O documento classifica e descreve vários minerais, incluindo elementos nativos como ouro e cobre, e sulfuretos como galena e calcopirite. Fornece informações sobre suas propriedades físicas, utilizações, ocorrências e origens dos nomes.
1) O documento descreve diferentes tipos de solos no Brasil, incluindo seus nomes, características e locais de ocorrência.
2) Os principais tipos de solos mencionados são: massapê, terra roxa, solo de várzea e salmourão.
3) O documento fornece informações sobre os usos agrícolas típicos de cada tipo de solo no Brasil.
1) O documento discute calcário e dolomito, rochas sedimentares compostas principalmente por calcita e dolomita, respectivamente, e usadas em diversas indústrias.
2) Essas rochas formam-se a partir da precipitação química e biológica de carbonato de cálcio na água do mar, e contêm impurezas como argila que afetam suas propriedades e usos industriais.
3) Novas pesquisas focam em nanocarbonatos para melhorar o desempenho de compostos em indústrias
I. O documento apresenta uma apostila de química com questões sobre funções químicas, compostos inorgânicos e reações químicas.
II. Aborda temas como ácidos, bases, sais, óxidos, poluentes atmosféricos e reações de hidrólise e hidratação.
III. Inclui questões sobre classificação de substâncias químicas de acordo com sua função e estrutura, além de equações químicas e propriedades dos reagentes e produtos envolvidos.
O documento descreve um teste de Ciências Naturais sobre paisagens geológicas aplicado a alunos do 7o ano. O teste contém questões sobre processos geológicos que transformam rochas, tipos de paisagens, características de rochas encontradas na região do Vale do Minho em Portugal e propriedades do mineral pirite.
O documento descreve aspectos da origem da Terra e da vida de acordo com explicações atualmente aceites. Explica-se que a formação da Terra ocorreu a partir de uma nuvem de gás e poeiras e que os primeiros seres unicelulares contribuíram para o aumento do oxigénio atmosférico através da fotossíntese. Também se aborda a evolução da vida e a diversidade de formas que surgiu com o aumento do oxigénio.
1) A prova trata de Ciências Naturais e aborda temas como a formação de rochas, paisagens geológicas e vulcões.
2) São apresentadas três amostras de rochas para identificação e perguntas sobre minerais e exploração mineira.
3) Há questões sobre as relações entre rochas magmáticas, sedimentares e metamórficas e seu papel no dinamismo terrestre.
O documento apresenta uma prova de química com 8 questões sobre diversos tópicos como: composição química de minérios, reações químicas na atmosfera, cálculos estequiométricos e propriedades de compostos como óxido de alumínio e óxido de zinco.
1. O documento discute as partes e funções de plantas, incluindo raízes, caules, folhas e flores. 2. Apresenta esquemas de diferentes tipos de raízes e suas funções de fixar a planta, absorver água e nutrientes. 3. Discutem-se folhas, identificando pecíolo, limbo e nervação, e flores, com sépalas, pétalas, estames e carpelo.
1) O documento descreve diferentes tipos de solos no Brasil, incluindo seus nomes, características e locais de ocorrência.
2) Os principais tipos de solos mencionados são: massapê, terra roxa, solo de várzea e salmourão.
3) O documento fornece informações sobre os usos agrícolas típicos de cada tipo de solo no Brasil.
1) O documento discute calcário e dolomito, rochas sedimentares compostas principalmente por calcita e dolomita, respectivamente, e usadas em diversas indústrias.
2) Essas rochas formam-se a partir da precipitação química e biológica de carbonato de cálcio na água do mar, e contêm impurezas como argila que afetam suas propriedades e usos industriais.
3) Novas pesquisas focam em nanocarbonatos para melhorar o desempenho de compostos em indústrias
I. O documento apresenta uma apostila de química com questões sobre funções químicas, compostos inorgânicos e reações químicas.
II. Aborda temas como ácidos, bases, sais, óxidos, poluentes atmosféricos e reações de hidrólise e hidratação.
III. Inclui questões sobre classificação de substâncias químicas de acordo com sua função e estrutura, além de equações químicas e propriedades dos reagentes e produtos envolvidos.
O documento descreve um teste de Ciências Naturais sobre paisagens geológicas aplicado a alunos do 7o ano. O teste contém questões sobre processos geológicos que transformam rochas, tipos de paisagens, características de rochas encontradas na região do Vale do Minho em Portugal e propriedades do mineral pirite.
O documento descreve aspectos da origem da Terra e da vida de acordo com explicações atualmente aceites. Explica-se que a formação da Terra ocorreu a partir de uma nuvem de gás e poeiras e que os primeiros seres unicelulares contribuíram para o aumento do oxigénio atmosférico através da fotossíntese. Também se aborda a evolução da vida e a diversidade de formas que surgiu com o aumento do oxigénio.
1) A prova trata de Ciências Naturais e aborda temas como a formação de rochas, paisagens geológicas e vulcões.
2) São apresentadas três amostras de rochas para identificação e perguntas sobre minerais e exploração mineira.
3) Há questões sobre as relações entre rochas magmáticas, sedimentares e metamórficas e seu papel no dinamismo terrestre.
O documento apresenta uma prova de química com 8 questões sobre diversos tópicos como: composição química de minérios, reações químicas na atmosfera, cálculos estequiométricos e propriedades de compostos como óxido de alumínio e óxido de zinco.
1. O documento discute as partes e funções de plantas, incluindo raízes, caules, folhas e flores. 2. Apresenta esquemas de diferentes tipos de raízes e suas funções de fixar a planta, absorver água e nutrientes. 3. Discutem-se folhas, identificando pecíolo, limbo e nervação, e flores, com sépalas, pétalas, estames e carpelo.
A teoria da deriva continental de Wegener foi comprovada 50 anos após sua morte. A litosfera é dividida em placas que se movem devido a correntes de convecção no manto. Existem 3 tipos de fronteiras entre placas - divergente, convergente e transformante - que causam o afastamento, aproximação ou deslizamento lateral das placas respectivamente.
O documento introduz os conceitos básicos de mineralogia, incluindo sua definição, histórico, divisões e relação com outras ciências geológicas. Aborda tópicos como a origem e ocorrência de minerais, suas propriedades e como o estudo de minerais fornece informações sobre a evolução da Terra e outros corpos planetários.
O documento fornece definições de minerais e cristais, lista vários minerais com suas propriedades e origens, e descreve métodos para identificar minerais com base em características como cor, traço, brilho, clivagem, dureza e densidade relativa.
O documento descreve a evolução das teorias sobre a estrutura interna da Terra e o movimento dos continentes. Inicialmente, Wegener propôs a teoria da deriva continental para explicar como os continentes se movimentam sobre a Terra, mas ela foi rejeitada por falta de um mecanismo. Posteriormente, estudos do fundo oceânico e do magnetismo das rochas levaram à teoria das placas tectônicas, que explica o movimento de placas litosféricas sobre a astenosfera.
O documento descreve os sismos, suas causas e características. Sismos ocorrem devido à liberação de energia nas camadas superiores da Terra, geralmente nas zonas de fronteira entre placas tectônicas, onde ocorre acumulação de energia pelo movimento lento das placas. Sismos podem ser classificados como interplaca, nas zonas de fronteira de placas, ou intraplaca, no interior das placas devido a falhas ativas.
O rubi é uma pedra preciosa de cor vermelha devido ao crómio em seus cristais, que é extraída principalmente de Myanmar, Sri Lanka e África. É uma variedade do mineral corindo encontrada em rochas metamórficas, possui dureza 9 na escala de Mohs e é usada em joias.
As propriedades físicas dos minerais são resultado da sua composição química e estrutura cristalina. Algumas propriedades importantes incluem o hábito, clivagem, dureza, densidade e cor, que podem ser usadas para identificar diferentes minerais. O documento lista e descreve essas e outras propriedades físicas como diafaneidade, brilho, propriedades elétricas e magnéticas.
O documento descreve a teoria da deriva dos continentes proposta por Alfred Wegener em 1915. Explica que os continentes eram originalmente unidos em um supercontinente chamado Pangeia, que se fragmentou há cerca de 180 milhões de anos em dois continentes maiores, Laurásia e Gondwana. Também fornece evidências morfológicas, geológicas, paleoclimáticas e paleontológicas que apoiam a teoria da deriva continental.
1) O documento descreve a evolução da teoria da tectónica de placas, desde as primeiras observações de Wegener até à aceitação da teoria.
2) Foi provado que a crosta oceânica se expande ao longo das dorsais mediante a datação radiométrica de amostras.
3) A teoria da convecção no manto explica o movimento das placas tectónicas impulsionado pelo calor do interior da Terra.
O documento discute recursos minerais, tipos de exploração mineira, impactos ambientais de mineração e explorações mineiras em Portugal. Ele também fornece exemplos de como preservar o meio ambiente após a exploração terminar, como verificar contaminação, descontaminar e replantar vegetação nativa.
1) A teoria da tectónica de placas surgiu após a Segunda Guerra Mundial, quando novos avanços tecnológicos como sonares permitiram estudar os fundos oceânicos.
2) A teoria propõe que a litosfera é dividida em placas tectónicas que se movimentam sobre a astenosfera devido ao calor interno da Terra, causando correntes de convecção.
3) Há sete grandes placas e algumas menores, que se movimentam umas em rel
A Terra está dividida em placas litosféricas que se movem de três formas diferentes: convergindo, divergindo ou deslizando. Quando convergem, as placas colidem formando montanhas ou zonas de subducção; quando divergem, afastam-se criando vales de rifte e novos oceanos; e quando deslizam lateralmente, causam falhas e terremotos.
O documento discute processos e materiais geológicos importantes em ambientes terrestres. Aborda conceitos como rochas, minerais, lâminas delgadas, tipos de rochas (magmáticas, sedimentares e metamórficas) e os ciclos das rochas e de Wilson, que explicam a formação e alteração dos materiais ao longo do tempo por processos tectônicos globais. Também descreve propriedades físicas e químicas importantes para a identificação de minerais.
O documento discute os órgãos dos sentidos humanos, incluindo o tato, audição, visão, paladar e olfato. Ele descreve as estruturas e funções de cada órgão sensorial e como eles detectam estímulos e transmitem sinais nervosos ao cérebro. Problemas comuns de audição e visão também são mencionados.
Este documento fornece uma introdução aos minerais, definindo-os como substâncias naturais cristalinas e inorgânicas. Detalha suas principais características, incluindo composição química, estrutura cristalina, propriedades físicas e classificação. Também explica como os minerais se formam e quais são os principais constituintes das rochas.
Este documento discute propriedades físicas e químicas de minerais que podem ser usadas para identificação. Inclui detalhes sobre cor, risca, brilho, clivagem, fractura, dureza e densidade de minerais, assim como testes químicos simples.
As rochas são constituídas por minerais naturais, inorgânicos e sólidos. Os minerais possuem propriedades físicas e químicas únicas que permitem sua identificação, como dureza, cor, brilho e reação a ácidos. A escala de Mohs é usada para medir a dureza relativa dos minerais de 1 a 10.
O documento descreve as propriedades e classificação de minerais. A classificação química de Dana divide os minerais de acordo com o anião dominante. São descritas propriedades como clivagem, brilho, cor, dureza e traço que auxiliam na identificação dos minerais. Explica também a origem dos minerais, podendo ser magmática, metamórfica ou formada a partir de soluções.
A) A paisagem geológica do Parque Nacional da Peneda-Gerês é caracterizada por relevo acidentado, declives pronunciados e afloramentos de granito com fraturas. B) As aldeias da região usam pedra granítica das paisagens locais em suas construções. C) A erosão ao longo de milhões de anos criou a paisagem granítica atual com caos de blocos e diáclases.
O documento apresenta um teste de avaliação sobre geologia com questões sobre propriedades de minerais, rochas e processos geológicos. Inclui figuras de paisagens geológicas e amostras de rochas para identificar características e processos de formação.
A teoria da deriva continental de Wegener foi comprovada 50 anos após sua morte. A litosfera é dividida em placas que se movem devido a correntes de convecção no manto. Existem 3 tipos de fronteiras entre placas - divergente, convergente e transformante - que causam o afastamento, aproximação ou deslizamento lateral das placas respectivamente.
O documento introduz os conceitos básicos de mineralogia, incluindo sua definição, histórico, divisões e relação com outras ciências geológicas. Aborda tópicos como a origem e ocorrência de minerais, suas propriedades e como o estudo de minerais fornece informações sobre a evolução da Terra e outros corpos planetários.
O documento fornece definições de minerais e cristais, lista vários minerais com suas propriedades e origens, e descreve métodos para identificar minerais com base em características como cor, traço, brilho, clivagem, dureza e densidade relativa.
O documento descreve a evolução das teorias sobre a estrutura interna da Terra e o movimento dos continentes. Inicialmente, Wegener propôs a teoria da deriva continental para explicar como os continentes se movimentam sobre a Terra, mas ela foi rejeitada por falta de um mecanismo. Posteriormente, estudos do fundo oceânico e do magnetismo das rochas levaram à teoria das placas tectônicas, que explica o movimento de placas litosféricas sobre a astenosfera.
O documento descreve os sismos, suas causas e características. Sismos ocorrem devido à liberação de energia nas camadas superiores da Terra, geralmente nas zonas de fronteira entre placas tectônicas, onde ocorre acumulação de energia pelo movimento lento das placas. Sismos podem ser classificados como interplaca, nas zonas de fronteira de placas, ou intraplaca, no interior das placas devido a falhas ativas.
O rubi é uma pedra preciosa de cor vermelha devido ao crómio em seus cristais, que é extraída principalmente de Myanmar, Sri Lanka e África. É uma variedade do mineral corindo encontrada em rochas metamórficas, possui dureza 9 na escala de Mohs e é usada em joias.
As propriedades físicas dos minerais são resultado da sua composição química e estrutura cristalina. Algumas propriedades importantes incluem o hábito, clivagem, dureza, densidade e cor, que podem ser usadas para identificar diferentes minerais. O documento lista e descreve essas e outras propriedades físicas como diafaneidade, brilho, propriedades elétricas e magnéticas.
O documento descreve a teoria da deriva dos continentes proposta por Alfred Wegener em 1915. Explica que os continentes eram originalmente unidos em um supercontinente chamado Pangeia, que se fragmentou há cerca de 180 milhões de anos em dois continentes maiores, Laurásia e Gondwana. Também fornece evidências morfológicas, geológicas, paleoclimáticas e paleontológicas que apoiam a teoria da deriva continental.
1) O documento descreve a evolução da teoria da tectónica de placas, desde as primeiras observações de Wegener até à aceitação da teoria.
2) Foi provado que a crosta oceânica se expande ao longo das dorsais mediante a datação radiométrica de amostras.
3) A teoria da convecção no manto explica o movimento das placas tectónicas impulsionado pelo calor do interior da Terra.
O documento discute recursos minerais, tipos de exploração mineira, impactos ambientais de mineração e explorações mineiras em Portugal. Ele também fornece exemplos de como preservar o meio ambiente após a exploração terminar, como verificar contaminação, descontaminar e replantar vegetação nativa.
1) A teoria da tectónica de placas surgiu após a Segunda Guerra Mundial, quando novos avanços tecnológicos como sonares permitiram estudar os fundos oceânicos.
2) A teoria propõe que a litosfera é dividida em placas tectónicas que se movimentam sobre a astenosfera devido ao calor interno da Terra, causando correntes de convecção.
3) Há sete grandes placas e algumas menores, que se movimentam umas em rel
A Terra está dividida em placas litosféricas que se movem de três formas diferentes: convergindo, divergindo ou deslizando. Quando convergem, as placas colidem formando montanhas ou zonas de subducção; quando divergem, afastam-se criando vales de rifte e novos oceanos; e quando deslizam lateralmente, causam falhas e terremotos.
O documento discute processos e materiais geológicos importantes em ambientes terrestres. Aborda conceitos como rochas, minerais, lâminas delgadas, tipos de rochas (magmáticas, sedimentares e metamórficas) e os ciclos das rochas e de Wilson, que explicam a formação e alteração dos materiais ao longo do tempo por processos tectônicos globais. Também descreve propriedades físicas e químicas importantes para a identificação de minerais.
O documento discute os órgãos dos sentidos humanos, incluindo o tato, audição, visão, paladar e olfato. Ele descreve as estruturas e funções de cada órgão sensorial e como eles detectam estímulos e transmitem sinais nervosos ao cérebro. Problemas comuns de audição e visão também são mencionados.
Este documento fornece uma introdução aos minerais, definindo-os como substâncias naturais cristalinas e inorgânicas. Detalha suas principais características, incluindo composição química, estrutura cristalina, propriedades físicas e classificação. Também explica como os minerais se formam e quais são os principais constituintes das rochas.
Este documento discute propriedades físicas e químicas de minerais que podem ser usadas para identificação. Inclui detalhes sobre cor, risca, brilho, clivagem, fractura, dureza e densidade de minerais, assim como testes químicos simples.
As rochas são constituídas por minerais naturais, inorgânicos e sólidos. Os minerais possuem propriedades físicas e químicas únicas que permitem sua identificação, como dureza, cor, brilho e reação a ácidos. A escala de Mohs é usada para medir a dureza relativa dos minerais de 1 a 10.
O documento descreve as propriedades e classificação de minerais. A classificação química de Dana divide os minerais de acordo com o anião dominante. São descritas propriedades como clivagem, brilho, cor, dureza e traço que auxiliam na identificação dos minerais. Explica também a origem dos minerais, podendo ser magmática, metamórfica ou formada a partir de soluções.
A) A paisagem geológica do Parque Nacional da Peneda-Gerês é caracterizada por relevo acidentado, declives pronunciados e afloramentos de granito com fraturas. B) As aldeias da região usam pedra granítica das paisagens locais em suas construções. C) A erosão ao longo de milhões de anos criou a paisagem granítica atual com caos de blocos e diáclases.
O documento apresenta um teste de avaliação sobre geologia com questões sobre propriedades de minerais, rochas e processos geológicos. Inclui figuras de paisagens geológicas e amostras de rochas para identificar características e processos de formação.
1) O documento discute a distinção entre minerais e rochas, apresentando critérios como forma, número de constituintes, homogeneidade e propriedades para diferenciá-los.
2) Também descreve propriedades macroscópicas de minerais como brilho, dureza, clivagem, fratura e hábito.
3) O texto serve como apoio para a disciplina de Geologia no curso de especialização em Gestão Ambiental.
O documento discute as características de rochas magmáticas e sedimentares. Uma rocha magmática resulta do arrefecimento e consolidação do magma, podendo ser intrusiva ou extrusiva dependendo de onde ocorre a consolidação. O granito é uma rocha magmática intrusiva com quartzo, feldspato e micas. A obsidiana tem textura vítrea enquanto o granito tem textura fanerítica. Observações da NASA indicam que Marte tem dunas formadas por ventos, sugerindo uma superfície arenosa
O documento descreve as propriedades do hidrogênio, incluindo: (1) é o elemento mais abundante no universo, compondo 90% do Sol; (2) pode ser preparado por reação de metais com ácidos ou hidretos metálicos com água; (3) reage com não-metais formando compostos como água e amônia.
Este documento apresenta questões sobre minerais e rochas, abordando suas propriedades, classificação e processos de formação. Inclui perguntas sobre a dureza e translucidez de minerais, os componentes do granito, as origens de rochas plutônicas, sedimentares e metamórficas, e os fatores envolvidos no metamorfismo e formação de rochas sedimentares.
Semelhante a Capitulo 03 b nativos e sulfuretos aula (6)
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1. Disciplina: GEOLOGIA GERAL; Cursos de : Agronomia e Geografia Tema 3
6. CLASSIFICAÇÃO DOS MINERAIS
As classes de minerais são:
a) Elementos nativos g) Nitratos
b) Sulfuretos h) Boratos
c) Sulfossais i) Fosfatos
d) Óxidos e Hidróxidos j) Sulfatos
e) Halogenetos k) Tungstatos
f) Carbonatos l) Silicatos
Evidentemente que a classificação não pára por aqui. As classes são subdivididas em famílias,
estas em grupos, estes em espécies (que podem formar séries) e as espécies podem ainda ser subdivididas
em variedades.
6.1. ELEMENTOS NATIVOS
À excepção dos gases livres da atmosfera, só cerca de 20 elementos são encontrados no estado
nativo. Estes elementos nativos podem ser divididos em: Metais, Semi-metais e Não-metais.
Os metais nativos mais comuns pertencem a três grupos: o grupo do Ouro (Au, Ag, Cu e Pb); o
grupo da Platina (Pt, Pd, Ir, Os); e o grupo do Ferro (Fe, Fe-Ni), todos os grupos cristalizando no sistema
cúbico. Os semi-metais mais comuns são o Ar, Sb, Bi, Se e Te. Os não-metais nativos são o S e C (este
nas formas de grafite e diamante).
6.1.1. OURO
a) Sistema Cristalino: sistema cúbico.
b) Composição química: Au; normalmente ocorrem outros
metais misturados com o ouro, como Ag, Cu e Fe, entre outros.
c) Propriedades físicas:
Hábito: normalmente maciço; aparece na forma granular (fig. 3.2.c),
dendrítica (Fig. 3.6.e) e raramente cristalizado (Fig. 3.13.a). Frequente na
forma de pepitas (Fig. 3.13.b);
Clivagem e Fractura: não tem clivagem; a fractura é em tipo esquírola;
Tenacidade: metal maleável, dúctil e séctil; a) b)
Fig. 3.13. Cristal (a) e pepita (b) de
Dureza: baixa a muito baixa – 2.5-3; Ouro
Densidade: muito denso – 19.3;
25
2. Disciplina: GEOLOGIA GERAL; Cursos de : Agronomia e Geografia Tema 3
Cor: amarelo-ouro, quando puro; quando misturado com prata, torna-se mais claro;
Risca: amarelo-ouro metálico;
Brilho: metálico;
Diafanidade: opaco.
d) Utilização: a maior utilização é na joalharia; metal que garante as reservas financeiras dum
país. Muito utilizado na numismática, para medalhas e moedas comemorativas. Nos tempos modernos, o
ouro é cada vez mais utilizado em instrumentos científicos e em aplicações dentárias.
e) Ocorrência: em Moçambique, o ouro ocorre nas Províncias de Manica, Tete e Niassa. A nível
internacional, os principais jazigos de ouro estão na África do Sul, Rússia, China, Canadá, EUA e Brasil.
f) Origem do nome: do Latim Aurum = ouro.
6.1.2. COBRE
a) Sistema Cristalino: sistema cúbico.
b) Composição química: Cu; normalmente ocorrem outros
metais misturados com o cobre, como Ag, Bi, Hg e As, entre outros.
c) Propriedades físicas:
Hábito: normalmente maciço (fig. 3.14.a), dendrítica (Fig. 3.14.b) e a
raramente cristalizado;
Clivagem, Fractura, Tenacidade e Dureza: comporta-se como o ouro;
Densidade: muito denso – 8.94;
Cor: vermelha-rosa claro, escurecendo com o tempo até castanho;
Risca: vermelho-metálico;
Brilho: metálico em superfície fresca, embaciando com a oxidação;
Diafanidade: opaco. b
d) Utilização: é utilizado principalmente na indústria eléctrica, no
fabrico de cabos eléctricos e condutores. Também se utiliza no fabrico de
ligas metálicas (bronze e latão) e na indústria química.
e) Ocorrência: em Moçambique, o cobre nativo não ocorre. A
nível internacional, os principais jazigos de cobre estão nos EUA, na
Zâmbia, Namíbia, RD Congo, Índia e Rússia.
f) Origem do nome: do Latim Cuprum, nome dado a este metal c
encontrado na Ilha de Chipre. Fig. 3.14. Cobre (a) maciço, (b)
dendrítico; (c) cristalino
6.1.3. DIAMANTE
Fig. 3.15. Diamantes octaédricos
6.1.4. GRAFITE
Fig. 3.16. Grafite
26
3. Disciplina: GEOLOGIA GERAL; Cursos de : Agronomia e Geografia Tema 3
a)
b)
Fig. 3.17. Redes cristalinos (a) do
diamante e (b) da grafite
6.1.5. FERRO-NÍQUEL (Meteoritos férricos)
a)
b)
Fig. 18. (a) Meteorito de Edmonton
(Kentucky, EUA); (b) Grânulos negros de
ferro dispersos em roch
27
4. Disciplina: GEOLOGIA GERAL; Cursos de : Agronomia e Geografia Tema 3
6.1.6. ENXOFRE
Fig. 3.19. Agregado de
cristais de enxofre
6.2. SULFURETOS/SULFOSSAIS
Os sulfuretos e sulfossais constituem uma importante e numerosa classe de minerais que incluem
a maioria dos minerais de minério. A maioria dos sulfuretos é opaca com cores e riscas características. Os
não opacos têm índices de refracção extremamente altos e só não são opacos em secções muito finas.
A fórmula geral dos sulfuretos é XmYnZp, em que X e Y representam elementos metálicos e Z os
não metálicos. Neste capítulo trataremos só de alguns deles, e que são os mais frequentes.
6.2.1. GALENA
a) Sistema cristalográfico: cúbico.
b) Composição química: Sulfureto de Chumbo – PbS; normalmente tem
prata associada.
c) Propriedades Físicas:
Hábito: cúbico ou cúbico+octaédrico (equigranular) (Fig. 3.19), em massas
compactas granulares grosseiras ou finas;
Clivagem e Fractura: a clivagem é cúbica perfeita;
Tenacidade: quebradiça;
Dureza: muito baixa – 2.5; a)
Densidade: alta – 7.4-7.6;
Cor: cinzenta de chumbo;
Risca: cinzenta de chumbo;
Brilho: metálico;
Diafanidade: opaco.
d) Utilidade: principal minério de chumbo e importante fonte de prata. O
Chumbo é fundamentalmente utilizado em baterias, na indústria química e
ligas metálicas. b)
e) Ocorrência: em Moçambique, a galena ocorre em pequenas Fig. 3.20. (a) Galena maciça
quantidades em Manica e Tete. Os grandes jazigos mundiais de galena com clivagem cúbica; (b) Cristal
encontram-se na Alemanha, República Checa, Inglaterra, Austrália e ocatédrico.
Canadá.
f) Origem do nome: do Latim galena, nome dado à escória.
28
5. Disciplina: GEOLOGIA GERAL; Cursos de : Agronomia e Geografia Tema 3
6.2.2. CALCOPIRITE
a) Sistema cristalográfico: tetragonal.
b) Composição química: Sulfureto de Cobre e Ferro –
CuFeS2.
c) Propriedades Físicas:
Hábito: normalmente maciço, podendo ser tetraédrico (Fig. 3.21.A);
Clivagem e Fractura: a clivagem é muito imperfeita; a fractura vai de a)
conchoidal a irregular;
Tenacidade: quebradiça;
Dureza: baixa – 3.5-4;
Densidade: média – 4.2-4.3;
Cor: amarelo-latão, passando a iridiscente com a oxidação (Fig. 3.21.B);
Risca: negra-esverdeada;
b)
Brilho: metálico; Fig. 3.21. (a) Calcopirite
Diafanidade: opaco. tetraédrica; (b) Calcopirite
iridescente
g) Utilidade: principal minério de cobre.
e) Ocorrência: em Moçambique, a calcopirite ocorre em grandes quantidades em Manica. Os
grandes jazigos mundiais de calcopirite encontram-se na Inglaterra, Suécia, República Checa, Espanha,
África do Sul, Zâmbia e Chile.
f) Origem do nome: do Grego chalcos = cobre + pyros = fogo (ver pirite adiante).
6.2.3. PIRITE
Fig. 3.22 Cubos de pirite
6.2.4. OUTROS SULFURETOS IMPORTANTES (Fig.3.23)
Esfalerite (ZnS), Pirrotite (Fe1-xS), Covelite (CuS), Cinábrio (HgS), Realgar (AsS), Marcassite (FeS2 -
polimorfo da pirite), Molibdenite (MoS2), Cobaltite (Co,Fe)AsS e Arsenopirite (FeAsS).
Cinábrio Marcassite
Pirrotite Molibdenite Arsenopirite
Covelite
Fig. 3.23. Exemplos doutors tipos de sulfuretos.
29
6. Disciplina: GEOLOGIA GERAL; Cursos de : Agronomia e Geografia Tema 3
6.2.2. CALCOPIRITE
a) Sistema cristalográfico: tetragonal.
b) Composição química: Sulfureto de Cobre e Ferro –
CuFeS2.
c) Propriedades Físicas:
Hábito: normalmente maciço, podendo ser tetraédrico (Fig. 3.21.A);
Clivagem e Fractura: a clivagem é muito imperfeita; a fractura vai de a)
conchoidal a irregular;
Tenacidade: quebradiça;
Dureza: baixa – 3.5-4;
Densidade: média – 4.2-4.3;
Cor: amarelo-latão, passando a iridiscente com a oxidação (Fig. 3.21.B);
Risca: negra-esverdeada;
b)
Brilho: metálico; Fig. 3.21. (a) Calcopirite
Diafanidade: opaco. tetraédrica; (b) Calcopirite
iridescente
g) Utilidade: principal minério de cobre.
e) Ocorrência: em Moçambique, a calcopirite ocorre em grandes quantidades em Manica. Os
grandes jazigos mundiais de calcopirite encontram-se na Inglaterra, Suécia, República Checa, Espanha,
África do Sul, Zâmbia e Chile.
f) Origem do nome: do Grego chalcos = cobre + pyros = fogo (ver pirite adiante).
6.2.3. PIRITE
Fig. 3.22 Cubos de pirite
6.2.4. OUTROS SULFURETOS IMPORTANTES (Fig.3.23)
Esfalerite (ZnS), Pirrotite (Fe1-xS), Covelite (CuS), Cinábrio (HgS), Realgar (AsS), Marcassite (FeS2 -
polimorfo da pirite), Molibdenite (MoS2), Cobaltite (Co,Fe)AsS e Arsenopirite (FeAsS).
Cinábrio Marcassite
Pirrotite Molibdenite Arsenopirite
Covelite
Fig. 3.23. Exemplos doutors tipos de sulfuretos.
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7. Disciplina: GEOLOGIA GERAL; Cursos de : Agronomia e Geografia Tema 3
6.2.2. CALCOPIRITE
a) Sistema cristalográfico: tetragonal.
b) Composição química: Sulfureto de Cobre e Ferro –
CuFeS2.
c) Propriedades Físicas:
Hábito: normalmente maciço, podendo ser tetraédrico (Fig. 3.21.A);
Clivagem e Fractura: a clivagem é muito imperfeita; a fractura vai de a)
conchoidal a irregular;
Tenacidade: quebradiça;
Dureza: baixa – 3.5-4;
Densidade: média – 4.2-4.3;
Cor: amarelo-latão, passando a iridiscente com a oxidação (Fig. 3.21.B);
Risca: negra-esverdeada;
b)
Brilho: metálico; Fig. 3.21. (a) Calcopirite
Diafanidade: opaco. tetraédrica; (b) Calcopirite
iridescente
g) Utilidade: principal minério de cobre.
e) Ocorrência: em Moçambique, a calcopirite ocorre em grandes quantidades em Manica. Os
grandes jazigos mundiais de calcopirite encontram-se na Inglaterra, Suécia, República Checa, Espanha,
África do Sul, Zâmbia e Chile.
f) Origem do nome: do Grego chalcos = cobre + pyros = fogo (ver pirite adiante).
6.2.3. PIRITE
Fig. 3.22 Cubos de pirite
6.2.4. OUTROS SULFURETOS IMPORTANTES (Fig.3.23)
Esfalerite (ZnS), Pirrotite (Fe1-xS), Covelite (CuS), Cinábrio (HgS), Realgar (AsS), Marcassite (FeS2 -
polimorfo da pirite), Molibdenite (MoS2), Cobaltite (Co,Fe)AsS e Arsenopirite (FeAsS).
Cinábrio Marcassite
Pirrotite Molibdenite Arsenopirite
Covelite
Fig. 3.23. Exemplos doutors tipos de sulfuretos.
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8. Disciplina: GEOLOGIA GERAL; Cursos de : Agronomia e Geografia Tema 3
6.2.2. CALCOPIRITE
a) Sistema cristalográfico: tetragonal.
b) Composição química: Sulfureto de Cobre e Ferro –
CuFeS2.
c) Propriedades Físicas:
Hábito: normalmente maciço, podendo ser tetraédrico (Fig. 3.21.A);
Clivagem e Fractura: a clivagem é muito imperfeita; a fractura vai de a)
conchoidal a irregular;
Tenacidade: quebradiça;
Dureza: baixa – 3.5-4;
Densidade: média – 4.2-4.3;
Cor: amarelo-latão, passando a iridiscente com a oxidação (Fig. 3.21.B);
Risca: negra-esverdeada;
b)
Brilho: metálico; Fig. 3.21. (a) Calcopirite
Diafanidade: opaco. tetraédrica; (b) Calcopirite
iridescente
g) Utilidade: principal minério de cobre.
e) Ocorrência: em Moçambique, a calcopirite ocorre em grandes quantidades em Manica. Os
grandes jazigos mundiais de calcopirite encontram-se na Inglaterra, Suécia, República Checa, Espanha,
África do Sul, Zâmbia e Chile.
f) Origem do nome: do Grego chalcos = cobre + pyros = fogo (ver pirite adiante).
6.2.3. PIRITE
Fig. 3.22 Cubos de pirite
6.2.4. OUTROS SULFURETOS IMPORTANTES (Fig.3.23)
Esfalerite (ZnS), Pirrotite (Fe1-xS), Covelite (CuS), Cinábrio (HgS), Realgar (AsS), Marcassite (FeS2 -
polimorfo da pirite), Molibdenite (MoS2), Cobaltite (Co,Fe)AsS e Arsenopirite (FeAsS).
Cinábrio Marcassite
Pirrotite Molibdenite Arsenopirite
Covelite
Fig. 3.23. Exemplos doutors tipos de sulfuretos.
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