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654050-1974852.<br />4. a) a sequência de fases representadas nos desenhosé a seguinte:<br />A ® Intérfase<br />B ® Prófase<br />C ® Metáfase<br />D ® Anáfase<br />E ® Telófase<br />A duplicação do DNA é um fenômeno interfásico. Desenho<br />A.<br />b)  Devemos lembrar que cada filamento cromossômico apresenta normalmente uma cópia de cada gene. A célula em questão, sendo somática, deve ser diplóide (2n = 2), portanto apresenta um par de cromossomos. No final da interfase (fase A) os cromossomos estão duplicados, ou seja, cada qual com duas cromátides irmãs. Portanto, teremos 4 cópias do gene H. Na fase B, prófase, não houve alteração no número de filamentos cromossômicos, portanto continua a haver 4 cópias do gene H. Na fase C, metáfase, também não se altera o número de cromátides e o número de cópias do gene H continua a ser 4.<br />Na fase D, anáfase, ambora as cromátides irmãs tenham se distanciado, o número de filamentos na célula continua o mesmo. Terminada a fase E, telófase, cada uma das células terá um filamento de cada um dos cromossomos (divisão mitótica e equacional). Assim, existem 2 cópias do gene H por célula.<br />5. Dt G1 : 24 – 13 = 11 hs<br />Dt S : 13 – 3 = 10 hs<br />Dt G2 : 3 – 1 = 2 hs<br />Dt E! : 1 h (dado no enunciado)<br />cap 12<br />1. Na fase de gametófito, pois ela é resultante de células que sofreram meiose,<br />divisão celular onde ocorre a separação dos cromossomos homólogos e<br />redução de seu número à metade.<br />2. ) Observe a tabela a seguir: b) Prófase, Metáfase, Anáfase, Telófase.<br />3. a) A = metáfase mitótica. Há dois pares de cromossomos, mas não estão pareados no equador da célula ou a placa equatorial. B = metáfase II da meiose. Só há um cromossomo de cada par. C = metáfase I da meiose. Os cromossomos estão presos ao fuso na região equatorial pareados.<br />b) A estrutura indicada é o centrômero, que é a região do cromossomo onde se prendem as fibras do fuso (ou microtubulos), importante para o deslocamento das cromátides ou cromossomos durante a divisão.<br />ou A estrutura indicada é o centrômero, que mantém unidas as cromátides irmãs.<br />4. A) Quanto mais moderno o vegetal, menor sua fase haplóide. A explicação disso reside no fato de que a fase haplóide nunca apresenta estruturas impermeabilizantes e vasos condutores, o que aumenta sua dependência em relação à água. Assim, plantas com fase diplóide duradoura têm maior adaptação a locais secos. Além disso, o indivíduo haplóide é geneticamente prejudicado: se ele possuir algum gene recessivo condicionador de doenças genéticas, este obrigatoriamente irá se expressar. Se o indivíduo for diplóide, há uma grande chance de que seja no mínimo heterozigoto, tendo o gene dominante para impedir a expressão do gene recessivo. Assim esta condição heterozigótica possível no diplóide o protege muitas vezes de falhas genéticas.<br />B) Aumento da variabilidade genética.<br />5. a) “Crossing-over” ou permuta (ou quiasma).<br />b) Meiose. Porque só na meiose ocorre pareamento de cromossomos homólogos.<br />c) Possibilidade de aumento de variabilidade genética.<br />6. a) A não-disjunção do cromossomo 21, que acarreta a síndrome de Down, pode ocorrer na primeira divisão da meiose (etapa reducional) ou na segunda divisão (etapa equacional).<br />b) Considerando o que foi afirmado anteriormente, temos: <br />I) não-disjunção na primeira divisão:<br />10096531115<br />II) não-disjunção na segunda divisão:<br />1968510795<br /> <br />

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Cap 11 e 12 biologia

  • 1. 654050-1974852.<br />4. a) a sequência de fases representadas nos desenhosé a seguinte:<br />A ® Intérfase<br />B ® Prófase<br />C ® Metáfase<br />D ® Anáfase<br />E ® Telófase<br />A duplicação do DNA é um fenômeno interfásico. Desenho<br />A.<br />b) Devemos lembrar que cada filamento cromossômico apresenta normalmente uma cópia de cada gene. A célula em questão, sendo somática, deve ser diplóide (2n = 2), portanto apresenta um par de cromossomos. No final da interfase (fase A) os cromossomos estão duplicados, ou seja, cada qual com duas cromátides irmãs. Portanto, teremos 4 cópias do gene H. Na fase B, prófase, não houve alteração no número de filamentos cromossômicos, portanto continua a haver 4 cópias do gene H. Na fase C, metáfase, também não se altera o número de cromátides e o número de cópias do gene H continua a ser 4.<br />Na fase D, anáfase, ambora as cromátides irmãs tenham se distanciado, o número de filamentos na célula continua o mesmo. Terminada a fase E, telófase, cada uma das células terá um filamento de cada um dos cromossomos (divisão mitótica e equacional). Assim, existem 2 cópias do gene H por célula.<br />5. Dt G1 : 24 – 13 = 11 hs<br />Dt S : 13 – 3 = 10 hs<br />Dt G2 : 3 – 1 = 2 hs<br />Dt E! : 1 h (dado no enunciado)<br />cap 12<br />1. Na fase de gametófito, pois ela é resultante de células que sofreram meiose,<br />divisão celular onde ocorre a separação dos cromossomos homólogos e<br />redução de seu número à metade.<br />2. ) Observe a tabela a seguir: b) Prófase, Metáfase, Anáfase, Telófase.<br />3. a) A = metáfase mitótica. Há dois pares de cromossomos, mas não estão pareados no equador da célula ou a placa equatorial. B = metáfase II da meiose. Só há um cromossomo de cada par. C = metáfase I da meiose. Os cromossomos estão presos ao fuso na região equatorial pareados.<br />b) A estrutura indicada é o centrômero, que é a região do cromossomo onde se prendem as fibras do fuso (ou microtubulos), importante para o deslocamento das cromátides ou cromossomos durante a divisão.<br />ou A estrutura indicada é o centrômero, que mantém unidas as cromátides irmãs.<br />4. A) Quanto mais moderno o vegetal, menor sua fase haplóide. A explicação disso reside no fato de que a fase haplóide nunca apresenta estruturas impermeabilizantes e vasos condutores, o que aumenta sua dependência em relação à água. Assim, plantas com fase diplóide duradoura têm maior adaptação a locais secos. Além disso, o indivíduo haplóide é geneticamente prejudicado: se ele possuir algum gene recessivo condicionador de doenças genéticas, este obrigatoriamente irá se expressar. Se o indivíduo for diplóide, há uma grande chance de que seja no mínimo heterozigoto, tendo o gene dominante para impedir a expressão do gene recessivo. Assim esta condição heterozigótica possível no diplóide o protege muitas vezes de falhas genéticas.<br />B) Aumento da variabilidade genética.<br />5. a) “Crossing-over” ou permuta (ou quiasma).<br />b) Meiose. Porque só na meiose ocorre pareamento de cromossomos homólogos.<br />c) Possibilidade de aumento de variabilidade genética.<br />6. a) A não-disjunção do cromossomo 21, que acarreta a síndrome de Down, pode ocorrer na primeira divisão da meiose (etapa reducional) ou na segunda divisão (etapa equacional).<br />b) Considerando o que foi afirmado anteriormente, temos: <br />I) não-disjunção na primeira divisão:<br />10096531115<br />II) não-disjunção na segunda divisão:<br />1968510795<br /> <br />