As partículas A e B colidirão a 4,0 cm da origem.
P.13 16 cm
P.14 60 cm
P.15 xC yC 27,5 50
xC yC 77,5 cm
P.16 xC yC 20 20
xC yC 40 cm
P.17 28 cm
P.18 73 cm
P.19 28 cm
P.20 a) 2L b)
ρ
1 16
9 ρ2
P.21 a) 4,0 m/s
b) As velocidades das esferas A e B após a colisão
são respectivamente 3,5 m/s e 4,5 m/s.
c) 4,0 m/s
P.22 30 m/s
P.23 2,5 cm/s
P.24 6 cm
Md
P.25
M d
P.26 1-): correta. 2-), 3-) e 4-): erradas.
Testes propostos
T.1 b T.2 c T.3 d
T.4 c T.5 d T.6 c
T.7 c T.8 d T.9 a
T.10 d T.11 d T.12 b
T.13 b T.14 c T.15 a
T.16 a T.17 d T.18 c