Este documento discute as lições aprendidas de um projeto que utilizou métodos ágeis como Scrum. O projeto enfrentou desafios como falta de experiência com métodos ágeis, testes manuais e backlog com poucos itens priorizados. Apesar disso, conseguiram demonstrar valor para o cliente e melhorar processos como retrospectivas.
O documento discute a montagem de equipes de software, recomendando o framework SCRUM. Apresenta a visão de Peter Drucker sobre a necessidade de especialização versus saber um pouco de tudo e a importância da liderança conhecer as forças e fraquezas de cada membro da equipe, de acordo com Sun Tzu. Por fim, discute possibilidades no mercado de trabalho.
O documento discute vieses relacionados à qualidade de software e ao trabalho de testes. Apresenta exemplos comuns de vieses do QA e da qualidade, como a ideia de que testes manuais são mais importantes do que automatizados. Defende que o QA deve atuar como agente da qualidade ao longo de todo o ciclo de desenvolvimento, desde a concepção até a entrega em produção.
[MTC 2021] QAs que não codificam e seus 12% de vagas - Paulo César de Oliveiraminastestingconference
O documento discute a importância de profissionais de qualidade aprenderem a programar, afirmando que apenas 12% das vagas estão disponíveis para quem não codifica. Ele conta a história de Gabriel, que limitava suas oportunidades ao não saber programar, e fornece exemplos de como o conhecimento de programação pode beneficiar a qualidade de software e a automação de testes. Por fim, apresenta um método para quem deseja começar a aprender a programar nos próximos meses.
O documento discute o papel do QA na automação de testes e como ele pode contribuir para além da automação. Sugere que o QA participe do processo de descoberta, saiba priorizar os testes e tenha empatia pelo usuário final. Também ressalta a importância da comunicação com a equipe de desenvolvimento e da transparência no processo de revisão.
Projetos, Qualidade & Processos, quer unir essas três áreas chaves para o sucesso da sua empresa.
Nossa intenção é mostrar as alternativas das áreas de Gestão de Projetos, Turnaround, Qualidade e melhoria continua de Processos de uma maneira ténica mas real, focada em resultados e de acordo com a sua necessidade e
ferramentas que sua empresa possui, seja office, open office ou outra específica. O site também vai abordar a importância de estar preparado para os desafios, direcionar a carreira investindo em conhecimento, para isso vamos trocar experiências sobre certificações profissionais como a CAPM e PMP do PMI, e a MCTS em MS Project 2010.
O documento discute a importância de entregas frequentes de software funcionando para obter feedback dos usuários, citando pesquisas que mostram que 52% dos projetos de software falham ou excedem o orçamento. Ele também descreve como a equipe mudou suas práticas de revisão para envolver mais os usuários finais e validar o trabalho em produção, ao invés de apenas no final das sprints.
Entendendo O Scrum (e como ele se encaixa na plataforma Microsoft)Giovanni Bassi
Giovanni Bassi é um arquiteto de software independente com vasta experiência em consultoria, treinamento e mentoria sobre metodologias ágeis e frameworks como Scrum e .NET. Ele defende que os métodos tradicionais de desenvolvimento de software não funcionam e promove a adoção de práticas ágeis como o Manifesto Ágil e Scrum para entregar valor ao cliente de forma iterativa.
Test Girls - Workshop Testes de PerformanceTest Girls
Evento realizado online no dia 23/03/2021.
Ministrado por Daniela Vieira e Karoline Leite.
https://www.linkedin.com/in/d-vieira/
https://www.linkedin.com/in/karolxavierleite/
O documento discute a montagem de equipes de software, recomendando o framework SCRUM. Apresenta a visão de Peter Drucker sobre a necessidade de especialização versus saber um pouco de tudo e a importância da liderança conhecer as forças e fraquezas de cada membro da equipe, de acordo com Sun Tzu. Por fim, discute possibilidades no mercado de trabalho.
O documento discute vieses relacionados à qualidade de software e ao trabalho de testes. Apresenta exemplos comuns de vieses do QA e da qualidade, como a ideia de que testes manuais são mais importantes do que automatizados. Defende que o QA deve atuar como agente da qualidade ao longo de todo o ciclo de desenvolvimento, desde a concepção até a entrega em produção.
[MTC 2021] QAs que não codificam e seus 12% de vagas - Paulo César de Oliveiraminastestingconference
O documento discute a importância de profissionais de qualidade aprenderem a programar, afirmando que apenas 12% das vagas estão disponíveis para quem não codifica. Ele conta a história de Gabriel, que limitava suas oportunidades ao não saber programar, e fornece exemplos de como o conhecimento de programação pode beneficiar a qualidade de software e a automação de testes. Por fim, apresenta um método para quem deseja começar a aprender a programar nos próximos meses.
O documento discute o papel do QA na automação de testes e como ele pode contribuir para além da automação. Sugere que o QA participe do processo de descoberta, saiba priorizar os testes e tenha empatia pelo usuário final. Também ressalta a importância da comunicação com a equipe de desenvolvimento e da transparência no processo de revisão.
Projetos, Qualidade & Processos, quer unir essas três áreas chaves para o sucesso da sua empresa.
Nossa intenção é mostrar as alternativas das áreas de Gestão de Projetos, Turnaround, Qualidade e melhoria continua de Processos de uma maneira ténica mas real, focada em resultados e de acordo com a sua necessidade e
ferramentas que sua empresa possui, seja office, open office ou outra específica. O site também vai abordar a importância de estar preparado para os desafios, direcionar a carreira investindo em conhecimento, para isso vamos trocar experiências sobre certificações profissionais como a CAPM e PMP do PMI, e a MCTS em MS Project 2010.
O documento discute a importância de entregas frequentes de software funcionando para obter feedback dos usuários, citando pesquisas que mostram que 52% dos projetos de software falham ou excedem o orçamento. Ele também descreve como a equipe mudou suas práticas de revisão para envolver mais os usuários finais e validar o trabalho em produção, ao invés de apenas no final das sprints.
Entendendo O Scrum (e como ele se encaixa na plataforma Microsoft)Giovanni Bassi
Giovanni Bassi é um arquiteto de software independente com vasta experiência em consultoria, treinamento e mentoria sobre metodologias ágeis e frameworks como Scrum e .NET. Ele defende que os métodos tradicionais de desenvolvimento de software não funcionam e promove a adoção de práticas ágeis como o Manifesto Ágil e Scrum para entregar valor ao cliente de forma iterativa.
Test Girls - Workshop Testes de PerformanceTest Girls
Evento realizado online no dia 23/03/2021.
Ministrado por Daniela Vieira e Karoline Leite.
https://www.linkedin.com/in/d-vieira/
https://www.linkedin.com/in/karolxavierleite/
O documento discute os princípios e práticas do Scrum para desenvolvimento de software. Apresenta que o desenvolvimento de software depende mais de pessoas e comunicação do que de engenharia previsível, e que Scrum busca entregar valor rápido através de sprints curtos, daily scrums, retrospectivas e envolvimento do product owner.
O documento resume as qualificações e experiência de um profissional de TI com 9 anos de experiência, bacharel em ciência da computação e certificado como Scrum Practitioner, que atua como instrutor e coordenador de grupos de usuários de Scrum.
Bug Bash - Uma estratégia colaborativa de testes - Raquel DonáTest Girls
Bug bash é uma estratégia colaborativa de testes que reúne diversas equipes para encontrar bugs em um curto período de tempo. Isso ajuda a descobrir bugs obscuros, sugerir melhorias de usabilidade e permitir que outras equipes conheçam o trabalho, além de corrigir bugs rapidamente no final do desenvolvimento. O evento deve ser planejado com antecedência e contar com a participação de diferentes áreas para testar uma build estável do produto.
Apresentação no Agile in Rio no dia 27/10/2013 mostrando um panorama e dando dicar de como inserir o testador no contexto ágil integrando ele no desenvolvimento do software desde as fases iniciais do projeto.
Talk apresentada no Agile Trends BH onde apresentei os sete desperdícios do desenvolvimento de software para que possamos enxerga-los e algumas dicas para eliminar estes vilões que minam a efetividade da solução e roubam a energia de nossos times.
Uma introdução ao SCRUM, palestra nível iniciante que apresenta o framework, seus atores, artefatos e cerimônias.
Sinta-se a vontade para baixar, copiar e distribuir. Apenas cite a fonte.
Palestra apresentada em faculdades por volta de 2012.
PS: Sobre a diferença entre entre Scrum Master e Gerente de Projetos, amadureci muito minha visão sobre isso, se quiser bater um papo, entre em contato.
O documento discute os problemas de um projeto de desenvolvimento de aplicativo móvel, incluindo a falta de planejamento adequado, equipe e especialistas qualificados, e o risco de perda de um importante contrato caso o projeto não seja bem-sucedido.
Xp Metodologias Ageis Para Desenvolvimento De Softwareguest4b8d24
O documento discute a metodologia Scrum e XP para desenvolvimento de software ágil, descrevendo práticas como board de tarefas, backlog do produto e sprint, além de valores como comunicação, coragem, feedback e respeito. Também recomenda vídeo sobre adoção de Scrum em empresa e lista leituras sobre implantação gradual de Scrum e análise de causas profundas.
O documento apresenta formas de iniciar automação de testes, discutindo a necessidade de desprender desenvolvedores de testes repetíveis, as ferramentas disponíveis como Selenium e os tipos de cenários de teste. Também fornece dicas de onde aprender mais sobre o tópico, incluindo grupos, blogs, sites e cursos.
O documento apresenta Rodrigo Branas, um especialista em testes automatizados que possui 10 anos de experiência na plataforma Java. Ele é formado em Ciências da Computação e Gerenciamento de Projetos e ministra palestras sobre tópicos como testes automatizados, Clean Code e Selenium.
Essa palestra visa abordar um pouco sobre a gerência de projetos. Os principais tópicos abordados são: conceito de projeto, necessidades de se gerenciar projetos (vida pessoal e profissional), gestão do escopo, formas de gerenciar projetos, vantagens do uso do software apoiando a gestão de projetos e o que ocorre com a falta de gestão.
Contrato Ágil? Não. Melhor Processo Possível? SimAmanda Varella
O documento descreve os desafios enfrentados por uma equipe de TI ao adotar práticas ágeis em projetos sob contratos rígidos com várias empresas terceirizadas. Os principais desafios são: (1) garantir que as empresas contratadas tenham experiência real com métodos ágeis; (2) criar contratos que permitam adaptações rápidas; e (3) estabelecer preços justos e identificar propostas irrealistas. A palestrante defende que é preciso sonhar com soluções criativas para superar as limitações imp
Scrum para Desenvolvimento Interno e Produtos de SoftwareRodrigo Yoshima
O documento discute os desafios e boas práticas para implementar metodologias ágeis como Scrum em diferentes tipos de organizações de desenvolvimento de software, incluindo outsourcing, desenvolvimento interno e empresas de produto. Ele destaca a importância de ter práticas sólidas de engenharia de software, comunicação e participação do cliente para ter sucesso com Scrum.
O documento discute as metodologias ágeis de desenvolvimento de software, como o Extreme Programming (XP). Apresenta os princípios do XP, como programação em par, TDD, refatoração, integração contínua e feedback constante do cliente. Também aborda outros temas relacionados como a motivação dos programadores, a metáfora da fábrica de software e o Manifesto Ágil.
Scrum in a nutshell - business perspectiveMarcos Alves
O documento apresenta um resumo sobre Scrum, uma metodologia ágil de gerenciamento de projetos de software. Ele descreve os princípios e práticas de Scrum, incluindo entregas incrementais, gestão adaptativa de mudanças e feedback constante do cliente. O objetivo principal de Scrum é maximizar o retorno sobre o investimento através da rápida geração de valor para o negócio.
Este documento descreve a evolução de uma empresa para adotar práticas ágeis de Scrum em seu processo de desenvolvimento de software. Inicialmente, a empresa realizou pesquisas e um projeto piloto para testar a metodologia Scrum. Em seguida, a empresa implementou várias práticas técnicas como teste, controle de versão e programação em pares para aprimorar a qualidade do código. A empresa continua evoluindo para aplicar todas as cerimônias de Scrum e expandir as práticas ágeis para mais equipes.
A evolução do ux nas empresas (e como promovê-la)Diogo Cosentino
Trabalho apresentado no TDC São Paulo 2016 - Trilha de UX Design, sobre a evolução do UX nas empresas e como promovê-la. Focas nas etapas dessa evolução, nas dificuldades e desafios dos profissionais que se propõe a evoluir a preocupação com o usuário em suas empresas e oferece dicas e ferramentas para ajudar a passar para as próximas etapas.
Práticas De Um Engenheiro De Software EficienteGiovanni Bassi
Giovanni Bassi é um arquiteto de software independente com experiência em Microsoft .NET. Ele oferece consultoria, treinamento e mentoria, além de escrever artigos e fazer parte do corpo editorial da .NET Magazine. Ele defende práticas ágeis como TDD, programação em par, refatoração contínua e entrega iterativa para melhorar a produtividade, qualidade e foco na entrega de valor ao cliente.
O documento apresenta um treinamento sobre Scrum, um framework ágil para gestão de projetos. Explica o que é Scrum, por que é usado e que não é uma solução mágica. Apresenta os papéis, cerimônias e práticas de Scrum como planejamento, daily meetings, retrospectivas e a importância de um product backlog bem gerenciado. Também discute desafios comuns e como Scrum ajuda a lidar com mudanças frequentes de requisitos.
O documento apresenta um treinamento sobre Scrum, um framework ágil para gestão de projetos. Scrum é descrito como um processo iterativo e incremental para entregar valor ao cliente de forma rápida. Cerimônias como Sprint Planning, Daily Scrum e Retrospectiva são apresentadas, assim como os papéis de Product Owner, Scrum Master e Time.
O documento discute os princípios e práticas do Scrum para desenvolvimento de software. Apresenta que o desenvolvimento de software depende mais de pessoas e comunicação do que de engenharia previsível, e que Scrum busca entregar valor rápido através de sprints curtos, daily scrums, retrospectivas e envolvimento do product owner.
O documento resume as qualificações e experiência de um profissional de TI com 9 anos de experiência, bacharel em ciência da computação e certificado como Scrum Practitioner, que atua como instrutor e coordenador de grupos de usuários de Scrum.
Bug Bash - Uma estratégia colaborativa de testes - Raquel DonáTest Girls
Bug bash é uma estratégia colaborativa de testes que reúne diversas equipes para encontrar bugs em um curto período de tempo. Isso ajuda a descobrir bugs obscuros, sugerir melhorias de usabilidade e permitir que outras equipes conheçam o trabalho, além de corrigir bugs rapidamente no final do desenvolvimento. O evento deve ser planejado com antecedência e contar com a participação de diferentes áreas para testar uma build estável do produto.
Apresentação no Agile in Rio no dia 27/10/2013 mostrando um panorama e dando dicar de como inserir o testador no contexto ágil integrando ele no desenvolvimento do software desde as fases iniciais do projeto.
Talk apresentada no Agile Trends BH onde apresentei os sete desperdícios do desenvolvimento de software para que possamos enxerga-los e algumas dicas para eliminar estes vilões que minam a efetividade da solução e roubam a energia de nossos times.
Uma introdução ao SCRUM, palestra nível iniciante que apresenta o framework, seus atores, artefatos e cerimônias.
Sinta-se a vontade para baixar, copiar e distribuir. Apenas cite a fonte.
Palestra apresentada em faculdades por volta de 2012.
PS: Sobre a diferença entre entre Scrum Master e Gerente de Projetos, amadureci muito minha visão sobre isso, se quiser bater um papo, entre em contato.
O documento discute os problemas de um projeto de desenvolvimento de aplicativo móvel, incluindo a falta de planejamento adequado, equipe e especialistas qualificados, e o risco de perda de um importante contrato caso o projeto não seja bem-sucedido.
Xp Metodologias Ageis Para Desenvolvimento De Softwareguest4b8d24
O documento discute a metodologia Scrum e XP para desenvolvimento de software ágil, descrevendo práticas como board de tarefas, backlog do produto e sprint, além de valores como comunicação, coragem, feedback e respeito. Também recomenda vídeo sobre adoção de Scrum em empresa e lista leituras sobre implantação gradual de Scrum e análise de causas profundas.
O documento apresenta formas de iniciar automação de testes, discutindo a necessidade de desprender desenvolvedores de testes repetíveis, as ferramentas disponíveis como Selenium e os tipos de cenários de teste. Também fornece dicas de onde aprender mais sobre o tópico, incluindo grupos, blogs, sites e cursos.
O documento apresenta Rodrigo Branas, um especialista em testes automatizados que possui 10 anos de experiência na plataforma Java. Ele é formado em Ciências da Computação e Gerenciamento de Projetos e ministra palestras sobre tópicos como testes automatizados, Clean Code e Selenium.
Essa palestra visa abordar um pouco sobre a gerência de projetos. Os principais tópicos abordados são: conceito de projeto, necessidades de se gerenciar projetos (vida pessoal e profissional), gestão do escopo, formas de gerenciar projetos, vantagens do uso do software apoiando a gestão de projetos e o que ocorre com a falta de gestão.
Contrato Ágil? Não. Melhor Processo Possível? SimAmanda Varella
O documento descreve os desafios enfrentados por uma equipe de TI ao adotar práticas ágeis em projetos sob contratos rígidos com várias empresas terceirizadas. Os principais desafios são: (1) garantir que as empresas contratadas tenham experiência real com métodos ágeis; (2) criar contratos que permitam adaptações rápidas; e (3) estabelecer preços justos e identificar propostas irrealistas. A palestrante defende que é preciso sonhar com soluções criativas para superar as limitações imp
Scrum para Desenvolvimento Interno e Produtos de SoftwareRodrigo Yoshima
O documento discute os desafios e boas práticas para implementar metodologias ágeis como Scrum em diferentes tipos de organizações de desenvolvimento de software, incluindo outsourcing, desenvolvimento interno e empresas de produto. Ele destaca a importância de ter práticas sólidas de engenharia de software, comunicação e participação do cliente para ter sucesso com Scrum.
O documento discute as metodologias ágeis de desenvolvimento de software, como o Extreme Programming (XP). Apresenta os princípios do XP, como programação em par, TDD, refatoração, integração contínua e feedback constante do cliente. Também aborda outros temas relacionados como a motivação dos programadores, a metáfora da fábrica de software e o Manifesto Ágil.
Scrum in a nutshell - business perspectiveMarcos Alves
O documento apresenta um resumo sobre Scrum, uma metodologia ágil de gerenciamento de projetos de software. Ele descreve os princípios e práticas de Scrum, incluindo entregas incrementais, gestão adaptativa de mudanças e feedback constante do cliente. O objetivo principal de Scrum é maximizar o retorno sobre o investimento através da rápida geração de valor para o negócio.
Este documento descreve a evolução de uma empresa para adotar práticas ágeis de Scrum em seu processo de desenvolvimento de software. Inicialmente, a empresa realizou pesquisas e um projeto piloto para testar a metodologia Scrum. Em seguida, a empresa implementou várias práticas técnicas como teste, controle de versão e programação em pares para aprimorar a qualidade do código. A empresa continua evoluindo para aplicar todas as cerimônias de Scrum e expandir as práticas ágeis para mais equipes.
A evolução do ux nas empresas (e como promovê-la)Diogo Cosentino
Trabalho apresentado no TDC São Paulo 2016 - Trilha de UX Design, sobre a evolução do UX nas empresas e como promovê-la. Focas nas etapas dessa evolução, nas dificuldades e desafios dos profissionais que se propõe a evoluir a preocupação com o usuário em suas empresas e oferece dicas e ferramentas para ajudar a passar para as próximas etapas.
Práticas De Um Engenheiro De Software EficienteGiovanni Bassi
Giovanni Bassi é um arquiteto de software independente com experiência em Microsoft .NET. Ele oferece consultoria, treinamento e mentoria, além de escrever artigos e fazer parte do corpo editorial da .NET Magazine. Ele defende práticas ágeis como TDD, programação em par, refatoração contínua e entrega iterativa para melhorar a produtividade, qualidade e foco na entrega de valor ao cliente.
O documento apresenta um treinamento sobre Scrum, um framework ágil para gestão de projetos. Explica o que é Scrum, por que é usado e que não é uma solução mágica. Apresenta os papéis, cerimônias e práticas de Scrum como planejamento, daily meetings, retrospectivas e a importância de um product backlog bem gerenciado. Também discute desafios comuns e como Scrum ajuda a lidar com mudanças frequentes de requisitos.
O documento apresenta um treinamento sobre Scrum, um framework ágil para gestão de projetos. Scrum é descrito como um processo iterativo e incremental para entregar valor ao cliente de forma rápida. Cerimônias como Sprint Planning, Daily Scrum e Retrospectiva são apresentadas, assim como os papéis de Product Owner, Scrum Master e Time.
Quando os rótulos não atendem as suas necessidadesJuliano Ribeiro
O documento apresenta princípios e métodos ágeis como Scrum, Kanban, Extreme Programming (XP) e Desenvolvimento de Software Enxuto (Lean). Discute a evolução dos modelos tradicionais como Waterfall para abordagens ágeis, com foco em entrega contínua de valor e adaptação aos requisitos em mudança. Relata experiências de duas empresas que adotaram práticas ágeis e realizaram ajustes para melhor atender às necessidades de seus projetos.
O documento descreve os problemas do desenvolvimento de software tradicional, os princípios e valores do Manifesto Ágil, e como o Scrum aborda esses problemas ao fornecer entregas frequentes de software funcionais, feedback contínuo do cliente e adaptação constante.
Quando os rótulos não atendem as suas necessidadesJuliano Ribeiro
O documento discute as abordagens ágeis de desenvolvimento de software, como Scrum, Kanban, Extreme Programming (XP) e desenvolvimento Lean. Ele descreve os princípios e práticas dessas metodologias, incluindo timeboxing, pair programming e entrega contínua. O documento também relata experiências de duas empresas, VertexSoft e Objective Solutions, adotando essas abordagens e realizando ajustes em seus processos.
O documento apresenta o currículo e experiência profissional de um especialista em gestão de projetos, desenvolvimento e qualidade de software. Ele possui mais de 25 anos de experiência e diversas certificações, incluindo PMP e Brazilian Tester. O texto também discute conceitos como Agile, Lean, Toyota Kata, e Seis Sigma aplicados ao desenvolvimento e teste de software.
Relato de experiência da aplicação do SCRUMelifrancis
[1] O documento relata a experiência de um profissional na implantação do framework Scrum em um projeto de TI, enfrentando desafios iniciais como falta de comprometimento da equipe, comunicação deficiente e escopo variável.
[2] Após pesquisar sobre Scrum, o profissional implementou gradualmente as cerimônias como reuniões diárias, planning e retrospectiva, contudo enfrentou falhas como aplicação incorreta de técnicas e ausência do cliente em eventos.
[3] Ao longo do projeto,
O documento fornece uma introdução aos métodos ágeis, descrevendo seus princípios e como o Scrum funciona de forma iterativa e incremental, com papéis como Product Owner, Equipe de Desenvolvimento e Scrum Master.
O documento discute a metodologia ágil, definindo-a como uma abordagem iterativa e incremental para o desenvolvimento de software. Apresenta alguns métodos ágeis como Extreme Programming e Scrum, e discute porque eles ainda não são amplamente adotados, citando burocracia, falta de maturidade, nível técnico da equipe e medo de mudança como possíveis razões.
O documento discute a metodologia ágil Scrum para desenvolvimento de software. Apresenta os princípios do Scrum, como funciona em equipe, eventos e artefatos. Também mostra um estudo de caso onde a adoção do Scrum melhorou o gerenciamento de projetos e priorização de tarefas em uma empresa.
Gerenciamento de equipes no desenvolvimento de softwareRoberto Brandini
Este documento resume as qualificações e experiências de um profissional de TI, incluindo programação, análise de sistemas e gestão de projetos. Ele fornece seus contatos e apresenta conceitos sobre metodologias ágeis como SCRUM.
O documento apresenta os conceitos e práticas do framework Scrum para gestão de projetos ágeis. Discute os papéis de Scrum Master, Product Owner e time, o ciclo iterativo de sprints, a importância do backlog do produto e do planejamento, além de abordar um caso prático de aplicação do Scrum para o desenvolvimento de um site de locação de filmes.
O documento apresenta os conceitos e práticas do framework Scrum para gestão de projetos ágeis. Discute os papéis de Scrum Master, Product Owner e time, o ciclo iterativo de sprints e retrospectivas, além de apresentar um caso prático de aplicação do Scrum para o desenvolvimento de um site de locação de filmes.
O documento discute os conceitos e benefícios da abordagem ágil Scrum para gestão de projetos de software, incluindo aumento da produtividade, qualidade e satisfação dos clientes. Também apresenta a empresa Teamware do Brasil, especializada em melhoria de processos usando métodos ágeis como Scrum.
Este documento apresenta os principais conceitos e benefícios das metodologias ágeis para gestão de projetos de software. Ele discute como as metodologias ágeis enfatizam a entrega contínua de valor ao cliente, adaptação a mudanças e melhoria contínua em comparação aos métodos tradicionais. O documento também aborda os principais princípios e métodos ágeis como Scrum, Kanban e XP.
O documento discute a importância do design ágil para a agilidade de projetos. Apresenta dados sobre fatores de sucesso em projetos como envolvimento do usuário e suporte gerencial. Também mostra dados sobre uso de funcionalidades desenvolvidas e o cone da incerteza na estimativa de esforço.
O documento discute o mindset de QA em diferentes contextos como tradicional, ágil e pós-ágil. Ele descreve como o papel do QA muda em cada contexto, passando de descrever casos de teste para desenvolvedores tradicionais para automatizar testes e contribuir para o código em contextos mais ágeis. Ele também discute a transição entre esses contextos e a importância da mudança e do compartilhamento de conhecimento.
Introdução A Gestão Ágil De Projetos Com ScrumJuan Bernabó
O documento apresenta uma introdução à gestão ágil de projetos com Scrum. Apresenta os conceitos-chave da metodologia Scrum, como sprints, product backlog e daily scrum. Também discute como Scrum difere de processos prescritivos tradicionais e enfatiza valores como indivíduos e interações, software funcionando e resposta à mudança.
Este documento apresenta os principais conceitos e práticas para testes de software ágeis, enfatizando a importância das pessoas, os diferentes quadrantes da qualidade e estratégias para o tratamento de bugs no contexto ágil.
Testes Automatizados e Especificação Por Exemplo - Unindo TI e Negócio atravé...Bruno Bemfica
O documento discute as vantagens do desenvolvimento guiado por testes (TDD) e especificação por exemplo (BDD) para melhorar a comunicação entre times de negócios e desenvolvimento e produzir software de melhor qualidade. Aborda também desafios na adoção dessas práticas e dicas para iniciar o processo com foco em entregas frequentes e valor para o usuário final.
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como ocorreu a evolução do consumo e da produção de energia desde a pré-história até os tempos atuais, bem como propor o futuro da energia requerido para o mundo. Da pré-história até o século XVIII predominou o uso de fontes renováveis de energia como a madeira, o vento e a energia hidráulica. Do século XVIII até a era contemporânea, os combustíveis fósseis predominaram com o carvão e o petróleo, mas seu uso chegará ao fim provavelmente a partir do século XXI para evitar a mudança climática catastrófica global resultante de sua utilização ao emitir gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Com o fim da era dos combustíveis fósseis virá a era das fontes renováveis de energia quando prevalecerá a utilização da energia hidrelétrica, energia solar, energia eólica, energia das marés, energia das ondas, energia geotérmica, energia da biomassa e energia do hidrogênio. Não existem dúvidas de que as atividades humanas sobre a Terra provocam alterações no meio ambiente em que vivemos. Muitos destes impactos ambientais são provenientes da geração, manuseio e uso da energia com o uso de combustíveis fósseis. A principal razão para a existência desses impactos ambientais reside no fato de que o consumo mundial de energia primária proveniente de fontes não renováveis (petróleo, carvão, gás natural e nuclear) corresponde a aproximadamente 88% do total, cabendo apenas 12% às fontes renováveis. Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa, a mais importante ação é, sem dúvidas, a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista que o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema de energia sustentável no mundo. Em um sistema de energia sustentável, a matriz energética mundial só deveria contar com fontes de energia limpa e renováveis (hidroelétrica, solar, eólica, hidrogênio, geotérmica, das marés, das ondas e biomassa), não devendo contar, portanto, com o uso dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural).
A linguagem C# aproveita conceitos de muitas outras linguagens,
mas especialmente de C++ e Java. Sua sintaxe é relativamente fácil, o que
diminui o tempo de aprendizado. Todos os programas desenvolvidos devem
ser compilados, gerando um arquivo com a extensão DLL ou EXE. Isso torna a
execução dos programas mais rápida se comparados com as linguagens de
script (VBScript , JavaScript) que atualmente utilizamos na internet
Em um mundo cada vez mais digital, a segurança da informação tornou-se essencial para proteger dados pessoais e empresariais contra ameaças cibernéticas. Nesta apresentação, abordaremos os principais conceitos e práticas de segurança digital, incluindo o reconhecimento de ameaças comuns, como malware e phishing, e a implementação de medidas de proteção e mitigação para vazamento de senhas.
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
15. Desconfiança do Scrum Divisão em fases Perfil inadequado Muita gente nova em um projeto desconhecido Muito teste manual
16.
17. Definição do que vai ser feito em conjunto Entregas completas Testes de aceitação automatizados
18. Backlog com poucos itens Pessoas inexperientes Cliente ainda não "enxergou" o valor
19.
20. Clientes gostaram do esquema de sprint Conseguimos demonstrar valor Testes de aceitação utilizados em outras áreas Retrospectivas mais eficientes
21. Não temos testes unitários Em dois meses, diversas atividades sem muito código envolvido... difícil de achar a velocidade. Time ainda grande
22. FALTOU Todos os membros estarem manjando bem de métodos ágeis. Uma palestra com alguém de fora da empresa, um consultor... para "desafiar" as pessoas.
32. "Não queríamos acertar um cronograma com todas as features que o cliente precisariam em 6 meses, mas sim, as mais importantes para o próximo mês."
A idéia deste tipo de encontro surgiu na lista do Happy Hour Ágil, criada pelo Luiz Faias da Bluesoft. A idéia é criar o hábito de reuniões com uma periodicidade fixa para as pessoas conversarem sobre problemas que estão tendo em suas equipes e como resolvê-los. Junto a este problema colocaríamos algumas apresentações de conteúdo que o grupo achasse pertinente. Havia pensado em algo como 10 ou 15 pessoas, mas o negócio tomou proporções maiores. Acabou virando um grande evento, tomando proporções maiores e dificultando um pouco o bate-papo.
Na lista, o Rodrigo Yoshima e o Rubem Azenha levantaram a discussão muito bem observada sobre se a conversa seria sobre assuntos mais gerenciais ou mais genéricos. Acredito ter espaço para os dois. Fazer palestra sobre conceitos básicos de scrum não agrega muito para quem já tem alguma experiência. Podem ser criados grupos de discussão focados em algum assunto mais específico. Criar focos de estudo, de troca de idéias. Sugestões de assuntos?
mas a moral da história e acho que temos que fazer mais... é juntar um grupo... Dojo... Bate-papo Open Source Empreendedorismo Porque aqui temos um bom universo de pessoas que podem ser seu cliente, fornecedor, concorrente ou funcionário. e diversas empresas podem ajudar cedendo algum espaço como a Caelum, Globalcode, a Voice... Blue Soft, Locaweb
Mas... isto foi só para dar uma visão geral como começou... e agora vou começar a explicar o caso prático de forma mais objetiva possível, para não deixar o pessoal dormindo...
o projeto que vou mostrar agora é da Voice Technology. Lá na Voice trabalhamos com sistemas que integrem telefonia e computador, desde 1993. Por falar em tempo, estou na Voice há 13 anos. é.. vai um tempo...
Basicamente, o backlog da equipe que vou mostrar agora tem três origens distintas, todas relacionadas com o desenvolvimento de uim produto... o Tangram, que é uma plataforma para aplicações de atendimento eletrônico. Um item do backlog pode vir de: - um projeto de pesquisa financiado pelo FINEP que esta equipe faz parte. - requisições para evolução do produto. - serviços para complementar a necessidade do cliente. Cada uma destas solicitações vem de um responsável e estas solicitações são priorizadas e negociadas por um fantástico PO, que sou eu.
O que estou mostrando aqui não é o melhor caso de implementação de Agile... é uma equipe que ainda está em seu caminho por algo melhor E tivemos alguns problemas estruturais. Esta apresentação veio parar aqui porque precisamos de uma primeira para apresentar o modelo de caso prático. Se durante esta apresentação você olhar e falar… pô .. Tenho um caso que despertaria muito mais perguntas… demorou… apresenta para todos.
Nosso processo é Scrum But total... ao fazer o Nokia test que nem é extremamente detalhado tiramos cinco... por isso... digo que ainda a muito espaço para melhora.
O começo do uso de Scrum nesta equipe aconteceu porque uma outra equipe nossa vinha usando o Scrum com sucesso em outro projeto com um cliente nosso no Japão. Ali a equipe cresceu muito, melhorando qualidade, descobrindo o seu ritmo e criando uma equipe realmente multi-disciplinar.
16 pessoas 4 experientes 5 + ou - 7 novos E estes novos foram contratados no início do projeto. Este foi o principal erro deste início... contratar mais gente para um projeto que ainda nem estava bem definido o que seria. Começamos grande quando não precisava... Podíamos montar esta equipe grande depois, caso fosse necessário.
entao.. como já era de se imaginar tínhamos um Scrum que parecia com o Scrum mas não chegava nem perto....
As consequências disso é que o pessoal começou a falar que este tal de Scrum era muito ruim... não adiantou nada... E o pior que o pessoal estava fazendo tudo em fases... chegando ao ponto de um especificar em uma sprint... para na outra o cara codificar e outro fazer os planos de teste e só na outra testar. A equipe tinha um perfil inadequado para um projeto de pesquisa e desenvolvimento, com muitas pessoas de teste / suporte que não mexia no código. Na outra equipe que trabalhei sentia falta de uma pessoa de qualidade... para ajudar em alguns testes.... nesta era o contrário. Em uma equipe de desenvolvimento, sentindo falta de desenvolvedores. A equipe confiava fortemente em testes manuais... gastando um bom tempo fazendo casos de teste e depois executando.
2 meses se passaram, eu me juntei a equipe com a saída do antigo responsável pelo projeto. A equipe foi reduzida para 12 pessoas. Começamos a definir melhor uma meta para sprint, que fizesse sentido comemorar o seu cumprimento. Nosso backlog ainda estava um pouco confuso, porque os clientes não tinham o mesmo entendimento da equipe sobre o que era de valor.
o planejamento começou a ser feito em conjunto, com as 11 pessoas. Começaram a ser feitas entregas completas, sem a criação de fases entre as sprints. E os testes de aceitação foram automatizados... Só seriam escritos casos de teste para itens que não possam ser automatizados.
O backlog estava ainda confuso, porque não havia um acordo sobre o que era mais importante para o produto entre PO, clientes e time. As pessoas inexperientes ou com pouco conhecimento dificultaram a sua utilização em outras posições como teste automatizado, codificação. Quando falamos para o cliente que iríamos parar de executar um teste manual que estava sendo feita em uma interface que era só utilizada por nossa equipe... parecia que estávamos largando qualidade. Quando ele pediu um cronograma detalhado dos próximos 6 meses e não fornecemos... parecíamos irresponsáveis. Mas queríamos acertar não um cronograma com todas as features que ele queria, mas sim, as mais importantes no próximo mês.
Depois de trabalhar por uns 3 meses assim... os nossos clientes internos começaram a achar legal este esquema de sprint e já se programavam para pensar certinho o que iriam pedir para a próxima.
o cliente começou a pedir este planejamento de outras equipes nossas. E assim que começamos a entregar valor mais cedo e do que era mais importante para o cliente... suas requisições na verdade diminuiram. os testes de aceitação que desenvolvemos começaram a ser utilizados por quem instalava a solução no campo... customizando estes testes para a solução que era instalada no cliente. E só agora as pessoas estão realmente falando nas retrospectivas. Se sentindo a vontade para tocar em um assunto sem serem cutucadas.
Não temos testes unitários e pouco melhoramos em relação a isto. Estes últimos dois meses ficamos em diversas atividades de pesquisa com novos produtos, softwares e soluções É difícil achar uma velocidade. 11 pessoas é muita gente. Mas não conseguimos ainda dividir de forma eficiente em dois times. Tentamos com 6 pessoas nas equipes, mas não conseguimos manter esta divisão por duas sprints...
Acho que os problemas que tivemos para definir o backlog atrasaram um pouco a evolução da equipe... mas agora acho que o time está unido e indo em busca de um bom resultado
Eu hoje fraquejei e não fiz teste unitário. Na verdade, nos últimos 6 meses eu não fiz. Produto já é antigo, é difícil. É, nas novas features não fizemos não. Fizemos ua vez ou outra, mas não fizemos sempre. Temos uma equipe de teste que faz a validação. Rede de segurança acaba sendo as pessoas.... Para resolver um problema temos que estar ciente dele. A equipe ainda não está realmente convencida por completo da importância dos testes automatizados. Mas já sabe que é preciso melhorar.
Toda recuperação tem que ter um começo. O começo da mudança foi automatizar os testes de aceitção. E a definição é feita em conjunto entre desenvoledores e testadores. Cria um stub que simula a funcionalidade
Este produto que desenvolvemos é a evolução de uma plataforma que tínhamos anteriormente. Muitas vezes, ela tem mais valor do que para o cliente. Ela atende chamadas de forma customizada... o jeito de fazer aplicação é muito melhor... mas não entrega valor para o cliente.
Todo mundo dá seu pitaco... e acaba formando a opinião em assuntos mais técnicos. Dois casos foram exemplares: - Toda a equipe estava construindo casos de teste unitários de um software windows enorme... - Este software já está estável há alguns anos e atualmente só é utilizado por nossa equipe. - Enquanto isto não fazíamos teste de carga nem implementávamos melhoria para diminuir o tempo de projeto em cliente. Não focamos em valor.
Vendendo produto. Nossa empresa vem do conceito de vender produto... alguns de sucesso vendendo como caixinha. Assim... tudo que vende as pessoas querem transformar em produto... Adicionando features que não são necessárias... homologando em todos os sistemas operacionais... o cliente queria uma bola de futebol... mas que tal homologar ela também como bola de sinuca... temos 2 grandes clientes utilizando a solução... porque não atender bem eles e esquecer do produto.
O backlog estava ainda confuso, porque não havia um acordo sobre o que era mais importante para o produto entre PO, clientes e time. As pessoas inexperientes ou com pouco conhecimento dificultaram a sua utilização em outras posições como teste automatizado, codificação. Quando falamos para o cliente que iríamos parar de executar um teste manual que estava sendo feita em uma interface que era só utilizada por nossa equipe... parecia que estávamos largando qualidade. Quando ele pediu um cronograma detalhado dos próximos 6 meses e não fornecemos... parecíamos irresponsáveis. Mas queríamos acertar não um cronograma com todas as features que ele queria, mas sim, as mais importantes no próximo mês.
Nas nossas outras equipes... conseguimos descobrir nossa velocidade e ir tomando atitudes para aumentá-la
Nesta equipe, demoramos para encontrar nossa velocidade principalmente por dois motivos: - Pessoas muito inexperientes, que não agregariam muito às atividades... estavam ainda aprendendo... e o problema aqui foi a concetração destas pessoas. - Diversas tarefas de pesquisa. estamos numa fase de analisar 4 soluções (3 open source e 1 de vídeo) e analisando outros softwares que seriam utilizados em conjunto. Pesquisamos sobre vídeo chamada e afins. Pessoas tinham dificuldades em estimar o tamanho das histórias.
Na Voice temos o costume de formar as pessoas desde o início. Entram, ensinamos a programar, ensinamos telefonia... Aumenta o comprometimento, a história da empresa.
MAs algumas vezes exageramos e colocamos diversas pessoas novatas no mesmo projeto. Para montar uma equipe eficiente e realmente multi-disciplinar... porque a pessoa tem menos conhecimento adquirido... Hoje... gostamos de ter 1 ou 2 novatos na equipe... não muito mais que isso.
Nossa equipe participa de um projeto com subvenção econômica da Finep. TEmos um cronograma de entregáveis. Um cronograma bem cascata.... mas optamos por ir desenvolvendo sempre entregando pedaços de software. REcebemos também demanda de um cliente para um produto da empresa e com algumas customizações. As sprints não são sempre parte do Release Planning... Qual a melhor abordagem?
Nossa equipe tem 12 pessoas. É difícil fazer uma reunião diária eficiente e um planejamento que realmente discuta todos os itens. Tentamos dividir em 2 equipes de 6, mas não deu muito certo... - Não conseguimos manter os 6 após cada sprint. Acredito que muito devido a problemas de conhecimento em uma só pessoa. - Agora somente algumas APIs que lidam com hardware estão dependendo de uma pessoa só... Não vejo muita vantagem trabalhando com um grupo grande de pessoas... alguém trabalha e acha uma boa...