O documento discute a crescente taxa de obesidade infantil no Canadá e seus riscos à saúde. Fatores genéticos e ambientais, como dieta rica em açúcar e gordura e falta de exercício, contribuem para a obesidade. Reduzir a obesidade infantil exige mudanças nas escolas, comunidades e planejamento urbano para promover estilos de vida saudáveis.
- O Que é Obesidade
- Influência do Patrimônio Genético
- Fatores Psicológicos Também Influem na Obesidade
- A Obesidade na Infância
- Desnutrição Intrauterina Pode Favorecer Obesidade na Infância e Vida Adulta
- Acompanhamento Alimentar na Infância
- Prevenção da Obesidade Infantil
- Uma Conta Cara
- Os Índices da Obesidade Relacionam-se Com a Pobreza das Populações, Mas Também Com o Seu Avanço na Distribuição de Alimentos
- Conclusões do Consenso Latino Americano
ORIENTAÇÕES NUTRICIONAIS NOS PRIMEIROS DOIS ANOS DE VIDA
A alimentação, principalmente no 1º ano de vida, é
fator determinante na saúde da criança. Por isso, é importante
conhecimento correto e atualizado acerca do assunto.
As fases iniciais do desenvolvimento humano são influenciadas por fatores nutricionais e metabólicos levando a efeitos de longo prazo na programação metabólica da saúde na vida adulta.
...
Parabéns aos autores:
Professor Benedito Scaranci Fernandes
Professora Elaine Alvarenga de Almeida Carvalho
Nutricionista Roseli Gomes de Andrade
Maysa Teotônio Josafá Simão (Graduação)
Mariana Couy Fonseca (Graduação)
Alex Froede Silva (Graduação)
- O Que é Obesidade
- Influência do Patrimônio Genético
- Fatores Psicológicos Também Influem na Obesidade
- A Obesidade na Infância
- Desnutrição Intrauterina Pode Favorecer Obesidade na Infância e Vida Adulta
- Acompanhamento Alimentar na Infância
- Prevenção da Obesidade Infantil
- Uma Conta Cara
- Os Índices da Obesidade Relacionam-se Com a Pobreza das Populações, Mas Também Com o Seu Avanço na Distribuição de Alimentos
- Conclusões do Consenso Latino Americano
ORIENTAÇÕES NUTRICIONAIS NOS PRIMEIROS DOIS ANOS DE VIDA
A alimentação, principalmente no 1º ano de vida, é
fator determinante na saúde da criança. Por isso, é importante
conhecimento correto e atualizado acerca do assunto.
As fases iniciais do desenvolvimento humano são influenciadas por fatores nutricionais e metabólicos levando a efeitos de longo prazo na programação metabólica da saúde na vida adulta.
...
Parabéns aos autores:
Professor Benedito Scaranci Fernandes
Professora Elaine Alvarenga de Almeida Carvalho
Nutricionista Roseli Gomes de Andrade
Maysa Teotônio Josafá Simão (Graduação)
Mariana Couy Fonseca (Graduação)
Alex Froede Silva (Graduação)
O acompanhamento do crescimento e desenvolvimento é o eixo central para o planejamento, execução e monitoramento de todas as ações de saúde da criança!
Material de 23 de julho de 2019
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção à Criança
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: http://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
Esse é o Relatório do Mapeamento
Obesidade na Primeira Infância.
Segue agora, o documento em PDF.
Este é um dos produtos do Projeto Observatório Nacional Primeira Infância, e tivemos a parceria do NUTROCIENCIA Assessoria e Equilibrium Consultoria na execução técnica, alem da colaboração do CEIIAS, com Evelyn Eisenstein.
Trata-se não somente de um tema de grande importância para as políticas de prevenção da Primeira Infância, como também de forte vertente intersetorial. Este relatório com certeza, servira de base para futuras ações da RNPI no Eixo Programático Obesidade PI , escolhido no Planejamento Estratégico ( 2015/17).
Agradecemos as parcerias e apoio financeiro para a concretização deste Mapeamento: Fundação Abrinq- Save the Children; Fundação Maria Cecilia Souto Vidigal, Fundação Jose Luiz Egydio Setubal e Instituto Alana.
Abraços a todos/as
Luzia Laffite
Coordenadora da Secretaria Executiva
Um trabalho que demostra os riscos da obesidade infantil como forma de alerta, além de demostrar o crescimento e os principais motivos que dão origem a obesidade.
O aumento do sobrepeso e obesidade em crianças e adolescentes é uma questão de relevância mundial. Quando associados à alterações metabólicas específicas, eles podem desenvolver um conjunto de sinais e sintomas que levam ao aparecimento da Síndrome Metabólica (SM).
Material de 07 de julho de 2021
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção à Criança
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Disponível em: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O presente slide visa apresentar com dados, imagens e alguns textos, informando sobre a obesidade, seus riscos, fatores de influencia e soluções para o combate, focando no tema obesidade infantil.
O acompanhamento do crescimento e desenvolvimento é o eixo central para o planejamento, execução e monitoramento de todas as ações de saúde da criança!
Material de 23 de julho de 2019
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Esse é o Relatório do Mapeamento
Obesidade na Primeira Infância.
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Este é um dos produtos do Projeto Observatório Nacional Primeira Infância, e tivemos a parceria do NUTROCIENCIA Assessoria e Equilibrium Consultoria na execução técnica, alem da colaboração do CEIIAS, com Evelyn Eisenstein.
Trata-se não somente de um tema de grande importância para as políticas de prevenção da Primeira Infância, como também de forte vertente intersetorial. Este relatório com certeza, servira de base para futuras ações da RNPI no Eixo Programático Obesidade PI , escolhido no Planejamento Estratégico ( 2015/17).
Agradecemos as parcerias e apoio financeiro para a concretização deste Mapeamento: Fundação Abrinq- Save the Children; Fundação Maria Cecilia Souto Vidigal, Fundação Jose Luiz Egydio Setubal e Instituto Alana.
Abraços a todos/as
Luzia Laffite
Coordenadora da Secretaria Executiva
Um trabalho que demostra os riscos da obesidade infantil como forma de alerta, além de demostrar o crescimento e os principais motivos que dão origem a obesidade.
O aumento do sobrepeso e obesidade em crianças e adolescentes é uma questão de relevância mundial. Quando associados à alterações metabólicas específicas, eles podem desenvolver um conjunto de sinais e sintomas que levam ao aparecimento da Síndrome Metabólica (SM).
Material de 07 de julho de 2021
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Eixo: Atenção à Criança
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O presente slide visa apresentar com dados, imagens e alguns textos, informando sobre a obesidade, seus riscos, fatores de influencia e soluções para o combate, focando no tema obesidade infantil.
FATORES QUE PREDISPÕE A OBESIDADE INFANTIL;
MARKETING; TELEVISÃO VS OBESIDADE; CONSEQUÊNCIAS DA OBESIDADE;
TEMPOS DE HOJE VS OBESIDADE;
TRATAMENTO E CUIDADOS;
- Fatores que predispõe a obesidade a obesidade;
- Marketing;
- Televisão VS obesidade;
- Consequência da obesidade;
- Tempos de hoje VS obesidade;
- Tratamento e cuidados;
VOCÊ ACREDITARIA QUE EXISTE CONCURSOS PARA VER QUEM COME MAIS ALIMENTOS EM DIVERSOS PAÍSES, INCLUSIVE NO BRASIL: PREPARAR, DEFINIR, COMER! 15 CONCURSOS DE COMER MALUCOS, SÃO SEGURAMENTE INSANOS, TALVEZ NÃO TENHAM IDEIA DO TAMANHO DO ESTRAGO ORGÂNICO QUE ESTÃO PROMOVENDO PARA SI. É INACREDITÁVEL. OU VOCÊ FAZ PARTE DESSA LOUCURA ?
A IMPORTÂNCIA CLÍNICA DA ADIPOSIDADE VISCERAL: UMA PESQUISA PROSPECTIVA CRÍTI...Van Der Häägen Brazil
COMO RESULTADO DA CRESCENTE EPIDEMIA DE OBESIDADE, COMPREENDER A DISTRIBUIÇÃO DA GORDURA CORPORAL E SUAS IMPLICAÇÕES CLÍNICAS É FUNDAMENTAL PARA O TRATAMENTO OPORTUNO.
A DISTRIBUIÇÃO DA GORDURA CORPORAL É MAIS PREDITIVA (INFORMATIVA) DE MORTALID...Van Der Häägen Brazil
A RELAÇÃO ENTRE A GORDURA CORPORAL MEDIDA DIRETAMENTE E A MORTALIDADE POR TODAS AS CAUSAS RARAMENTE FOI ESTUDADA. ENTRETANTO, DEPENDENDO ONDE ESTÁ LOCALIZADA A GORDURA, O RISCO VARIA DE INTENSIDADE QUANTO AO ASPECTO DE SOBREVIDA E COMPLICAÇÕES PARA O APARECIMENTO DE DIVERSAS DOENÇAS GRAVES.
VOCÊ PENSA QUE APENAS OBESO OU GORDO QUE NÃO FAZ EXERCICIO, É QUE MORRE? BEM ...Van Der Häägen Brazil
A MAIORIA DAS PESSOAS CONCORDAM QUE DIRIGIR BÊBADO, FUMAR E ENGOLIR ESPADAS SÃO ATIVIDADES INERENTEMENTE ARRISCADAS. O QUE É SURPREENDENTE É QUE ÀS VEZES NÃO FAZER NADA - NÃO MOVER UM MÚSCULO - PODE SER TÃO FATAL. NÃO SE EXERCITAR, OU MESMO NÃO PRATICAR ATIVIDADE FÍSICA, É FATOR DE RISCO COMPROVADO DE MORTE PREMATURA.
PODE ACREDITAR, QUE O SOBREPESO E A OBESIDADE ESTA LIGADA AO HIPOTIREOIDISMOVan Der Häägen Brazil
PODE ACREDITAR, QUE O SOBREPESO E A OBESIDADE ESTA LIGADA AO HIPOTIREOIDISMO MAS NÃO É SÓ ISSO QUE OS PESQUISDORES SE REFEREM, VAI MAIS LONGE DO QUE PODEMOS PENSAR; DE ACORDO COM A PERCEPÇÃO COMUM, O HIPOTIREOIDISMO É CONSIDERADO RESPONSÁVEL PELA OBESIDADE. OU VOCE TEM DÚVIDA PRINCIPALMENTE AS MULHERES ?
OBESIDADE, EMAGRECER, EU QUERO CUIDAR DA SAÚDE; LARGUE DESSA VIDA IRRESPONSÁV...Van Der Häägen Brazil
AS MUDANÇAS QUE TEM ACONTECIDO NO CONHECIMENTO DA OBESIDADE, AS MUDANÇAS DE CONCEITOS, SÃO TÃO IMPORTANTES, QUE A MAIORIA DOS MÉDICOS ESTÃO ENTRANDO EM CONTATO DE FORMA MUITO RECENTE, SEUS MECANISMO, METABOLISMO, PROCESSOS INFLAMATÓRIOS, RESISTÊNCIA À INSULINA E OUTROS HORMÔNIOS FABRICADO PELOS ADIPÓCITOS (CÉLULAS DE GORDURA), GENÉTICA, ENTÃO VEJA E PRESTE MUITA ATENÇÃO NOS NOVOS CONCEITOS.
OBESIDADE EM SUAS DIVERSAS FASES QUE ATÉ RECENTEMENTE ERAM CONSIDERADAS SOMENTE CULPA NOSSA MESMO, ACRESCENTOU FATORES, MAIS COMPLEXOS QUE AO GRUPO DE PESSOAS NA SUA MAIORIA NEM IMAGINAVA, OU SEJA O IMC-ÍNDICE DE MASSA CORPORAL ELEVADO CONTINUA SENDO UM IMPORTANTE FATOR DE RISCO PARA DOENÇAS NÃO TRANSMISSÍVEIS
PRESTE BEM ATENÇÃO NESSES DETALHES IMPORTANTES!!! OBESIDADE EM PACIENTES INTRA-ÚTERO, CRIANÇAS, INFANTIL, JUVENIL , ADOLESCENTES, PRÉ-PUBERES E PÚBERES - DOENÇA HEPÁTICA GORDUROSA NÃO ALCOÓLICA EM PESSOAS EM CADA UMA DESSAS FASES DE OBESOS: UM PAPEL PARA A NUTRIÇÃO?
O CAMINHO DE CADA FUNÇÃO NÃO É TÃO SIMPLES ASSIM, O TRAJETO DAS SINALIZAÇÕES SÃO COMPLEXOS E AGEM EM ÁREAS QUE VOCÊ NEM IMAGINA, SABIA? OU VOCÊ PENSA QUE EXISTE ALGUM DETALHE DE ENFEITE DENTRO DE NOSSO ORGANISMO? O CÉREBRO REGULA A INGESTÃO DE ALIMENTOS RESPONDENDO AOS SINAIS RECEBIDOS DO TECIDO ADIPOSO (ADIPOSO -GORDURA), DO PÂNCREAS E DO TRATO DIGESTIVO. ESSES SINAIS SÃO TRANSMITIDOS POR HORMÔNIOS - COMO LEPTINA, INSULINA E GRELINA - E OUTRAS MOLÉCULAS PEQUENAS.
OBESIDADE É SINÔNIMO DE ENERGIA, ALIÁS NÃO EXISTE ABSOLUTAMENTE NADA EM NOSSO ORGANISMO, ASSIM COMO NO UNIVERSO QUE NÃO CONSUMA AS DIVERSAS FORMAS DE ENERGIA!!! EM NOSSO ORGANISMO A ENERGIA EM GERAL É TRANSFORMADA EM LIPÍDIO (GORDURA). A GENÉTICA É O MAPA DO TESOURO E O GUIA PARA TRANSFORMAR TODOS OS ORGÃOS HUMANOS E FUNÇÕES, E FAZÊ-LOS EFICIENTES.
Os processos imunológicos envolvidos na defesa do organismo são afetados pelo estado nutricional. Assim, um desequilíbrio crônico positivo entre a ingestão e o gasto de energia leva a situações de obesidade e existe uma ligação entre o tecido adiposo e as células de defesa do organismo.
PARECE QUE DEVERIAM DEPOIS DESSE DESASTRE QUE NOS PEGOU DE CALÇAS CURTAS DE FORMA AVASSALADORA NO MUNDO INTEIRO, E QUEM ACHAVAM QUE A VERTICALIZAÇÃO OU CONTAMINAÇÃO POR REBANHO, IRIA REVERTER O PROBLEMA,
UM TRABALHO MUITO INTERESSANTE DESCOBERTO POR UMA PESQUISADORA, DO PORQUE ALGUNS HUMANOS SE INFECTAM COM EVOLUÇÃO DESASTROSA E OUTROS NÃO (LIGADOS A IMUNOLOGIA E OUTRAS DOENÇAS)
DIABETES MELLITUS TIPO 2, DOENÇAS CARDIO RESPIRATÓRIAS, RENAIS, ENTRE OUTRAS.Van Der Häägen Brazil
EM PESSOAS SAUDÁVEIS, “AS CÉLULAS ENDOTELIAIS QUE REVESTEM OS VASOS SANGUÍNEOS NORMALMENTE DIZEM AO SANGUE AO REDOR: 'NÃO COAGULA''', DIZ BEVERLEY HUNT, UM MÉDICO-CIENTISTA ESPECIALISTA EM COAGULAÇÃO DO SANGUE NO GUY'S E ST. THOMAS
EM DEZEMBRO DE 2019, UM NOVO CORONAVÍRUS (SARS-COV-2) INDUZIU PNEUMONIA, DENOMINADO COVID-19 PELA ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE (OMS), ECLODIDO EM WUHAN, CHINA.
OS DADOS MOSTRARAM QUE OS PACIENTES COM COVID-19 (Sars-CoV-2) COM SOBREPESO E OBESIDADE TINHAM MAIS DOENÇAS DE BASE E MAIOR TAXA DE MORTALIDADE EM COMPARAÇÃO COM AQUELES SEM OBESIDADE.
(OBESIDADE) É UM DESASTRE PREVISTO E ANUNCIADO OU VOCÊ NÃO ACREDITA ? ALÉM DISSO SE FOR INDICADO 2 VACINA, É 2 VACINA E NÃO SOMENTE A PRIMEIRA DOSE, VOCÊ ACHA QUE ESTÁ COBERTO ? “LEDO ENGANO” VOCÊ PODE CONTRAIR DO MESMO JEITO ESSA DOENÇA MORTAL, NÃO ACREDITE NO XAMÃ (OU APRENDIZ DE FEITICEIRO).
VOCÊ TERIA DÚVIDA DE QUE MESMO VACINADA, VOCÊ NÃO CONTRAIRIA POR EXEMPLO A CO...Van Der Häägen Brazil
PORTANTO, NÃO TENTE SER ESPERTO E SE ACHAR IMUNE, POIS O VÍRUS NÃO ESCOLHE DOENÇAS PRÉ-EXISTENTES, IDADE, SEXO, COR, RELIGIÃO OU CLASSE SOLIAL, DISTANCIAMENTO SOCIAL É FUNDAMENTAL; ALTERAR COMPORTAMENTOS PARA REDUZIR A EXPOSIÇÃO E TRANSMISSÃO VIRAL, COMO O USO DE MÁSCARAS; E INSTITUIR POLÍTICAS E ABORDAGENS DE CUIDADOS DE SAÚDE QUE RECONHEÇAM OS EFEITOS POTENCIAIS DA OBESIDADE DEVEM SER IMPLEMENTADAS.
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
Causas e conseqüências da obesidade infantil e juvenil. dr. caio et dra. caio.
1. AS PESSOAS QUE SÃO OBESAS SÃO MAIS PROPENSAS A TER
PROBLEMAS DE SAÚDE COMO HIPERTENSÃO ARTERIAL, NÍVEIS
DE COLESTEROL ELEVADOS, DE INSULINA ELEVADOS,
INTOLERÂNCIA À GLICOSE, DIABETES TIPO 2, PROBLEMAS
ÓSSEOS E ARTICULARES, APNÉIA OBSTRUTIVA DO SONO,
ATAQUES DE ASMA, DOENÇA HEPÁTICA GORDUROSA NÃO
ALCOÓLICA, PROBLEMAS RENAIS E SÍNDROME DOS OVÁRIOS
POLICÍSTICOS. FISIOLOGIA–ENDOCRINOLOGIA–
NEUROENDOCRINOLOGIA–GENÉTICA–ENDÓCRINO-PEDIATRIA
(SUBDIVISÃO DA ENDOCRINOLOGIA): DR. JOÃO SANTOS CAIO
JR. ET DRA. HENRIQUETA VERLANGIERI CAIO.
O sobrepeso e a obesidade em crianças e jovens estão aumentando a
uma velocidade espantosa em todo o mundo. No Canadá, de acordo com
estimativas do Inquérito Comunitário de Saúde Canadense, as taxas de
sobrepeso e obesidade têm aumentado drasticamente nas últimas duas
décadas. Em 1989, apenas 2% dos jovens com idades entre 2 e 17 anos
foram classificadas como clinicamente obesas; Quinze anos depois, a
taxa foi de 10% para os meninos e 9% para as meninas. Além disso, uma
em cada quatro crianças canadenses está acima do peso.
POR QUE DEVEMOS ESTAR PREOCUPADOS COM A OBESIDADE INFANTIL
2. A obesidade afeta mais do que a aparência infantil e o ajuste de suas
roupas tem consequências graves para a sua saúde e bem-estar.
As pessoas que são obesas são mais propensas a ter problemas de saúde
como hipertensão arterial, níveis de colesterol elevados, de insulina
elevados, intolerância à glicose, diabetes tipo 2, problemas ósseos e
articulares, apnéia obstrutiva do sono, ataques de asma, doença
hepática gordurosa não alcoólica, problemas renais e síndrome dos
ovários policísticos. Sobrepeso e obesidade também estão associados a
problemas psicossociais, como baixa auto-estima e depressão. Embora
nem toda criança obesa tenha esses problemas de saúde, os médicos
estão vendo muitos destes problemas em crianças cada vez mais jovens.
Por exemplo, a incidência de diabetes de tipo 2 aumentou rapidamente
nos adolescentes, com obesidade presente em virtualmente todos os
casos. Além disso, as crianças obesas são mais propensas a ser obesos
quando adultas. Assim, a obesidade coloca a saúde de uma criança ao
3. longo da vida em risco mais elevado.
CAUSAS DA OBESIDADE INFANTIL
Ambos os genes e o ambiente contribuem para a obesidade, mas a
interação está longe de ser simples. A obesidade é uma condição
complexa com muitas causas interrelacionadas.
Há evidências significativas de que a obesidade é pelo menos em parte
genética. Alguns grupos étnicos são mais vulneráveis à obesidade e
distúrbios relacionados com a obesidade. Estudos de associação do
genoma mostram que alguns genes estão associados com um índice de
massa corporal mais elevado. No entanto, os genes não são a história
toda: a mudança significativa nas taxas de obesidade nos últimos 10 a 20
anos fala contra a parte genética e em favor de fortes influências
ambientais que interagem com os genes existentes. Quando o alimento
é escasso, como tem sido para muitas pessoas ao longo da história
humana, os genes que ajudam em seu peso ganham propriedades que
facilmente são um trunfo.
4. Indivíduos que tendem a ganhar peso são menos propensos a morrer de
fome e mais propensos a transmitir seus genes aos filhos. Como
resultado, acredita-se que muitos de nós agora carrega genes fome-
resistente. Mas em um ambiente como o nosso, onde a comida é
abundante e o exercício físico é opcional é muitas vezes um problema. O
nosso ambiente é muito diferente do dos nossos ancestrais. A Revolução
Industrial e a ascensão do automóvel causaram profundas alterações em
todos os aspectos da vida humana. Se quisermos viajar uma curta
distância, podemos entrar em um carro. Se estamos com fome, podemos
telefonar ou ir a uma loja nas proximidades para escolher entre uma
vasta gama de alimentos - muitos dos quais ricos em gordura, açúcar e
calorias, de baixo valor nutritivo, e grande no tamanho da porção.
5. Para muitas crianças, grandes quantidades de tempo são gastas em
frente a uma tela, seja ela, televisão ou computador. Estes substituem,
para algumas crianças, pelo menos, a oportunidade para a atividade
física. É neste ambiente, conhecido pelos cientistas como "obesogênico",
que geneticamente ajuda pessoas suscetíveis a ganhar peso. As crianças
são particularmente vulneráveis ao seu ambiente, porque eles têm
menos capacidade de moldá-la. Eles têm pouco controle sobre como eles
se locomovem e o que lhes é dado para comer. As crianças tendem a ter
hábitos alimentares semelhantes e padrões de atividade física que seus
pais - uma razão ambiental por obesidade e distúrbios relacionados com
a obesidade, muitas vezes correm em família.
Outros fatores ambientais entram em jogo também. Há crescente
evidência de que o ambiente no útero ajuda a "programa" metabólico
6. de uma criança. A exposição ao diabetes gestacional ou obesidade
materna, peso elevado ao nascer, e retardo de crescimento intra-uterino
com rápido crescimento "catch-up" são todos associados com a
obesidade mais tarde. Por outro lado, a amamentação na infância pode
reduzir o risco de obesidade, assim como outras práticas de saúde, como
dormir o suficiente e comer em resposta ao apetite. É importante notar
que um grupo pequeno, mas importante de crianças desenvolvem a
obesidade como o resultado de outra condição médica.
Ao avaliar uma criança, o médico precisa descartar problemas, como
doenças genéticas, doenças endócrinas e danos neurológicos. Muitos
medicamentos, tais como os esteróides e os antidepressivos, também
podem contribuir para o ganho de peso ou tornar mais difícil perder
peso. Além disso, algumas dessas terapias evoluem com sobrepeso ou
obesidade, como alguns procedimentos neurocirúrgicos e terapia do
câncer.
PODEMOS MUDAR OS FATORES DE RISCO PARA A OBESIDADE INFANTIL?
Nós não podemos mudar nossos genes, mas há muito trabalho a ser
feito para mudar nosso ambiente. Com a obesidade infantil, essas
mudanças precisam começar com toda a família.
7. Dizendo que as crianças devem obter pelo menos uma hora de exercício
todos os dias, por exemplo, é improvável que tenha muito efeito se os
seus pais não fizerem o mesmo. O conhecimento sobre a realização e
manutenção de peso saudável deve começar durante a gravidez e
continuar ao longo da vida. Hábitos saudáveis ao nível da família
incluem se alimentar com substâncias mais nutritivas e com mais baixo
teor de gorduras e açúcar; tomando café da manhã regularmente;
ficando mais tempo na atividade física; assistindo menos televisão;
dormindo o suficiente; e a amamentação. Também é importante deixar
o apetite natural das crianças ditar o quanto eles comem, especialmente
quando eles são muito jovens.
8. Ambas a dieta imposta e a alimentação forçada substituem pistas
naturais do apetite de uma criança e de satisfação, e tendem a levar a
um maior consumo de energia. Dito isto, as famílias podem fazer muito
por conta própria. Simplesmente culpar as crianças e as famílias da
obesidade e esperar que eles mudem seu comportamento em relação a
este comportamento, é demais. Muitas famílias simplesmente não têm
os recursos de que precisam - incluindo o tempo, dinheiro e
conhecimento - comprar e preparar alimentos nutritivos ou ser
fisicamente ativo todos os dias. Famílias de baixa renda, em particular,
muitas vezes têm dificuldade em oferecer alimentos mais saudáveis e
encontrar o tempo para cozinhá-lo, e podem viver em bairros onde não
há lugar seguro para o exercício físico e jogo.
9. Mesmo as famílias com rendimentos adequados podem enfrentar
barreiras ambientais para a vida saudável, incluindo o tempo limitado
para planejar e preparar as refeições ou um bairro onde a viagem de
carro é essencial. Se todas as famílias canadenses - não apenas aquelas
que estão altamente motivadas e têm os recursos necessários – para
desenvolverem hábitos saudáveis ao longo da vida, precisamos agir
como uma sociedade para diminuir essas barreiras ambientais. A
prevenção da obesidade infantil só pode ser alcançada com mudanças
de políticas ambientais e abrangentes. Por sua vez, estas estratégias
exigirão primeiro uma defesa de base e, em seguida, um forte apoio
político - e dinheiro.
REDUZINDO A OBESIDADE INFANTIL SERÁ NECESSÁRIO UM ESFORÇO
ABRANGENTE
10. Para começar, precisamos de uma melhor compreensão do âmbito e
natureza da obesidade infantil; isso exigirá vigilância contínua da
incidência de obesidade infantil e seus fatores predisponentes. Sem isso,
não temos uma base de evidência firme de quais intervenções podem
ser aplicadas. Entretanto, existem alguns passos que são apoiados em
provas, ou bons candidatos para um estudo mais aprofundado. Nos mais
recentes diretrizes de prática clínica canadense sobre obesidade, Raine e
Wilson sugeriram estratégias, tais como:
· Programas de saúde escolar abrangente que incluem educação sobre
vida saudável, refeições saudáveis, e aulas de educação física.
11. .Iniciativas comunitárias, como a educação nutricional nas mercearias e
restaurantes, criando hortas comunitárias e trilhas para caminhada, e
melhorar a segurança da vizinhança.
· Uso da terra e planejamento de transporte que promove o transporte
ativo, como caminhar e andar de bicicleta, ao invés de carros.
· Opções de tributação, tais como impostos sobre a terra que
desencorajam a expansão urbana e um "imposto de pecado" sobre
alimentos altamente energéticos e pouco nutritivos.
.Regulação da publicidade e marketing de fast foods e outros alimentos
de altamente energéticos e pouco nutritivo.
· Melhor suporte de renda para famílias de baixa renda, o que reduzirá a
insegurança alimentar e ajudará a incentivar escolhas mais saudáveis.
Reduzir a obesidade infantil parece à primeira vista ser uma tarefa
assustadora: estamos no meio de taxas cada vez maiores de sobrepeso e
obesidade em crianças e jovens, e ainda estamos arranhando a
superfície do entendimento de causa e efeito.
12. Mas coletivamente, temos conseguido outras grandes mudanças sociais
que pareciam impossíveis no início: a reciclagem, o assento de carro para
uso infantil e de uso de cinto de segurança, redução do tabagismo, para
citar apenas alguns. Vários níveis do governo já iniciaram algumas coisas,
com medidas como a proibição de junk food nas escolas e criando
ciclovias. Se concordarmos que vale a pena lutar contra a obesidade
infantil, nós podemos - finalmente - superá-la.
Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia – Neurocientista-Endócrino
CRM 20611
Dra. Henriqueta V. Caio
Endocrinologista – Medicina Interna
CRM 28930
COMO SABER MAIS:
1. Segundo estimativas recentes, a prevalência da obesidade em todo o
mundo dobrou desde 1980. Esta epidemia de obesidade foi
acompanhada na sociedade moderna por uma tendência de redução da
duração do sono...
http://tireoidecontrolada.blogspot.com
13. 2. A qualidade ruim do sono, que é freqüentemente associada com
perda total do sono, tornou-se também uma queixa frequente...
http://hipotireoidismosubclinico2.blogspot.com
3. Crescente evidência tanto de laboratório e estudos epidemiológicos
aponta para um sono de curta duração como um novo fator de risco para
o desenvolvimento da obesidade e suas complicações...
http://hipotireoidismosubclinico2.blogspot.com
AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.
Referências Bibliográficas:
Caio Jr., Dr. João Santos. Endocrinologista – Neuroendocrinologista e
Dra. Caio, Henriqueta V. Endocrinologista – Medicina Interna, Van Der
Häägen Brasil – São Paulo – Brasil; Por Denis Daneman, MB, BCh, FRCP
(C) e Jill Hamilton, MD, FRCPC; Barlow SE e Comitê de Especialistas.
Recomendações da comissão de peritos em matéria de prevenção,
avaliação e tratamento da criança e do adolescente com sobrepeso e
obesidade: relatório de síntese. Pediatria. 2007; 120: S164-S192. Berall
G, Desantadina V. Prevenção da obesidade infantil através da nutrição:
avaliação de eficácia. On-line 102-105. Em: 2006 diretrizes de prática
clínica canadenses sobre a gestão e prevenção de obesidade em adultos
e crianças. CMAJ. 2007; 176 (8 suppl): Online 1-117. Kipping RR, R Jago,
Lawlor DA. A obesidade em crianças. Parte 1: Epidemiologia, medição,
fatores de risco e de triagem. BMJ. 2008; 337: a1824. Lau DCW, Douketis
JD, Morrison KM, Hramiak IM, Sharma AM, Ur E para os membros da
Obesidade Canadá diretrizes de prática clínica Painel de Especialistas.
Sumário executivo. Linha 1-12. Em: 2006 diretrizes de prática clínica
canadenses sobre a gestão e prevenção de obesidade em adultos e
crianças. CMAJ. 2007; 176 (8 suppl): Online 1-117. Morrison KM,
Chanoine JP. Avaliação clínica de crianças e adolescentes obesos. Linha
45-49. Em: 2006 diretrizes de prática clínica canadenses sobre a gestão e
prevenção de obesidade em adultos e crianças. CMAJ. 2007; 176 (8
suppl): Online 1-117. Raine K, prevenção Wilson E. A obesidade na
população canadense: recomendações de políticas para a mudança
ambiental. On-line 106-110. Em: 2006 diretrizes de prática clínica
14. canadenses sobre a gestão e prevenção de obesidade em adultos e
crianças. CMAJ. 2007; 176 (8 suppl): Online 1-117.
Contato:
Site Van Der Häägen Brazil
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