Este documento discute mapeamento genético em eucariotos, incluindo como genes estão alinhados em cromossomos linearmente e como cruzamentos entre diferentes alelos podem indicar a distância entre genes e sua posição relativa nos cromossomos. Ele fornece exemplos de mapeamento genético em Drosophila melanogaster, incluindo análises de dois e três loci que podem detectar recombinação genética.
Este trabalho é sobre Genética e a divisão celular.Esta apresentação é fruto de uma pesquisa acadêmica, feita por um aluno, que ao publicar o seu o conhecimento contribui com a educação e aprendizagem de outros alunos.
Slide de apresentação de conteúdo da disciplina de Biologia. O conteúdo apresentado se refere a Introdução a Genética. Correspondente ao módulo 3 de Biologia do projeto EduBahia, ao 3º ano do ensino médio da grade curricular da Bahia, a Frente C e a Biologia 2 nos cursinhos pré-vestibulares.
Apresentação utilizada pelo Prof. Rinaldo W. Pereira em sua disciplina de Genética - Formação Geral para alunos dos Cursos de Biologia, Biomedicina, Enfermagem, Farmácia, Fisioterapia, Medicina, Nutrição e Odontologia.
Este trabalho é sobre Genética e a divisão celular.Esta apresentação é fruto de uma pesquisa acadêmica, feita por um aluno, que ao publicar o seu o conhecimento contribui com a educação e aprendizagem de outros alunos.
Slide de apresentação de conteúdo da disciplina de Biologia. O conteúdo apresentado se refere a Introdução a Genética. Correspondente ao módulo 3 de Biologia do projeto EduBahia, ao 3º ano do ensino médio da grade curricular da Bahia, a Frente C e a Biologia 2 nos cursinhos pré-vestibulares.
Apresentação utilizada pelo Prof. Rinaldo W. Pereira em sua disciplina de Genética - Formação Geral para alunos dos Cursos de Biologia, Biomedicina, Enfermagem, Farmácia, Fisioterapia, Medicina, Nutrição e Odontologia.
Experiência da EDP na monitorização de vibrações de grupos hídricosCarlosAroeira1
Apresentaçao sobre a experiencia da EDP na
monitorização de grupos geradores hídricos apresentada pelo Eng. Ludovico Morais durante a Reunião do Vibration Institute realizada em Lisboa no dia 24 de maio de 2024
AE02 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESSOA...Consultoria Acadêmica
A interação face a face acontece em um contexto de copresença: os participantes estão imediatamente
presentes e partilham um mesmo espaço e tempo. As interações face a face têm um caráter dialógico, no
sentido de que implicam ida e volta no fluxo de informação e comunicação. Além disso, os participantes
podem empregar uma multiplicidade de deixas simbólicas para transmitir mensagens, como sorrisos,
franzimento de sobrancelhas e mudanças na entonação da voz. Esse tipo de interação permite que os
participantes comparem a mensagem que foi passada com as várias deixas simbólicas para melhorar a
compreensão da mensagem.
Fonte: Krieser, Deise Stolf. Estudo Contemporâneo e Transversal - Comunicação Assertiva e Interpessoal.
Indaial, SC: Arqué, 2023.
Considerando as características da interação face a face descritas no texto, analise as seguintes afirmações:
I. A interação face a face ocorre em um contexto de copresença, no qual os participantes compartilham o
mesmo espaço e tempo, o que facilita a comunicação direta e imediata.
II. As interações face a face são predominantemente unidirecionais, com uma única pessoa transmitindo
informações e a outra apenas recebendo, sem um fluxo de comunicação bidirecional.
III. Durante as interações face a face, os participantes podem utilizar uma variedade de sinais simbólicos,
como expressões faciais e mudanças na entonação da voz, para transmitir mensagens e melhorar a
compreensão mútua.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I, apenas.
III, apenas.
I e III, apenas.
II e III, apenas.
I, II e III.
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Esta apresentação oferece uma compreensão detalhada e prática sobre como calcular e interpretar as taxas de frequência e gravidade de acidentes, conforme estipulado pela Norma Brasileira Regulamentadora 14280 (NBR 14280). Iniciamos com uma introdução destacando a importância da segurança no ambiente de trabalho e como a redução de acidentes impacta positivamente as organizações.
Exploramos a definição da taxa de frequência de acidentes, apresentando sua fórmula e exemplificando seu cálculo. Enfatizamos sua interpretação como um indicador de risco e sua utilidade na avaliação da eficácia das medidas de segurança adotadas.
Em seguida, abordamos a taxa de gravidade de acidentes, explicando sua fórmula e demonstrando sua aplicação com um exemplo prático. Destacamos a importância dessa taxa na avaliação do impacto dos acidentes na produtividade e na saúde dos trabalhadores.
Oferecemos orientações sobre como aplicar esses cálculos na prática, desde a coleta de dados até a análise dos resultados e a implementação de ações corretivas. Concluímos ressaltando a importância de promover um ambiente de trabalho seguro e incentivando a implementação das medidas necessárias para alcançar esse objetivo.
Ao longo da apresentação, enfatizamos a relevância da NBR 14280 como referência técnica para o cálculo das taxas de acidentes. Encorajamos o debate e a participação da audiência, abrindo espaço para perguntas e fornecendo informações de contato para mais esclarecimentos.
Esta apresentação visa capacitar os participantes a compreender e aplicar os conceitos essenciais para o cálculo das taxas de acidentes, contribuindo assim para a promoção de um ambiente de trabalho mais seguro e saudável para todos.
1. Ligação e mapeamento
genético em eucariotos
INTRODUÇÃO
Depois que Sutton sugeriu a teoria cromossômica da
hereditariedade em 1903, várias evidências foram acumuladas
de que os genes estavam nos cromossomos
Como existem muito mais genes do que cromossomos espera-se
que vários genes possam estar no mesmo cromossomo
Como os cromossomos tem forma linear é esperado que os
genes também estejam alinhados ao longo dos cromossomos
como "contas de um colar"(isto foi demonstrado por Surtevant
em 1913)
2. A SEGREGAÇÃO
INDEPENDENTE SEMPRE É
VÁLIDA ?
Qual seria a relação que os genes tem uns com os outros
quando no mesmo cromossomo ? (animação)
Podemos determinar que um gene está no mesmo
cromossomo pela quebra da 2a Lei de Mendel (a da segregação
independente) Ex. Drosófilas (figura)
A explicação seria que os locus bn e det estão tão próximos
uns dos outros e no mesmo cromossomo. Como conseqüência
estão associados e movem-se juntos durante a meiose
3. NOMENCLATURA
Os locus carregados em um mesmo cromossomo são ditos "ligados"
Grupos de ligação n. haplóide de autossomos + os cromossomos
sexuais
Ex.1 Drosófila tem 5 grupos de ligação (2N = 8; 3 autossomos + X + Y)
Ex.2 Humano tem 24 grupos de ligação (2N = 46; 22 autossomos + X + Y)
Obs. Quando não há cromossomos sexuais, considera-se "grupo de
ligação" o número haplóide. Ex. Tomateiro (2N = 24 ou seja possui 12
grupos de ligação)
Quando o fenótipo da progênie combina características de ambos os
parentais, é chamado de “recombinante” ou “não parental”
Quanto ao arranjo dos alelos em dihíbridos pode ser Cis ou Trans (
figura)
4. Os genes estão na configuração Cis quando ambos os
selvagens ou ambos os recessivos se encontram em um
mesmo cromossomo. Trans quando se tem um selvagem e
um recessivo no mesmo cromossomo.
5. Quanto ao modo de representação
dos alelos nos cromossomos
bb pr pr cc Usado quando não é sabido o sistema
de ligação
b/b pr/pr c/c
ou
b pr c
b pr c
Quando os 3 locus estão em
cromossomos diferentes
b pr c / b pr c
ou
b pr c
b pr c
ou
(b pr c) / (b pr c)
Quando estão no mesmo cromossomo
6. Recombinantes são o produto da
meiose possuidores de combinações
alélicas diferentes das células
haplóides que formaram o diplóide
meiótico
Os produtos Recombinantes de
uma meiose diplóide são mais
prontamente detectados em um
cruzamento de um heterozigoto e um
testador recessivo
9. CRUZAMENTO DE "DOIS PONTOS“
É a análise de 2 locus. É útil para evidenciar associação ou não de
locus de um mesmo cromossomo
A freq. de recombinantes pode ser usada como indicadora da distância entre
os genes. Um % de recombinantes = 1 centimorgan.
No exemplo, os locus bn e det estão distanciados de 0,5 centimorgans
(figura)
A relação centimorgan / pares de base é variável entre espécies, sexo,
regiões do cromossomo.
Humanos de 105 a 107 pares de base
Schizosacharomyces pombe 6.000
10. CRUZAMENTO DE “TRÊS PONTOS“
É a análise de 3 locus, cada um segregando 2 alelos. É útil para
verificar a posição relativa de cada um dos locus
A análise de 3 locus, cada um segregando 2 alelos controlando a
cor do corpo (preto b); cor do olho (púrpura pr) e a morfologia da
asa (curvada c) (figura)
Os dados são posicionados em "classes recíprocas" colocando-se
as parentais como primeiras e as duplo recombinantes como as
últimas
11. POSSÍVEIS RESULTADOS DE UM
CRUZAMENTO TESTE DA PROGÊNIE DE UM
TRIHÍBRIDO b pr c
? Preto, púrpura, curvada x ? Selvagem
P1 bb prpr cc b+b+ pr+ pr +c+c+
Selvagem x Preto, púrpura, curvada
Cruzamento teste do trihíbrido b+ b pr+ pr c+ c bb prpr cc
Possibilidades
Sem ligação Com ligação completa
1/8 b/b pr/pr c/c (Parental) 1/2 b pr c / b pr c
1/8 b/b pr/pr c+/c 1/2 b+ pr+ c+ / b pr c
1/8 b/b pr+ /pr c/c
1/8 b/b pr+ /pr c+/c (Recombinantes)
1/8 b+ /b pr/pr c/c
1/8 b+ /b pr/pr c+/c
1/8 b+ /b pr+ /pr c/c
1/8 b+ /b pr+ /pr c+/c (Parental)
12. RESULTADOS DE UM CROSSING OVER
ENTRE OS LOCUS PRETOS E PÚRPURA
EM CROMOSSOMOS DROSÓFILA
RESULTADOS DE UM CROSSING OVER DUPLO
NAS REGIÕES b - pr - c
EM CROMOSSOMOS DE DROSÓFILA
13. RESULTADOS DO CRUZAMENTO TESTE ENTRE UMA FÊMEA DE
DROSÓFILA PARA CORPO PRETO, OLHOS PÚRPURA E ASAS
CURVADAS E UM MACHO SELVAGEM (b+b pr+pr c+c x bb prpr cc )
14. Distâncias de mapa
25,4
(a distância mais longa é + correta)
5,9 19,5
b pr c
23,7
(% de recombinantes de b e c)
16. Cálculos
Número observado de Duplo Recombinantes (NODR)
= 60+72= 132; a freq. é 132/15.000 = 0,88%
Freqüência esperada de Duplo Recombinantes (dois eventos independentes ocorrendo
simultaneamente regra de multiplicação)
(prob. de b pr) x (prob. de pr c) = 0,059 x 0,195 = 0,0115 = 1,15%. Esta percentagem de
15.000 da 172 que é o Número esperado de Duplo recombinantes (NEDR)
Coeficiente de Coincidência (CC) = NODR /NEDR = 132/172 = 0,77 = 77%. Isto significa
que somente 77% dos Crossing Over esperados realmente ocorreram
Coeficiente de Interferência (CI)= 1 - CC = 1- 0,77 = 0,23 = 23%. Isto significa que 23%
dos Crossing Over esperados não ocorreram
A interferência é positiva quando a ocorrência do primeiro Crossing Over reduz a chance
de ocorrência do segundo