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coração
quando Ele nos falava pelo
caminho
e nos explicava as Escrituras?” (Lc
24,32)
4.6. Tarefas da catequese
“Filipe acorreu, ouviu o eunuco ler o profeta Isaías e
perguntou:
‘Tu compreendes o que estás lendo?’
O eunuco respondeu: ‘Como poderia, se ninguém me
orienta’. Então convidou Filipe a subir e a sentar-se junto
dele”
(At 8,30-
31)
Catequista Josivaldo
Diretório Nacional de
Catequese
Finalidadedacatequese
4.3. Finalidade da catequese
“Não estava ardendo o nosso
coração
quando Ele nos falava pelo
caminho
e nos explicava as Escrituras?” (Lc
24,32)
4.6. Tarefas da catequese
53. d)
A catequese
torna-se estéril e infrutífera
se reduzida
a um simples estudo ou
mera reflexão doutrinal.
b) A catequese deve ser realizada em harmonia com
o ano litúrgico.
Catequista Josivaldo
Diretório Nacional de
Catequese
Finalidadedacatequese
4.3. Finalidade da catequese
43. A finalidade da catequese é aprofundar o primeiro anúncio do Evangelho:
levar o catequizando a conhecer, acolher, celebrar e vivenciar o mistério de
Deus, manifestado em Jesus Cristo, que nos revela o Pai e nos envia o
Espírito Santo. Conduz à entrega do coração a Deus, à comunhão com a
Igreja, corpo de Cristo (cf. DGC 80-81; Catecismo 426-429), e à
participação em sua missão.
44. A dimensão eclesial é essencial à fé cristã (cf. LG 9):
cada batizado professa individualmente a fé, explicitada no Credo apostólico
chamado “Símbolo”, pois manifesta a identidade de nosso compromisso
cristão. Mas cada um recebe, professa, alimenta e vive essa fé na Igreja e
através dela. “O Creio e o Cremos se implicam mutuamente. Ao fundir a sua
confissão com a confissão da Igreja, o cristão é incorporado à sua missão:
ser sacramento de Salvação para a vida do mundo. Quem proclama a
profissão de fé assume compromissos que, não poucas vezes, atrairão a
perseguição. Na história cristã, os mártires são os anunciadores e as
testemunhas por excelência” (DGC 83).
Catequista Josivaldo
Diretório Nacional de
Catequese
Finalidadedacatequese
4.3. Finalidade da catequese
90. Os catequistas se esforçam para viver e interpretar a fé cristã, a
partir da realidade e das pessoas com as quais interagem. Os valores
do Evangelho fornecem parâmetros para o discernimento do que é
veiculado e vivido hoje. A fé cristã tem, nas Escrituras Sagradas,
principalmente em Jesus Cristo, um referencial para a pessoa e a
sociedade, e não cessa de propô-lo.
Segundo esse modelo, a catequese busca o equilíbrio entre
razão, sentimento, comportamento, engajamento na comunidade e na
sociedade, tendo como finalidade a formação de fiéis comprometidos
com o Senhor, com sua Igreja e com o Reino. Tal opção exige a
dimensão comunitária e o compromisso na missão. O conhecimento
intelectivo da fé requer a experiência pessoal e comunitária de Deus e
a caridade operativa para a mudança do mundo à luz dos valores do
Reino.
Catequista Josivaldo
Diretório Nacional de
Catequese
Finalidadedacatequese
4.3. Finalidade da catequese
4.6. Tarefas da catequese
“Então convidou Filipe a subir e a sentar-se junto dele” (At. 8, 31)
3.1.2. Catequese e evangelização
33. A evangelização é uma realidade rica, complexa e dinâmica, que
compreende momentos essenciais, e diferentes entre si.
(cf. CT 18 e 20; DGC 63):
o primeiro momento é o anúncio de Jesus Cristo (querigma);
a catequese, um desses “momentos essenciais”, é o segundo,
dando-lhe continuidade.
(Texto na íntegra)
Sua finalidade é aprofundar e amadurecer a fé, educando o
convertido para que se incorpore a comunidade cristã.
A catequese sempre supõe a primeira evangelização. Por sua vez, à
catequese segue- se o terceiro momento: a ação pastoral para os
fiéis já iniciados na fé, no seio da comunidade cristã (cf. DGC 49)
Catequista Josivaldo
Diretório Nacional de
Catequese
Finalidadedacatequese
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“Então convidou Filipe a subir e a sentar-se junto dele” (At. 8, 31)
3.1.2. Catequese e evangelização
33. A evangelização é uma realidade rica, complexa e dinâmica, que
compreende momentos essenciais, e diferentes entre si.
(cf. CT 18 e 20; DGC 63):
A Dinâmica do Processo de Iniciação à Vida Cristã
(GPP-IVCi - Guia Pedagógico para o
PROCESSO IVC
1º - AÇÃO MISSIONÁRIA E QUERIGMÁTICA COMO PEDAGOGIA DO NASCER.
Que é dirigida aos não crentes e, no nosso caso, batizados ou não;
2º - AÇÃO CATEQUÉTICA COMO PEDAGOGIA DO CRESCER. Ação simultânea e
permanente que no processo vem logo após o querigma, no segundo tempo sucessivo
deste processo e dirige-se àqueles que descobriram a Boa Nova através da ação
missionária.
3º - AÇÃO PASTORAL, CARIDADE SOCIAL E PROFÉTICA COMO PEDAGOGIA DO
CAMINHAR. Que integra já a atividade de todo o batizado que participa na vida da
comunidade e ao que corresponde a vocação de cada um.
4º - AÇÃO MISTAGOGICA COMO PEDAGOGIA DO CELEBRAR. O celebrativo
antecede o discursivo. Hoje é preciso retomar a dimensão mística, celebrativa da
catequese. RICA 37-40. At. 2,42-47 (GPP-IVCi – Diocese de
Tocantinópolis-TO)
Catequista Josivaldo
Diretório Nacional de
Catequese
Finalidadedacatequese
A Dinâmica do Processo de Iniciação à Vida Cristã
(GPP-IVCi - Guia Pedagógico para o
PROCESSO IVC
ASPECTOS DO PROCESSO
Documento de Aparecida – 278
a) O encontro com Jesus Cristo: aqueles que serão seus discípulos já o
buscam (cf. Jo 1,38), mas é o senhor quem os chama: “segue-me” (Mc 1,14;
Mt 9,9). É necessário propiciar o encontro com cristo que dá origem à
iniciação à Vida cristã.
b) A conversão: é a resposta inicial de quem escutou o senhor com
admiração, acreditou nele e sob a ação do espírito, decide ser seu amigo e ir
após ele, mudando sua forma de pensar e de viver, aceitando a cruz de
cristo, consciente de que morrer para o pecado é alcançar a vida.
c) O discipulado: a pessoa amadurece constantemente no conhecimento,
amor e seguimento de Jesus o Mestre, se aprofunda no mistério de sua
pessoa, de seu exemplo e de sua doutrina.
d) a comunhão: não pode existir vida cristã fora da comunidade.
e) A missão: o discípulo, à medida que conhece e ama o seu senhor,
compartilha com outros a alegria de ser enviado, de ir anunciar Jesus Cristo
Ressuscitado, e tornar realidade o amor e o serviço na pessoa dos mais
necessitados.
Catequista Josivaldo
Diretório Nacional de
Catequese
Finalidadedacatequese
4.3. Finalidade da catequese
4.6. Tarefas da catequese
“Então convidou Filipe a subir e a sentar-se junto dele” (At. 8, 31)
53. Em virtude de sua própria dinâmica interna, a fé precisa ser
conhecida, celebrada, vivida e cultivada na oração.
E como ela deve ser vivida em comunidade e anunciada na missão,
precisa ser compartilhada, testemunhada e anunciada.
A catequese tem, portanto, as seguintes tarefas (cf. DGC 85-87):
a) Conhecimento da fé - o discípulo de Jesus o conhece.
b) Iniciação litúrgica - o discípulo de Jesus celebra a fé.
c) Formação moral - o discípulo de Jesus é consciente e livre.
d) Vida de Oração - o discípulo de Jesus é alma orante.
e) Vida comunitária – o discípulo de Jesus vive a fé na comunidade.
f) Testemunho - o discípulo de Jesus vive da fé.
g) Missão – o discípulo de Jesus é missionário.
Catequista Josivaldo
Diretório Nacional de
Catequese
Finalidadedacatequese
4.3. Finalidade da catequese
4.6. Tarefas da catequese
“Então convidou Filipe a subir e a sentar-se junto dele” (At. 8, 31)
“Ou educamos na fé, colocando as pessoas realmente em
contato com Jesus Cristo e convidando-as para segui-lo, ou não
cumpriremos nossa missão evangelizadora”.
(Documento de Aparecida nº 287 e Iniciação à Vida Cristã nº 51- CNBB
97)
Deus nos abençoe!
Catequista Josivaldo
Estudante de Teologia na Diocese de Tocantinópolis-TO
Diretório Nacional de
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Finalidade da catequese no DNC cj

  • 1. coração quando Ele nos falava pelo caminho e nos explicava as Escrituras?” (Lc 24,32) 4.6. Tarefas da catequese “Filipe acorreu, ouviu o eunuco ler o profeta Isaías e perguntou: ‘Tu compreendes o que estás lendo?’ O eunuco respondeu: ‘Como poderia, se ninguém me orienta’. Então convidou Filipe a subir e a sentar-se junto dele” (At 8,30- 31) Catequista Josivaldo Diretório Nacional de Catequese Finalidadedacatequese
  • 2. 4.3. Finalidade da catequese “Não estava ardendo o nosso coração quando Ele nos falava pelo caminho e nos explicava as Escrituras?” (Lc 24,32) 4.6. Tarefas da catequese 53. d) A catequese torna-se estéril e infrutífera se reduzida a um simples estudo ou mera reflexão doutrinal. b) A catequese deve ser realizada em harmonia com o ano litúrgico. Catequista Josivaldo Diretório Nacional de Catequese Finalidadedacatequese
  • 3. 4.3. Finalidade da catequese 43. A finalidade da catequese é aprofundar o primeiro anúncio do Evangelho: levar o catequizando a conhecer, acolher, celebrar e vivenciar o mistério de Deus, manifestado em Jesus Cristo, que nos revela o Pai e nos envia o Espírito Santo. Conduz à entrega do coração a Deus, à comunhão com a Igreja, corpo de Cristo (cf. DGC 80-81; Catecismo 426-429), e à participação em sua missão. 44. A dimensão eclesial é essencial à fé cristã (cf. LG 9): cada batizado professa individualmente a fé, explicitada no Credo apostólico chamado “Símbolo”, pois manifesta a identidade de nosso compromisso cristão. Mas cada um recebe, professa, alimenta e vive essa fé na Igreja e através dela. “O Creio e o Cremos se implicam mutuamente. Ao fundir a sua confissão com a confissão da Igreja, o cristão é incorporado à sua missão: ser sacramento de Salvação para a vida do mundo. Quem proclama a profissão de fé assume compromissos que, não poucas vezes, atrairão a perseguição. Na história cristã, os mártires são os anunciadores e as testemunhas por excelência” (DGC 83). Catequista Josivaldo Diretório Nacional de Catequese Finalidadedacatequese
  • 4. 4.3. Finalidade da catequese 90. Os catequistas se esforçam para viver e interpretar a fé cristã, a partir da realidade e das pessoas com as quais interagem. Os valores do Evangelho fornecem parâmetros para o discernimento do que é veiculado e vivido hoje. A fé cristã tem, nas Escrituras Sagradas, principalmente em Jesus Cristo, um referencial para a pessoa e a sociedade, e não cessa de propô-lo. Segundo esse modelo, a catequese busca o equilíbrio entre razão, sentimento, comportamento, engajamento na comunidade e na sociedade, tendo como finalidade a formação de fiéis comprometidos com o Senhor, com sua Igreja e com o Reino. Tal opção exige a dimensão comunitária e o compromisso na missão. O conhecimento intelectivo da fé requer a experiência pessoal e comunitária de Deus e a caridade operativa para a mudança do mundo à luz dos valores do Reino. Catequista Josivaldo Diretório Nacional de Catequese Finalidadedacatequese
  • 5. 4.3. Finalidade da catequese 4.6. Tarefas da catequese “Então convidou Filipe a subir e a sentar-se junto dele” (At. 8, 31) 3.1.2. Catequese e evangelização 33. A evangelização é uma realidade rica, complexa e dinâmica, que compreende momentos essenciais, e diferentes entre si. (cf. CT 18 e 20; DGC 63): o primeiro momento é o anúncio de Jesus Cristo (querigma); a catequese, um desses “momentos essenciais”, é o segundo, dando-lhe continuidade. (Texto na íntegra) Sua finalidade é aprofundar e amadurecer a fé, educando o convertido para que se incorpore a comunidade cristã. A catequese sempre supõe a primeira evangelização. Por sua vez, à catequese segue- se o terceiro momento: a ação pastoral para os fiéis já iniciados na fé, no seio da comunidade cristã (cf. DGC 49) Catequista Josivaldo Diretório Nacional de Catequese Finalidadedacatequese
  • 6. 4.3. Finalidade da catequese 4.6. Tarefas da catequese “Então convidou Filipe a subir e a sentar-se junto dele” (At. 8, 31) 3.1.2. Catequese e evangelização 33. A evangelização é uma realidade rica, complexa e dinâmica, que compreende momentos essenciais, e diferentes entre si. (cf. CT 18 e 20; DGC 63): A Dinâmica do Processo de Iniciação à Vida Cristã (GPP-IVCi - Guia Pedagógico para o PROCESSO IVC 1º - AÇÃO MISSIONÁRIA E QUERIGMÁTICA COMO PEDAGOGIA DO NASCER. Que é dirigida aos não crentes e, no nosso caso, batizados ou não; 2º - AÇÃO CATEQUÉTICA COMO PEDAGOGIA DO CRESCER. Ação simultânea e permanente que no processo vem logo após o querigma, no segundo tempo sucessivo deste processo e dirige-se àqueles que descobriram a Boa Nova através da ação missionária. 3º - AÇÃO PASTORAL, CARIDADE SOCIAL E PROFÉTICA COMO PEDAGOGIA DO CAMINHAR. Que integra já a atividade de todo o batizado que participa na vida da comunidade e ao que corresponde a vocação de cada um. 4º - AÇÃO MISTAGOGICA COMO PEDAGOGIA DO CELEBRAR. O celebrativo antecede o discursivo. Hoje é preciso retomar a dimensão mística, celebrativa da catequese. RICA 37-40. At. 2,42-47 (GPP-IVCi – Diocese de Tocantinópolis-TO) Catequista Josivaldo Diretório Nacional de Catequese Finalidadedacatequese
  • 7. A Dinâmica do Processo de Iniciação à Vida Cristã (GPP-IVCi - Guia Pedagógico para o PROCESSO IVC ASPECTOS DO PROCESSO Documento de Aparecida – 278 a) O encontro com Jesus Cristo: aqueles que serão seus discípulos já o buscam (cf. Jo 1,38), mas é o senhor quem os chama: “segue-me” (Mc 1,14; Mt 9,9). É necessário propiciar o encontro com cristo que dá origem à iniciação à Vida cristã. b) A conversão: é a resposta inicial de quem escutou o senhor com admiração, acreditou nele e sob a ação do espírito, decide ser seu amigo e ir após ele, mudando sua forma de pensar e de viver, aceitando a cruz de cristo, consciente de que morrer para o pecado é alcançar a vida. c) O discipulado: a pessoa amadurece constantemente no conhecimento, amor e seguimento de Jesus o Mestre, se aprofunda no mistério de sua pessoa, de seu exemplo e de sua doutrina. d) a comunhão: não pode existir vida cristã fora da comunidade. e) A missão: o discípulo, à medida que conhece e ama o seu senhor, compartilha com outros a alegria de ser enviado, de ir anunciar Jesus Cristo Ressuscitado, e tornar realidade o amor e o serviço na pessoa dos mais necessitados. Catequista Josivaldo Diretório Nacional de Catequese Finalidadedacatequese
  • 8. 4.3. Finalidade da catequese 4.6. Tarefas da catequese “Então convidou Filipe a subir e a sentar-se junto dele” (At. 8, 31) 53. Em virtude de sua própria dinâmica interna, a fé precisa ser conhecida, celebrada, vivida e cultivada na oração. E como ela deve ser vivida em comunidade e anunciada na missão, precisa ser compartilhada, testemunhada e anunciada. A catequese tem, portanto, as seguintes tarefas (cf. DGC 85-87): a) Conhecimento da fé - o discípulo de Jesus o conhece. b) Iniciação litúrgica - o discípulo de Jesus celebra a fé. c) Formação moral - o discípulo de Jesus é consciente e livre. d) Vida de Oração - o discípulo de Jesus é alma orante. e) Vida comunitária – o discípulo de Jesus vive a fé na comunidade. f) Testemunho - o discípulo de Jesus vive da fé. g) Missão – o discípulo de Jesus é missionário. Catequista Josivaldo Diretório Nacional de Catequese Finalidadedacatequese
  • 9. 4.3. Finalidade da catequese 4.6. Tarefas da catequese “Então convidou Filipe a subir e a sentar-se junto dele” (At. 8, 31) “Ou educamos na fé, colocando as pessoas realmente em contato com Jesus Cristo e convidando-as para segui-lo, ou não cumpriremos nossa missão evangelizadora”. (Documento de Aparecida nº 287 e Iniciação à Vida Cristã nº 51- CNBB 97) Deus nos abençoe! Catequista Josivaldo Estudante de Teologia na Diocese de Tocantinópolis-TO Diretório Nacional de Catequese Finalidadedacatequese