A Ana é uma mulher de 35 anos com esquizofrenia que vivia sozinha até que seu primo e esposa ocuparam sua casa, levando-a a descompensar. Ela foi acolhida por uma equipe que trabalhou para estabilizá-la através de perguntas abertas sobre suas necessidades e empoderando-a, e a referenciaram para uma unidade residencial paga pelo pai dela.