O documento discute estratégias para identificar e controlar fatores de risco no ambiente de trabalho, incluindo medidas de engenharia, substituição de materiais tóxicos, melhoria da ventilação, e proteção individual dos trabalhadores. Também enfatiza a importância da participação dos trabalhadores e da avaliação contínua para garantir ambientes de trabalho seguros e saudáveis.
O documento descreve a Norma Regulamentadora NR 4, que estabelece a obrigatoriedade das empresas de organizarem e manterem Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho (SESMT). O SESMT aplica medidas de prevenção de acidentes e promove a saúde dos trabalhadores. O documento também fornece detalhes sobre a composição, funções, programas e planos desenvolvidos pelo SESMT.
O documento discute conceitos relacionados à prevenção de acidentes no trabalho, incluindo definições de acidente, causas, doenças ocupacionais, responsabilidades do SESMT e medidas preventivas coletivas e individuais.
Os certificados atestam que funcionários da MONTERREY ENERGIA completaram um curso básico de primeiros socorros ministrado por Marcelo Camilo Machado entre janeiro e fevereiro de 2020. O curso cobriu tópicos como ferimentos, paradas cardíacas, queimaduras e intoxicações.
O documento descreve o Programa de Controle de Energias Perigosas (PCEP) e suas diretrizes para garantir a segurança durante trabalhos em máquinas e equipamentos. O PCEP enfatiza o bloqueio seguro das fontes de energia através de travas e cadeados para prevenir acidentes. Ele também especifica procedimentos como desligar todas as fontes de energia, sangrar pressões residuais e aplicar cadeados de segurança antes de qualquer trabalho de manutenção ou reparo.
O documento descreve os requisitos de segurança para máquinas e equipamentos de acordo com a Norma Regulamentadora NR-12, incluindo disposições sobre sistemas de segurança, proteções fixas e móveis, distância de segurança, dispositivos de parada de emergência, manutenção, sinalização, manuais de instrução e capacitação.
O documento discute as normas de segurança NR-12 que regulamentam a operação segura de máquinas e equipamentos. A NR-12 estabelece parâmetros para evitar acidentes, como a necessidade de proteções em máquinas e a capacitação de operadores. A norma também se aplica à operação de máquinas comuns em canteiros de obras.
Este documento descreve as diretrizes do Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO) de acordo com a Norma Regulamentadora NR-7. O PCMSO tem como objetivo promover e preservar a saúde dos trabalhadores por meio de exames médicos periódicos, avaliações de riscos à saúde e registro de dados médicos. O documento detalha os requisitos para os diferentes tipos de exames, responsabilidades do empregador, planejamento anual do programa e prestação de primeiros socorros.
ACIDENTE E INCIDENTE DO TRABALAHO.pptxsarahmello20
O documento discute os conceitos de acidente e incidente no trabalho, classificando acidentes em quatro tipos e descrevendo suas causas e consequências. Também apresenta medidas de prevenção para eliminar condições inseguras.
O documento descreve a Norma Regulamentadora NR 4, que estabelece a obrigatoriedade das empresas de organizarem e manterem Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho (SESMT). O SESMT aplica medidas de prevenção de acidentes e promove a saúde dos trabalhadores. O documento também fornece detalhes sobre a composição, funções, programas e planos desenvolvidos pelo SESMT.
O documento discute conceitos relacionados à prevenção de acidentes no trabalho, incluindo definições de acidente, causas, doenças ocupacionais, responsabilidades do SESMT e medidas preventivas coletivas e individuais.
Os certificados atestam que funcionários da MONTERREY ENERGIA completaram um curso básico de primeiros socorros ministrado por Marcelo Camilo Machado entre janeiro e fevereiro de 2020. O curso cobriu tópicos como ferimentos, paradas cardíacas, queimaduras e intoxicações.
O documento descreve o Programa de Controle de Energias Perigosas (PCEP) e suas diretrizes para garantir a segurança durante trabalhos em máquinas e equipamentos. O PCEP enfatiza o bloqueio seguro das fontes de energia através de travas e cadeados para prevenir acidentes. Ele também especifica procedimentos como desligar todas as fontes de energia, sangrar pressões residuais e aplicar cadeados de segurança antes de qualquer trabalho de manutenção ou reparo.
O documento descreve os requisitos de segurança para máquinas e equipamentos de acordo com a Norma Regulamentadora NR-12, incluindo disposições sobre sistemas de segurança, proteções fixas e móveis, distância de segurança, dispositivos de parada de emergência, manutenção, sinalização, manuais de instrução e capacitação.
O documento discute as normas de segurança NR-12 que regulamentam a operação segura de máquinas e equipamentos. A NR-12 estabelece parâmetros para evitar acidentes, como a necessidade de proteções em máquinas e a capacitação de operadores. A norma também se aplica à operação de máquinas comuns em canteiros de obras.
Este documento descreve as diretrizes do Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO) de acordo com a Norma Regulamentadora NR-7. O PCMSO tem como objetivo promover e preservar a saúde dos trabalhadores por meio de exames médicos periódicos, avaliações de riscos à saúde e registro de dados médicos. O documento detalha os requisitos para os diferentes tipos de exames, responsabilidades do empregador, planejamento anual do programa e prestação de primeiros socorros.
ACIDENTE E INCIDENTE DO TRABALAHO.pptxsarahmello20
O documento discute os conceitos de acidente e incidente no trabalho, classificando acidentes em quatro tipos e descrevendo suas causas e consequências. Também apresenta medidas de prevenção para eliminar condições inseguras.
Este documento apresenta os principais pontos da NR-12 que trata da segurança em máquinas e equipamentos. A norma estabelece requisitos para a instalação, operação e manutenção seguras de máquinas, como a adoção de medidas de proteção coletiva e individuais, o posicionamento seguro das máquinas, sinalização adequada e dispositivos de partida e parada que impeçam o acionamento acidental.
Este documento discute a higiene, saúde e segurança no trabalho. Ele define acidentes de trabalho e explica suas consequências para os trabalhadores e empregadores. Também lista normas de segurança, equipamentos de proteção individual, sinalização de riscos e noções básicas de primeiros socorros.
O documento descreve as Normas Regulamentadoras (NRs) no Brasil, que são disposições complementares à CLT que estabelecem obrigações e deveres para empregadores e trabalhadores garantirem segurança e saúde ocupacional. Explica que as 36 NRs atuais tratam de diversos temas como edificações, máquinas, caldeiras, atividades insalubres e perigosas, entre outros, e que são de observância obrigatória nas empresas.
Atenção ao Paciente com Sequela Neurológicaresenfe2013
O documento discute as sequelas neurológicas em pacientes após cirurgia cardíaca. Apresenta os principais fatores de risco e complicações neurológicas como AVC. Descreve a atuação multiprofissional na reabilitação destes pacientes, incluindo a Terapia Ocupacional para retomada das atividades diárias e autonomia.
O documento discute gestão de recursos humanos em enfermagem, incluindo recrutamento, seleção e perfis profissionais. A aula é dividida em atividades em grupo sobre situações problemas e gestão de paradas cardíacas. Comunicação e liderança em enfermagem também são abordadas.
O documento discute treinamento em segurança no trabalho, com foco na Norma Regulamentadora NR-12. O objetivo do treinamento é capacitar colaboradores sobre segurança na operação de máquinas e equipamentos comuns em obras e grandes empreendimentos. A NR-12 estabelece requisitos mínimos de segurança para máquinas e equipamentos. Diversos equipamentos são descritos, com orientações sobre operação segura.
O documento descreve a evolução da segurança do trabalho desde a antiguidade, quando médicos e filósofos começaram a relacionar doenças com profissões. Mais tarde, no Brasil, Getúlio Vargas instituiu importantes leis trabalhistas para proteger os direitos dos trabalhadores. Apesar dos avanços, ainda ocorrem muitos acidentes de trabalho no país. Empregadores têm passado a se preocupar mais com a segurança devido aos custos de acidentes para as empresas.
O documento discute as normas de segurança NR-12 que regulamentam o uso seguro de máquinas e equipamentos. A NR-12 exige a capacitação de operadores, com treinamento teórico e prático, e determina proteções obrigatórias em máquinas. A norma é particularmente relevante em canteiros de obras, que utilizam diversas máquinas como serras e furadeiras.
Administração aplicada na Segurança do TrabalhoJeane Santos
A segurança do trabalho não deve ser vista apenas como um custo, mas como um investimento importante para a saúde e bem-estar dos funcionários e para a sustentabilidade do negócio. Recomendaria manter ou aumentar os investimentos em equipamentos de proteção, treinamentos e medidas preventivas para reduzir o risco de acidentes. Isso trará benefícios à longo prazo tanto para os trabalhadores quanto para a empresa.
O documento discute Lesões por Esforços Repetitivos (LER) e Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (DORT), definindo-os e descrevendo suas causas, sintomas, diagnóstico, prevenção e tratamento. Fatores de risco incluem movimentos repetitivos, postura inadequada e estresse no trabalho. A prevenção envolve ergonomia, organização do trabalho e mudanças nos fatores de risco.
O documento discute os protocolos de enfermagem sob os aspectos éticos e legais. Apresenta como os avanços científicos e tecnológicos têm levado a mudanças no modelo assistencial de saúde com foco na promoção da saúde e trabalho em equipe. Também discute a importância dos protocolos para padronizar condutas e melhorar a qualidade dos serviços prestados aos pacientes.
O documento descreve a Escala de Coma de Glasgow (ECG), que é utilizada para avaliar o nível de consciência de pacientes. A ECG classifica o estado do paciente em três parâmetros: abertura ocular, resposta verbal e resposta motora. Um escore mais alto indica melhor estado neurológico, enquanto um escore mais baixo sugere piora no estado do paciente. O documento fornece exemplos de como aplicar a ECG e interpretar os resultados.
Este documento resume a Norma Regulamentadora 12 (NR 12) sobre máquinas e equipamentos no Brasil. Apresenta a história da NR 12 desde 1996 e descreve as principais alterações trazidas pela nova portaria de 2010, incluindo novos anexos e prazos para a adequação de máquinas novas e usadas.
Este documento fornece noções gerais sobre a Norma Regulamentadora NR-12, que estabelece requisitos mínimos de segurança para máquinas e equipamentos de trabalho. A norma tem como objetivo principal prevenir acidentes e doenças ocupacionais durante o projeto, fabricação, uso e descarte de máquinas. A norma é de cumprimento obrigatório para todas as atividades econômicas.
A Norma Regulamentadora no 18 estabelece regras de segurança e saúde no trabalho na indústria da construção civil. Ela abrange desde áreas de vivência dos funcionários até normas para estruturas, escavações, demolições e proteção contra quedas. A NR 18 também trata de equipamentos de proteção individual, treinamento de trabalhadores e comissões internas de prevenção de acidentes.
MóDulo I Nr 10 SegurançA Em InstalaçõEs E ServiçOs Com EletricidadeSantos de Castro
1. O documento discute os riscos associados a instalações e serviços com eletricidade de acordo com a NR-10. Aborda tópicos como choque elétrico, arcos elétricos e medidas de proteção e segurança.
2. Detalha os riscos do choque elétrico, incluindo seus efeitos dependendo da intensidade da corrente, tempo de contato e trajeto pela pele. A corrente entre 30-500mA pode causar paralisia muscular e fibrilação ventricular se o contato for superior a 200ms.
3. A
A Sra. A sofre um acidente ao correr para atender o telefone em seu escritório. Ela tropeça nos fios elétricos no chão, que são pretos e o piso é escuro, dificultando sua visibilidade. Ao cair, bate a cabeça no arquivo ao lado da mesa do telefone e sofre um trauma crânio encefálico.
O documento discute a disciplina de Ergonomia ministrada pelo professor Daniel Moura. Apresenta o histórico da Ergonomia desde a pré-história até sua formalização em 1949. Também aborda conceitos-chave como a relação entre conforto e produtividade e casos práticos de aplicação dos princípios ergonômicos.
1. O documento discute a prevenção de riscos no trabalho, incluindo objetivos de analisar riscos, distinguir entre perigos e riscos, e medidas de proteção coletiva e individual.
2. Aborda nove princípios gerais de prevenção como evitar riscos, avaliar riscos, combater riscos na origem e adaptar o trabalho ao homem.
3. Dá prioridade a medidas de proteção coletiva sobre medidas de proteção individual.
Slides. Avaliação de Risco Profissional.pptxAliaCristiano
O documento discute os aspectos essenciais de segurança no trabalho, incluindo a definição de riscos profissionais e as etapas para avaliação de riscos. Explica os cinco principais aspectos de segurança: planejamento, treinamento, supervisão, comportamento e ambiente. Também descreve os tipos de riscos, a importância da avaliação de riscos e as etapas para identificar e reduzir riscos na empresa.
Este documento apresenta os principais pontos da NR-12 que trata da segurança em máquinas e equipamentos. A norma estabelece requisitos para a instalação, operação e manutenção seguras de máquinas, como a adoção de medidas de proteção coletiva e individuais, o posicionamento seguro das máquinas, sinalização adequada e dispositivos de partida e parada que impeçam o acionamento acidental.
Este documento discute a higiene, saúde e segurança no trabalho. Ele define acidentes de trabalho e explica suas consequências para os trabalhadores e empregadores. Também lista normas de segurança, equipamentos de proteção individual, sinalização de riscos e noções básicas de primeiros socorros.
O documento descreve as Normas Regulamentadoras (NRs) no Brasil, que são disposições complementares à CLT que estabelecem obrigações e deveres para empregadores e trabalhadores garantirem segurança e saúde ocupacional. Explica que as 36 NRs atuais tratam de diversos temas como edificações, máquinas, caldeiras, atividades insalubres e perigosas, entre outros, e que são de observância obrigatória nas empresas.
Atenção ao Paciente com Sequela Neurológicaresenfe2013
O documento discute as sequelas neurológicas em pacientes após cirurgia cardíaca. Apresenta os principais fatores de risco e complicações neurológicas como AVC. Descreve a atuação multiprofissional na reabilitação destes pacientes, incluindo a Terapia Ocupacional para retomada das atividades diárias e autonomia.
O documento discute gestão de recursos humanos em enfermagem, incluindo recrutamento, seleção e perfis profissionais. A aula é dividida em atividades em grupo sobre situações problemas e gestão de paradas cardíacas. Comunicação e liderança em enfermagem também são abordadas.
O documento discute treinamento em segurança no trabalho, com foco na Norma Regulamentadora NR-12. O objetivo do treinamento é capacitar colaboradores sobre segurança na operação de máquinas e equipamentos comuns em obras e grandes empreendimentos. A NR-12 estabelece requisitos mínimos de segurança para máquinas e equipamentos. Diversos equipamentos são descritos, com orientações sobre operação segura.
O documento descreve a evolução da segurança do trabalho desde a antiguidade, quando médicos e filósofos começaram a relacionar doenças com profissões. Mais tarde, no Brasil, Getúlio Vargas instituiu importantes leis trabalhistas para proteger os direitos dos trabalhadores. Apesar dos avanços, ainda ocorrem muitos acidentes de trabalho no país. Empregadores têm passado a se preocupar mais com a segurança devido aos custos de acidentes para as empresas.
O documento discute as normas de segurança NR-12 que regulamentam o uso seguro de máquinas e equipamentos. A NR-12 exige a capacitação de operadores, com treinamento teórico e prático, e determina proteções obrigatórias em máquinas. A norma é particularmente relevante em canteiros de obras, que utilizam diversas máquinas como serras e furadeiras.
Administração aplicada na Segurança do TrabalhoJeane Santos
A segurança do trabalho não deve ser vista apenas como um custo, mas como um investimento importante para a saúde e bem-estar dos funcionários e para a sustentabilidade do negócio. Recomendaria manter ou aumentar os investimentos em equipamentos de proteção, treinamentos e medidas preventivas para reduzir o risco de acidentes. Isso trará benefícios à longo prazo tanto para os trabalhadores quanto para a empresa.
O documento discute Lesões por Esforços Repetitivos (LER) e Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (DORT), definindo-os e descrevendo suas causas, sintomas, diagnóstico, prevenção e tratamento. Fatores de risco incluem movimentos repetitivos, postura inadequada e estresse no trabalho. A prevenção envolve ergonomia, organização do trabalho e mudanças nos fatores de risco.
O documento discute os protocolos de enfermagem sob os aspectos éticos e legais. Apresenta como os avanços científicos e tecnológicos têm levado a mudanças no modelo assistencial de saúde com foco na promoção da saúde e trabalho em equipe. Também discute a importância dos protocolos para padronizar condutas e melhorar a qualidade dos serviços prestados aos pacientes.
O documento descreve a Escala de Coma de Glasgow (ECG), que é utilizada para avaliar o nível de consciência de pacientes. A ECG classifica o estado do paciente em três parâmetros: abertura ocular, resposta verbal e resposta motora. Um escore mais alto indica melhor estado neurológico, enquanto um escore mais baixo sugere piora no estado do paciente. O documento fornece exemplos de como aplicar a ECG e interpretar os resultados.
Este documento resume a Norma Regulamentadora 12 (NR 12) sobre máquinas e equipamentos no Brasil. Apresenta a história da NR 12 desde 1996 e descreve as principais alterações trazidas pela nova portaria de 2010, incluindo novos anexos e prazos para a adequação de máquinas novas e usadas.
Este documento fornece noções gerais sobre a Norma Regulamentadora NR-12, que estabelece requisitos mínimos de segurança para máquinas e equipamentos de trabalho. A norma tem como objetivo principal prevenir acidentes e doenças ocupacionais durante o projeto, fabricação, uso e descarte de máquinas. A norma é de cumprimento obrigatório para todas as atividades econômicas.
A Norma Regulamentadora no 18 estabelece regras de segurança e saúde no trabalho na indústria da construção civil. Ela abrange desde áreas de vivência dos funcionários até normas para estruturas, escavações, demolições e proteção contra quedas. A NR 18 também trata de equipamentos de proteção individual, treinamento de trabalhadores e comissões internas de prevenção de acidentes.
MóDulo I Nr 10 SegurançA Em InstalaçõEs E ServiçOs Com EletricidadeSantos de Castro
1. O documento discute os riscos associados a instalações e serviços com eletricidade de acordo com a NR-10. Aborda tópicos como choque elétrico, arcos elétricos e medidas de proteção e segurança.
2. Detalha os riscos do choque elétrico, incluindo seus efeitos dependendo da intensidade da corrente, tempo de contato e trajeto pela pele. A corrente entre 30-500mA pode causar paralisia muscular e fibrilação ventricular se o contato for superior a 200ms.
3. A
A Sra. A sofre um acidente ao correr para atender o telefone em seu escritório. Ela tropeça nos fios elétricos no chão, que são pretos e o piso é escuro, dificultando sua visibilidade. Ao cair, bate a cabeça no arquivo ao lado da mesa do telefone e sofre um trauma crânio encefálico.
O documento discute a disciplina de Ergonomia ministrada pelo professor Daniel Moura. Apresenta o histórico da Ergonomia desde a pré-história até sua formalização em 1949. Também aborda conceitos-chave como a relação entre conforto e produtividade e casos práticos de aplicação dos princípios ergonômicos.
1. O documento discute a prevenção de riscos no trabalho, incluindo objetivos de analisar riscos, distinguir entre perigos e riscos, e medidas de proteção coletiva e individual.
2. Aborda nove princípios gerais de prevenção como evitar riscos, avaliar riscos, combater riscos na origem e adaptar o trabalho ao homem.
3. Dá prioridade a medidas de proteção coletiva sobre medidas de proteção individual.
Slides. Avaliação de Risco Profissional.pptxAliaCristiano
O documento discute os aspectos essenciais de segurança no trabalho, incluindo a definição de riscos profissionais e as etapas para avaliação de riscos. Explica os cinco principais aspectos de segurança: planejamento, treinamento, supervisão, comportamento e ambiente. Também descreve os tipos de riscos, a importância da avaliação de riscos e as etapas para identificar e reduzir riscos na empresa.
PPTS_UFCD_5432_Segurança e saúde no trabalho - identificação, avaliação e pre...CarlaTrindade24
O documento discute a identificação, avaliação e prevenção de riscos de segurança e saúde no trabalho. Ele fornece diretrizes sobre como mapear os riscos em uma empresa e descreve os princípios gerais de prevenção, incluindo a eliminação de perigos, avaliação e combate de riscos, e priorização da proteção coletiva.
O manual apresenta instruções sobre saúde e segurança no trabalho, incluindo três frases:
1) Define saúde no trabalho e os objetivos dos serviços médicos; 2) Explica os riscos à segurança associados aos locais de trabalho e medidas de prevenção; 3) Fornece instruções de emergência e segurança para equipamentos.
O documento discute medidas de segurança para operação e manutenção de equipamentos elétricos. Ele descreve riscos associados à eletricidade como choques elétricos e incêndios, e fornece diretrizes para prevenção como inspeções periódicas, uso de equipamentos de proteção e desligamento de energia antes de realizar manutenção.
O documento discute os conceitos e práticas de segurança no trabalho, incluindo: 1) a definição de segurança no trabalho e como ela protege os trabalhadores, 2) as ações técnicas, administrativas e médicas tomadas para promover um ambiente de trabalho seguro, como treinamentos e equipamentos de proteção, e 3) os riscos à saúde dos trabalhadores, como riscos físicos, químicos, biológicos e ergonômicos.
O documento apresenta o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) de uma empresa de calçados localizada em Rondonópolis, MT. O PPRA descreve os riscos ambientais mapeados na empresa, as medidas de controle recomendadas e um cronograma de implementação das medidas. O objetivo é proteger a saúde e segurança dos trabalhadores de acordo com a legislação brasileira.
O documento apresenta o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) de uma empresa chamada Mê Sapatos e Companhia em Rondonópolis, MT. O PPRA descreve os riscos ambientais da empresa, as medidas de controle e um cronograma de ações para implementação do programa visando a saúde e segurança dos trabalhadores.
O documento apresenta o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) de uma usina de açúcar. O PPRA descreve os riscos ambientais identificados na empresa, como riscos ergonômicos, de incêndio e acidentes. Ele também define metas e objetivos para prevenir doenças e acidentes, além de estabelecer estratégias e responsabilidades para implementar e monitorar medidas de controle dos riscos.
O documento apresenta o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) de uma usina de açúcar. O PPRA descreve os riscos ambientais identificados na empresa, como riscos ergonômicos, de incêndio e acidentes. Ele também define metas e objetivos para prevenir doenças e acidentes, além de propor medidas de controle dos riscos e treinamentos para os funcionários.
O documento discute higiene, saúde e segurança no trabalho, definindo acidentes de trabalho e doenças profissionais. Também aborda fatores que afetam a segurança e higiene, perdas de produtividade resultantes de acidentes, e a importância da prevenção por meio de medidas como treinamento e equipamentos de proteção.
Este documento discute a importância da saúde e segurança no trabalho e fornece um quadro teórico sobre o controle de riscos profissionais. Apresenta objetivos gerais para a prevenção de riscos, regras de controle, medidas de prevenção e proteção e métodos de avaliação de riscos por setor de atividade. O documento conclui que o controle de riscos é fundamental para eliminar ou reduzir riscos e melhorar a saúde e segurança dos trabalhadores.
1) O documento discute os tópicos de higiene e segurança no trabalho, incluindo suas definições, objetivos e relação.
2) É obrigatório que empresas tenham um programa de saúde ocupacional para realizar exames médicos periódicos dos funcionários.
3) Investir em saúde e segurança é importante para preservar a força de trabalho e reduzir acidentes, doenças e ausências dos funcionários.
O documento apresenta o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) de uma empresa para o período de janeiro de 2012 a janeiro de 2013. O PPRA descreve o planejamento anual com metas e cronograma de ação, além de estratégias para identificar e controlar riscos ambientais no ambiente de trabalho, visando a saúde e segurança dos funcionários. Também resume as principais normas regulamentadoras relacionadas à segurança e saúde no trabalho.
O documento discute princípios de higiene e segurança no trabalho, incluindo riscos físicos como ruído, vibrações e radiação. Também aborda equipamentos de proteção individual e medidas para controlar riscos à saúde dos trabalhadores.
O documento fornece orientações básicas para a avaliação qualitativa de riscos químicos e controle da exposição a produtos químicos no ambiente de trabalho. Ele descreve uma metodologia em 5 etapas para classificar os riscos químicos e identificar medidas de controle apropriadas, baseada no método International Chemical Control Toolkit. O documento também discute requisitos adicionais de segurança e a importância de avaliar continuamente todos os produtos químicos e atividades.
Avaliação qualitativa de riscos químicosLuis Araujo
O documento fornece orientações básicas para a avaliação qualitativa de riscos químicos e controle da exposição a produtos químicos no ambiente de trabalho. Ele descreve uma metodologia em 5 etapas para classificar os riscos químicos e identificar medidas de controle apropriadas, baseada no método International Chemical Control Toolkit. O documento também discute requisitos adicionais de segurança e a importância de avaliar continuamente todos os produtos químicos e atividades.
O documento discute a prevenção e controle de perdas no ambiente de trabalho. Ele define termos como segurança do trabalho, higiene do trabalho, perigo e risco. Também descreve a avaliação de riscos, prevenção, prevenção integrada e medidas para proteger os trabalhadores, como prevenção técnica, vigilância da saúde e formação.
O documento discute a análise de riscos nos locais de trabalho. Ele explica que a análise de riscos deve incorporar a participação dos trabalhadores, que são essenciais para identificar riscos reais. Também discute que a análise deve ter foco na prevenção, eliminando riscos sempre que possível. Finalmente, fornece exemplos de riscos comuns nos locais de trabalho e seus possíveis efeitos na saúde.
O documento descreve um Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) para uma churrascaria. O PPRA identifica riscos ambientais no local de trabalho, como ruídos, poeiras e vapores, e propõe medidas de controle e um cronograma de implementação. O objetivo é preservar a saúde e segurança dos funcionários através da antecipação, reconhecimento e controle de riscos ambientais.
Semelhante a Bases técnicas para o controle dos fatores de risco e a melhoria dos ambientes e condicoes do trabalho (20)
Este certificado confirma que Gabriel de Mattos Faustino concluiu com sucesso um curso de 42 horas de Gestão Estratégica de TI - ITIL na Escola Virtual entre 19 de fevereiro de 2014 a 20 de fevereiro de 2014.
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como ocorreu a evolução do consumo e da produção de energia desde a pré-história até os tempos atuais, bem como propor o futuro da energia requerido para o mundo. Da pré-história até o século XVIII predominou o uso de fontes renováveis de energia como a madeira, o vento e a energia hidráulica. Do século XVIII até a era contemporânea, os combustíveis fósseis predominaram com o carvão e o petróleo, mas seu uso chegará ao fim provavelmente a partir do século XXI para evitar a mudança climática catastrófica global resultante de sua utilização ao emitir gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Com o fim da era dos combustíveis fósseis virá a era das fontes renováveis de energia quando prevalecerá a utilização da energia hidrelétrica, energia solar, energia eólica, energia das marés, energia das ondas, energia geotérmica, energia da biomassa e energia do hidrogênio. Não existem dúvidas de que as atividades humanas sobre a Terra provocam alterações no meio ambiente em que vivemos. Muitos destes impactos ambientais são provenientes da geração, manuseio e uso da energia com o uso de combustíveis fósseis. A principal razão para a existência desses impactos ambientais reside no fato de que o consumo mundial de energia primária proveniente de fontes não renováveis (petróleo, carvão, gás natural e nuclear) corresponde a aproximadamente 88% do total, cabendo apenas 12% às fontes renováveis. Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa, a mais importante ação é, sem dúvidas, a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista que o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema de energia sustentável no mundo. Em um sistema de energia sustentável, a matriz energética mundial só deveria contar com fontes de energia limpa e renováveis (hidroelétrica, solar, eólica, hidrogênio, geotérmica, das marés, das ondas e biomassa), não devendo contar, portanto, com o uso dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural).
Em um mundo cada vez mais digital, a segurança da informação tornou-se essencial para proteger dados pessoais e empresariais contra ameaças cibernéticas. Nesta apresentação, abordaremos os principais conceitos e práticas de segurança digital, incluindo o reconhecimento de ameaças comuns, como malware e phishing, e a implementação de medidas de proteção e mitigação para vazamento de senhas.
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
Bases técnicas para o controle dos fatores de risco e a melhoria dos ambientes e condicoes do trabalho
1. Módulo II
STH - SEGURANÇA E HIGIENE DO TRABALHO
12 - GERENCIAMENTO DE RISCOS
BASES TÉCNICAS PARA O CONTROLE DOS FATORES DE RISCO E A MELHORIA DOS
AMBIENTES E CONDIÇÕES DE TRABALHO
A eliminação ou a redução da exposição aos fatores de risco e a melhoria dos
ambientes de trabalho para promoção e proteção da saúde dos trabalhadores representa um
imperativo ético, por vezes respaldado pelos instrumentos legais e viabilizado pela tecnologia
disponível. Apesar da distância que ainda separa a realidade desta “declaração de princípios”,
cresce na atualidade, no âmbito da sociedade, a preocupação com o meio ambiente e a saúde
das populações residentes na área de influência das unidades produtivas, dando corpo a um
movimento que busca a mudança de processos de trabalho potencialmente lesivos para a saúde
das populações e o ambiente.
No que se refere à saúde dos trabalhadores, as medidas de promoção da saúde e
prevenção de doenças e agravos relacionados ao trabalho podem ser classificadas em:
• Medidas aplicáveis aos processos e ambientes de trabalho; e
• Medidas aplicáveis ao trabalhador individualmente.
Qualquer que seja a alternativa adotada, preferencialmente ambas, de modo
complementar, é importante considerar a importância da participação efetiva dos trabalhadores
em todas as etapas do processo: desde a identificação e dimensionamento do problema, a
definição das estratégias e alternativas de controle, sua implementação, acompanhamento e
avaliação.
As medidas de eliminação e controle de risco aplicáveis aos processos e ambientes
de trabalho são sempre mais eficientes e abrangem, em geral, o coletivo de trabalhadores da
empresa ou estabelecimento. São geralmente soluções técnicas ou de engenharia de processos
direcionadas para:
• Substituição do agente ou substância tóxica por outro(a) menos lesiva ou
tóxica - podem ser substituídas matérias-primas, produtos intermediários ou podem ser
reformulados os produtos finais, com a finalidade de diminuir a toxicidade das substâncias. A
introdução de um material ou substância nova deve ser considerada um primeiro passo, sendo
necessário avaliar o impacto desta medida, uma vez que outros efeitos à saúde podem
aparecer. Partes ou processos inteiros, maquinaria e equipamentos também podem ser
substituídos por outros que ofereçam menos risco para a saúde;
• Instalação de dispositivos e controles de engenharia: em geral, são mais
factíveis do que a substituição de materiais. Compreendem desde dispositivos que melhorem
as condições gerais físicas dos ambientes, como por exemplo, os sistemas de exaustão e
ventilação, o redesenho de máquinas e equipamentos, enclausuramento de máquinas, de
processos e de atividades potencialmente de risco. A manutenção preventiva e corretiva de
equipamentos e processos também compõem os recursos de controles de engenharia.
• Redesenho da tarefa ou do trabalho, mudanças na organização do
trabalho e práticas alternativas de trabalho: em geral combinam medidas de engenharia
com medidas administrativas, buscando a proteção da saúde dos trabalhadores. Como
exemplo podem ser lembrados: o enriquecimento do conteúdo das tarefas, nos trabalhos
monótonos e repetitivos; a mecanização de tarefas de modo a tornar o trabalho físico mais
leve e confortável; o incremento da participação dos trabalhadores, nos processos de decisão,
2. garantindo-lhes a autonomia para organizar o trabalho, diminuindo as pressões de tempo e de
produtividade, entre outras.
As medidas de proteção individual e de vigilância da saúde ou de controle médico,
aplicáveis aos trabalhadores, apesar de necessárias, geralmente são menos efetivas; pois,
potencialmente reduzem o dano que pode resultar da exposição a um fator de risco, mas não
removem a causa ou fonte do problema. Nesse grupo estão:
• Educação e informação do trabalhador: a educação e informação sobre os
riscos ocupacionais presentes nos processos e ambientes de trabalho são medidas
fundamentais. O direito do trabalhador à informação correta a respeito dos riscos para a saúde
decorrentes ou presentes no trabalho é inalienável, bem como sobre as medidas que visam a
redução desses riscos. Muitas dessas medidas implicam em mudanças de comportamento,
tanto dos trabalhadores quanto dos empregadores, chefes e encarregados, às vezes,
culturalmente arraigados. A experiência mostra que o investimento em treinamentos e outras
atividades educativas são insuficientes se não forem acompanhadas de investimentos na
melhoria geral das condições coletivas de trabalho e de uma gestão do trabalho menos
predatória;
• Equipamento de Proteção Individual (EPI): equipamentos de proteção como
luvas, máscaras, protetores auriculares, roupas especiais podem ser úteis e necessárias em
algumas circunstâncias, porém, não devem ser nem a única nem a mais importante medida de
proteção. Devem ser escolhidos equipamentos adequados às situações reais de trabalho e às
especificações e diferenças individuais dos trabalhadores. Além da garantia de qualidade, é
importante que os EPI utilizados tenham sua efetividade avaliada em seu uso cotidiano, uma
vez que as especificações do fabricante e testes de qualidade são feitos em condições
diferentes do uso real. Os programas de utilização de EPI devem contemplar ainda
treinamento adequado para seu uso, acompanhamento e manutenção e/ou reposição
periódica e higienização adequada;
• Medidas organizacionais: algumas medidas organizacionais, que implicam em
diminuição do tempo de exposição, podem ser aplicadas a um ou poucos trabalhadores, ou
pode envolver todos os trabalhadores de um setor ou da empresa. Escalas de trabalho que
contemplem tempos menores em locais com maior exposição a fatores de risco para a saúde,
rotatividade de tarefas ou setores, devem ser cuidadosamente planejadas para evitar a
diversidade de exposições atingindo maior número de trabalhadores.
• Controle Médico: os exames pré-admissionais para identificação de
características ou fatores de risco individuais que possam potencializar as exposições
ocupacionais são consideradas medidas administrativas preventivas, porém não devem ser
realizados com o objetivo de exclusão e de seleção de “super homens” e “super mulheres”.
Comumente os exames pré-admissionais, baseados em critérios duvidosos, adquirem um
caráter muito mais restritivo, impedindo o acesso ao emprego e aos postos de trabalho, do
que uma preocupação real com a proteção da saúde e prevenção de danos, substituindo a
adoção de medidas de controle ambiental de caráter coletivo. O mesmo raciocínio se aplica à
realização dos exames periódicos de saúde. Na atualidade, a legislação trabalhista vigente,
particularmente, a Norma Regulamentadora Nº 7 , que disciplina o PCMSO estabelece os
parâmetros para um Programa de Saúde, e não simplesmente a emissão de “atestado médico
de saúde”.
• Rastreamento, monitoramento e vigilância: o monitoramento ou vigilância da
saúde visando a detecção precoce de alterações ou agravos decorrentes da exposição a
fatores de risco presentes no trabalho são instrumentos importantes para a identificação da
necessidade de medidas de controle ainda não detectadas ou de falhas nas medidas já
adotadas. Em geral, no âmbito das empresas, esse monitoramento é feito através de exames
periódicos de saúde, que devem ser programados considerando os riscos ocupacionais a que
estão expostos os trabalhadores. A investigação de efeitos precoces em grupos de
trabalhadores sob riscos específicos deve ser realizada através de estudos epidemiológicos.
3. Identificação e controle dos fatores de risco, na perspectiva da Higiene do Trabalho e da
Ergonomia
Os princípios básicos da tecnologia de controle propostos pela Higiene do Trabalho,
podem ser enunciados como:
• evitar que um agente potencialmente perigoso ou tóxico para a saúde seja
utilizado, ou formado ou liberado;
• se isto não for possível, contê-lo de tal forma que não se propague para o
ambiente;
• se isto não for possível, ou suficiente, isolá-lo ou diluí-lo no ambiente de
trabalho e, em último caso;
• bloquear as vias de entrada no organismo por exemplo, respiratória, pele, boca
e ouvidos, para impedir que um agente nocivo atinja um órgão crítico, causando lesão.
A cadeia de transmissão do risco deve ser quebrada o mais precocemente possível.
Assim, a hierarquia dos controles deve buscar, seqüencialmente, o controle do risco na fonte; o
controle na trajetória (entre a fonte e o receptor) e no caso de falharem as anteriores, o controle
da exposição ao risco no trabalhador. Quando isto não é possível, o que freqüentemente ocorre
na prática, o objetivo passa a ser a redução máxima do agente agressor, de modo a minimizar o
risco e seus efeitos sobre a saúde.
As estratégias para o controle dos riscos devem visar, principalmente, a prevenção,
através de medidas de engenharia de processo que introduzam alterações permanentes nos
ambientes e nas condições de trabalho, incluindo máquinas e equipamentos automatizados que
dispensem a presença do trabalhador ou de qualquer outra pessoa potencialmente exposta.
Dessa forma a eficácia das medidas não dependerá do grau de cooperação das pessoas, como
no caso da utilização dos equipamentos de proteção individual (EPI).
O objetivo principal da tecnologia de controle deve ser a modificação das situações
de risco, através de projetos adequados e de técnicas de engenharia que:
• eliminem ou reduzam a utilização ou a formação de agentes prejudiciais para a
saúde, como por exemplo a substituição de materiais ou equipamentos e modificação de
processos e de formas de gestão do trabalho;
• previnam a liberação de tais agentes nos ambientes de trabalho, como por
exemplo, os sistemas fechados, enclausuramento, ventilação local exaustora, ventilação geral
diluidora, armazenamento adequado de produtos químicos, entre outras;
• reduzam a concentração desses agentes no ar ambiente, como por exemplo a
ventilação local diluidora e limpeza dos locais de trabalho.
A informação e o treinamento dos trabalhadores é um componente importante das
medidas preventivas relativas aos ambientes de trabalho, particularmente, se o modo de executar
as tarefas propicia a formação ou dispersão de agentes nocivos para a saúde ou influencia as
condições de exposição, como por exemplo a posição em relação à tarefa/máquina; a
possibilidade de absorção através da pele ou ingestão, maior dispêndio de energia, entre outras.
Em situações especiais podem ser adotadas medidas que limitem a exposição do trabalhador
através da redução do tempo de exposição, treinamento específico, e utilização de EPI.
Deve ser enfatizado que todas as possibilidades de controle dos fatores de risco
nos ambientes de trabalho através da proteção coletiva devem ser esgotados antes de se
recomendar o uso de EPI, particularmente para proteção respiratória.
As estratégias de controle devem incluir os procedimentos de vigilância ambiental e
da saúde dos trabalhadores. A vigilância da saúde permanente pode contribuir para a identificação
de trabalhadores hipersensíveis e com problemas particulares e para a detectar falhas nos
sistema de prevenção.
4. As etapas para definição de uma estratégia de controle incluem:
• Reconhecimento e avaliação dos agentes e fatores que podem oferecer
risco para a saúde e o meio ambiente, incluindo a definição de seu impacto: devem ser
determinadas e localizadas as fontes de risco; as trajetórias possíveis de propagação dos
agentes nos ambientes de trabalho; os pontos de ação ou de entrada no organismo; o número
de trabalhadores expostos; e a existência de problemas de saúde entre os trabalhadores
expostos ao agente. A interpretação dos resultados vai possibilitar conhecer o risco real para
saúde e a definição de prioridades para ação;
• Tomada de decisão: resulta do reconhecimento de que há necessidade de
prevenção, com base nas informações obtidas na etapa anterior. A seleção das opções de
controle deve ser adequada e realista levando em consideração a viabilidade técnica e
econômica de sua implementação, operação e manutenção, bem como as disponibilidade de
recursos humanos e financeiros e a infra-estrutura existente.
• Planejamento: uma vez identificado o problema, tomada a decisão de controlá-
lo, estabelecidas as prioridades de ação e disponibilizados os recursos, deve ser elaborado
um projeto detalhado quanto às medidas e procedimentos preventivos a serem adotados; e
• Avaliação.
A complexidade crescente dos novos processos de trabalho organizados a partir da
incorporação das inovações tecnológicas e de novos métodos gerenciais tem gerado formas
diferenciadas de sofrimento e adoecimento dos trabalhadores, particularmente na esfera mental.
Em muitas dessa situações, todas as prescrições clássicas da Higiene do Trabalho já foram
atendidas, porém permanecem presentes, ou por vezes são acrescentados, fatores de risco
ergonômicos e psicossociais decorrentes da organização do trabalho responsáveis pela promoção
do adoecimento. Neste caso, torna-se necessário buscar o auxílio da Ergonomia, da análise
ergonômica do trabalho, para identificar os momentos críticos no processo produtivo,
potencialmente geradores de doença, e definir as intervenções para que estes sejam modificados
ou corrigidos.
As medidas recomendadas visando a melhoria das condições de trabalho podem
ser resumidas em:
• o aumento do controle real das tarefas e do trabalho por parte daqueles que as
realizam;
• o aumento da participação real dos trabalhadores nos processos decisórios na
empresa, e facilidades para sua organização;
• o enriquecimento das tarefas, eliminando as atividades monótonas e repetitivas
e as horas extras;
o estímulo a situações que permitam ao trabalhador o sentimento de que
pertencem e ou de que fazem parte de um grupo;
• o desenvolvimento de uma relação de confiança entre trabalhadores e demais
integrantes do grupo, inclusive superiores hierárquicos;
• o estímulo às condições que ensejem a substituição da competição pela
cooperação
Análise de Riscos conforme e a NR-9 (PPRA)
Conforme a NR-9, cabe ao empregador a responsabilidade de determinar a
elaboração do PPRA, assim como providenciar sua implantação.
Dinâmico, o PPRA deve ser atualizado sempre que qualquer condição constatada
inicialmente na empresa sofra alteração, de modo a prevenir riscos advindos da mudança. Se as
condições permanecerem inalteradas, mesmo com os riscos sob controle, o PPRA deve ser
revisado ao menos uma vez ao ano.
5. Estruturalmente, o PPRA deve apresentar:
“9.2.1 O Programa de Prevenção de Riscos Ambientais deverá conter, no mínimo, a
seguinte estrutura:
a) planejamento anual com estabelecimento de metas, prioridades e cronograma;
b) estratégia e metodologia de ação;
c) forma do registro, manutenção e divulgação dos dados;
d) periodicidade e forma de avaliação do desenvolvimento do PPRA.”
Etapas que envolve:
“9.3.1 O Programa de Prevenção de Riscos Ambientais deverá incluir as seguintes
etapas:
a) antecipação e reconhecimentos dos riscos;
b) estabelecimento de prioridades e metas de avaliação e controle;
c) avaliação dos riscos e da exposição dos trabalhadores;
d) implantação de medidas de controle e avaliação de sua eficácia;
e) monitoramento da exposição aos riscos;
f) registro e divulgação dos dados.”
Reconhecimento dos riscos:
“9.3.3 O reconhecimento dos riscos ambientais deverá conter os seguintes itens,
quando aplicáveis:
a) a sua identificação;
b) a determinação e localização das possíveis fontes geradoras;
c) a identificação das possíveis trajetórias e dos meios de propagação dos agentes
no ambiente de trabalho;
d) a identificação das funções e determinação do número de trabalhadores
expostos;
e) a caracterização das atividades e do tipo da exposição;
f) a obtenção de dados existentes na empresa, indicativos de possível
comprometimento da saúde decorrente do
trabalho;
g) os possíveis danos à saúde relacionados aos riscos identificados, disponíveis na
literatura técnica;
h) a descrição das medidas de controle já existentes.”
Avaliação quantitativa:
“9.3.4 A avaliação quantitativa deverá ser realizada sempre que necessária para:
a) comprovar o controle da exposição ou a inexistência riscos identificados na etapa
de reconhecimento;
b) dimensionar a exposição dos trabalhadores;
c) subsidiar o equacionamento das medidas de controle.”
ELABORAÇÃO DE UM PLANO DE AÇÃO
Após devidamente identificados, analisados e avaliados os riscos, o processo de
gerenciamento de riscos é complementado pela elaboração de um plano de ação.
Através das categorias de risco serão decididos quais são os mais críticos. É
fundamental que o plano de ação se inicie por esses riscos, pois a implementação das alternativas
requer disponibilidade de recursos (pessoais e financeiros). Esta disponibilidade, por sua vez, está
limitada à capacidade de geração de recursos da empresa e à parcela do orçamento designada
pela mesma para a área em questão. Os riscos considerados críticos precisam ser minimizados
por medidas que reduzam sua freqüência esperada de ocorrência tais como, treinamento de
operadores, mudanças nas condições de trabalho, colocação de proteção nas máquinas, etc, ou a
intensidade de suas conseqüências como, por exemplo, implementar o uso dos EPI, instalar
sistemas fixos de combate a incêndios, estabelecer planos de ações para acidentes.
6. Desta forma, a seguinte sequência pode ser adotada:
– Tomar conhecimento dos planos de segurança, saúde e higiene em
andamento na empresa (PPRA, PPR, PCA, etc), se existentes, registrando mentalmente o fato
mas não tomando-os como exatos e definitivos
– Observação dos locais de trabalho de forma a detectar os riscos a que estão
expostos os trabalhadores, com a utilização da ferramenta que melhor se adequar
– Classificação dos riscos, qualitativamente, dentro das categorias pré-
estabelecidas (físicos, químicos, biológicos, ergonômicos e de acidentes)
– Quantificar os riscos detectados, se necessário, com a utilização de
métodos e equipamentos adequados
– Comparar as anotações com o registrado no PPRA e outros programas de
manutenção da saúde, higiene e segurança da empresa (se existentes)
– Re-analisar caso exista discrepância significativa entre o apurado e o
registrado
– Promover análise das medidas de proteção implantadas, se existentes, e
sua eficácia, objetivando sempre a proteção de nível condizente com cada situação; sugerir
alterações e implantações conforme os dados apurados
– Promover re-análise geral periodicamente, de forma a garantir as condições
saudáveis no ambiente laboral.