Apresentação feita no Congresso de Animação Bíblica do setor 2 da Arquidiocese de Manaus. O evento ocorreu na Paróquia Nossa das Mercês. O palestrante foi o bispo auxiliar de Manaus, Dom Mário Antonio.
O documento discute como a catequese pode se tornar um caminho de discipulado, formando missionários de Jesus Cristo. Ser discípulo significa seguir Jesus e assimilar Seus ensinamentos, dando continuidade a Seu projeto. A catequese deve levar as pessoas ao encontro com Cristo e aprofundar seu conhecimento na fé, para que nasçam discípulos missionários capazes de anunciar o Evangelho.
Sobre o sentido de ser catequista de IVC. Alguns aspectos em documentos recentes. Somos tuas testemunhas, apresenta aspectos relevantes da missão do catequista no mundo de hoje.
O documento descreve os oito traços da espiritualidade do catequista: 1) Trinitária, 2) Bíblica, 3) Eclesial - Litúrgica, 4) Eucarística, 5) Mariana, 6) Vivencial, 7) Libertadora, 8) Alegre esperançosa. Ele também discute como viver essa espiritualidade na catequese e na oração pessoal e comunitária.
O documento trata sobre o retiro de catequistas e destaca a importância da presença e do trabalho do catequista na Igreja. Apresenta breves reflexões sobre a vocação do catequista e a missão de evangelizar.
O documento descreve a espiritualidade do catequista, caracterizada por ser trinitária, bíblica, eclesial, litúrgica, eucarística, mariana, vivencial, libertadora e alegre/esperançosa. O catequista deve cultivar uma intimidade com Deus através da oração, leitura bíblica e comunhão com a Igreja.
O documento descreve quem é o catequista, suas virtudes e missão. O catequista é alguém chamado por Deus para cultivar a fé dos catequizandos, sendo um mestre da oração, mediador entre Deus e os homens e testemunha do evangelho. Ele precisa de formação contínua para cumprir sua missão de anunciar o reino de Deus.
A catequese é o ensinamento essencial da fé cristã, não apenas da doutrina, mas também da vida cristã, levando os fiéis a uma participação consciente e ativa no mistério litúrgico e promovendo uma ação apostólica. A catequese tem como objetivo ajudar os fiéis a conhecer, celebrar, viver e contemplar o mistério de Cristo de forma permanente e dinâmica dentro da comunidade eclesial.
O documento discute como a catequese pode se tornar um caminho de discipulado, formando missionários de Jesus Cristo. Ser discípulo significa seguir Jesus e assimilar Seus ensinamentos, dando continuidade a Seu projeto. A catequese deve levar as pessoas ao encontro com Cristo e aprofundar seu conhecimento na fé, para que nasçam discípulos missionários capazes de anunciar o Evangelho.
Sobre o sentido de ser catequista de IVC. Alguns aspectos em documentos recentes. Somos tuas testemunhas, apresenta aspectos relevantes da missão do catequista no mundo de hoje.
O documento descreve os oito traços da espiritualidade do catequista: 1) Trinitária, 2) Bíblica, 3) Eclesial - Litúrgica, 4) Eucarística, 5) Mariana, 6) Vivencial, 7) Libertadora, 8) Alegre esperançosa. Ele também discute como viver essa espiritualidade na catequese e na oração pessoal e comunitária.
O documento trata sobre o retiro de catequistas e destaca a importância da presença e do trabalho do catequista na Igreja. Apresenta breves reflexões sobre a vocação do catequista e a missão de evangelizar.
O documento descreve a espiritualidade do catequista, caracterizada por ser trinitária, bíblica, eclesial, litúrgica, eucarística, mariana, vivencial, libertadora e alegre/esperançosa. O catequista deve cultivar uma intimidade com Deus através da oração, leitura bíblica e comunhão com a Igreja.
O documento descreve quem é o catequista, suas virtudes e missão. O catequista é alguém chamado por Deus para cultivar a fé dos catequizandos, sendo um mestre da oração, mediador entre Deus e os homens e testemunha do evangelho. Ele precisa de formação contínua para cumprir sua missão de anunciar o reino de Deus.
A catequese é o ensinamento essencial da fé cristã, não apenas da doutrina, mas também da vida cristã, levando os fiéis a uma participação consciente e ativa no mistério litúrgico e promovendo uma ação apostólica. A catequese tem como objetivo ajudar os fiéis a conhecer, celebrar, viver e contemplar o mistério de Cristo de forma permanente e dinâmica dentro da comunidade eclesial.
O documento discute o papel do catequista em ajudar os membros da comunidade a fazer experiências de Deus, entender os sinais de Deus na história, e encontrar soluções para seus próprios problemas enquanto caminham com suas próprias forças. O catequista também desperta questionamentos, torna-se porta-voz da Igreja, e mostra a alegria de viver o Evangelho.
O documento discute a vocação e o ministério do catequista, enfatizando que todos os batizados são chamados a transmitir a fé e que o catequista desempenha um papel importante na formação de discípulos e na missão evangelizadora da Igreja.
Celebração catequistas ago 2010 formato livroBernadetecebs .
Este documento fornece orientações para a celebração do Dia do Catequista, incluindo sugestões para a procissão de entrada, cânticos, leituras bíblicas, homilia e reflexão. O objetivo é celebrar a presença do ressuscitado e a vocação dos catequistas de servir a comunidade através da partilha da palavra de Deus. A celebração deve promover a inclusão de todos e a prática da caridade fraterna.
O documento discute os princípios e objetivos da catequese renovada pós-Concílio Vaticano II. Ele relembra os principais pontos do documento "Catequese Renovada" da CNBB, como a Bíblia como texto central, o cristocentrismo trinitário e a coerência com a pedagogia divina. Também discute os desafios atuais da catequese de integrar fé e vida, e articular-se com outras pastorais da Igreja.
O documento discute a catequese e iniciação cristã, enfatizando a importância de fazer com que a semente da fé plantada no Batismo cresça através do conhecimento e da vida cristã. Aborda também a necessidade de novas abordagens diante da realidade atual, como a catequese de inspiração catecumenal para melhor iniciar as pessoas na vida cristã.
Apresentação utilizada no primeiro encontro de formação para novos catequistas 2010 na Paróquia N. Srª. de Fátima, em Parnamirim/RN. Tema: Missão.
O download é permitido, mas pedimos a gentileza de citar a autoria: Catequese PANFA - Parnamirim/RN.
O documento discute as Missões Populares, um grande retiro espiritual e mutirão de evangelização realizado no meio do povo. Ele explica o sentido bíblico e teológico da missão como continuação da missão de Jesus, e fornece orientações sobre a preparação, visitas missionárias e escolha de missionários.
“Ou educamos na fé, colocando as pessoas realmente em contato com Jesus Cristo e convidando-as para segui-lo, ou não cumpriremos nossa missão evangelizadora”. (DAp. nº 287 e IVC nº 51- CNBB 97)
Uma nova catequese - reflexão para catequese em estilo catecumenalIRINEU FILHO
O documento discute os desafios da catequese moderna e a necessidade de levar os catequizandos a um encontro pessoal e significativo com Jesus Cristo. A catequese deve conduzir os fiéis a uma conversão genuína e ao seguimento de Cristo em uma comunidade eclesial, de modo a formar discípulos missionários.
O documento discute os aspectos essenciais do saber, perfil e formação de um catequista. Apresenta a importância da mensagem, do interlocutor e do contexto social na catequese. Destaca também os conteúdos fundamentais que um catequista deve conhecer, como a Bíblia, a doutrina da Igreja, ciências humanas e a realidade local.
O documento discute a necessidade da Igreja e das escolas católicas saírem de si mesmas e se abrirem mais ao mundo, adotando uma postura missionária. Aponta cinco atitudes essenciais para isso: tomar a iniciativa, envolver-se, acompanhar, frutificar e festejar. Também reflete sobre como a escola pode adaptar seus costumes, estruturas e métodos para se tornar um canal de evangelização mais efetivo.
A iniciação à vida cristã os passos a serem dadosLiana Plentz
Resumo do Discurso do papa Francisco no Congresso de Catequese em Roma, em 2013 e um estudo do Documento Evangelho da Alegria, relacionados à Iniciação à Vida Cristã.
O documento discute a metodologia catequética com base nos cinco momentos do método: rever, ver, iluminar, agir e celebrar. Cada momento é explicado em detalhe, enfatizando a importância da preparação dos catequistas, da escuta dos catequizandos e da integração da fé com a vida.
O documento discute a importância da formação constante para os discípulos missionários. A formação deve ocorrer ao longo da vida por meio da família, Igreja, Escritura, sacramentos e outros meios. Somente a formação permite que os discípulos vejam a realidade a ser transformada e os prepare para agir de acordo com a Palavra de Deus.
O sentido da vida na dimensão antropológica da formaçãoLiana Plentz
- O documento discute o sentido da vida na dimensão antropológica da catequese e os desafios e perspectivas na formação de catequistas.
- Aborda conceitos como sentido da vida, fé cristã, antropologia cristã e catequese antropológica.
- Aponta desafios como a pessoa do catequista ser espiritual, capaz de autodeterminação e orientada para significados e valores, e perspectivas como o catequista ser sujeito de sua vida e testemunha do sentido eterno.
Este documento discute métodos de catequese, com foco na pedagogia de Jesus e na importância da relação pessoal entre catequista e catequizando. Também aborda a Bíblia como fonte principal da catequese e a necessidade de atividades criativas que envolvam os participantes.
O documento discute as urgências da evangelização e como a Igreja deve se organizar para enfrentá-las de forma efetiva. Ele apresenta cinco capítulos tratando de: 1) partir de Jesus Cristo, 2) as marcas do nosso tempo, 3) as urgências da ação evangelizadora, 4) perspectivas de ação, e 5) indicações de operacionalização. O documento defende que a Igreja deve estar em um estado permanente de missão, servindo como casa da iniciação à fé cristã, lugar de animação bíblica e comunidade de com
O documento discute como a Igreja deve se organizar para ser mais efetiva na evangelização. Apresenta 5 capítulos tratando de tópicos como partir de Jesus Cristo, as marcas do tempo atual, urgências na ação evangelizadora e perspectivas de ação. Defende que a Igreja deve viver em estado permanente de missão, sendo casa da iniciação à fé, lugar de animação bíblica, comunidade de comunidades e servir a vida plena de todos, especialmente dos pobres.
K papel leigoigrejahojeigrejasinacio19out11LFKlein
Apresentação do P. Luiz Fernando Klein, dia 19/10/11 no Colégio Santo Inácio, para ministros e frequentadores da igreja, membros da CVX e outros interessados, intitulada: O papel do leigo hoje na Igreja.
O documento discute o papel do catequista em ajudar os membros da comunidade a fazer experiências de Deus, entender os sinais de Deus na história, e encontrar soluções para seus próprios problemas enquanto caminham com suas próprias forças. O catequista também desperta questionamentos, torna-se porta-voz da Igreja, e mostra a alegria de viver o Evangelho.
O documento discute a vocação e o ministério do catequista, enfatizando que todos os batizados são chamados a transmitir a fé e que o catequista desempenha um papel importante na formação de discípulos e na missão evangelizadora da Igreja.
Celebração catequistas ago 2010 formato livroBernadetecebs .
Este documento fornece orientações para a celebração do Dia do Catequista, incluindo sugestões para a procissão de entrada, cânticos, leituras bíblicas, homilia e reflexão. O objetivo é celebrar a presença do ressuscitado e a vocação dos catequistas de servir a comunidade através da partilha da palavra de Deus. A celebração deve promover a inclusão de todos e a prática da caridade fraterna.
O documento discute os princípios e objetivos da catequese renovada pós-Concílio Vaticano II. Ele relembra os principais pontos do documento "Catequese Renovada" da CNBB, como a Bíblia como texto central, o cristocentrismo trinitário e a coerência com a pedagogia divina. Também discute os desafios atuais da catequese de integrar fé e vida, e articular-se com outras pastorais da Igreja.
O documento discute a catequese e iniciação cristã, enfatizando a importância de fazer com que a semente da fé plantada no Batismo cresça através do conhecimento e da vida cristã. Aborda também a necessidade de novas abordagens diante da realidade atual, como a catequese de inspiração catecumenal para melhor iniciar as pessoas na vida cristã.
Apresentação utilizada no primeiro encontro de formação para novos catequistas 2010 na Paróquia N. Srª. de Fátima, em Parnamirim/RN. Tema: Missão.
O download é permitido, mas pedimos a gentileza de citar a autoria: Catequese PANFA - Parnamirim/RN.
O documento discute as Missões Populares, um grande retiro espiritual e mutirão de evangelização realizado no meio do povo. Ele explica o sentido bíblico e teológico da missão como continuação da missão de Jesus, e fornece orientações sobre a preparação, visitas missionárias e escolha de missionários.
“Ou educamos na fé, colocando as pessoas realmente em contato com Jesus Cristo e convidando-as para segui-lo, ou não cumpriremos nossa missão evangelizadora”. (DAp. nº 287 e IVC nº 51- CNBB 97)
Uma nova catequese - reflexão para catequese em estilo catecumenalIRINEU FILHO
O documento discute os desafios da catequese moderna e a necessidade de levar os catequizandos a um encontro pessoal e significativo com Jesus Cristo. A catequese deve conduzir os fiéis a uma conversão genuína e ao seguimento de Cristo em uma comunidade eclesial, de modo a formar discípulos missionários.
O documento discute os aspectos essenciais do saber, perfil e formação de um catequista. Apresenta a importância da mensagem, do interlocutor e do contexto social na catequese. Destaca também os conteúdos fundamentais que um catequista deve conhecer, como a Bíblia, a doutrina da Igreja, ciências humanas e a realidade local.
O documento discute a necessidade da Igreja e das escolas católicas saírem de si mesmas e se abrirem mais ao mundo, adotando uma postura missionária. Aponta cinco atitudes essenciais para isso: tomar a iniciativa, envolver-se, acompanhar, frutificar e festejar. Também reflete sobre como a escola pode adaptar seus costumes, estruturas e métodos para se tornar um canal de evangelização mais efetivo.
A iniciação à vida cristã os passos a serem dadosLiana Plentz
Resumo do Discurso do papa Francisco no Congresso de Catequese em Roma, em 2013 e um estudo do Documento Evangelho da Alegria, relacionados à Iniciação à Vida Cristã.
O documento discute a metodologia catequética com base nos cinco momentos do método: rever, ver, iluminar, agir e celebrar. Cada momento é explicado em detalhe, enfatizando a importância da preparação dos catequistas, da escuta dos catequizandos e da integração da fé com a vida.
O documento discute a importância da formação constante para os discípulos missionários. A formação deve ocorrer ao longo da vida por meio da família, Igreja, Escritura, sacramentos e outros meios. Somente a formação permite que os discípulos vejam a realidade a ser transformada e os prepare para agir de acordo com a Palavra de Deus.
O sentido da vida na dimensão antropológica da formaçãoLiana Plentz
- O documento discute o sentido da vida na dimensão antropológica da catequese e os desafios e perspectivas na formação de catequistas.
- Aborda conceitos como sentido da vida, fé cristã, antropologia cristã e catequese antropológica.
- Aponta desafios como a pessoa do catequista ser espiritual, capaz de autodeterminação e orientada para significados e valores, e perspectivas como o catequista ser sujeito de sua vida e testemunha do sentido eterno.
Este documento discute métodos de catequese, com foco na pedagogia de Jesus e na importância da relação pessoal entre catequista e catequizando. Também aborda a Bíblia como fonte principal da catequese e a necessidade de atividades criativas que envolvam os participantes.
O documento discute as urgências da evangelização e como a Igreja deve se organizar para enfrentá-las de forma efetiva. Ele apresenta cinco capítulos tratando de: 1) partir de Jesus Cristo, 2) as marcas do nosso tempo, 3) as urgências da ação evangelizadora, 4) perspectivas de ação, e 5) indicações de operacionalização. O documento defende que a Igreja deve estar em um estado permanente de missão, servindo como casa da iniciação à fé cristã, lugar de animação bíblica e comunidade de com
O documento discute como a Igreja deve se organizar para ser mais efetiva na evangelização. Apresenta 5 capítulos tratando de tópicos como partir de Jesus Cristo, as marcas do tempo atual, urgências na ação evangelizadora e perspectivas de ação. Defende que a Igreja deve viver em estado permanente de missão, sendo casa da iniciação à fé, lugar de animação bíblica, comunidade de comunidades e servir a vida plena de todos, especialmente dos pobres.
K papel leigoigrejahojeigrejasinacio19out11LFKlein
Apresentação do P. Luiz Fernando Klein, dia 19/10/11 no Colégio Santo Inácio, para ministros e frequentadores da igreja, membros da CVX e outros interessados, intitulada: O papel do leigo hoje na Igreja.
1) O documento discute a urgência da Igreja viver em estado permanente de missão e a importância da iniciação à vida cristã.
2) É essencial que as comunidades sejam lugares de encontro contínuo com Jesus Cristo através de processos de iniciação que conduzam as pessoas ao encontro pessoal com Ele.
3) Isso requer estruturas de acolhida, melhor formação dos agentes da evangelização e um itinerário catequético permanente assumido pela Igreja local.
Fôlder das CEBs - diocese de São José dos Campos - SPBernadetecebs .
O documento descreve o que são Comunidades Eclesiais de Base (CEBs), suas origens e objetivos na Diocese de São José dos Campos. As CEBs constituem grupos de pessoas que se reúnem para rezar, refletir sobre a Palavra de Deus e agir para transformar suas realidades. Elas promovem uma Igreja que vai ao encontro do povo e formam cristãos comprometidos.
Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil - 2019 - 2023Jerry Adriano
As diretrizes gerais da ação evangelizadora da Igreja no Brasil de 2019 a 2023 visam evangelizar o Brasil cada vez mais urbano através do anúncio da Palavra de Deus, formando discípulos de Jesus Cristo em comunidades eclesiais missionárias com uma opção preferencial pelos pobres e cuidando da casa comum. O documento descreve a Igreja como uma comunidade sustentada por quatro pilares: a Palavra, o Pão, a Caridade e a Ação Missionária.
Este documento apresenta diretrizes gerais para a ação evangelizadora da Igreja no Brasil entre 2011-2015. Ele descreve a necessidade de evangelizar a partir de Jesus Cristo e à luz da opção preferencial pelos pobres, rumo ao Reino definitivo de Deus. Também destaca urgências como manter a Igreja em estado permanente de missão, como casa da iniciação à fé cristã e como comunidade de comunidades a serviço da vida plena de todos.
O documento discute as Missões Populares, um grande retiro espiritual e mutirão de evangelização realizado no meio do povo. Ele explica o sentido bíblico e teológico da missão como continuação da missão de Jesus, e fornece orientações sobre a preparação de evangelizadores, visitas missionárias e critérios para escolha de missionários.
O documento discute a promoção da dignidade humana através da evangelização centrada na pessoa. Ele enfatiza a importância de (1) colocar a pessoa no centro da fé cristã e da ação evangelizadora, (2) proporcionar um encontro pessoal com Jesus Cristo através da iniciação cristã, e (3) formar pessoas autônomas e em relação com Deus e os outros.
O documento apresenta uma oração para o 3o Ano Vocacional no Brasil e subsídios para sua realização em 2023. Resume o tema como sendo "Vocação: Graça e Missão", com o lema "Corações ardentes, pés a caminho", visando promover a cultura vocacional nas comunidades, famílias e sociedade para despertar todas as vocações como graça e missão a serviço do Reino de Deus. Apresenta também o contexto e objetivos do evento com base nos ensinamentos sobre vocação do Concílio
Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora 2011-2015 (DGAE 2011-2015) Bernadetecebs .
1) O documento apresenta diretrizes gerais para a ação evangelizadora da Igreja no Brasil entre 2011-2015, tendo como tema "Jesus Cristo, o Caminho, a Verdade e a Vida".
2) Ele destaca cinco urgências na ação evangelizadora: a Igreja como missão permanente, iniciação à vida cristã, animação bíblica, comunidade de comunidades e serviço à vida plena.
3) O documento propõe uma "conversão pastoral" diante das transformações nos critérios de compreensão
O documento discute as diretrizes gerais da ação evangelizadora da Igreja no Brasil de 2011 a 2015. Ele destaca a necessidade de (1) partir de Jesus Cristo, (2) considerar as marcas dos tempos atuais e (3) enfrentar urgências como promover uma conversão pastoral, colocar a Igreja em estado permanente de missão e fortalecer a iniciação à vida cristã.
O documento discute a importância de conhecer os jovens para poder evangelizá-los. A juventude é vista como uma realidade teológica significativa, e os jovens precisam ouvir sobre um Deus que é real em sua experiência juvenil. A evangelização da Igreja deve mostrar aos jovens a beleza e sacralidade de sua juventude.
1) O documento discute a importância do encontro pessoal e comunitário com Jesus Cristo para despertar discípulos e missionários e revitalizar a fé católica.
2) Defende que a fé só se sustenta através do recomeço em Cristo e do encontro com Ele, não por normas ou devoções fragmentadas.
3) Menciona diversos lugares e experiências onde os fiéis podem encontrar Cristo, como a piedade popular, a leitura bíblica, os pobres e a comunidade.
1) O documento discute a importância do encontro pessoal com Jesus Cristo para a fé católica e a formação de discípulos.
2) Ele enfatiza que a fé não deve ser reduzida a normas ou devoções fragmentadas, mas sim baseada no encontro com a pessoa de Cristo.
3) Locais como a piedade popular, a Bíblia e os pobres são apresentados como lugares privilegiados para o encontro com Cristo.
O documento resume doze passos para uma espiritualidade missionária inspirados pela Evangelii Gaudium do Papa Francisco, incluindo cultivar uma relação íntima com Deus, procurar assemelhar-se a Cristo, estar aberto aos dons do Espírito Santo, e assumir a solidariedade com outros na fé. O objetivo é conscientizar a missão da Igreja e de cada fiel para tornar férteis os dons da fé e evangelizar.
O documento descreve o cronograma e objetivos das Santas Missões Populares realizadas entre 2013-2017 na Diocese de São Mateus. O cronograma incluiu retiros diocesanos e paroquiais para capacitar missionários e levar a missão para as comunidades locais. Os objetivos eram dar sentido à vida, fortalecer as comunidades e promover uma sociedade justa e solidária.
Este documento discute os desafios enfrentados pela Igreja Católica no contexto da cultura contemporânea e propõe formas de redescobrir e cultivar a fé através do testemunho. Ele analisa os valores cristãos ameaçados e os falsos valores promovidos, e enfatiza a necessidade de um encontro pessoal e comunitário com Jesus Cristo para formar discípulos missionários. O documento também discute a importância do dízimo como um ato de fé.
Semelhante a Caminho para o encantamento missionário (20)
O documento discute a celebração do Natal, enfatizando que a data comemora a Encarnação de Jesus Cristo e sua vinda para salvar a humanidade. As luzes e decorações natalinas representam a luz de Cristo que ilumina as trevas do mundo.
1) O documento discute o tema da vocação religiosa, que é um chamado direto de Deus para servir a Ele e aos outros sem remuneração.
2) Homens e mulheres podem seguir esta vocação, deixando tudo para servir os mais necessitados em congregações religiosas.
3) A vocação religiosa requer uma decisão livre de se entregar totalmente à vontade de Deus.
A devoção ao Sagrado Coração de Jesus teve origem em aparições de Jesus a Santa Margarida Maria de Alacoque, nas quais Ele pediu que fosse propagada esta devoção e fez promessas de graças e bênçãos.
O documento discute o significado da festa de Pentecostes para os cristãos. Explica que o Espírito Santo substituiu a Lei antiga e tornou-se a nova Lei, transformando os discípulos de uma "sarça" que só produz espinhos para uma árvore frutífera capaz de produzir os frutos de Deus. Ao celebrarmos Pentecostes, devemos renovar nosso batismo e compromisso de viver a vida do Ressuscitado.
O documento discute como a Páscoa é associada à primavera e renovação da natureza, e como a Igreja também se renova celebrando o mistério pascal de Jesus, deixando para trás a morte para viver a alegria da vida plena. Papa Francisco fala sobre como a ressurreição de Cristo ainda traz força de vida e renovação mesmo diante de injustiças.
O documento descreve as principais celebrações do Tríduo Pascal, que comemoram a Paixão, Morte e Ressurreição de Cristo, incluindo a Quinta-feira Santa, a Sexta-feira Santa e o Sábado de Aleluia.
O documento descreve o ano litúrgico católico, começando com o Advento e o Natal, seguido pelo Tempo Comum e a Quaresma, que se inicia na Quarta-feira de Cinzas com a imposição de cinzas como sinal de penitência.
O documento discute a dificuldade de manter os propósitos de ano novo ao longo do tempo. Sugere que enxerguemos cada dia como uma oportunidade para tornar realidade os nossos desejos de mudança e melhoria contínua.
O documento descreve as atividades da Pastoral do Dízimo na Paróquia Nossa Senhora das Mercês em novembro de 2014, incluindo um chá da tarde no dia 29 para os dizimistas e convidados. O coordenador da pastoral destaca a importância de entender que o dízimo ajuda a financiar muitas atividades além do templo e que não há obrigação, mas sim um chamado a retribuir.
O documento discute o mês de outubro como dedicado às missões, com ênfase na festa de Santa Teresinha do Menino Jesus no dia 1o. A Igreja usa o mês para reconhecer missionários e lembrar que todo cristão deve se comprometer com a missão de evangelizar. No Brasil, a Campanha Missionária ocorrerá nos dias 18 e 19 para apoiar projetos missionários.
O documento descreve as comemorações do mês de setembro na comunidade paroquial de Nossa Senhora das Mercês, incluindo o lançamento de um informativo mensal, vários eventos como um jantar dançante e um acampamento para jovens, além de detalhar os horários das celebrações religiosas no mês.
O documento discute os vários tipos de ministérios litúrgicos na Igreja, incluindo ministérios ordenados, instituídos e confiados. Também descreve os papéis de presidência, comentarista, acolhimento, música, leitura e distribuição da comunhão.
O salmo responsorial é uma parte importante da liturgia da palavra e deve ser cantado ou recitado de forma a facilitar a meditação sobre a palavra de Deus. O salmista deve conduzir a assembleia no diálogo com Deus através do salmo, assumindo os sentimentos da comunidade e vivendo o diálogo com postura e escolha de melodia adequadas. A preparação espiritual e técnica dos leitores e salmistas é essencial para que desempenhem bem seu papel.
O documento discute a importância da Palavra de Deus na liturgia e na vida dos cristãos. Aborda como a Palavra deve ser proclamada na assembleia de forma a promover um verdadeiro diálogo entre Deus e o Seu povo. Também destaca a preparação necessária dos leitores e salmistas para que a Palavra seja comunicada de forma eficaz.
O documento resume o plano pastoral da Arquidiocese de Manaus para 2009-2013. Foi elaborado por duas equipes em 2009 e aprovado em 8 de dezembro de 2009. O plano visa tornar a Igreja mais acolhedora, inclusiva e solidária diante dos desafios sociais da região, como a violência e falta de oportunidades.
O documento discute linhas de ação para a animação bíblica da vida e da pastoral à luz do Documento de Aparecida e do encontro de Filipe com o eunuco etíope em Atos 8:26-40. As linhas de ação são organizadas em três eixos: formação, oração e anúncio. O documento também lista compromissos para a implementação dessas linhas de ação na Arquidiocese de Manaus e no Setor 2.
Este documento discute o papel do canto na liturgia, descrevendo as funções rituais do canto nos diferentes momentos da celebração e fornecendo exemplos de cantos apropriados. Ele também aborda o ministério da música, destacando que os ministros da música prestam um serviço essencial à comunidade ao escolher músicas adequadas e animar o canto da assembleia.
Apresentação do segundo dia do I Congresso de Animação Bíblica da Vida e da Pastoral do setor 2. Evento ocorreu na Paróquia Nossa Senhora das Mercês, em Manaus, e foi presidido pelo bispo auxiliar da capital, Dom Mário Antonio.
Resguardada as devidas proporções, a minha felicidade em entrar no Museu do Cairo só percebeu em ansiedade a de Jean-François Champollion, o decifrador dos hieróglifos. Desde os meus 15 anos que estudo a Bíblia e consequentemente acabamos por estudar também a civilização egípcia, uma vez que o surgimento da nação de Israel tem relação com a imigração dos patriarcas Abraão, Isaque, Jacó e José ao Egito. Depois temos a história do Êxodo com Moisés e quando pensamos que o Egito não tem mais relação com a Bíblia, ai surge o Novo Testamento e Jesus e sua família foge de Belém para o Egito até Herodes morrer, uma vez que perseguiu e queria matar o ainda menino Jesus. No museu Egípcio do Cairo eu pude saborear as obras de arte, artefatos, sarcófagos, múmias e todo esplendor dos faraós como Tutancâmon. Ao chegar na porta do Museu eu fiquei arrepiado, cheguei mesmo a gravar um vídeo na hora e até printei este momento único. Foi um arrepio de emoção, estou com 54 anos e foram quase 40 anos lendo e estudando sobre a antiga civilização do Egito e ao chegar aqui no museu do Cairo, eu concretizei um sonho da adolescência e que esperei uma vida inteira por este momento. Neste livro vou pincelar informações e mostrar fotos que tirei no museu sempre posando do lado destas peças que por tantos anos só conhecia por fotos e vídeos. Recomendo que antes de visitar o Museu leia este livro par você já ir com noções do que verá lá.
Este livro serve para desmitificar a crença que o apostólo Pedro foi o primeiro Papa. Não havia papa no cristianismo nem nos tempos de Jesus, nem nos tempos apostólicos e nem nos tempos pós-apostólicos. Esta aberração estrutural do cristianismo se formou lá pelo quarto século. Nesta obra literária o genial ex-padre Anibal Pereira do Reis que faleceu em 1991 liquida a fatura em termos de boas argumentações sobre a questão de Pedro ser Papa. Sempre que lemos ou ouvimos coisas que vão contra nossa fé ou crença, criamos uma defesa para não se convencer. Fica a seu critério ler este livro com honestidade intelectual, ou simplesmente esquecer que teve esta oportunidade de confronto consigo mesmo. Qualquer leigo de inteligência mediana, ao ler o livro de Atos dos Apóstolos que é na verdade o livro da história dos primeiros anos do cristianismo, verá que até um terço do livro de Atos vários personagens se alternam em importância no seio cristão, entre eles, Pedro, Filipe, Estevão, mas dois terço do livro se dedica a conta as proezas do apóstlo Paulo. Se fosse para colocar na posição de papa, com certeza o apóstolo seria Paulo porque ele centraliza as atenções no livro de Atos e depois boa parte dos livros do Novo Testamento foram escritos por Paulo. Pedro escreveu somente duas epístolas. A criação do papado foi uma forma de uma elite criar um cargo para centralizar o poder sobre os cristãos. Estudando antropologia, veremos que sempre se formam autocratas nas sociedades para tentar manter um grupo coeso, só que no cristianismo o que faz a liga entre os cristãos é o próprio Cristo.
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptxCelso Napoleon
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptxCelso Napoleon
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
renovadosnagraca@gmail.com
https://www.facebook.com/renovadosnagraca
Lição 12 - A Bendita Esperança: A Marca do Cristão.pptxCelso Napoleon
Lição 12 - A Bendita Esperança: A Marca do Cristão
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
Eu comecei a ter vida intelectual em 1985, vejam que coincidência, um ano após o título deste livro, e neste ano de 1985 me converti a Cristo e passei a estudar o comunismo e como os cristãos na União Soviética estavam sofrendo. Acompanhava tudo através de dois periódicos cristãos chamados: Missão Portas Abertas e “A voz dos mártires.” Neste contexto eu e o Eguinaldo Helio de Souza, que éramos novos convertidos tomamos conhecimento das obras de George Orwell, como a Revolução dos Bichos e este livro chamado “1984”. Ao longo dos últimos anos eu assino muitas obras como DIREITA CONSERVADORA CRISTÃ e Eguinaldo Helio se tornou um conferencista e escritor reconhecido em todo território nacional por expor os perigos do Marxismo Cultural. Naquela época de 1985-88 eu tinha entre 15 a 17 anos e agora tenho 54 anos e o que aprendi lendo este livro naquela época se tornou tão enraizado em mim que sempre oriento as pessoas do meu círculo de amizade ou grupos de whatsapp que para entender política a primeira coisa que a pessoa precisa fazer é ler estas duas obras de George Orwell. O comunismo, o socialismo e toda forma de tirania e dominação do Estado sobre o cidadão deve ser rejeitado desde cedo pelo cidadão que tem consciência política. Só lembrando que em 2011 foi criado no Brasil a Comissão da Verdade, para reescrever a história do período do terrorismo comunista no Brasil e ao concluir os estudos, a “Comissão da Verdade” colocou os heróis como vilões e os vilões como heróis.
Eu tomei conhecimento do livro DIDÁTICA MAGNA quando estava fazendo licenciatura em História e tínhamos que adquirir conhecimentos sobre métodos de ensinos. Não adianta conhecer história e não ter métodos didáticos para transmitir estes conhecimentos aos alunos. Neste contexto conheci Comenius e fiquei encantado com este livro. Estamos falando de um livro de séculos atrás e que revolucionou a metodologia escolar. Imagine que a educação era algo somente destinada a poucas pessoas, em geral homens, ricos, e os privilegiados. Comenius ficaria famoso e lembrado para sempre como aquele educador que tinha como lema: “ensinar tudo, para todos.” Sua missão neste mundo foi fantástica: Ele entrou em contato com vários príncipes protestantes da Europa e passou a criar um novo modelo de escola que depois se alastrou para o mundo inteiro. Comenius é um orgulho do cristianismo, porque ele era um fervoroso pastor protestante da Morávia e sua missão principal era anunciar Jesus ao mundo e ele sabia que patrocinar a educação a todas as pessoas iria levar a humanidade a outro patamar. Quem estuda a história da educação, vai se defrontar com as ideias de Comenius e como nós chegamos no século XXI em que boa parte da humanidade sabe ler e escrever graças em parte a um trabalho feito por Comenius há vários séculos atrás. Até hoje sua influencia pedagógica é grande e eu tenho a honra de republicar seu livro DIDÁTICA MAGNA com comentários. Comenius ainda foi um dos líderes do movimento enciclopédico que tentava sintetizar todo o conhecimento humano em Enciclopédias. Hoje as enciclopédias é uma realidade.
Oração Ao Sagrado Coração De Jesus E Maria (3)Nilson Almeida
Presente especial para os cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material distribuído gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Oração Ao Sagrado Coração De Jesus E Maria (2)Nilson Almeida
Presente especial para os cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material distribuído gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
PROFECIAS DE NOSTRADAMUS SÃO BÍBLICAS_.pdfNelson Pereira
As profecias bíblicas somente são fantasias para os analfabetos bíblicos e descrentes. A Escatologia é uma doutrina central das Escrituras que anunciam a Primeira Vinda no AT e o NT a Segunda.
2. ANIMAÇÃO BÍBLICA
DA VIDA E DA PASTORAL
• 1ª função: ser CAMINHO DE CONHECIMENTO E
INTERPRETAÇÃO DA PALAVRA
• 2ª função: ser CAMINHO DE COMUNHÃO E
ORAÇÃO DA PALAVRA
• 3ª função: ser CAMINHO DE PROCLAMAÇÃO E
EVANGELIZACÃO DA PALAVRA
• SETOR 2: ser CAMINHO PARA O
ENCANTAMENTO MISSIONÁRIO
3. ANIMAÇÃO BÍBLICA
DA VIDA E DA PASTORAL
CAMINHO PARA O
ENCANTAMENTO MISSIONÁRIO
RECEBEREIS A FORÇA DO ESPÍRITO SANTO
E SEREIS MINHAS TESTEMUNHAS ATÉ OS
CONFINS DO MUNDO (At 1,8).
4. APARECIDA E A ANIMAÇÃO
BÍBLICA DA PASTORAL
“É preciso fundamentar nosso
compromisso missionário e toda
nossa vida na rocha da Palavra
de Deus” (DA, 247).
5. • 247. Encontramos Jesus na Sagrada
Escritura, lida na Igreja. A Sagrada
Escritura, “Palavra de Deus escrita por
inspiração do Espírito Santo”, é, com a
Tradição, fonte de vida para a Igreja e
alma de sua ação evangelizadora.
Desconhecer a Escritura é desconhecer
Jesus Cristo e renunciar a anunciá-lo.
6. • Por isso, é necessário educar o povo na
leitura e na meditação da Palavra: que ela
se converta em seu alimento para que, por
experiência própria, vejam que as palavras
de Jesus são espírito e vida (cf. Jo 6,63). Do
contrário, como vão anunciar uma
mensagem cujo conteúdo e espírito não
conhecem profundamente? É preciso
fundamentar nosso compromisso
missionário e toda a nossa vida na rocha
da Palavra de Deus”.
7. • 248. Por isso, a importância de uma
“pastoral bíblica”, entendida como
animação bíblica da pastoral, que
seja escola de interpretação ou
conhecimento da Palavra, de
comunhão com Jesus ou oração
com a Palavra, e de evangelização
inculturada ou de proclamação da
Palavra.
8. • Entre as muitas formas de se aproximar da
Sagrada Escritura existe uma privilegiada à
qual todos somos convidados: a Lectio
divina ou exercício de leitura orante da
Sagrada Escritura.
Essa leitura orante, bem praticada, conduz
ao encontro com Jesus-Mestre, ao
conhecimento do mistério de Jesus-
Messias, à comunhão com Jesus-Filho de
Deus e ao testemunho de Jesus-Senhor do
universo.
9. • Essa leitura orante, bem praticada,
conduz ao encontro com Jesus-Mestre,
ao conhecimento do mistério de Jesus-
Messias, à comunhão com Jesus-Filho de
Deus e ao testemunho de Jesus-Senhor
do universo. Com seus quatro momentos
(leitura, meditação, oração,
contemplação), a leitura orante favorece
o encontro pessoal com Jesus Cristo
semelhante ao modo de tantos
personagens do evangelho:
10. • Nicodemos e sua ânsia de vida eterna
(cf. Jo 3,1-21), a Samaritana e seu
desejo de culto verdadeiro (cf. Jo 4,1-
42), Zaqueu e sua vontade de ser
diferente (cf. Lc 19,1-10), o cego
Bartimeu (Mc 10,46-52)...
11. • Todos eles, graças a esse encontro, foram
iluminados e recriados porque se abriram à
experiência da misericórdia do Pai que se
oferece por sua Palavra de verdade e vida.
Não abriram o coração para algo do
Messias, mas ao próprio Messias, caminho
de crescimento na “maturidade conforme a
sua plenitude” (Ef 4,13), processo de
Discipulado, de comunhão com os irmãos e
de compromisso com a sociedade.
12. ENCONTRO COM JESUS CRISTO
• Viver , pois, o encontro com Jesus Cristo implica
necessariamente amor, gratuidade, alteridade,
unidade, eclesialidade, fidelidade, perdão e
reconciliação…
• Implica diálogo, unidade na diversidade,
partilha, compreensão, tolerância, respeito,
reconciliação e, consequentemente, missão.
13. 1º) O encontro pessoal
com Jesus
na oração; na Palavra; nos
sacramentos, especialmente na
Eucaristia; no pobre; na piedade
popular; na devoção à Nossa Senhora
e aos santos.
14. 2º) Converter-se.
E aqui o documento fala de
coragem, ousadia, audácia... para
se converter, realizar a conversão
pastoral e renovar as estruturas
eclesiais e sociais.
15. 3º) Tornar-se discípulo.
Não há quem se torne discípulo e não seja
missionário. Quem decide seguir o Mestre
quer apresentá-lo aos demais (Jo 1, 29-49).
Nós (a Igreja) precisamos urgentemente
nos renovar para promover uma nova
evangelização. E, é bom lembrar que mais
uma vez a CNBB vem nos lembrar as
“urgências na ação evangelizadora” (Diretrizes Gerais
para 2011-2015 – CNBB [Doc 94] nn. 25-29)
16. 4º) Comunhão e participação.
A comunidade é “casa e escola de
comunhão” (João Paulo II, em Advento do Novo Milênio).
É na comunidade se forma o discípulo
missionário. O cristão deixa de ser o
objeto da evangelização para ser
sujeito evangelizador.
17. 5º) Missão.
A missão começa na própria
comunidade e se estende. É ordem de
Jesus, o missionário do Pai, que
sejamos testemunhas dele até os
confins da terra (At,1,8).
22. • Alteridade: “Alteridade se refere ao outro, ao
próximo, àquele que, em Jesus Cristo, é meu
irmão ou minha irmã, mesmo estando do
outro lado do planeta (NMI 43). É o
reconhecimento que o outro é diferente de
mim e esta diferença nos distingue, mas não
nos afasta. As diferenças nos atraem e
complementam, convidando ao respeito
mútuo, ao encontro, ao diálogo, à partilha e
ao intercâmbio de vida e solidariedade... A
vida só se ganha na entrega, na doação” (Mt
10, 39) (n. 8).
23. • Gratuidade: “À semelhança de Cristo Jesus
que, saindo de si, foi ao encontro dos outros,
nada esperando em troca (Fl 2,5ss), também
o discípulo missionário é chamado a
profeticamente questionar, através de suas
escolhas e atitudes, um mundo que se
constrói a partir da mentalidade do lucro e do
mercado. Gratuidade significa amar, em
Jesus Cristo, o irmão e a irmã..., querendo e
fazendo bem ao outro sem nada esperar em
troca. Significa cortar a raiz mais profunda
da violência, da exclusão, da exploração e de
toda discórdia” (n. 9).
25. • 1) Jesus Cristo: o Evangelizador/Agente de
Pastoral Perfeito/ O MISSIONÁRIO
• - Costumamos dizer que o agente da Pastoral
precisa ter um diferencial: ele é um
“anunciador do Evangelho”.
26. CRISTO é nosso Referencial e nosso
Modelo, porque:
• a) Ia ao encontro das pessoas –
quando as pessoas se sentiam
acolhidas, valorizadas e escutadas
por Jesus,
• - mudavam de vida, mesmo quando
seus pecados eram considerados
horríveis pela sociedade da época.
27. • b) Acolhia e ouvia quem queria lhe dizer
algo – Lembram do cego de Jericó,
gritando no meio da multidão, querendo
entrar em comunicação com Jesus, para
lhe falar do seu desespero e da sua vida?
• - Jesus pára, pede que tragam o cego até
ele e ali se instaura uma nova fase, na
vida daquele homem (Mc 10, 46-52).
28. • c) Valorizava a pessoa / interlocutor
– Na hora do sol mais quente, de
maior cansaço físico, Jesus encontra
a samaritana, no meio de seus
afazeres, à beira do poço (cf. Jo 4, 1-
30).
29. • d) Falava com atitudes – a
credibilidade de Jesus vinha de suas
atitudes.
• - O que o povo ouvia de Jesus era
condizente com a sua prática.
• - A evangelização passa,
necessariamente, pelo testemunho.
30. • e) Falava coisas fáceis de se entender –
as palavras de Jesus tinham sabor de
vida, de realidade, da cultura de cada
região em que ele ia passando e
pregando.
• - O povo tinha mais fome da Sua
Palavra, de seus ensinamentos, do que
de comida.
31. • f) Era simples – a simplicidade de
Jesus era o que mais chamava a
atenção de quem entrava em
contato com Ele.
• - Anunciava, com entusiasmo, a boa
notícia de que um novo reino, um
novo modelo de sociedade era
possível de ser construído.
32. • g) Planejava e sabia o que queria –
Jesus planejava tudo.
• - Tudo dele era pensado e avaliado,
antes.
• - Até para enviar os discípulos,
mandou que fossem de dois em dois,
pois conhecia muito bem, como, na
realidade, tudo seria muito difícil.
33. • h) Era portador da Boa Notícia - apesar
de ser contra as estruturas sociais e
políticas de seu tempo, Jesus não andava
pregando desgraças.
• - E era anunciando possibilidades de uma
vida nova, de uma sociedade justa e
solidária, que Jesus fazia o povo se tocar
de que muita coisa precisava mudar.
34. • i) Trabalhava em equipe – A primeira
coisa que Jesus fez, mesmo antes de
começar a sua vida pública, foi
compor uma equipe de trabalho.
• - Antes de começar o trabalho, ele
escolheu os doze apóstolos para
trabalhar com ele.
35. • - Jesus era um coordenador do seu
grupo.
• - Portanto, o modelo de coordenação, na
igreja, é o modelo de Jesus:
• - não centraliza, não impõe, dá espaço
para os outros crescerem, ajuda o grupo
a discernir as coisas e acertar.
• - Coordenar, na visão cristã, é estar a
serviço.
36. • ) Avaliava a eficácia de suas ações –
se Jesus fosse autoritário não teria
dado atenção ao que as pessoas e
comunidades pensavam sobre Ele e
sobre o seu trabalho.
• - Por isso, avaliava o que fazia.
37. • - Avaliava em dois níveis: no âmbito da
comunidade e dentro da equipe de trabalho.
• - Primeiro pergunta: “quem dizem que eu
sou?”.
• - Depois, faz a avaliação com os seus
próprios discípulos: “E vocês?” (cf Mt 16, 13-
19).
• - A avaliação é imprescindível em qualquer
trabalho pastoral.
38. • m) Cuidava da mística: se retirava para orar
– Jesus mostrava aos seus seguidores a
necessidade de cuidar da espiritualidade e
da mística, para perseverar na prática
pastoral.
• - É uma prática exigente, comprometida, e
isso requer, do agente, meditação, oração e
recolhimento, para se abastecer com o
combustível da fé.
• Leitura Orante da Bíblia.
39. PESSOA
A promoção da pessoa e sua dignidade
I Desafio:
Evangelizar as pessoas, proporcionando uma
experiência pessoal com Jesus Cristo, no
itinerário da iniciação cristã, motivando-as para a
vivência comunitária assumindo a sua identidade
cristã.
II Desafio
Cuidar dos membros da comunidade,
promovendo a formação humana e missionária,
para que assumam o compromisso comunitário
de se lançar na missão.
40. COMUNIDADE
A renovação da comunidade
I Desafio:
Fortalecer a Pastoral de Conjunto, através do
processo de iniciação cristã, suscitando e
formando agentes e lideranças, na dimensão
bíblica, em vista de uma ação missionária.
II Desafio
Enfrentar o fenômeno do subjetivismo religioso,
cujos efeitos são: pluralismo religioso; apostasia
silenciosa, mercado religioso, fragmentação
pastoral, através do fortalecimento das
comunidades.
41. SOCIEDADE
A participação na construção da sociedade justa e solidária!
I Desafio
Viver uma ética, a partir do Evangelho, investindo
na educação da fé e cidadania, promovendo a
defesa da vida: na família, na política, no combate
a todas as formas de violência, na defesa do meio
ambiente, educação e relações de gênero.
II Desafio
Ser uma Igreja Profética que fortalece a identidade
cristã, promovendo a cultura da Paz, integrando
fé e vida.
42. Para construir uma Igreja
pessoa comunidade sociedade
• Acolhedora e •Animada pelo • Irmã e amiga
includente Espírito da criação
• Misericordiosa •Toda Ministerial • Solidaria
e samaritana • Aberta à • Servidora e
• Anunciadora pluralidade defensora da
•Que se articula Vida
em pequenas
comunidades
•Celebra sua fé
com alegria
43.
44. Urgências na evangelização
• Neste sentido emergem urgências na evangelização, presentes
em todos os processos de planejamento e planos.
• São o elo em termos de evangelização em todo o Brasil.
Mostram uma Igreja em comunhão com sua história, com as
conclusões de Aparecida, com as demais Igrejas, com a realidade
sofrida do povo no Continente. São elas:
- Igreja em estado permanente de
missão;
- Igreja: casa da iniciação à vida cristã;
- Igreja: lugar de animação bíblica da vida e
da pastoral;
- Igreja: comunidade de comunidades;
- Igreja a serviço da vida plena para
todos.
45. IGREJA: LUGAR DE ANIMAÇÃO
BÍBLICA DA VIDA E DA PASTORAL
• Deus se dá a conhecer no diálogo conosco. A Palavra
divina deu-Se e entregou-Se à Igreja para que o
anúncio da salvação possa ser comunicado em todos
os tempos e lugares […]
• Vinculado à iniciação à vida cristã, o atual momento
convida o discípulo missionário a redescobrir o contato
pessoal e comunitário com a Palavra de Deus como
lugar de encontro com Jesus Cristo.Une sua palavra à
Palavra de Deus. Reza com a Palavra, reza a Palavra. O
contato orante e vivencial com a Palavra de Deus não
forma doutores, mas santos. Esta perspectiva deve
orientar também a formação permanente dos
presbíteros.
46. Os cristãos têm necessidade
da Palavra de Deus
• Na alvorada do terceiro milênio muitos cristãos têm
necessidade da Palavra de Deus para experimentar a
força do Evangelho. O contato com as Escrituras é
condição indispensável para encontrar a pessoa e a
mensagem de Jesus Cristo e aderir ao Reino de
Deus.
• No contato eclesial com a Palavra de Deus o
discípulo missionário vai encontrar forças para
atravessar um período histórico de pluralismo e
grandes incertezas. A Igreja, como casa da Palavra,
deve valorizar a Liturgia como o âmbito privilegiado
onde Deus fala à comunidade.
47. A palavra é saboreada na alteridade
• O discípulo missionário acolhe o dom da Palavra na
comunhão com esta Palavra e com os irmãos - na
Igreja e com a Igreja. A Palavra é saboreada na
alteridade, na gratuidade e na eclesialidade. Quanto
bem tem feito pelo Brasil a leitura da vida à luz da
Palavra! Quantas comunidades experimentam a força
deste alimento salutar! Muita riqueza evangelizadora
acontece nos Círculos Bíblicos, nos Grupos de
Reflexão, nos Grupos de Quadra...
• São vários os métodos de leitura da Bíblia.
Aparecida destacou a Leitura Orante, onde a Palavra
é acolhida como dom, e assimilada na vida e na
missão.
48.
49. Igreja: lugar de animação bíblica
da vida e da pastoral
A Igreja no Brasil quer investir na formação dos
católicos nas mais diversas formas de um seguimento
comprometido com a Palavra de Deus.
Todos os serviços eclesiais precisam estar
fundamentados e iluminados pela Palavra de Deus.
Algumas atitudes e vivências se tornam
indispensáveis. Deparamo-nos com a necessidade de
possuir a Bíblia. Através dela “chegar à interpretação
adequada dos textos bíblicos e empregá-los como
mediação de diálogo com Jesus Cristo”.
O encontro com a Palavra viva exige a experiência de
fé, incrementando a animação bíblica de toda a
pastoral.
50. Diferentes formas de animação bíblica
Dentre as diferentes formas de animação bíblica da
pastoral, sobressaem: grupos de famílias, círculos
bíblicos e pequenas comunidades em estreita relação
com seu contexto social.
Merece destaque a contribuição dos cursos e escolas
bíblicas, voltadas aos leigos e leigas.
Devemos estimular manifestações artísticas inspiradas
na Sagrada Escritura, nas artes figurativas e na
arquitetura, na literatura e na música.
Importa saber utilizar o espaço dos novos meios de
comunicação social, especialmente a internet.
51. Leitura orante da Escritura
• Dentre as formas de se aproximar da Sagrada
Escritura, existe uma privilegiada: a leitura orante da
Sagrada Escritura – a Lectio Divina - com seus quatro
momentos: - leitura, meditação, oração e
contemplação/ação.
• Investir, com afinco, na animação bíblica da pastoral e
em agentes e equipes leva à formação continuada dos
ministros e ministras da Palavra .
• Especial atenção merece a homilia para atualizar a
mensagem da Bíblia de tal modo que os fiéis sejam
levados a descobrir a presença e a eficácia da Palavra
de Deus no momento atual da sua vida.
53. 1. Lembra-te Igreja, que a missão está
no começo porque o mundo se
afastou de Deus e a vida sacramental
enfraqueceu, a família entrou em
crise, diminuem as vocações, o
domingo é desrespeitado, as crianças
são batizadas mas não evangelizadas.
Eis a urgência, a atualidade, eis a
importância, a necessidade e a
prioridade da missão.
54. 2. Vibra, porém, ó Igreja, porque és
missionária por natureza. Antes de
existires, existe a missão. Tu, Igreja
santa, procedes da missão, nasceste
da missão do Filho e do Espírito Santo.
Tua essência, tua razão de ser, é a
missão. És missionária porque
continuas no mundo a encarnação e a
obra de Jesus, o missionário do Pai.
55. 3. Comove-te Igreja, mãe e mestra,
porque a missão é o primeiro serviço que
prestas à humanidade dando-lhe Deus, a
salvação, o Reino, a comunidade eclesial e
a promoção humana. Toda a estrutura
paroquial seja missionária, como também
as pastorais e movimentos. Somos
missionários por instinto, por vocação e
por obrigação. A missão é para a
humanização, santificação e salvação da
humanidade.
56. 4. Renova, Igreja, teu ardor missionário
com ímpeto, ousadia e
criatividade. A missão é um estado
permanente, contínuo, interminável. Ela
começa corpo a corpo, de casa em casa,
de comunidade em comunidade, até a
Missão Continental e aos confins do
mundo. Missão sem fronteiras. Os limites
da missão é o globo terrestre. Não pode
haver espaços vazios, a missão deve
ocupá-los.
57. 5. Alegra-te, Igreja, Corpo de Cristo,
porque cresce em teu seio, o espírito
missionário, a coragem missionária e
se renova a consciência da missão.
Todo cristão é chamado a ter um
coração missionário, uma alma
missionária e saber sair de si, sair de
casa, sair da sacristia, sair da
paróquia, sair da Diocese, sair da
Pátria. Eis o êxodo missionário!
58. 6. Grita Igreja, templo do Espírito Santo, que o
segredo da missão está na experiência do
amor de Deus, na fé e na oração. Fazemos
missão com as mãos dos que ajudam, com os
joelhos dos que rezam, com os pés dos que
partem. Quem acredita no amor de Deus e o
experimenta é tomado de encanto e solicitude
missionária. Grita, Igreja, que a missão brota
do amor fraterno, da sensibilidade para com os
pagãos, os pecadores, os pobres e os
perdedores e a sede de salvação da
humanidade.
59. 7. Restaura, ó Igreja, o teu primeiro amor
missionário. Sem amor não há missão. Dizia João
Paulo II: “O homem é o caminho da Igreja”. Eis
um sábio princípio missionário! Onde está o
homem, lá deve chegar a Igreja. Ir ao povo, eis o
caminho missionário. A missão é um bem para a
humanidade inteira. O mundo precisa saber que é
amado por Deus. A humanidade pode e deve ser
diferente graças ao amor e ardor missionário, que
é um amor maternal.
Precisamos de uma conversão pastoral que
coincida com a conversão missionária.
60. 8. Ensina, Igreja, sacramento da salvação, que
a missão nos leva a
caminhar pelas estradas, a bater nas portas, a
usar os microfones, a abandonar confortos e
rotinas, a correr riscos, a desgastar-se no
trabalho missionário.
A missão não sobrevive com Igreja engessada,
acomodada, imobilizada, rotineira, devocional
e sacramentalizadora.
A Igreja missionária está a serviço do Reino,
com os pés na terra, as mãos na realidade
histórica e olhos voltados para o céu.
61. 9. Exige, mãe Igreja, a organização
missionária no teu seio: conselhos
missionários, infância missionária,
juventude missionária, idosos
missionários, seminaristas inflamados de
amor pela missão, ministros, catequistas,
teólogos, casais e famílias missionários.
Não podemos alimentar só a pastoral da
conservação, mas, dar um salto e realizar
uma comoção missionária global.
62. 10. Olha, santa Igreja, para Jesus
missionário. Fixa nele teus olhos.
Observa como Ele esvaziou-se a si mesmo,
deixou a glória do céu, fez-se peregrino,
perdoou pecadores, optou pelos pobres,
curou enfermos, assumiu a coragem
profética, viveu e morreu pobre. Jesus
missionário é o bom samaritano da
humanidade, iniciou o mundo novo, a
nova criação graças à sua missão.
64. COMPROMISSOS
DO REGIONAL NORTE 1
• REALIZAR O CONGRESSO REGIONAL DE ABVP
• INCENTIVAR E PRATICAR A LEITURA ORANTE
65. COMPROMISSOS DO SETOR 2
ARQUIDIOCESE DE MANAUS
EIXO FORMAÇÃO
FORMAÇÃO DE ESCOLAS BÍBLICAS
(NÍVEIS PAROQUIAIS E SETORIAL)
CRIAR UM NÚCLEO
DE FORMADORES NO SETOR
66. COMPROMISSOS DO SETOR 2
ARQUIDIOCESE DE MANAUS
EIXO ORAÇÃO
DIVULGAR O SIES
(SERVIÇO INACIANO DE ESPIRITUALIDADE)
PREPARAR MELHOR OS ENCONTROS,
INCENTIVANDO E PRATICANDO
A LEITURA ORANTE
67. COMPROMISSOS DO SETOR 2
ARQUIDIOCESE DE MANAUS
EIXO DO ANÚNCIO
ANIMAR E INCENTIVAR O ESPÍRITO
DE COMUNHÃO NO SETOR