SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 14
1) O gene de interesse é isolado; 
2) Este gene (DNA recombinante) é 
inserido em um plasmídeo que foi 
anteriormente cortado por uma 
enzima de restrição; 
3) A proteína de interesse é 
sintetizada pela bactéria. A proteína 
produzida é chamada proteína 
recombinante. 
Obs.: através da multiplicação das 
bactérias, obtém-se muitas cópias 
do DNA de interesse, que é a 
chamada CLONAGEM 
MOLECULAR DO DNA.
 Terapia Gênica 
Possibilidade de introduzir um gene em um organismo para corrigir uma doença 
genética. 
 Melhoramento animal e vegetal 
Produzir plantas mais resistentes a pragas, maior produção de frutos, animais 
mais fortes, com maior fertilidade, maior produção de leite etc. 
 Pesquisas 
Compreensão e elaboração de modelos explicativos do funcionamento dos genes, 
possibilitando atuar no controle de doenças.
A clonagem (do grego Klon = broto vegetal) é processo natural ou artificial 
onde são produzidos organismos geneticamente idênticos. Trata-se de um 
tipo de reprodução assexuada pois não envolve troca de gametas entre 
indivíduos. 
A clonagem reprodutiva se refere à produção se seres vivos geneticamente 
idênticos, ou seja, produção cópias idênticas de seres vivos, sejam eles animais, 
vegetais ou humanos. 
Neste processo, normalmente o núcleo de uma célula reprodutiva é retirado e 
esta recebe uma célula somática, que irá se fundir e se dividir, comportando-se 
como um embrião normal. 
Este embrião é implantado em uma mãe de aluguel. O organismo formado é 
geneticamente idêntico ao organismo doador da célula somática. Assim que a 
ovelha Dolly foi clonada. 
A célula somática utilizada é de uma glândula mamária. 
(http://www.infoescola.com/biologia/clonagem/)
CLONAGEM 
DA 
OVELHA 
DOLLY 
Em 1903 o botânico Herbert J. 
Webber criou o termo clonagem. 
Mas ela ficou mundialmente 
conhecida com a clonagem da 
ovelha Dolly, que nasceu dia 5 de 
julho de 1996, feita pelo cientista 
escocês Ian Wilmut. 
http://www.infoescola.com/biologia/clonagem/
Este tipo de clonagem ocorre pelos meios normais de reprodução um ser vivo, tanto 
de seres unicelulares quanto de pluricelulares. 
Clonagem de seres unicelulares: ocorre por reprodução assexuada. Exemplos: 
em bactérias, fungos unicelulares, algas, protozoários. Veja colônias de várias 
espécies de bactérias na figura abaixo:
Clonagem de seres pluricelulares: pode ocorrer por brotamento, fragmentação, 
mudas, em gêmeos monozigóticos, etc. Veja os exemplos abaixo: 
Seres humanos: gêmeos idênticos 
Planárias, ao serem cortadas, reconstituem o corpo. 
Esponjas-do-mar são animais que se reproduzem por brotamento. 
Violetas podem ser clonadas a partir de uma folha.
O objetivo desta técnica é produzir células-tronco para o tratamento de 
doenças e produção de órgãos para transplante. 
Esta técnica é a esperança de muitas pessoas portadoras de doenças como 
diabetes, Parkinson e Alzheimer. 
Esta técnica esbarra em muitos preconceitos e parâmetros éticos. 
O processo de produção de uma célula é muito parecido com a clonagem 
reprodutiva, porém a célula não é implantada no útero. 
As células-tronco embrionárias podem se diferenciar em todos os tipos de 
tecidos e são chamadas de multifuncionais, já as adultas não possuem 
esta capacidade, cada uma dá origem ao mesmo órgão. 
http://www.infoescola.com/biologia/clonagem/
O núcleo da célula (do corpo) da pessoa é retirado e implantado em um óvulo, 
que se multiplica intensamente, produzindo células que podem se diferenciar em 
vários tecidos. Deste modo, pode-se usar esses tecidos para reconstituir um 
órgão do corpo que esteja debilitado ou parcialmente perdido.
A clonagem terapêutica teria a vantagem de evitar rejeição se o doador fosse 
a própria pessoa. Seria o caso, por exemplo, de reconstituir a medula em alguém 
que se tornou paraplégico após um acidente ou para substituir o tecido cardíaco 
em uma pessoa que sofreu um infarto. 
Entretanto, esta técnica tem suas limitações. O doador não poderia ser a 
própria pessoa quando se tratasse de alguém afetado por doença genética, pois a 
mutação patogênica causadora da doença estaria presente em todas as células. No 
caso de usar-se linhagens de células-tronco embrionárias de outra pessoa, ter-se-ia 
também o problema da compatibilidade entre o doador e o receptor. 
Seria o caso, por exemplo, de alguém afetado por distrofia muscular 
progressiva, pois haveria necessidade de se substituir seu tecido muscular. Ele não 
poderia utilizar-se de suas próprias células-tronco, mas de um doador compatível 
que poderia, eventualmente, ser um parente próximo. 
Além disso, não sabemos se, no caso de células obtidas de uma pessoa idosa 
afetada pelo mal de Alzheimer, por exemplo, se as células clonadas teriam a mesma 
idade do doador ou se seriam células jovens. Uma outra questão em aberto diz 
respeito à reprogramação dos genes que poderiam inviabilizar o processo 
dependendo do tecido ou do órgão a ser substituído. 
http://www.sobiologia.com.br/conteudos/Biotecnologia/biotecnologia3.php
São organismos que possuem em seu genoma um ou 
mais genes provenientes de outra espécie, inseridos por 
processo natural ou por métodos de engenharia 
genética. 
Eles têm sua estrutura geneticamente modificada para 
obter novas características. 
Essa alteração, feita em laboratório, pode buscar tanto a 
melhora nutricional do alimento como tornar uma planta 
mais resistente a agrotóxicos. 
(http://educacao.uol.com.br/disciplinas/atualidades/transgenicos-organismos-modificados-tem-defensores-e-opositores.htm)
O trecho de DNA de interesse é inserido em uma bactéria (técnica do DNA 
recombinante). Assim , ele é multiplicado pela bactéria ao se reproduzir 
assexuadamente. Depois, é inserido no organismo que se quer modificar.
soja, milho, tomate longa vida, coelho bioluminescente, porcos. 
Símbolo que pode ser 
observado nas embalagens 
de alimentos transgênicos.
http://www.brasilescola.com/biologia/argumentos-favoraveis-aos-transgenicos. 
htm contém argumentos favoráveis à produção de plantas 
transgênicas. 
http://www.brasilescola.com/biologia/transgenicos.htm contém argumentos 
contrários aos transgênicos. 
http://www2.ibb.unesp.br/Museu_Escola/5_transmissao/engenharia_transgeni 
cos.htm trata de técnicas de produção de animais transgênicos, quais as 
vantagens e desvantagens. 
http://www.biotecnologia.com.br/revista/bio11/clonagem.pdf artigo de 
opinião, escrito pelo Prof. Dr. Sérgio D.J. Pena (UFMG) , que aborda aspectos 
científicos e éticos da clonagem humana. 
http://www.youtube.com/watch?v=PjzEVB6ZEAE vídeo sobre terapia gênica.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Apresentação da aula de biotecnologia
Apresentação da aula de biotecnologia Apresentação da aula de biotecnologia
Apresentação da aula de biotecnologia Seleste Mendes Pereira
 
Aula de Clonagem e Vetores e bibliotecas de DNA
Aula de Clonagem e Vetores e bibliotecas de DNAAula de Clonagem e Vetores e bibliotecas de DNA
Aula de Clonagem e Vetores e bibliotecas de DNAJaqueline Almeida
 
Introdução a citologia
Introdução a citologiaIntrodução a citologia
Introdução a citologiaemanuel
 
Genética introdução
Genética introduçãoGenética introdução
Genética introduçãoDalu Barreto
 
A primeira lei de mendel
A primeira lei de mendelA primeira lei de mendel
A primeira lei de mendelmainamgar
 
Divisão Celular (Power Point)
Divisão Celular (Power Point)Divisão Celular (Power Point)
Divisão Celular (Power Point)Bio
 
Slides da aula de Biologia (Renato) sobre Bacterioses
Slides da aula de Biologia (Renato) sobre BacteriosesSlides da aula de Biologia (Renato) sobre Bacterioses
Slides da aula de Biologia (Renato) sobre BacteriosesTurma Olímpica
 
19 bases da hereditariedade
19   bases da hereditariedade19   bases da hereditariedade
19 bases da hereditariedadeRebeca Vale
 
Tecnologia do DNA recombinante
Tecnologia do DNA recombinanteTecnologia do DNA recombinante
Tecnologia do DNA recombinanteShaline Araújo
 
Ciclo celular e mitose
Ciclo celular e mitoseCiclo celular e mitose
Ciclo celular e mitoseemanuel
 
Mutações do material genético
Mutações do material genéticoMutações do material genético
Mutações do material genéticoUERGS
 
Clonagem reprodutiva
Clonagem reprodutivaClonagem reprodutiva
Clonagem reprodutivatontinhasilva
 
Desenvolvimento Embrionário!
Desenvolvimento Embrionário!Desenvolvimento Embrionário!
Desenvolvimento Embrionário!Rosalia Azambuja
 
Slides da aula de Biologia (Marcelo) sobre Genética
Slides da aula de Biologia (Marcelo) sobre GenéticaSlides da aula de Biologia (Marcelo) sobre Genética
Slides da aula de Biologia (Marcelo) sobre GenéticaTurma Olímpica
 

Mais procurados (20)

Genética
GenéticaGenética
Genética
 
Apresentação da aula de biotecnologia
Apresentação da aula de biotecnologia Apresentação da aula de biotecnologia
Apresentação da aula de biotecnologia
 
Genética: Noções de Hereditariedade
Genética: Noções de HereditariedadeGenética: Noções de Hereditariedade
Genética: Noções de Hereditariedade
 
Aula de Clonagem e Vetores e bibliotecas de DNA
Aula de Clonagem e Vetores e bibliotecas de DNAAula de Clonagem e Vetores e bibliotecas de DNA
Aula de Clonagem e Vetores e bibliotecas de DNA
 
Introdução a citologia
Introdução a citologiaIntrodução a citologia
Introdução a citologia
 
Genética introdução
Genética introduçãoGenética introdução
Genética introdução
 
Embriologia
EmbriologiaEmbriologia
Embriologia
 
A primeira lei de mendel
A primeira lei de mendelA primeira lei de mendel
A primeira lei de mendel
 
Divisão Celular (Power Point)
Divisão Celular (Power Point)Divisão Celular (Power Point)
Divisão Celular (Power Point)
 
Slides da aula de Biologia (Renato) sobre Bacterioses
Slides da aula de Biologia (Renato) sobre BacteriosesSlides da aula de Biologia (Renato) sobre Bacterioses
Slides da aula de Biologia (Renato) sobre Bacterioses
 
19 bases da hereditariedade
19   bases da hereditariedade19   bases da hereditariedade
19 bases da hereditariedade
 
Tecnologia do DNA recombinante
Tecnologia do DNA recombinanteTecnologia do DNA recombinante
Tecnologia do DNA recombinante
 
Ciclo celular e mitose
Ciclo celular e mitoseCiclo celular e mitose
Ciclo celular e mitose
 
Aula de genética 1 lei de mendel
Aula de genética   1 lei de mendelAula de genética   1 lei de mendel
Aula de genética 1 lei de mendel
 
Mutações do material genético
Mutações do material genéticoMutações do material genético
Mutações do material genético
 
Clonagem reprodutiva
Clonagem reprodutivaClonagem reprodutiva
Clonagem reprodutiva
 
Conceitos básicos de Genética
Conceitos básicos de GenéticaConceitos básicos de Genética
Conceitos básicos de Genética
 
Biotecnologia
BiotecnologiaBiotecnologia
Biotecnologia
 
Desenvolvimento Embrionário!
Desenvolvimento Embrionário!Desenvolvimento Embrionário!
Desenvolvimento Embrionário!
 
Slides da aula de Biologia (Marcelo) sobre Genética
Slides da aula de Biologia (Marcelo) sobre GenéticaSlides da aula de Biologia (Marcelo) sobre Genética
Slides da aula de Biologia (Marcelo) sobre Genética
 

Semelhante a Biotecnologia III (20)

Clonagem
ClonagemClonagem
Clonagem
 
Clonagem
ClonagemClonagem
Clonagem
 
Clonagem
Clonagem Clonagem
Clonagem
 
Clonagem
Clonagem Clonagem
Clonagem
 
Clonagem
ClonagemClonagem
Clonagem
 
Clonagem
ClonagemClonagem
Clonagem
 
6. Biotecnologia e Engenharia Genética - Parte 2.pdf
6. Biotecnologia e Engenharia Genética - Parte 2.pdf6. Biotecnologia e Engenharia Genética - Parte 2.pdf
6. Biotecnologia e Engenharia Genética - Parte 2.pdf
 
Clonagem
ClonagemClonagem
Clonagem
 
Clonagem
ClonagemClonagem
Clonagem
 
Biotecnologiaatualizadokatiaqueiroz
BiotecnologiaatualizadokatiaqueirozBiotecnologiaatualizadokatiaqueiroz
Biotecnologiaatualizadokatiaqueiroz
 
Biologia - Biotecnologia: Clonagem
Biologia - Biotecnologia: ClonagemBiologia - Biotecnologia: Clonagem
Biologia - Biotecnologia: Clonagem
 
59212842 texto-fecundacao
59212842 texto-fecundacao59212842 texto-fecundacao
59212842 texto-fecundacao
 
Clonagem
Clonagem Clonagem
Clonagem
 
Trabalho d clone
Trabalho d cloneTrabalho d clone
Trabalho d clone
 
Celulas tronco clonagem
Celulas tronco clonagemCelulas tronco clonagem
Celulas tronco clonagem
 
Trabalho final da clonagem
Trabalho final da clonagemTrabalho final da clonagem
Trabalho final da clonagem
 
Reprodução Assexuada
Reprodução AssexuadaReprodução Assexuada
Reprodução Assexuada
 
Trabalho de clonagem pronto
Trabalho de clonagem prontoTrabalho de clonagem pronto
Trabalho de clonagem pronto
 
Apostila de Genética do EJA.pdf
Apostila de Genética do EJA.pdfApostila de Genética do EJA.pdf
Apostila de Genética do EJA.pdf
 
Apostila de genética
Apostila de genéticaApostila de genética
Apostila de genética
 

Mais de mainamgar

Avaliação orientações teórico -metodológicas
Avaliação   orientações teórico -metodológicasAvaliação   orientações teórico -metodológicas
Avaliação orientações teórico -metodológicasmainamgar
 
Eliminação adiada
Eliminação adiadaEliminação adiada
Eliminação adiadamainamgar
 
Núcleo celular
Núcleo celularNúcleo celular
Núcleo celularmainamgar
 
Organelas celulares
Organelas celularesOrganelas celulares
Organelas celularesmainamgar
 
Exemplos de células
Exemplos de célulasExemplos de células
Exemplos de célulasmainamgar
 
Conceitos em genética
Conceitos em genéticaConceitos em genética
Conceitos em genéticamainamgar
 
Citologia introdução-histórico
Citologia   introdução-históricoCitologia   introdução-histórico
Citologia introdução-históricomainamgar
 
Biotecnologia II
Biotecnologia IIBiotecnologia II
Biotecnologia IImainamgar
 
Biotecnologia I
Biotecnologia IBiotecnologia I
Biotecnologia Imainamgar
 
Princípios da educação inclusiva
Princípios da educação inclusivaPrincípios da educação inclusiva
Princípios da educação inclusivamainamgar
 
Reprodução humana
Reprodução humanaReprodução humana
Reprodução humanamainamgar
 
Poluição do ar
Poluição do arPoluição do ar
Poluição do armainamgar
 
Interações biológicas nos ecossistemas (2)
Interações biológicas nos ecossistemas (2)Interações biológicas nos ecossistemas (2)
Interações biológicas nos ecossistemas (2)mainamgar
 
Ciclos biogeoquímicos
Ciclos biogeoquímicosCiclos biogeoquímicos
Ciclos biogeoquímicosmainamgar
 
Biologia introdução
Biologia introduçãoBiologia introdução
Biologia introduçãomainamgar
 
Saúde e qualidade de vida
Saúde e qualidade de vidaSaúde e qualidade de vida
Saúde e qualidade de vidamainamgar
 
Energia e matéria nos ecossistemas
Energia e matéria nos ecossistemasEnergia e matéria nos ecossistemas
Energia e matéria nos ecossistemasmainamgar
 

Mais de mainamgar (18)

Avaliação orientações teórico -metodológicas
Avaliação   orientações teórico -metodológicasAvaliação   orientações teórico -metodológicas
Avaliação orientações teórico -metodológicas
 
Eliminação adiada
Eliminação adiadaEliminação adiada
Eliminação adiada
 
Núcleo celular
Núcleo celularNúcleo celular
Núcleo celular
 
Organelas celulares
Organelas celularesOrganelas celulares
Organelas celulares
 
Exemplos de células
Exemplos de célulasExemplos de células
Exemplos de células
 
Conceitos em genética
Conceitos em genéticaConceitos em genética
Conceitos em genética
 
Citologia introdução-histórico
Citologia   introdução-históricoCitologia   introdução-histórico
Citologia introdução-histórico
 
Biotecnologia II
Biotecnologia IIBiotecnologia II
Biotecnologia II
 
Biotecnologia I
Biotecnologia IBiotecnologia I
Biotecnologia I
 
Princípios da educação inclusiva
Princípios da educação inclusivaPrincípios da educação inclusiva
Princípios da educação inclusiva
 
Reprodução humana
Reprodução humanaReprodução humana
Reprodução humana
 
Poluição do ar
Poluição do arPoluição do ar
Poluição do ar
 
Parasitismo
ParasitismoParasitismo
Parasitismo
 
Interações biológicas nos ecossistemas (2)
Interações biológicas nos ecossistemas (2)Interações biológicas nos ecossistemas (2)
Interações biológicas nos ecossistemas (2)
 
Ciclos biogeoquímicos
Ciclos biogeoquímicosCiclos biogeoquímicos
Ciclos biogeoquímicos
 
Biologia introdução
Biologia introduçãoBiologia introdução
Biologia introdução
 
Saúde e qualidade de vida
Saúde e qualidade de vidaSaúde e qualidade de vida
Saúde e qualidade de vida
 
Energia e matéria nos ecossistemas
Energia e matéria nos ecossistemasEnergia e matéria nos ecossistemas
Energia e matéria nos ecossistemas
 

Último

Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS MemoriaLibras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memorialgrecchi
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavrasMary Alvarenga
 
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFtimaMoreira35
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfMarianaMoraesMathias
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreCIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreElianeElika
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxleandropereira983288
 
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfAula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfFernandaMota99
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 

Último (20)

Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS MemoriaLibras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavras
 
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreCIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
 
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfAula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 

Biotecnologia III

  • 1.
  • 2. 1) O gene de interesse é isolado; 2) Este gene (DNA recombinante) é inserido em um plasmídeo que foi anteriormente cortado por uma enzima de restrição; 3) A proteína de interesse é sintetizada pela bactéria. A proteína produzida é chamada proteína recombinante. Obs.: através da multiplicação das bactérias, obtém-se muitas cópias do DNA de interesse, que é a chamada CLONAGEM MOLECULAR DO DNA.
  • 3.  Terapia Gênica Possibilidade de introduzir um gene em um organismo para corrigir uma doença genética.  Melhoramento animal e vegetal Produzir plantas mais resistentes a pragas, maior produção de frutos, animais mais fortes, com maior fertilidade, maior produção de leite etc.  Pesquisas Compreensão e elaboração de modelos explicativos do funcionamento dos genes, possibilitando atuar no controle de doenças.
  • 4. A clonagem (do grego Klon = broto vegetal) é processo natural ou artificial onde são produzidos organismos geneticamente idênticos. Trata-se de um tipo de reprodução assexuada pois não envolve troca de gametas entre indivíduos. A clonagem reprodutiva se refere à produção se seres vivos geneticamente idênticos, ou seja, produção cópias idênticas de seres vivos, sejam eles animais, vegetais ou humanos. Neste processo, normalmente o núcleo de uma célula reprodutiva é retirado e esta recebe uma célula somática, que irá se fundir e se dividir, comportando-se como um embrião normal. Este embrião é implantado em uma mãe de aluguel. O organismo formado é geneticamente idêntico ao organismo doador da célula somática. Assim que a ovelha Dolly foi clonada. A célula somática utilizada é de uma glândula mamária. (http://www.infoescola.com/biologia/clonagem/)
  • 5. CLONAGEM DA OVELHA DOLLY Em 1903 o botânico Herbert J. Webber criou o termo clonagem. Mas ela ficou mundialmente conhecida com a clonagem da ovelha Dolly, que nasceu dia 5 de julho de 1996, feita pelo cientista escocês Ian Wilmut. http://www.infoescola.com/biologia/clonagem/
  • 6. Este tipo de clonagem ocorre pelos meios normais de reprodução um ser vivo, tanto de seres unicelulares quanto de pluricelulares. Clonagem de seres unicelulares: ocorre por reprodução assexuada. Exemplos: em bactérias, fungos unicelulares, algas, protozoários. Veja colônias de várias espécies de bactérias na figura abaixo:
  • 7. Clonagem de seres pluricelulares: pode ocorrer por brotamento, fragmentação, mudas, em gêmeos monozigóticos, etc. Veja os exemplos abaixo: Seres humanos: gêmeos idênticos Planárias, ao serem cortadas, reconstituem o corpo. Esponjas-do-mar são animais que se reproduzem por brotamento. Violetas podem ser clonadas a partir de uma folha.
  • 8. O objetivo desta técnica é produzir células-tronco para o tratamento de doenças e produção de órgãos para transplante. Esta técnica é a esperança de muitas pessoas portadoras de doenças como diabetes, Parkinson e Alzheimer. Esta técnica esbarra em muitos preconceitos e parâmetros éticos. O processo de produção de uma célula é muito parecido com a clonagem reprodutiva, porém a célula não é implantada no útero. As células-tronco embrionárias podem se diferenciar em todos os tipos de tecidos e são chamadas de multifuncionais, já as adultas não possuem esta capacidade, cada uma dá origem ao mesmo órgão. http://www.infoescola.com/biologia/clonagem/
  • 9. O núcleo da célula (do corpo) da pessoa é retirado e implantado em um óvulo, que se multiplica intensamente, produzindo células que podem se diferenciar em vários tecidos. Deste modo, pode-se usar esses tecidos para reconstituir um órgão do corpo que esteja debilitado ou parcialmente perdido.
  • 10. A clonagem terapêutica teria a vantagem de evitar rejeição se o doador fosse a própria pessoa. Seria o caso, por exemplo, de reconstituir a medula em alguém que se tornou paraplégico após um acidente ou para substituir o tecido cardíaco em uma pessoa que sofreu um infarto. Entretanto, esta técnica tem suas limitações. O doador não poderia ser a própria pessoa quando se tratasse de alguém afetado por doença genética, pois a mutação patogênica causadora da doença estaria presente em todas as células. No caso de usar-se linhagens de células-tronco embrionárias de outra pessoa, ter-se-ia também o problema da compatibilidade entre o doador e o receptor. Seria o caso, por exemplo, de alguém afetado por distrofia muscular progressiva, pois haveria necessidade de se substituir seu tecido muscular. Ele não poderia utilizar-se de suas próprias células-tronco, mas de um doador compatível que poderia, eventualmente, ser um parente próximo. Além disso, não sabemos se, no caso de células obtidas de uma pessoa idosa afetada pelo mal de Alzheimer, por exemplo, se as células clonadas teriam a mesma idade do doador ou se seriam células jovens. Uma outra questão em aberto diz respeito à reprogramação dos genes que poderiam inviabilizar o processo dependendo do tecido ou do órgão a ser substituído. http://www.sobiologia.com.br/conteudos/Biotecnologia/biotecnologia3.php
  • 11. São organismos que possuem em seu genoma um ou mais genes provenientes de outra espécie, inseridos por processo natural ou por métodos de engenharia genética. Eles têm sua estrutura geneticamente modificada para obter novas características. Essa alteração, feita em laboratório, pode buscar tanto a melhora nutricional do alimento como tornar uma planta mais resistente a agrotóxicos. (http://educacao.uol.com.br/disciplinas/atualidades/transgenicos-organismos-modificados-tem-defensores-e-opositores.htm)
  • 12. O trecho de DNA de interesse é inserido em uma bactéria (técnica do DNA recombinante). Assim , ele é multiplicado pela bactéria ao se reproduzir assexuadamente. Depois, é inserido no organismo que se quer modificar.
  • 13. soja, milho, tomate longa vida, coelho bioluminescente, porcos. Símbolo que pode ser observado nas embalagens de alimentos transgênicos.
  • 14. http://www.brasilescola.com/biologia/argumentos-favoraveis-aos-transgenicos. htm contém argumentos favoráveis à produção de plantas transgênicas. http://www.brasilescola.com/biologia/transgenicos.htm contém argumentos contrários aos transgênicos. http://www2.ibb.unesp.br/Museu_Escola/5_transmissao/engenharia_transgeni cos.htm trata de técnicas de produção de animais transgênicos, quais as vantagens e desvantagens. http://www.biotecnologia.com.br/revista/bio11/clonagem.pdf artigo de opinião, escrito pelo Prof. Dr. Sérgio D.J. Pena (UFMG) , que aborda aspectos científicos e éticos da clonagem humana. http://www.youtube.com/watch?v=PjzEVB6ZEAE vídeo sobre terapia gênica.