Seis organizações norte-americanas que lutam contra a propagação de discurso de
ódio na internet lançaram o movimento
#StopHateForProfit (Pare de Dar Lucro ao
Ódio). As entidades sugerem que as marcas suspendam temporariamente seus anúncios no Facebook, sob a
alegação de que a rede social é tolerante com discursos de ódio. Assinam o documento a AntiDefamation League, a Color of Change, a Common Sense Media, a Free Press, a NAACP (National Association for the Advancement
of Colored People) e o Sleeping Giants.
O documento resume a história do Facebook, fundado em 2004 por estudantes de Harvard como uma rede social inicialmente disponível apenas para a universidade. Também apresenta exemplos de campanhas no Facebook, incluindo uma da autoridade anti-drogas de Israel, e discute as ferramentas de e-commerce do Facebook como o aplicativo Like Store para criar lojas virtuais.
Com o estudo buscamos:
Analisar e comprovar a tendência sobre coletores;
Avaliar a percepção sobre o tema nas redes sociais;
Entender o perfil de quem fala sobre coletores;
Mapear as principais influenciadoras.
O documento descreve uma análise de uma campanha viral da Nokia chamada "Perdi Meu Amor na Balada". A campanha usou vídeos no YouTube para contar a história de um homem que perdeu seu amor em uma balada. Isso gerou engajamento dos usuários, mas no final revelou-se uma campanha publicitária para o lançamento de um novo celular da Nokia. A análise mostra as reações e percepções dos usuários à campanha nas redes sociais.
Este documento analisa o comportamento do consumidor nas redes sociais e como isso influencia as decisões de compra. A pesquisa examina especificamente a página no Facebook da Churrascaria Chimarron e mostra que a maioria dos clientes conheceu a página através do marketing da própria empresa ou de amigos, e que a visibilidade nas redes sociais ajuda a construir a reputação da marca.
Estudo do Scup em parceira com a Vert Inteligência digital sobre a "pré-Black Friday", no qual participei como analista de monitoramento (freelance) pela Vert. O monitoramento analisou a percepção do consumidor, desejo e intenção de compra e produtos mais mencionados com o objetivo de gerar conhecimento e insights sobre a data.
O documento discute como as empresas podem usar a publicidade nas redes sociais para atrair a atenção dos usuários. Ele explica que as redes sociais são populares no Brasil, especialmente entre os jovens, e que a publicidade deve se concentrar em assuntos de interesse da comunidade, ser original e promover interação. Ele também fornece exemplos de anúncios no Facebook e Twitter.
As mídias sociais mudaram a comunicação de um modelo de um emissor para muitos receptores passivos para um modelo interativo com comunicação multidirecional entre emissores e receptores. Isso diminui o alcance de propagandas tradicionais enquanto mensagens pessoais compartilhadas viralizam. Empresas precisam monitorar sua presença e reputação em diversas redes sociais para entender como consumidores falam sobre suas marcas.
O documento resume a história do Facebook, fundado em 2004 por estudantes de Harvard como uma rede social inicialmente disponível apenas para a universidade. Também apresenta exemplos de campanhas no Facebook, incluindo uma da autoridade anti-drogas de Israel, e discute as ferramentas de e-commerce do Facebook como o aplicativo Like Store para criar lojas virtuais.
Com o estudo buscamos:
Analisar e comprovar a tendência sobre coletores;
Avaliar a percepção sobre o tema nas redes sociais;
Entender o perfil de quem fala sobre coletores;
Mapear as principais influenciadoras.
O documento descreve uma análise de uma campanha viral da Nokia chamada "Perdi Meu Amor na Balada". A campanha usou vídeos no YouTube para contar a história de um homem que perdeu seu amor em uma balada. Isso gerou engajamento dos usuários, mas no final revelou-se uma campanha publicitária para o lançamento de um novo celular da Nokia. A análise mostra as reações e percepções dos usuários à campanha nas redes sociais.
Este documento analisa o comportamento do consumidor nas redes sociais e como isso influencia as decisões de compra. A pesquisa examina especificamente a página no Facebook da Churrascaria Chimarron e mostra que a maioria dos clientes conheceu a página através do marketing da própria empresa ou de amigos, e que a visibilidade nas redes sociais ajuda a construir a reputação da marca.
Estudo do Scup em parceira com a Vert Inteligência digital sobre a "pré-Black Friday", no qual participei como analista de monitoramento (freelance) pela Vert. O monitoramento analisou a percepção do consumidor, desejo e intenção de compra e produtos mais mencionados com o objetivo de gerar conhecimento e insights sobre a data.
O documento discute como as empresas podem usar a publicidade nas redes sociais para atrair a atenção dos usuários. Ele explica que as redes sociais são populares no Brasil, especialmente entre os jovens, e que a publicidade deve se concentrar em assuntos de interesse da comunidade, ser original e promover interação. Ele também fornece exemplos de anúncios no Facebook e Twitter.
As mídias sociais mudaram a comunicação de um modelo de um emissor para muitos receptores passivos para um modelo interativo com comunicação multidirecional entre emissores e receptores. Isso diminui o alcance de propagandas tradicionais enquanto mensagens pessoais compartilhadas viralizam. Empresas precisam monitorar sua presença e reputação em diversas redes sociais para entender como consumidores falam sobre suas marcas.
O documento fornece um resumo sobre as tendências do mercado de luxo com foco na marca Dior. Analisa dados sobre o perfil do consumidor, tendências de busca, boca a boca e aprendizados. Mostra que apesar de interesse, as compras migraram para itens mais acessíveis como bases de maquiagem. Oferece possibilidades de análises futuras como tendências de comportamento e visibilidade da marca na imprensa.
O documento discute como a internet pode ser usada para o crescimento e sobrevivência dos negócios, mencionando exemplos como a Zappos e o uso de redes sociais e comunidades online para troca de informações e divulgação de marcas.
O documento descreve como Barack Obama usou estratégias inovadoras de marketing digital em sua campanha presidencial de 2008, incluindo o uso extensivo de redes sociais, vídeos gerados por usuários e anúncios online. Sua equipe entendeu o potencial das mídias sociais para engajar eleitores de forma viral e democrática. Isso ajudou Obama a se tornar uma figura popular e "cool" entre os jovens, contribuindo significativamente para sua eleição como 44o Presidente dos Estados Unidos.
O Facebook foi lançado em 2004 por Mark Zuckerberg e inicialmente restrito a alunos de Harvard. Hoje tem mais de 845 milhões de usuários em todo o mundo, sendo o Brasil o segundo país com mais acessos diários, atrás apenas dos EUA. A rede social é proibida na China por preocupações do governo comunista sobre manifestações políticas.
O documento discute o uso de redes sociais no Brasil, as principais redes, como funcionam ações em mídias sociais e métricas para medir o sucesso dessas ações. As principais redes sociais no Brasil são Orkut, Facebook, YouTube e Twitter. Uma ação bem-sucedida envolve planejamento, produção de conteúdo, ativação e monitoramento. Métricas como engajamento, influência e visibilidade permitem avaliar o impacto das ações.
Este documento resume as principais tendências de conversas sobre bebês identificadas em páginas do Facebook. As mães são as principais responsáveis pelas discussões, trocando experiências e conselhos sobre saúde, alimentação e cuidados com os bebês. A relação com médicos e a introdução alimentar são temas que geram debates, à medida que as mães buscam fontes alternativas de informação e maior autonomia sobre os filhos.
O documento discute marketing de guerrilha versus marketing viral e como as marcas podem se engajar com consumidores nas mídias sociais de forma positiva e evitar riscos. Explica que marketing de guerrilha surpreende as pessoas, enquanto marketing viral se espalha de forma exponencial como uma epidemia através das redes sociais. Também discute oportunidades como alcançar audiências, encontrar embaixadores e criar diálogo, mas também riscos como perda de informações e comentários negativos.
A campanha presidencial de Obama em 2008 foi pioneira no uso das mídias sociais, com estratégias como: (1) criar perfis em diversas redes para engajar eleitores, (2) incentivar a produção e compartilhamento de conteúdo gerado por usuários, e (3) transformar cliques em ações reais como doações online. Essas estratégias ajudaram Obama a arrecadar US$ 100 milhões em setembro de 2008 e conquistar 3,1 milhões de doadores.
Barack Obama foi o primeiro presidente negro dos EUA, tendo realizado uma campanha inovadora que integrou mídias sociais e internet de forma pioneira. Sua mensagem de mudança e uso intensivo das novas tecnologias permitiram arrecadar fundos recordes e mobilizar milhões de eleitores, especialmente jovens.
O documento analisa as gerações X e Y portuguesas e como estão a ser afetadas pela recessão econômica. Resume que muitos destes consumidores estão a cortar gastos supérfluos e pretendem tornar-se menos dependentes de marcas após a crise, indicando uma mudança nos hábitos de consumo. Além disso, demonstram desconfiança em relação a empresas, políticos e sistema de segurança social.
O documento descreve a história de algumas das primeiras e mais importantes redes sociais, desde seu surgimento na década de 1990 até os dias atuais. Ele destaca plataformas pioneiras como Classmates, AOL Messenger e SixDegrees, e o crescimento explosivo do Facebook, Twitter e outros após 2004.
Blogs corporativos e redes sociais online: novos olhares sobre a comunicação ...Carolina Terra
O documento discute o uso de blogs e mídias sociais por empresas. Apresenta casos de como empresas monitoram redes sociais para identificar problemas e oportunidades, e como algumas usam blogs e redes sociais para se comunicar com clientes e públicos de interesse. Também discute métricas para medir engajamento em mídias sociais.
O documento discute como as marcas podem se comunicar e vender produtos no Facebook. O Facebook tem limitado o alcance orgânico de publicações para incentivar anúncios pagos. A prefeitura de Curitiba teve sucesso usando humor em suas publicações, engajando 400 mil seguidores. É importante entender como o Facebook funciona e ser criativo para que os conteúdos alcancem os usuários.
1. O documento discute a importância do monitoramento nas mídias sociais para empresas acompanharem o que os consumidores pensam e falam sobre suas marcas.
2. É essencial monitorar as redes sociais para entender tendências de comportamento dos consumidores online, avaliar opiniões sobre produtos e serviços, e planejar estratégias de marketing direcionadas.
3. Empresas que não monitoram as mídias sociais podem enfrentar crises de credibilidade quando fatos negativos sobre suas marcas se espalham online sem seu conhec
O documento discute o histórico e desenvolvimento do Facebook, incluindo sua criação na Universidade de Harvard em 2004, seu crescimento para 1,5 bilhão de usuários em 2015, e suas diversas funções atuais como publicidade, vídeos, música e jogos.
O documento discute a importância da guarda responsável de animais e apresenta o programa "Max Identidade" da empresa Total Alimentos, que visa identificar e localizar cães e gatos perdidos por meio de chips de identificação e cadastro em um site. O programa pretende conscientizar a população e integrar pessoas e organizações interessadas na causa da proteção animal.
A mudança da comunicação de massa para redes sociais. O que as manifestações ...Ronaldo Pena
O QUE AS MANIFESTAÇÕES NO BRASIL NOS ENSINARAM. Governo. As estratégias de comunicação com as redes sociais precisam ser mudadas. As agendas de políticas públicas precisam estar em sintonia com esses movimentos.
A tarefa pede para analisar uma campanha retirada do ar por questões éticas e para escolher uma campanha que utilizou comunicação cross-mídia. Os alunos analisam uma propaganda do Xbox que foi banida por incentivar violência e escolhem a campanha da United Airlines que usou vídeos, aplicativo e redes sociais.
O documento fornece um resumo sobre as tendências do mercado de luxo com foco na marca Dior. Analisa dados sobre o perfil do consumidor, tendências de busca, boca a boca e aprendizados. Mostra que apesar de interesse, as compras migraram para itens mais acessíveis como bases de maquiagem. Oferece possibilidades de análises futuras como tendências de comportamento e visibilidade da marca na imprensa.
O documento discute como a internet pode ser usada para o crescimento e sobrevivência dos negócios, mencionando exemplos como a Zappos e o uso de redes sociais e comunidades online para troca de informações e divulgação de marcas.
O documento descreve como Barack Obama usou estratégias inovadoras de marketing digital em sua campanha presidencial de 2008, incluindo o uso extensivo de redes sociais, vídeos gerados por usuários e anúncios online. Sua equipe entendeu o potencial das mídias sociais para engajar eleitores de forma viral e democrática. Isso ajudou Obama a se tornar uma figura popular e "cool" entre os jovens, contribuindo significativamente para sua eleição como 44o Presidente dos Estados Unidos.
O Facebook foi lançado em 2004 por Mark Zuckerberg e inicialmente restrito a alunos de Harvard. Hoje tem mais de 845 milhões de usuários em todo o mundo, sendo o Brasil o segundo país com mais acessos diários, atrás apenas dos EUA. A rede social é proibida na China por preocupações do governo comunista sobre manifestações políticas.
O documento discute o uso de redes sociais no Brasil, as principais redes, como funcionam ações em mídias sociais e métricas para medir o sucesso dessas ações. As principais redes sociais no Brasil são Orkut, Facebook, YouTube e Twitter. Uma ação bem-sucedida envolve planejamento, produção de conteúdo, ativação e monitoramento. Métricas como engajamento, influência e visibilidade permitem avaliar o impacto das ações.
Este documento resume as principais tendências de conversas sobre bebês identificadas em páginas do Facebook. As mães são as principais responsáveis pelas discussões, trocando experiências e conselhos sobre saúde, alimentação e cuidados com os bebês. A relação com médicos e a introdução alimentar são temas que geram debates, à medida que as mães buscam fontes alternativas de informação e maior autonomia sobre os filhos.
O documento discute marketing de guerrilha versus marketing viral e como as marcas podem se engajar com consumidores nas mídias sociais de forma positiva e evitar riscos. Explica que marketing de guerrilha surpreende as pessoas, enquanto marketing viral se espalha de forma exponencial como uma epidemia através das redes sociais. Também discute oportunidades como alcançar audiências, encontrar embaixadores e criar diálogo, mas também riscos como perda de informações e comentários negativos.
A campanha presidencial de Obama em 2008 foi pioneira no uso das mídias sociais, com estratégias como: (1) criar perfis em diversas redes para engajar eleitores, (2) incentivar a produção e compartilhamento de conteúdo gerado por usuários, e (3) transformar cliques em ações reais como doações online. Essas estratégias ajudaram Obama a arrecadar US$ 100 milhões em setembro de 2008 e conquistar 3,1 milhões de doadores.
Barack Obama foi o primeiro presidente negro dos EUA, tendo realizado uma campanha inovadora que integrou mídias sociais e internet de forma pioneira. Sua mensagem de mudança e uso intensivo das novas tecnologias permitiram arrecadar fundos recordes e mobilizar milhões de eleitores, especialmente jovens.
O documento analisa as gerações X e Y portuguesas e como estão a ser afetadas pela recessão econômica. Resume que muitos destes consumidores estão a cortar gastos supérfluos e pretendem tornar-se menos dependentes de marcas após a crise, indicando uma mudança nos hábitos de consumo. Além disso, demonstram desconfiança em relação a empresas, políticos e sistema de segurança social.
O documento descreve a história de algumas das primeiras e mais importantes redes sociais, desde seu surgimento na década de 1990 até os dias atuais. Ele destaca plataformas pioneiras como Classmates, AOL Messenger e SixDegrees, e o crescimento explosivo do Facebook, Twitter e outros após 2004.
Blogs corporativos e redes sociais online: novos olhares sobre a comunicação ...Carolina Terra
O documento discute o uso de blogs e mídias sociais por empresas. Apresenta casos de como empresas monitoram redes sociais para identificar problemas e oportunidades, e como algumas usam blogs e redes sociais para se comunicar com clientes e públicos de interesse. Também discute métricas para medir engajamento em mídias sociais.
O documento discute como as marcas podem se comunicar e vender produtos no Facebook. O Facebook tem limitado o alcance orgânico de publicações para incentivar anúncios pagos. A prefeitura de Curitiba teve sucesso usando humor em suas publicações, engajando 400 mil seguidores. É importante entender como o Facebook funciona e ser criativo para que os conteúdos alcancem os usuários.
1. O documento discute a importância do monitoramento nas mídias sociais para empresas acompanharem o que os consumidores pensam e falam sobre suas marcas.
2. É essencial monitorar as redes sociais para entender tendências de comportamento dos consumidores online, avaliar opiniões sobre produtos e serviços, e planejar estratégias de marketing direcionadas.
3. Empresas que não monitoram as mídias sociais podem enfrentar crises de credibilidade quando fatos negativos sobre suas marcas se espalham online sem seu conhec
O documento discute o histórico e desenvolvimento do Facebook, incluindo sua criação na Universidade de Harvard em 2004, seu crescimento para 1,5 bilhão de usuários em 2015, e suas diversas funções atuais como publicidade, vídeos, música e jogos.
O documento discute a importância da guarda responsável de animais e apresenta o programa "Max Identidade" da empresa Total Alimentos, que visa identificar e localizar cães e gatos perdidos por meio de chips de identificação e cadastro em um site. O programa pretende conscientizar a população e integrar pessoas e organizações interessadas na causa da proteção animal.
A mudança da comunicação de massa para redes sociais. O que as manifestações ...Ronaldo Pena
O QUE AS MANIFESTAÇÕES NO BRASIL NOS ENSINARAM. Governo. As estratégias de comunicação com as redes sociais precisam ser mudadas. As agendas de políticas públicas precisam estar em sintonia com esses movimentos.
A tarefa pede para analisar uma campanha retirada do ar por questões éticas e para escolher uma campanha que utilizou comunicação cross-mídia. Os alunos analisam uma propaganda do Xbox que foi banida por incentivar violência e escolhem a campanha da United Airlines que usou vídeos, aplicativo e redes sociais.
Atualmente consumidores, crianças, adolescentes, pessoas de todas as classes sociais e culturais interagem todos os dias nas mídias sociais.
Com a ajuda do Orkut, Facebook, blogs e tantos outros, qualquer pessoa pode escrever qualquer notícia em tempo real. Fala-se de tudo na rede. Essa movimentação gera duas coisas muito importantes: dados que podem ser aproveitados para análise de um público potencial e a velocidade exponencial de comunicação.
O documento discute a importância da comunicação no gerenciamento de crises corporativas. Apresenta exemplos de crises de empresas como Tylenol, TAM e Arezzo e como elas lidaram com a situação. Também destaca a influência das mídias sociais e a necessidade de empresas monitorarem e interagirem nesses canais para prevenir e responder a possíveis crises.
O documento apresenta um workshop sobre mídias sociais e como as empresas podem se beneficiar delas. Aborda o crescimento das redes sociais no Brasil e no mundo, casos de sucesso como o da Casar é Fácil, e erros comuns das empresas ao lidar com as mídias sociais.
A velocidade de repercussão de uma fraseCaliel Costa
O documento discute como as redes sociais permitem a rápida disseminação de informações e como isso afeta as organizações. As empresas podem usar as redes sociais para monitorar comentários sobre seus produtos e serviços e melhorar a satisfação dos clientes. Monitorar as redes sociais também permite às empresas melhorar sua marca e alcançar novos clientes de forma mais barata do que métodos tradicionais de marketing.
O documento discute a importância das redes sociais para as empresas, incluindo como construir presença, engajar consumidores e monitorar resultados. Ele fornece detalhes sobre as principais redes sociais no Brasil e estratégias recomendadas para marcas se posicionarem e gerenciarem suas atividades nessas plataformas.
Palestra sobre Mídias Sociais, realizada na 1ª Convenção Unilife Vitamins Regional SP. Administrada por Sidney Szpalir, Coordenador do Departamento de Mídias Sociais da Unilife Vitamins.
O documento discute as mudanças no marketing em um mundo digital, onde a internet se tornou uma mídia de massa e as pessoas passam mais tempo online do que assistindo TV. A conversação entre as pessoas online está substituindo a comunicação de massa tradicional e as marcas precisam participar dessa conversa para superar a crise de credibilidade e se conectar com os consumidores.
Palestra - Mídias sociais e o Comportamento do ConsumidorPaulo Milreu
Palestra que ministrei na Faculdade São Luis, para 100 alunos de propaganda e publicidade e sistemas de informações.
mídias sociais, ibope mídia, martha gabriel, papercliq, tarcizio silva
1) O Yahoo teve um forte crescimento em 2013, ultrapassando o Google em número de visitas nos EUA e atingindo 800 milhões de usuários globalmente.
2) A nova CEO Marissa Mayer promoveu mudanças radicais na empresa desde 2012, como renovação da marca, aquisição de startups e redesenho do site, com o objetivo de revitalizar o Yahoo.
3) Apesar do crescimento, os motivos para o retorno do Yahoo ainda são obscuros para analistas, sem dados consistentes que expliquem os picos de trá
1) O documento discute um debate sobre marketing no Facebook realizado pela Agência Social Tag. O evento contou com a presença de grandes palestrantes e mais de 300 participantes.
2) É fornecido um resumo sobre como empresas podem usar o Facebook para marketing e relacionamento, incluindo dicas e conceitos.
3) São explicadas as diferenças entre páginas e grupos no Facebook, recomendando-se o uso de páginas para marketing de empresas e produtos.
O documento discute boatos e segurança na internet, incluindo características e consequências de hoaxes, além de diretrizes para promoções em redes sociais como Facebook e termos de uso do Instagram e Twitter.
O documento discute as mudanças nas Relações Públicas com a popularização das mídias sociais, incluindo a necessidade de as empresas se comunicarem diretamente com os consumidores online e monitorarem a reputação de suas marcas na internet. Também destaca os riscos para profissionais de Relações Públicas de fazer comentários inapropriados em suas redes sociais pessoais que possam comprometer seu emprego.
Curso de Férias - Gestão de Rede Sociais - TendênciasFernando Souza
O Curso de Redes Sociais tem como objetivo instruir os participantes sobre a importância dos novos meios de comunicacão da sociedade, e mostrar como utilizá-las como uma poderosa ferramenta de marketing.
O modulo de tendencias tem o objetivo de preparar os alunos para pensar um passo a frente, gerando ações inovadoras.
Palestra - O Impacto das Midias Sociais na Estrategia das Empresas (Seminario...Paulo Milreu
O documento discute o impacto das mídias sociais nas estratégias das empresas. Ele destaca que mais de 2 bilhões de pessoas têm acesso à internet e que as mídias sociais como Facebook e Twitter estão crescendo rapidamente. Também mostra que as preferências pelas mídias tradicionais estão diminuindo e que as empresas precisam entender melhor as mídias sociais e como integrá-las em suas estratégias.
2. AS MARCAS SOBREVIVEM SEM O FACEBOOK?
Pelo menos 400 grandes marcas, de alcance mundial,
acreditam que sim e suspenderam seus anúncios na
plataforma a partir de 01 de julho, aderindo a um
boicote que defende o fim da disseminação do discurso
de ódio e de fake news nas redes sociais.
Seis organizações norte-americanas que
lutam contra a propagação de discurso de
ódio na internet lançaram, com anúncio
no jornal Los Angeles Times, o movimento
#StopHateForProfit (Pare de Dar Lucro ao
Ódio). As entidades sugerem que as
marcas suspendam temporariamente
seus anúncios no Facebook, sob a
alegação de que a rede social é
tolerante com discursos de ódio.
Assinam o documento a Anti-
Defamation League, a Color of
Change, a Common Sense Media,
a Free Press, a NAACP (National
Association for the Advancement
of Colored People) e o
Sleeping Giants.
MOVIMENTO DE BOICOTE AO FACEBOOK
3. O movimento é mais um capítulo na convulsão que
vem tomando conta do ambiente das marcas, com
ações como a do Sleeping Giants, que usa a pressão
social para desidratar sites que considere nocivos, e do
movimento #BlackLivesMatter, que se desencadeou após
o assassinato de George Floyd, homem negro que morreu
asfixiado por um policial branco nos Estados Unidos.
Mais uma vez, o recado de uma nova
sociedade organizada é que não basta
que uma empresa gere lucros para seus
acionistas. Precisa se comprometer com
práticas e valores éticos e sustentáveis.
Mas este novo movimento trouxe para a mesa outra
discussão bastante interessante sobre o modelo de
publicidade, hoje muito alavancado pelas plataformas
de mídia programática, e sobre a distribuição das
verbas. Haverá um retorno desse dinheiro para a mídia
tradicional, como uma vacina contra fake news?
E ainda mais interessante: até que ponto as redes
sociais devem monitorar e moderar os conteúdos
produzidos pelos usuários. Por aí passam temas como
liberdade de expressão e privacidade, em discussões
cada vez mais acaloradas.
4. #StopHateForProfit
O movimento tenta pressionar o Facebook
para que tome medidas mais efetivas contra a
publicação de mensagens racistas, violentas e homofóbicas, além
de coibir as fake news. O anúncio publicado pelas entidades que
encabeçam o movimento afirma que a plataforma fatura US$
70 bilhões em receita anual de publicidade enquanto permite a
amplificação de mensagens violentas.
#Adesão de marcas
Segundo o Sleeping Giants, um dos mentores
do movimento, a The North Face foi a primeira
grande marca a aderir nos Estados Unidos.
Outras marcas como a Patagonia e a REI
também se juntaram. Nos últimos dias, o boicote ganhou escala
com Unilever, Coca-Cola, Starbucks, Honda, PepsiCo e Microsoft
anunciando a suspensão de anúncio por um período mínimo de
30 dias, com possível extensão até o final do ano.
Algumas dessas empresas pausaram também os anúncios em
Twitter, Instagram, Snapchat e Youtube. No total, o boicote
atraiu mais de 400 grandes marcas.
No Brasil, a Coca-Cola foi a pioneira em se posicionar sobre
o tema, informando que, a partir de julho, a marca passa a
adotar no país as decisões da matriz. O movimento Sleeping
Giants Brasil também vem pressionando o Facebook em seu
perfil no Twitter.
É natural que os movimentos globais respinguem nas
estratégias locais. Ou seja, é possível que outras companhias
sigam o direcionamento global e cessem os investimentos
nessas plataformas também por aqui.
5. #Agências de publicidade
A adesão ao movimento também incluiu agências
de publicidade. A 360i enviou uma nota aos
seus clientes para sugerir a reavaliação do
relacionamento com a rede social, e Elijah Harris,
vice-presidente da IPG Mediabrands, tratou do tema em seu
LinkedIn, cobrando mais responsabilidade da plataforma.
#Posicionamento do Facebook
Carolyn Everson, vice-presidente do grupo
global de negócios do Facebook, afirma que a
empresa já está conversando com profissionais
de marketing e organizações de direitos civis sobre como
podem trabalhar juntos para "ser uma força para o bem".
"Respeitamos profundamente a decisão de qualquer marca e
continuamos focados no importante trabalho de remover o discurso
de ódio e fornecer informação relevante sobre o processo de
votação”, referindo-se às eleições americanas que se aproximam.
Um artigo completo com o posicionamento da gigante, na voz do
vice-presidente global de Políticas Públicas e Comunicação do
Facebook, Nick Clegg, foi publicado no último dia 30 de junho.
#Alternativas
Para quem aderir ao boicote, plataformas
como Google, Tiktok e Pinterest surgem como
alternativas, embora não impactem da mesma
maneira o público, tampouco tenham o alcance que Facebook e
Twitter mostram junto a tomadores de decisão.
6. #Anúncios nas redes de Trump
O Facebook anunciou ter excluído mais de 80
anúncios da campanha eleitoral do presidente
dos Estados Unidos, Donald Trump, por violação às regras
contra mensagens de ódio. As postagens do presidente
Trump, após o assassinato de George Floyd, foram um dos
catalisadores do boicote.
#Negociação
Executivos do Facebook, como Carolyn
Everson, vice-presidente de soluções globais
de negócios, e Neil Potts, diretor de políticas públicas, tentaram
reverter a situação em reuniões com anunciantes na última
semana de junho, às vésperas do boicote. Segundo o jornal The
New York Times, o próprio CEO, Mark Zuckerberg, fundador da
plataforma, participou de uma reunião virtual com alguns dos
principais parceiros de publicidade. Não houve sucesso.
#ImpactoFinanceiro
Mesmo com o valor de mercado crescente –
saltou de US$ 534,7 bilhões em junho de 2019
para US$ 615,6 bilhões neste ano –, as ações da maior rede
social do mundo caíram mais de 8% na semana de 19 a 26 de
junho, conforme o movimento de interrupção de publicidade
ganhava mais adeptos.
Já publicidade é responsável por 99% de todo o faturamento do
Facebook, na casa de US$ 70 bilhões. Ou seja, se existe alguém
que pode pressionar para uma mudança, são os anunciantes.
7. #AçõesEsperadas
Os organizadores sugerem dez ações para
melhorar a forma como a plataforma lida com
conteúdo falso ou ofensivo:
1. 1. Estabelecer uma governança de direitos civis,
com a presença de executivos de alto escalão da
plataforma, capaz de avaliar produtos e políticas de
combate à discriminação e ao ódio;
2. 2. Submissão a auditorias externas regulares do
conteúdo que possa conter discurso de ódio ou
mensagens de desinformação, com resultados
publicamente acessíveis;
3. 3. Oferecer auditoria e reembolso a anunciantes cujas
marcas sejam expostas ao lado de conteúdo que
seja excluído por violar termos de serviço;
4. 4. Encontrar e remover grupos públicos e privados que
publiquem temas relacionados a supremacia branca,
milícias, antissemitismo, conspirações violentas,
negação do holocausto, desinformação sobre vacinas
e negação das mudanças climáticas, entre outros;
5. 5. Implementação de termos de serviço que ajudem a
limitar e eliminar discursos radicais da rede social;
6. 6. Não recomendar ou permitir a amplificação de
discursos ou conteúdos associados ao ódio, à
desinformação ou a qualquer tipo de conspiração;
7. 7. Criar mecanismos que marquem automaticamente
conteúdo de ódio publicado em grupos privados
para avaliação humana;
8. 8. 8. Garantir a precisão de informações relacionadas à
política, acabando com qualquer exceção concedida
a políticos, além de proibir publicação de mensagens
de desinformação sobre eleições e chamados de
violência por políticos, em qualquer formato;
9. 9. Criar times de especialistas para analisar
mensagens de ódio relacionadas a questões
identitárias e a assédio;
10. 10. Possibilitar que indivíduos que sejam vítimas de
ataques de ódio e assédio severos possam se
conectar com um funcionário do Facebook.
Clique aqui para
consultar outras
marcas que se
posicionaram
9. Organização e edição
Ana Busch | Luiza Spinelli | Marcella Brum | Hilane Tawil |
Pollyana Miranda | Rizzo Miranda
https://olhardigital.com.br/noticia/boicote-de-anunciantes-coloca-
facebook-em-risco-e-finalmente-pressiona-zuckerberg/102875
https://oglobo.globo.com/economia/negociacoes-fracassam-
boicote-ao-facebook-comeca-hoje-1-24509190
https://www.meioemensagem.com.br/home/midia/2020/06/29/
marcas-sairam-do-facebook-para-onde-foi-o-dinheiro.html
https://brasil.elpais.com/tecnologia/2020-06-29/cresce-o-
boicote-de-grandes-anunciantes-contra-o-facebook-apesar-da-
reacao-de-zuckerberg.html
https://economia.uol.com.br/noticias/redacao/2020/06/19/marca-
norte-americana-anuncia-boicote-publicitario-ao-facebook.htm
https://oglobo.globo.com/economia/north-face-anuncia-boicote-
publicitario-ao-facebook-24489447
https://exame.com/marketing/patagonia-e-the-north-face-
aderem-boicote-e-param-de-anunciar-no-facebook/
https://www.cnnbrasil.com.br/business/2020/06/20/the-north-
face-e-a-maior-marca-a-aderir-ao-boicote-contra-o-facebook
https://www.clubedecriacao.com.br/ultimas/stophateforprofit/
https://www.infomoney.com.br/negocios/facebook-sofre-boicote-
publicitario-de-empresas-contra-discurso-de-odio-na-rede-social/
https://economia.uol.com.br/noticias/redacao/2020/06/23/
stophateforprofit-movimento-pede-que-marcas-nao-anunciem-
no-facebook.htm
https://www.businessinsider.com/the-north-face-boycotts-
facebook-amid-pressure-from-several-organizations-2020-6
https://valor.globo.com/empresas/noticia/2020/06/29/boicote-a-
publicidade-em-redes-sociais-ja-chega-ao-brasil.ghtml
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