O documento propõe a criação de uma biofábrica em Belo Horizonte para a produção em massa de joaninhas e outros inimigos naturais de pragas para distribuição em hortas urbanas e áreas verdes da cidade, com o objetivo de promover o controle biológico de forma sustentável. A biofábrica também visa educar a população sobre a importância desses insetos benéficos.
Para se obter o sucesso em uma lavoura de arroz é necessário conhecer muito bem todas as doenças que provavelmente aparecerão na cultura, podendo ser fúngicas, bacterianas, viróticas e por nematoides. Entender as práticas de manejo e os defensivos registrados para a cultura do arroz auxiliarão na conquista de uma lavoura produtiva e com o menor custo possível.
O uso de herbicidas é essencial para um bom manejo da lavoura, assim como o conhecimento das plantas daninhas que estão presentes. Nesta apresentação é abordado sobre as principais moléculas de produtos químicos indicadas para a cultura do milho e principais plantas espontâneas presentes no estado de Goiás.
Para se obter o sucesso em uma lavoura de arroz é necessário conhecer muito bem todas as doenças que provavelmente aparecerão na cultura, podendo ser fúngicas, bacterianas, viróticas e por nematoides. Entender as práticas de manejo e os defensivos registrados para a cultura do arroz auxiliarão na conquista de uma lavoura produtiva e com o menor custo possível.
O uso de herbicidas é essencial para um bom manejo da lavoura, assim como o conhecimento das plantas daninhas que estão presentes. Nesta apresentação é abordado sobre as principais moléculas de produtos químicos indicadas para a cultura do milho e principais plantas espontâneas presentes no estado de Goiás.
MANEJO DE PLANTAS DANINHAS NO MILHO.pptxGeagra UFG
As plantas daninhas são plantas que crescem espontaneamente em locais indesejados, causando prejuízos para a atividade de interesse. Essas plantas que irão competir por água, nutriente e luz, causando danos diretos e indiretos sobre a cultura estabelecida.
Logo esses dados são como menor produtividade vegetal, demanda adicional de água, hospedeiros alternativos de pragas e doenças, grandes índices de propagação como vegetativa e seminífera.
Desse modo, ocorre o aumento e o custo com o controle das mesmas. Podemos utilizar alguns tipos de controle como: manejo preventivo, controle cultural, mecânico, físico e químico.
Sabendo dos malefícios de plantas invasoras, vale relembrar a importância da identificação, para o melhor manejo. Algumas plantas invasoras de relevância no cenário agronômico são: Apaga-fogo, Corda-de-viola, Erva-de-santa-luzia, Capim-amargoso, Tiririca entre outras.
As plantas daninhas são importantes componentes a serem observados em uma lavoura, elas são responsáveis pela diminuição de até 30% da produtividade da cultura. Sendo assim, devemos entender o metabolismo e os aspectos biológicos de cada planta daninha para realizar o seu controle.
As plantas daninhas crescem em condições adversas e suas sementes são viáveis em abundância, possuindo várias formas de dispersão e resistência a pragas e doenças. Além disso, os métodos de controle através do químico devem ser estudados caso a caso, sendo necessário conhecer sobre os seus mecanismos de ação e como evitar as formas de resistência na lavoura.
Nesta apresentação, estarão presente os assuntos: impacto das plantas daninhas na cultura, os ciclos, as formas de propagação, banco de sementes, resistência e a classificação dos herbicidas.
Devido ao comprometimento da lavoura de Girassol ocasionado por pragas, esta apresentação aborda suas principais características de identificação, juntamente com os danos ocasionados pelas mesmas. Enfatizando a importância e as alternativas de controle para se obter um bom manejo. Alternativas como o controle biológico utilizado para algumas destas pragas, a implantação de armadilhas que ainda é pouco difundido para a cultura e o controle químico, contendo os principais produtos utilizados e exemplificando alguns grupos químicos, onde através da alternância destes, podemos manejar mecanismos de resistência.
A revista Canal publicou, em março, matéria sobre melhoramento genético. Os pesquisadores do IAC, Carlos Augusto Colombo e Marcos Guimarães de Andrade Landell, foram entrevistados.
A membro Larissa Gonçalves, em uma das reuniões semanais do GEAGRA expôs de forma mais detalhada sobre a principal praga do algodoeiro, o bicudo. Segue um breve resumo do assunto, e os slides utilizados na discussão deste tema altamente relevante quando se fala de algodão.
A cultura do algodão é de grande expressão socioeconômica. Todavia, as pragas constituem-se um dos fatores limitantes para sua exploração, caso não sejam tomadas medidas eficientes de controle. Dentre as pragas que atacam o algodão cultivado no cerrado, destacam-se: Lagartas, percevejos, pulgões, mosca branca. Porém um em especifico, o bicudo (Anthonomus grandis) é praga específica do algodoeiro, por possuir apenas esta espécie de planta que proporciona condições para que este inseto complete todo o seu ciclo de vida.
Bicudo possui alto potencial de dano, esse destaque se dá em função de sua alta capacidade reprodutiva, do elevado poder destrutivo, da dificuldade de controle e também pelos danos causados ao produto final destinado à comercialização.
Nesta apresentação serão abordadas as características morfológicas e biológicas do inseto, danos e manejo, apontando maneiras de controlar o inseto, tais como o controle Cultura, biológico e químico.
A biotecnologia se tornou uma grande vantagem dos agricultores no combate a pragas, plantas daninhas, doenças e quase que indispensável na maioria dos casos. Mas não é de hoje, os princípios da biotecnologia já estão presentes em nossas a vidas a milênios de anos, desde a mudança do modo de vida dos seres humanos de nômades a agricultores, a escolha de grãos para plantio já dava inicio ao que a gente entende hoje como melhoramento.
A seleção de características desejáveis nas plantas, identificação de genes, utilização de marcadores moleculares e outras varias outras fases, foi o meio por onde a biotecnologia hoje consegue criar, por exemplo: plantas resistentes a doenças, nematóides ou a insetos e até mesmo a criação de plantas tolerantes a herbicidas.
Mas claro, a biotecnologia em si não age sozinha, a utilização desse tipo de tecnologia torna ainda mais necessário a implementação de ações de MIP, vazios sanitários, áreas de refugio, tratamentos de semente e dessa forma, forma que o agricultor consegue obter os resultados esperados da biotecnologia.
As principais pragas observadas no feijoeiro são divididas em pragas de solo e pragas da parte aérea. Elas causam danos estruturais ao se alimentarem das partes das plantas de feijão, e algumas agem como vetores de doenças. Os resultados obtidos pelos ataques dessas pragas podem causar a morte e o mau desenvolvimento da planta e redução da qualidade dos grãos. A Lagarta-elasmo (Elasmopalpus lignosellus), a Cigarrinha-verde (Empoasca kraemeri) e a Mosca branca (Bemisia tabaci) são exemplos de insetos-pragas que acometem a cultura do feijoeiro.
O manejo de pragas no feijoeiro é uma técnica utilizada com o principal objetivo de deixar a densidade populacional da praga abaixo do nível de dano, isto é, o número de indivíduos que trazem prejuízo ao produtor.
A amostragem é realizada para identificar se os danos causados pelas pragas atingiram o nível de dano econômico.
Existem dois tipos, sendo o primeiro quando o feijoeiro se encontra desde a emergência até o estágio de três a quatro folhas trifolioladas e o segundo após esse período.
No primeiro caso, deve-se amostrar as plantas em 2m de linha. Após o estágio de três a quatro folhas trifolioladas, as plantas devem ser batidas vigorosamente sobre um pano de batida, que deve ser colocado entre as duas fileiras do plantio, para deslocar os insetos e os inimigos naturais. Finalizadas as amostragens, é preciso consultar a ficha técnica e comparar com o nível de controle obtido. Se o nível para o controle da praga for atingido, deve-se efetuar o controle corretamente, podendo ser biológico, químico, cultural ou outros.
É necessário compreender as condições climáticas ideais para que a aplicação seja bem sucedida. As condições ideais de aplicação são: temperatura abaixo de 30° C, velocidade do vento entre 2 e 8 km/h, umidade relativa do ar acima de 50%, pH da calda variando entre 5 e 6, não aplicação na presença de orvalho e tamanho de gota adequado.
Como controlar a cigarrinha? Manejo integrado de pragas (MIP) é a melhor estratégia para controlar a infestação do inseto nas pastagens. Confira na reportagem! (matéria completa no Meu Perfil e aqui em Slideshare)
MANEJO DE PLANTAS DANINHAS NA CULTURA DA SOJA Geagra UFG
O manejo correto de plantas daninhas resulta em melhores condições para que a cultura da soja se desenvolva livre de plantas que promovem competição por fatores de produção e livre de plantas hospedeiras, pragas e doenças. Com isso a soja tem maiores chances de expressar todo o seu potencial produtivo.
MANEJO DE PLANTAS DANINHAS NO MILHO.pptxGeagra UFG
As plantas daninhas são plantas que crescem espontaneamente em locais indesejados, causando prejuízos para a atividade de interesse. Essas plantas que irão competir por água, nutriente e luz, causando danos diretos e indiretos sobre a cultura estabelecida.
Logo esses dados são como menor produtividade vegetal, demanda adicional de água, hospedeiros alternativos de pragas e doenças, grandes índices de propagação como vegetativa e seminífera.
Desse modo, ocorre o aumento e o custo com o controle das mesmas. Podemos utilizar alguns tipos de controle como: manejo preventivo, controle cultural, mecânico, físico e químico.
Sabendo dos malefícios de plantas invasoras, vale relembrar a importância da identificação, para o melhor manejo. Algumas plantas invasoras de relevância no cenário agronômico são: Apaga-fogo, Corda-de-viola, Erva-de-santa-luzia, Capim-amargoso, Tiririca entre outras.
As plantas daninhas são importantes componentes a serem observados em uma lavoura, elas são responsáveis pela diminuição de até 30% da produtividade da cultura. Sendo assim, devemos entender o metabolismo e os aspectos biológicos de cada planta daninha para realizar o seu controle.
As plantas daninhas crescem em condições adversas e suas sementes são viáveis em abundância, possuindo várias formas de dispersão e resistência a pragas e doenças. Além disso, os métodos de controle através do químico devem ser estudados caso a caso, sendo necessário conhecer sobre os seus mecanismos de ação e como evitar as formas de resistência na lavoura.
Nesta apresentação, estarão presente os assuntos: impacto das plantas daninhas na cultura, os ciclos, as formas de propagação, banco de sementes, resistência e a classificação dos herbicidas.
Devido ao comprometimento da lavoura de Girassol ocasionado por pragas, esta apresentação aborda suas principais características de identificação, juntamente com os danos ocasionados pelas mesmas. Enfatizando a importância e as alternativas de controle para se obter um bom manejo. Alternativas como o controle biológico utilizado para algumas destas pragas, a implantação de armadilhas que ainda é pouco difundido para a cultura e o controle químico, contendo os principais produtos utilizados e exemplificando alguns grupos químicos, onde através da alternância destes, podemos manejar mecanismos de resistência.
A revista Canal publicou, em março, matéria sobre melhoramento genético. Os pesquisadores do IAC, Carlos Augusto Colombo e Marcos Guimarães de Andrade Landell, foram entrevistados.
A membro Larissa Gonçalves, em uma das reuniões semanais do GEAGRA expôs de forma mais detalhada sobre a principal praga do algodoeiro, o bicudo. Segue um breve resumo do assunto, e os slides utilizados na discussão deste tema altamente relevante quando se fala de algodão.
A cultura do algodão é de grande expressão socioeconômica. Todavia, as pragas constituem-se um dos fatores limitantes para sua exploração, caso não sejam tomadas medidas eficientes de controle. Dentre as pragas que atacam o algodão cultivado no cerrado, destacam-se: Lagartas, percevejos, pulgões, mosca branca. Porém um em especifico, o bicudo (Anthonomus grandis) é praga específica do algodoeiro, por possuir apenas esta espécie de planta que proporciona condições para que este inseto complete todo o seu ciclo de vida.
Bicudo possui alto potencial de dano, esse destaque se dá em função de sua alta capacidade reprodutiva, do elevado poder destrutivo, da dificuldade de controle e também pelos danos causados ao produto final destinado à comercialização.
Nesta apresentação serão abordadas as características morfológicas e biológicas do inseto, danos e manejo, apontando maneiras de controlar o inseto, tais como o controle Cultura, biológico e químico.
A biotecnologia se tornou uma grande vantagem dos agricultores no combate a pragas, plantas daninhas, doenças e quase que indispensável na maioria dos casos. Mas não é de hoje, os princípios da biotecnologia já estão presentes em nossas a vidas a milênios de anos, desde a mudança do modo de vida dos seres humanos de nômades a agricultores, a escolha de grãos para plantio já dava inicio ao que a gente entende hoje como melhoramento.
A seleção de características desejáveis nas plantas, identificação de genes, utilização de marcadores moleculares e outras varias outras fases, foi o meio por onde a biotecnologia hoje consegue criar, por exemplo: plantas resistentes a doenças, nematóides ou a insetos e até mesmo a criação de plantas tolerantes a herbicidas.
Mas claro, a biotecnologia em si não age sozinha, a utilização desse tipo de tecnologia torna ainda mais necessário a implementação de ações de MIP, vazios sanitários, áreas de refugio, tratamentos de semente e dessa forma, forma que o agricultor consegue obter os resultados esperados da biotecnologia.
As principais pragas observadas no feijoeiro são divididas em pragas de solo e pragas da parte aérea. Elas causam danos estruturais ao se alimentarem das partes das plantas de feijão, e algumas agem como vetores de doenças. Os resultados obtidos pelos ataques dessas pragas podem causar a morte e o mau desenvolvimento da planta e redução da qualidade dos grãos. A Lagarta-elasmo (Elasmopalpus lignosellus), a Cigarrinha-verde (Empoasca kraemeri) e a Mosca branca (Bemisia tabaci) são exemplos de insetos-pragas que acometem a cultura do feijoeiro.
O manejo de pragas no feijoeiro é uma técnica utilizada com o principal objetivo de deixar a densidade populacional da praga abaixo do nível de dano, isto é, o número de indivíduos que trazem prejuízo ao produtor.
A amostragem é realizada para identificar se os danos causados pelas pragas atingiram o nível de dano econômico.
Existem dois tipos, sendo o primeiro quando o feijoeiro se encontra desde a emergência até o estágio de três a quatro folhas trifolioladas e o segundo após esse período.
No primeiro caso, deve-se amostrar as plantas em 2m de linha. Após o estágio de três a quatro folhas trifolioladas, as plantas devem ser batidas vigorosamente sobre um pano de batida, que deve ser colocado entre as duas fileiras do plantio, para deslocar os insetos e os inimigos naturais. Finalizadas as amostragens, é preciso consultar a ficha técnica e comparar com o nível de controle obtido. Se o nível para o controle da praga for atingido, deve-se efetuar o controle corretamente, podendo ser biológico, químico, cultural ou outros.
É necessário compreender as condições climáticas ideais para que a aplicação seja bem sucedida. As condições ideais de aplicação são: temperatura abaixo de 30° C, velocidade do vento entre 2 e 8 km/h, umidade relativa do ar acima de 50%, pH da calda variando entre 5 e 6, não aplicação na presença de orvalho e tamanho de gota adequado.
Como controlar a cigarrinha? Manejo integrado de pragas (MIP) é a melhor estratégia para controlar a infestação do inseto nas pastagens. Confira na reportagem! (matéria completa no Meu Perfil e aqui em Slideshare)
MANEJO DE PLANTAS DANINHAS NA CULTURA DA SOJA Geagra UFG
O manejo correto de plantas daninhas resulta em melhores condições para que a cultura da soja se desenvolva livre de plantas que promovem competição por fatores de produção e livre de plantas hospedeiras, pragas e doenças. Com isso a soja tem maiores chances de expressar todo o seu potencial produtivo.
Aulão para o enem voltado para alunos do ensino medio
Biofabrica Joaninhas BH/MG
1. Biofábrica
Produção de Joaninhas e o Controle Biológico
no Meio Urbano
Dany Silvio Souza Leite Amaral
Gerente de Ações para Sustentabilidade
Secretaria Municipal de Meio Ambiente
Belo Horizonte, 28 de agosto de 2018
5. Principais causas do desaparecimento
Destruição de habitat: rios canalizados, perda
de florestas, quintais, áreas verdes, redução da
arborização
Mudanças Climáticas: aquecimento, mudanças
nas estações, alteração ciclo das plantas
Poluição: substâncias nocivas a organismos mais
frágeis
17. Agrotóxicos
• Brasil é o maior consumidor mundial de agrotóxicos.
• No Brasil, utiliza-se 7X mais agrotóxicos no que o a média
mundial.
• São gastos R$ 3 Bi na compra de agrotóxicos.
•75% dos agricultores usam agrotóxicos: +/-20 milhões de
pessoas
• Safra 2010: 2,37 mil toneladas
• O uso equivale a 5,2 litros por pessoa
20. Controle Biológico
Uso de organismos vivos (inimigos naturais)
para reduzir a densidade populacional ou os
danos causados por pragas a níveis
economicamente aceitáveis”
30. Coleoptera
Besouros
Maior número de spp
Coleo = estojo élitros
Élitro asa anterior (dura e espessada) com
função de proteção
Asa posterior membranosa com função de vôo
31. Coleoptera
Peças bucais do tipo mastigador
Mandíbulas bem desenvolvidas
Holometábulos
Spp fitófagas, predadoras, necrófagas ou coprófagas.
60. Curiosidades: nome & religião
Inglês: é "ladybug” : besouro da senhora, em
associação à Virgem Maria.
Alemão: é "marienkäfer", besouro de maria.
Espanhol: "mariquita", diminutivo de Maria
Sueco: "nyckelpiga", também é associado à
santa
Francês: “bête du Bon Dieu” (bichinho do
Bom Deus)
61. Curiosidade: Nome & Religião
“Joaninha voa,
voa
que o teu pai
foi p’ra Lisboa”
Significado Joana:
“Deus é cheio de
graça”, “agraciada
por Deus”
75. Biofábrica de Inimigos Naturais
• Desenvolver uma biofábrica de
insetos benéficos para serem
distribuidos em hortas urbanas
e arborização
• Distribuir kit de sementes de
plantas que atraiam e
conservam inimigos naturais
76. Biofábrica de Inimigos Naturais
• Promover a agroecologia, buscando cidade mais
sustentável
• Promover o aumento da biodiversidade de plantas e
animais na cidade
• Melhorar a qualidade das produções de alimentos
na hortas urbanas
• Implantar o projeto educação e comunicação
ambiental relacionado com insetos
77. Biofábrica
Local destinado a produção
massal de inimigos naturais
para liberação em campo e
posterior controle de pragas
86. Distribuição
Os insetos a serem utilizados no projeto são
generalistas e apresentam canibalismo
quando estão em alta densidade.
Deve-se utilizar recipientes com locais para
reduzir o encontro entre larvas, tais papeis,
galhos, vermiculita.
90. Questões
• Como distribuir as joaninhas?
• Como priorizar grupos?
• Qual melhor maneira de fazer a comunicação e
educação ambiental
• Vale a pena ampliar para outros organismos?