O documento discute distúrbios do sistema gastrointestinal superior, incluindo doença do refluxo gastroesofágico, úlceras pépticas, câncer de estômago e síndrome de dumping. Ele destaca a importância da nutrição clínica nesses distúrbios, como dietas para prevenir e tratar desnutrição, controlar sintomas e melhorar resultados cirúrgicos.
Os distúrbios gastrointestinais são doenças que afetam os órgãos e as estruturas do trato digestivo e intestinal , que incluem esôfago, estômago, intestino grosso e delgado, reto, cólon e ânus. Além de órgãos relacionados à digestão , como fígado, pâncreas e vesícula biliar.Quais são os problemas gastrointestinais?
Quais as principais doenças gastrointestinais?
Doença do refluxo gastroesofágico (DRGE)
Estomatite
Doença Inflamatória Intestinal( gastrite
Úlcera
Apendicite
Hepatite
Cirrose
O documento descreve as funções do sistema digestivo humano, incluindo a digestão e absorção de nutrientes no estômago e intestino delgado. Também discute condições como estomatite, úlcera péptica, doença de Crohn e suas causas, sintomas, complicações e cuidados de enfermagem.
Úlceras pepticas e apendicite e o processo de enfermagemSamuel Olivera
O documento descreve as funções do sistema digestivo, componentes e órgãos anexos, doenças como úlceras gástricas e duodenais e apendicite. Detalha os sintomas, diagnóstico, tratamento e cuidados de enfermagem para essas condições, incluindo alívio da dor, prevenção de infecções e manutenção da nutrição.
O documento descreve o sistema digestório e seus principais órgãos e funções. Começa na cavidade oral e inclui o esôfago, estômago, intestino delgado, intestino grosso, reto e ânus. Tem a função de transformar os alimentos ingeridos em substâncias menores que podem ser absorvidas pelas células.
O documento descreve várias patologias gástricas, incluindo indigestão, hipocloridria, gastrite aguda e crônica, úlcera péptica e síndrome de dumping. Detalha os sintomas, causas e abordagens nutricionais para cada condição.
O documento discute a fisiopatologia, causas e tratamento do vômito e diarreia. Resume que o vômito é causado pela contração do estômago e intestino expulsando o conteúdo gástrico, enquanto a diarreia é definida como evacuações frequentes ou líquidas e pode ser aguda, crônica ou causada por infecções, medicamentos ou distúrbios metabólicos. O tratamento envolve reidratação e antieméticos ou antidiarreicos dependendo da causa.
Este documento discute a doença celíaca, incluindo sua definição, patogênese, manifestações clínicas, diagnóstico e tratamento. A doença celíaca é uma condição autoimune causada pela intolerância ao glúten que afeta o intestino delgado. Os sintomas variam de diarreia e perda de peso a complicações mais graves. O diagnóstico envolve testes sorológicos e biópsia intestinal. O único tratamento éfetivo é uma dieta livre de glúten de forma permanente.
Os distúrbios gastrointestinais são doenças que afetam os órgãos e as estruturas do trato digestivo e intestinal , que incluem esôfago, estômago, intestino grosso e delgado, reto, cólon e ânus. Além de órgãos relacionados à digestão , como fígado, pâncreas e vesícula biliar.Quais são os problemas gastrointestinais?
Quais as principais doenças gastrointestinais?
Doença do refluxo gastroesofágico (DRGE)
Estomatite
Doença Inflamatória Intestinal( gastrite
Úlcera
Apendicite
Hepatite
Cirrose
O documento descreve as funções do sistema digestivo humano, incluindo a digestão e absorção de nutrientes no estômago e intestino delgado. Também discute condições como estomatite, úlcera péptica, doença de Crohn e suas causas, sintomas, complicações e cuidados de enfermagem.
Úlceras pepticas e apendicite e o processo de enfermagemSamuel Olivera
O documento descreve as funções do sistema digestivo, componentes e órgãos anexos, doenças como úlceras gástricas e duodenais e apendicite. Detalha os sintomas, diagnóstico, tratamento e cuidados de enfermagem para essas condições, incluindo alívio da dor, prevenção de infecções e manutenção da nutrição.
O documento descreve o sistema digestório e seus principais órgãos e funções. Começa na cavidade oral e inclui o esôfago, estômago, intestino delgado, intestino grosso, reto e ânus. Tem a função de transformar os alimentos ingeridos em substâncias menores que podem ser absorvidas pelas células.
O documento descreve várias patologias gástricas, incluindo indigestão, hipocloridria, gastrite aguda e crônica, úlcera péptica e síndrome de dumping. Detalha os sintomas, causas e abordagens nutricionais para cada condição.
O documento discute a fisiopatologia, causas e tratamento do vômito e diarreia. Resume que o vômito é causado pela contração do estômago e intestino expulsando o conteúdo gástrico, enquanto a diarreia é definida como evacuações frequentes ou líquidas e pode ser aguda, crônica ou causada por infecções, medicamentos ou distúrbios metabólicos. O tratamento envolve reidratação e antieméticos ou antidiarreicos dependendo da causa.
Este documento discute a doença celíaca, incluindo sua definição, patogênese, manifestações clínicas, diagnóstico e tratamento. A doença celíaca é uma condição autoimune causada pela intolerância ao glúten que afeta o intestino delgado. Os sintomas variam de diarreia e perda de peso a complicações mais graves. O diagnóstico envolve testes sorológicos e biópsia intestinal. O único tratamento éfetivo é uma dieta livre de glúten de forma permanente.
Nutrição enteral e parenteral no doente críticoEduardo Tibali
O documento discute as considerações sobre nutrição enteral e parenteral em pacientes críticos, incluindo: 1) A nutrição enteral é preferível se não houver contraindicações; 2) A avaliação do estado nutricional é importante antes de prescrever a dieta; 3) A nutrição parenteral total precoce deve ser evitada em pacientes com bom estado nutricional e sem contraindicações para a dieta enteral.
O documento discute a pancreatite, incluindo sua definição, sintomas, causas, fatores de risco, fisiopatologia, diagnóstico, tratamento clínico e nutricional. Aborda também um caso clínico de pancreatite crônica e as orientações nutricionais para o paciente.
O documento discute vários distúrbios gastrointestinais e do pâncreas em animais, incluindo: 1) Diarréia aguda e crônica, suas causas e sintomas; 2) Intussuscepção e seus sinais clínicos; 3) Pancreatite canina, seus fatores de risco, sintomas e tratamento.
O documento discute a classificação da obesidade, suas causas e complicações de saúde associadas. Apresenta diferentes tipos de cirurgias bariátricas, como a derivação gástrica em Y de Roux, que tem melhores resultados no tratamento da obesidade e resolução de comorbidades relacionadas. Também descreve os procedimentos pré e pós-operatórios necessários no tratamento cirúrgico da obesidade.
Diarreia persistente é definida como diarreia que dura por mais de 14 dias, podendo causar danos nutricionais e alto risco de morte. As causas mais comuns são bactérias como E. coli e Salmonella. O tratamento envolve reidratação, nutrição adequada com fórmulas especiais e suplementação de micronutrientes.
O documento discute a terapia nutricional para doenças da boca e esôfago, incluindo cárie, periodontite, refluxo gastroesofágico e esofagite. Apresenta casos clínicos e orientações dietéticas para cada patologia, como a importância de reduzir açúcares para cárie, aumentar fibras para periodontite, e fracionar refeições para refluxo.
O documento discute complicações associadas à terapia nutricional e suas formas de prevenção. Aborda complicações gastrointestinais, respiratórias e metabólicas, além de descrever medidas profiláticas como escolha adequada de dieta, via de administração e monitoramento clínico.
AULA 08 - SISTEMA GASTROINTESTINAL (PARTE FINAL) - Enfermagem médica.pptxJoaoLucasSilva9
O documento discute condições gastrointestinais como megaesôfago, colelitíase e colecistite aguda. Ele fornece definições, etiologias, sinais e sintomas e cuidados de enfermagem para cada condição. Megaesôfago é a dilatação do esôfago com peristalse ausente ou ineficaz. Colelitíase é a presença de cálculos na vesícula biliar. Colecistite aguda é a inflamação da parede da vesícula biliar, geralmente devido a
O documento discute as recomendações dietéticas para doenças gastrointestinais, insuficiência renal crônica, doenças hepáticas. Para gastrointestinais, recomenda fracionar as refeições e evitar alimentos gordurosos. Para insuficiência renal, restringe proteínas e sódio. Para hepáticas, prioriza proteínas de alto valor biológico e gorduras de cadeia média.
O documento resume as principais estruturas e funções do sistema digestório, desde a boca até o ânus. Descreve os processos fisiológicos de motilidade, secreção, digestão e absorção. Detalha cada parte do sistema digestório superior e inferior, assim como as glândulas acessórias como fígado e pâncreas.
nutrição enteral e parenteral farmacia 2015 (2).pptMarina3112
1) O documento discute nutrição enteral e parenteral, incluindo indicações, vias de administração e complicações.
2) É enfatizada a importância de uma equipe multiprofissional para avaliação, indicação, acompanhamento e modificação da terapia nutricional.
3) Nutrição enteral utiliza o trato gastrointestinal enquanto a parenteral exclui o trato gastrointestinal, sendo administrada via venosa.
AFECÇÕES
GASTROINTESTINAIS EM
CÃES E GATOS
Msc. Stephanie de Souza Theodoro
Residência em Nutrição e Nutrição CIinica de Caes e Gatos
Doutoranda em Medicina Veterinária
Laboratório de Pesquisa em Nutrição e Doenças Nutricionais de Cães e Gatos "Prof. Dr. Flávio
Prada" - UNESP Jaboticabal
Clínica das Doenças Carenciais, Endócrinas
e Metabólicas
Gastrite é a inflamação da mucosa do estômago, causada principalmente pelo H. pylori e medicamentos anti-inflamatórios. Sintomas incluem intolerância, azia, náusea e desconforto epigástrico. Úlcera péptica é uma lesão na mucosa do esôfago ou estômago, manifestando dor abdominal irradiada para o esterno, agravada por alimentos, fraqueza e perda de peso. O tratamento envolve antibióticos, inibidores da secreção ácida e
O documento descreve o sistema digestório humano, incluindo suas partes, funções e principais manifestações. Ele explica que o sistema digestório transforma os alimentos por meios mecânicos e químicos ao longo do trato gastrointestinal de aproximadamente 12 metros. Também lista as partes do sistema digestório e descreve os processos de digestão e absorção de nutrientes no duodeno e intestino.
O documento discute a área da nutrição clínica, que trata enfermidades através da alimentação e previne doenças promovendo uma dieta saudável. A nutrição clínica é realizada por nutricionistas em consultórios, hospitais e outros ambientes e envolve dietas terapêuticas personalizadas para diferentes condições de saúde. Essas dietas podem variar em calorias, nutrientes, consistência e outros fatores de acordo com as necessidades do paciente.
As três frases são:
1) O documento discute a relação entre dieta, nutrição e doenças inflamatórias intestinais como a Doença de Crohn e a Retocolite Ulcerativa.
2) Ele explica como essas doenças podem afetar a digestão e causar deficiências nutricionais devido à inflamação e má absorção de nutrientes.
3) O documento fornece dicas sobre como manter uma dieta saudável e equilibrada para pessoas com essas condições.
A dieta terapia é o tratamento de pacientes através da ingestão de alimentos ajustados às necessidades específicas de cada caso. Ela é aplicada para curar ou prevenir alterações da nutrição em situações agudas, crônicas, cirúrgicas ou para exames. O técnico de enfermagem administra a dieta prescrita e notifica alterações.
O documento descreve vários tipos de síndrome de má absorção, incluindo suas causas, sintomas e métodos de diagnóstico. Condições como doença celíaca, espru tropical, doença de Crohn e fibrose cística podem resultar em má absorção de nutrientes devido a distúrbios nos processos de digestão e absorção no trato gastrointestinal. O diagnóstico envolve avaliar os sinais e sintomas clínicos e realizar exames adicionais como biópsia e testes laboratoriais.
O documento discute pancreatite, definindo-a como a inflamação do pâncreas. Apresenta as causas da pancreatite aguda e crônica, incluindo álcool, cálculos biliares, entre outras. Detalha os sintomas e métodos de diagnóstico, como exames de sangue e imagem. Também aborda o tratamento, focando em analgésicos, dieta e possivelmente cirurgia nos casos mais graves.
Nutrição enteral e parenteral no doente críticoEduardo Tibali
O documento discute as considerações sobre nutrição enteral e parenteral em pacientes críticos, incluindo: 1) A nutrição enteral é preferível se não houver contraindicações; 2) A avaliação do estado nutricional é importante antes de prescrever a dieta; 3) A nutrição parenteral total precoce deve ser evitada em pacientes com bom estado nutricional e sem contraindicações para a dieta enteral.
O documento discute a pancreatite, incluindo sua definição, sintomas, causas, fatores de risco, fisiopatologia, diagnóstico, tratamento clínico e nutricional. Aborda também um caso clínico de pancreatite crônica e as orientações nutricionais para o paciente.
O documento discute vários distúrbios gastrointestinais e do pâncreas em animais, incluindo: 1) Diarréia aguda e crônica, suas causas e sintomas; 2) Intussuscepção e seus sinais clínicos; 3) Pancreatite canina, seus fatores de risco, sintomas e tratamento.
O documento discute a classificação da obesidade, suas causas e complicações de saúde associadas. Apresenta diferentes tipos de cirurgias bariátricas, como a derivação gástrica em Y de Roux, que tem melhores resultados no tratamento da obesidade e resolução de comorbidades relacionadas. Também descreve os procedimentos pré e pós-operatórios necessários no tratamento cirúrgico da obesidade.
Diarreia persistente é definida como diarreia que dura por mais de 14 dias, podendo causar danos nutricionais e alto risco de morte. As causas mais comuns são bactérias como E. coli e Salmonella. O tratamento envolve reidratação, nutrição adequada com fórmulas especiais e suplementação de micronutrientes.
O documento discute a terapia nutricional para doenças da boca e esôfago, incluindo cárie, periodontite, refluxo gastroesofágico e esofagite. Apresenta casos clínicos e orientações dietéticas para cada patologia, como a importância de reduzir açúcares para cárie, aumentar fibras para periodontite, e fracionar refeições para refluxo.
O documento discute complicações associadas à terapia nutricional e suas formas de prevenção. Aborda complicações gastrointestinais, respiratórias e metabólicas, além de descrever medidas profiláticas como escolha adequada de dieta, via de administração e monitoramento clínico.
AULA 08 - SISTEMA GASTROINTESTINAL (PARTE FINAL) - Enfermagem médica.pptxJoaoLucasSilva9
O documento discute condições gastrointestinais como megaesôfago, colelitíase e colecistite aguda. Ele fornece definições, etiologias, sinais e sintomas e cuidados de enfermagem para cada condição. Megaesôfago é a dilatação do esôfago com peristalse ausente ou ineficaz. Colelitíase é a presença de cálculos na vesícula biliar. Colecistite aguda é a inflamação da parede da vesícula biliar, geralmente devido a
O documento discute as recomendações dietéticas para doenças gastrointestinais, insuficiência renal crônica, doenças hepáticas. Para gastrointestinais, recomenda fracionar as refeições e evitar alimentos gordurosos. Para insuficiência renal, restringe proteínas e sódio. Para hepáticas, prioriza proteínas de alto valor biológico e gorduras de cadeia média.
O documento resume as principais estruturas e funções do sistema digestório, desde a boca até o ânus. Descreve os processos fisiológicos de motilidade, secreção, digestão e absorção. Detalha cada parte do sistema digestório superior e inferior, assim como as glândulas acessórias como fígado e pâncreas.
nutrição enteral e parenteral farmacia 2015 (2).pptMarina3112
1) O documento discute nutrição enteral e parenteral, incluindo indicações, vias de administração e complicações.
2) É enfatizada a importância de uma equipe multiprofissional para avaliação, indicação, acompanhamento e modificação da terapia nutricional.
3) Nutrição enteral utiliza o trato gastrointestinal enquanto a parenteral exclui o trato gastrointestinal, sendo administrada via venosa.
AFECÇÕES
GASTROINTESTINAIS EM
CÃES E GATOS
Msc. Stephanie de Souza Theodoro
Residência em Nutrição e Nutrição CIinica de Caes e Gatos
Doutoranda em Medicina Veterinária
Laboratório de Pesquisa em Nutrição e Doenças Nutricionais de Cães e Gatos "Prof. Dr. Flávio
Prada" - UNESP Jaboticabal
Clínica das Doenças Carenciais, Endócrinas
e Metabólicas
Gastrite é a inflamação da mucosa do estômago, causada principalmente pelo H. pylori e medicamentos anti-inflamatórios. Sintomas incluem intolerância, azia, náusea e desconforto epigástrico. Úlcera péptica é uma lesão na mucosa do esôfago ou estômago, manifestando dor abdominal irradiada para o esterno, agravada por alimentos, fraqueza e perda de peso. O tratamento envolve antibióticos, inibidores da secreção ácida e
O documento descreve o sistema digestório humano, incluindo suas partes, funções e principais manifestações. Ele explica que o sistema digestório transforma os alimentos por meios mecânicos e químicos ao longo do trato gastrointestinal de aproximadamente 12 metros. Também lista as partes do sistema digestório e descreve os processos de digestão e absorção de nutrientes no duodeno e intestino.
O documento discute a área da nutrição clínica, que trata enfermidades através da alimentação e previne doenças promovendo uma dieta saudável. A nutrição clínica é realizada por nutricionistas em consultórios, hospitais e outros ambientes e envolve dietas terapêuticas personalizadas para diferentes condições de saúde. Essas dietas podem variar em calorias, nutrientes, consistência e outros fatores de acordo com as necessidades do paciente.
As três frases são:
1) O documento discute a relação entre dieta, nutrição e doenças inflamatórias intestinais como a Doença de Crohn e a Retocolite Ulcerativa.
2) Ele explica como essas doenças podem afetar a digestão e causar deficiências nutricionais devido à inflamação e má absorção de nutrientes.
3) O documento fornece dicas sobre como manter uma dieta saudável e equilibrada para pessoas com essas condições.
A dieta terapia é o tratamento de pacientes através da ingestão de alimentos ajustados às necessidades específicas de cada caso. Ela é aplicada para curar ou prevenir alterações da nutrição em situações agudas, crônicas, cirúrgicas ou para exames. O técnico de enfermagem administra a dieta prescrita e notifica alterações.
O documento descreve vários tipos de síndrome de má absorção, incluindo suas causas, sintomas e métodos de diagnóstico. Condições como doença celíaca, espru tropical, doença de Crohn e fibrose cística podem resultar em má absorção de nutrientes devido a distúrbios nos processos de digestão e absorção no trato gastrointestinal. O diagnóstico envolve avaliar os sinais e sintomas clínicos e realizar exames adicionais como biópsia e testes laboratoriais.
O documento discute pancreatite, definindo-a como a inflamação do pâncreas. Apresenta as causas da pancreatite aguda e crônica, incluindo álcool, cálculos biliares, entre outras. Detalha os sintomas e métodos de diagnóstico, como exames de sangue e imagem. Também aborda o tratamento, focando em analgésicos, dieta e possivelmente cirurgia nos casos mais graves.
Descubra os segredos do emagrecimento sustentável: Dicas práticas e estratégi...Lenilson Souza
Resumo: Você já tentou de tudo para emagrecer, mas nada parece funcionar? Você
não está sozinho. Perder peso pode ser uma jornada frustrante e desafiadora,
especialmente com tantas informações conflitantes por aí. Talvez você esteja se
perguntando se existe um método realmente eficaz e sustentável para alcançar
seus objetivos de saúde. A boa notícia é que, sim, há! Neste artigo, vamos explorar
estratégias comprovadas que realmente funcionam. Desde a importância de uma
alimentação balanceada e exercícios físicos eficazes, até a relação entre sono,
hidratação e controle do estresse com o emagrecimento, vamos desmistificar os
mitos e fornecer dicas práticas que você pode começar a aplicar hoje mesmo.
Então, se prepare para transformar sua abordagem e finalmente ver os resultados
que você merece!
2. Desordens digestivas
• Problema comum; mais de 48 milhões de
consultas ambulatoriais por ano
• Os hábitos alimentares e a nutrição
desempenham papéis essenciais na
prevenção e no tratamento de doenças do
trato gastrintestinal (GI)
• A TNM é necessária para prevenir e tratar
a desnutrição associada às doenças do
trato GI.
3. Esôfago
• Canal da boca ao estômago
o Esfíncter esofágico superior
o Esfíncter esofágico inferior
Conferir Figura 26.1.
4. Doença do refluxo
gastroesofágico (DRGE)
• Definida como sintomas de azia
• Resulta no refluxo do conteúdo gástrico para
o esôfago e até mesmo para a boca
• Classificações de gravidade com base na
presença de doença erosiva
• Incidência de aproximadamente 18% a 28%
da população norte-americana.
5. Apresentação da doença do refluxo
gastroesofágico
• Desconforto durante e após as refeições
• DRGE noturna associada a esofagite grave e
esôfago de Barrett
• Mudança nos hábitos alimentares,
especialmente à noite
o Pequenas refeições frequentes
o Alimentos desencadeantes devem ser evitados
• Associado à obesidade e doença pulmonar
obstrutiva crônica (DPOC).
6. Fisiopatologia da doença do refluxo
gastroesofágico
• O esfíncter esofágico inferior atua como
barreira antirrefluxo
• O relaxamento transitório do esfíncter esofágico
inferior permite o refluxo
• Pressão no estômago proximal > esôfago
contribui para o refluxo
• Bolsa de ácido.
7. Esofagite
• Inflamação, ulceração, erosões, cicatrizes
• Aguda de refluxo, ingestão de um agente
corrosivo, infecção, intubação, radiação,
infiltração eosinofílica
• Exposição crônica de contato prolongado com
ácido gástrico ou outro irritante (p. ex., AINEs)
• Esôfago de Barrett visto em 1,6 a 6,8% da
população.
8. Esôfago de Barrett
• Condição pré-cancerosa que pode progredir
para adenocarcinoma esofágico
• Os fatores de risco incluem DRGE prolongada,
sexo masculino, meia-idade, obesidade,
tabagismo e história familiar
• Incidência crescente.
9. Hérnia de hiato
• Uma bolsa externa de uma parte do estômago
para o tórax através do hiato esofágico do
diafragma
• Azia, regurgitação, desconforto epigástrico
após refeições grandes e energeticamente
densas
• Contribui para DRGE e esofagite
• Terapia nutricional médica: redução de peso,
diminuição do tamanho da refeição
• Pode necessitar de cirurgia.
10. Tratamentos médico e cirúrgico
de refluxo
• Fármacos
o Suprimem a secreção de ácido
• Inibidores da bomba de prótons
• Antagonistas do receptor H2
• Antiácidos
• Cirurgia
o Fundoplicatura de Nissen.
11. Controle do estilo de vida
para refluxo
• Consumir uma dieta balanceada com fibras
• Ingerir pequenas refeições
• Redução de peso
• Elevar a cabeceira da cama
• Evitar deitar-se, praticar exercícios vigorosos e
roupas justas após a refeição
• Evitar bebidas alcoólicas, cafeína, tabagismo,
alimentos ácidos e picantes.
12. Cirurgias do esôfago
• Esofagectomia
o Substituição do canal da boca ao estômago
• TNM
o Fase pré-operatória
• Disfagia
o Fase pós-operatória
• Tração gástrica
• Síndrome de Dumping.
13. Câncer de cabeça e pescoço
• Cavidade oral, orofaringe, laringe, esôfago
• Caracterizado por disfagia e odinofagia (dor à
deglutição)
• Altamente correlacionado com tabagismo e
consumo de bêbidas alcoólicas
• Contribui para a desnutrição crônica
• Apresenta desafios únicos para a ingestão
nutricional.
14. Terapia nutricional médica e câncer
• Tubo de gastrostomia com o objetivo de
retornar à dieta oral quando possível
• Terapia de deglutição profilática agressiva.
15. Estômago
• Armazena refeições e mistura alimentos
com secreções gástricas
• Controla o esvaziamento do duodeno
• Capacidade de 50 ml com expansão para
4 litros
• As células parietais produzem 1,5 a 2 L
de ácido/dia
• pH entre 1 e 2.
16. Dispepsia
• Desconforto epigástrico ou dor após as
refeições
• Distensão abdominal, saciedade precoce,
náuseas e eructações
• Causada por DRGE, úlcera péptica, gastrite,
doença da vesícula biliar
• TNM
o Reduzir a ingestão de gordura na dieta, fazer
refeições
o Diário de sintomas alimentares.
17. Gastrite
• Termo inespecífico que significa inflamação do
estômago
• Gastrite por H. pylori é responsável pela
inflamação crônica da mucosa gástrica
• Gastrite não H. pylori
o Substâncias erosivas
o Gastrenterite eosinofílica
• Sintomas: náuseas, vômitos, mal-estar,
anorexia, hemorragia e dor epigástrica.
18. Úlcera péptica
• Causas primárias: infecção por H. pylori,
gastrite, uso de AINEs, corticosteroides e
doença grave.
• Desconforto abdominal, distensão abdominal,
eructações, náuseas, vômitos, anorexia,
perda de peso
• Envolve as regiões gástrica e duodenal
o Úlceras gástricas: secreção de ácido normal ou
baixa, risco aumentado de hemorragia
o Úlceras duodenais: alta secreção de ácido;
diminuição da secreção de bicarbonato.
19. Tratamentos médico e cirúrgico
de úlceras gástricas
• Úlcera péptica: antibióticos para tratar H.
pylori
o Supressão de ácido
o Cirurgia
• Estresse – complicação de estresse
metabólico por lesão ou doença
o Aumento do risco de hemorragia e isquemia
gástrica
o Sucralfato, supressores de ácido e antibióticos.
20. Terapia nutricional médica para
úlceras pépticas
• Alimentos proteicos tamponam as secreções
gástricas, mas também estimulam gastrina,
ácido e pepsina
• Avaliar o estado de vitamina B12
• Ingestão moderada de álcool
• Não há necessidade de limitar os alimentos
ácidos, uma vez que são menos ácidos do que
o ácido do estômago
• Pimenta, pimenta caiena e pimenta-do-reino e
cafeína podem aumentar a secreção de ácido
• Boa dieta geral com ingestão adequada de
fibras.
21. Carcinoma de estômago
• Etiologia: > 80% devidos a H. pylori
• Obstrução e interferência mecânica
• Ressecção cirúrgica ou gastrectomia
• Prevenção: frutas e vegetais
• Bebidas alcoólicas, excesso de peso,
alimentos muito salgados ou em conserva,
carnes processadas, gordura, amidos,
açúcares simples, micronutrientes
inadequados aumentam o risco
• TNM com base na tolerância e no estágio da
doença.
23. Complicações pós-gastrectomia
• Obstrução
• Síndrome de Dumping
• Desconforto abdominal
• Diarreia
• Perda de peso
• Saciedade precoce
• Má absorção de nutrientes (deficiências
de vitaminas/minerais, como B12, ferro).
24. Síndrome de Dumping
• Resposta fisiológica complexa ao rápido
esvaziamento do conteúdo hipertônico no
duodeno e jejuno
• Precoce (10 a 30 minutos pós-prandiais)
o Dor, distensão abdominal, náusea, vômito,
diarreia, cefaleia, rubor, fadiga e hipotensão
• Tardia (1 a 3 horas pós-prandiais)
o Hipoglicemia com transpiração, fraqueza,
confusão, tremores e fome.
25. Tratamento da síndrome
de Dumping
• O tratamento inicial é a promoção de
alterações na dieta
• Medicamentos para retardar o esvaziamento
gástrico e retardar o trânsito gastrintestinal
dos alimentos
• Acarbose – interfere na absorção de
carboidratos
• Octreotida – inibe a liberação de insulina.
26. Terapia nutricional médica para
síndrome de Dumping (1 de 2)
• Pequenas refeições distribuídas ao longo do dia provavelmente
resultarão em melhor absorção hídrica e alterações hídricas menos
acentuadas
• Alimentos com alto teor de proteína e gordura moderada são
recomendados, com calorias suficientes para manutenção ou ganho
de peso, conforme necessário. Os carboidratos complexos são
incluídos conforme tolerados
• A ingestão de alimentos fibrosos retarda o trânsito gastrintestinal
superior e aumenta a viscosidade, no entanto, para evitar
obstrução, deve-se ter cuidado com partículas grandes e
suplementos de fibras, especialmente com estreitamento do
esôfago ou da saída gástrica ou dismotilidade
• Deitar-se e evitar atividades 1 hora depois de comer ajuda a
retardar o esvaziamento gástrico
27. Terapia nutricional médica para
síndrome de Dumping (2 de 2)
• Acredita-se que ingerir grandes quantidades de líquidos com as
refeições acelere o trânsito gastrintestinal, mas devem ser
consumidas quantidades adequadas de líquidos ao longo do dia,
pequenas quantidades de cada vez
• Apenas pequenas quantidades de doces hipertônicos e
concentrados devem ser ingeridas. Isso inclui refrigerantes, sucos,
tortas, bolos, biscoitos e sobremesas congeladas (a menos que
sejam feitos com substitutos do açúcar)
• A lactose, especialmente no leite ou no sorvete, pode ser mal
tolerada devido ao trânsito rápido e, portanto, precisa ser evitada. É
provável que queijos e iogurtes sejam mais bem tolerados
• Esteatorreia – reduzir a gordura e fornecer enzimas pancreáticas.
28. Gastroparesia
• Esvaziamento gástrico retardado
• Condição complexa associada a fatores
químicos e neurológicos
• As causas mais comuns incluem diabetes,
cirurgia e infecção viral
• Sintomas: distensão abdominal, anorexia,
náusea, vômito, saciedade precoce,
halitose, hipoglicemia pós-prandial.
29. Tratamento médico da
gastroparesia
• Tratar náuseas e vômitos com procinéticos e
antieméticos
• Bezoar – matéria não digerida no estômago
o Impactado pelo tamanho das partículas de fibra e
pela mastigação
o Decomposição com terapia enzimática.
30. Terapia nutricional médica
para gastroparesia
• Esvaziamento gástrico afetado por
o Volume
o Líquidos vs. sólidos
o Hiperglicemia
o Fibras
o Gorduras
o Osmolalidade
• Refeições pequenas e frequentes
• Dieta pastosa ou líquida
31. Transtornos gastrintestinais –
novos diagnósticos
• Síndrome do intestino narcótico ou
hiperalgesia GI induzida por opioides
• Constipação induzida por opioides
• Síndrome de hiperêmese canabinoide.
32. Pontos-chave (1 de 2)
• O tratamento para distúrbios do trato GI superior
mudou significativamente no século passado. Por
muitos anos, a dietoterapia foi branda e os
produtos lácteos considerados protetores contra
os ácidos. As recomendações de dieta agora
estão focadas em alimentos que afetam a
pressão do EEI e o tempo de esvaziamento
gástrico
• O progresso no tratamento clínico dos distúrbios
gastrintestinais melhorou bastante o resultado
para os pacientes
33. Pontos-chave (2 de 2)
• Atualmente, o cuidado nutricional para pacientes
com distúrbios gastrintestinais superiores é
específico, individualizado e muito mais efetivo
do que no passado devido ao maior
conhecimento dos mecanismos
neuroendócrinos, patógenos e agentes
ambientais
• Os nutricionistas têm muitas ferramentas e
formas de manipular os alimentos disponíveis
que podem melhorar a cirurgia gástrica e o
tratamento geral.