O documento descreve os fatores e consequências da crise do feudalismo entre os séculos XI-XV na Europa, incluindo a fome feudal, as cruzadas, o renascimento urbano e comercial, e a formação das monarquias nacionais.
As Cruzadas ocorreram entre os séculos XI-XV e tiveram como objetivo retomar a Terra Santa de Jerusalém dos muçulmanos. Isso aliviou a pressão demográfica na Europa e beneficiou economicamente a Igreja e nobres em busca de terras. As Cruzadas também levaram ao renascimento das cidades e do comércio entre a Europa e Oriente.
O documento descreve os principais acontecimentos da Baixa Idade Média entre os séculos XI e XV na Europa, incluindo: 1) A crise do sistema feudal e o desenvolvimento das atividades artesanais e da construção civil; 2) As Cruzadas e suas consequências econômicas e políticas; 3) O renascimento comercial urbano e o surgimento da burguesia.
O documento descreve as mudanças no sistema feudal na Europa, incluindo novas técnicas agrícolas que aumentaram a produção de alimentos, o crescimento das cidades à medida que os camponeses deixavam as terras, e o aumento do comércio entre cidades e regiões.
O documento descreve o período da Baixa Idade Média entre os séculos XI e XV. Resume as principais características como: 1) Crescimento populacional e retomada das cidades com aumento do comércio; 2) O movimento Cruzadista que teve motivações religiosas e econômicas; 3) O Renascimento Comercial com o surgimento de rotas marítimas e feiras que impulsionaram o comércio entre a Europa e outras regiões.
O documento resume o contexto histórico e os principais acontecimentos da Baixa Idade Média entre os séculos XI e XV na Europa, incluindo o renascimento comercial e urbano, a peste negra, a guerra dos cem anos, as cruzadas e as rebeliões dos servos.
O documento descreve os principais fatores e consequências da crise do feudalismo entre os séculos XI-XV na Europa, incluindo a fome feudal, as cruzadas, o renascimento urbano e comercial, e a formação das monarquias nacionais.
As Cruzadas ocorreram entre os séculos XI-XV e tiveram como objetivo retomar a Terra Santa de Jerusalém dos muçulmanos. Isso aliviou a pressão demográfica na Europa e beneficiou economicamente a Igreja e nobres em busca de terras. As Cruzadas também levaram ao renascimento das cidades e do comércio entre a Europa e Oriente.
O documento descreve os principais acontecimentos da Baixa Idade Média entre os séculos XI e XV na Europa, incluindo: 1) A crise do sistema feudal e o desenvolvimento das atividades artesanais e da construção civil; 2) As Cruzadas e suas consequências econômicas e políticas; 3) O renascimento comercial urbano e o surgimento da burguesia.
O documento descreve as mudanças no sistema feudal na Europa, incluindo novas técnicas agrícolas que aumentaram a produção de alimentos, o crescimento das cidades à medida que os camponeses deixavam as terras, e o aumento do comércio entre cidades e regiões.
O documento descreve o período da Baixa Idade Média entre os séculos XI e XV. Resume as principais características como: 1) Crescimento populacional e retomada das cidades com aumento do comércio; 2) O movimento Cruzadista que teve motivações religiosas e econômicas; 3) O Renascimento Comercial com o surgimento de rotas marítimas e feiras que impulsionaram o comércio entre a Europa e outras regiões.
O documento resume o contexto histórico e os principais acontecimentos da Baixa Idade Média entre os séculos XI e XV na Europa, incluindo o renascimento comercial e urbano, a peste negra, a guerra dos cem anos, as cruzadas e as rebeliões dos servos.
O documento descreve os principais fatores e consequências da crise do feudalismo entre os séculos XI-XV na Europa, incluindo a fome feudal, as cruzadas, o renascimento urbano e comercial, e a formação das monarquias nacionais.
O documento descreve o sistema feudal na Idade Média, incluindo sua estrutura hierárquica e divisão da sociedade. Discutiu as causas do surgimento do feudalismo após a queda do Império Romano e suas principais características, como a ruralização da sociedade e a fragmentação do poder central. Também abordou o papel e a influência da Igreja Católica, da nobreza e dos servos na sociedade feudal.
O documento resume a Baixa Idade Média entre os séculos X e XV, incluindo a desagregação do sistema feudal, as Cruzadas, o Renascimento Comercial e Urbano. As Cruzadas ocorreram entre 1096-1270 motivadas por fatores religiosos, políticos e econômicos. O Renascimento Comercial trouxe crescimento às cidades italianas e do norte da Europa.
O documento descreve as Cruzadas realizadas entre os séculos XI e XIII com o objetivo de retomar Jerusalém sob domínio cristão. As Cruzadas tiveram motivações religiosas e políticas e resultaram no estabelecimento de Estados cristãos na Terra Santa, além de terem impactos econômicos significativos na Europa, com o fluxo de riquezas do Oriente.
O documento descreve a crise do sistema feudal na Europa entre os séculos X e XIII, marcada pelo crescimento das cidades e da burguesia. A expansão do comércio levou ao desenvolvimento de feiras e corporações de ofícios. Surge também a universidade como centro de estudos independente da Igreja. Nesse período ocorreram as Cruzadas, campanhas militares cristãs para conquistar a Terra Santa.
1) O século X marcou o fim das invasões bárbaras e o início de novas técnicas agrícolas e melhorias climáticas na Europa.
2) Cruzadas e Reconquista levaram ao expansionismo cristão ocidental e reabertura do Mediterrâneo no século XI.
3) Cruzadas criaram entrepostos comerciais entre a Europa e o Oriente, impulsionando o comércio em Veneza e Gênova.
www.EquarparaEnsinoMedio.com.br - História - Baixa Idade MédiaAnnalu Jannuzzi
O documento discute o resurgimento das cidades durante a Baixa Idade Média, mencionando o crescimento demográfico e a crise do sistema feudal como fatores que levaram à expansão urbana. Também aborda o desenvolvimento do comércio nessas cidades e a busca por autonomia política dos burgueses através do movimento comunal.
1) O documento descreve as transformações econômicas, sociais e políticas da Europa entre os séculos XI e XV, incluindo o declínio do feudalismo, o crescimento do comércio e das cidades, e a formação das monarquias nacionais.
2) Principais pontos: crescimento populacional e expansão das cidades; as Cruzadas como movimento religioso e de expansão comercial; o Renascimento Comercial e Urbano impulsionado pelas rotas de comércio; aliança entre reis e burgueses na formação
O documento descreve as Cruzadas e a crise do feudalismo durante a Idade Média. As Cruzadas surgiram para aliviar a pressão demográfica na Europa e expandir o cristianismo, mas também levaram ao renascimento das cidades e do comércio através da reabertura do Mediterrâneo ao comércio europeu. Isso enfraqueceu o poder dos senhores feudais e contribuiu para o surgimento da burguesia.
1) O documento descreve a crise do feudalismo no século XIV, incluindo a fome causada por chuvas intensas e a Peste Negra que matou 1/3 da população européia.
2) Discutiu o aumento da produção agrícola e o surgimento das cidades e da burguesia durante o Renascimento Urbano-Comercial entre os séculos XI-XII.
3) Mencionou outros fatores que contribuíram para a crise como as revoltas camponesas e a longa Guerra dos Cem Anos entre a França e
O documento descreve o contexto histórico da Baixa Idade Média entre os séculos X e XV, marcado por novas técnicas agrícolas, crescimento populacional e excedentes produtivos. Também aborda as Cruzadas para recuperar a Terra Santa e a Reconquista da Península Ibérica, que intensificaram o comércio europeu e o renascimento urbano. Finalmente, discute a crise do século XIV devido às guerras, fomes e a Peste Negra.
Crise do feudalismo: as transformações no sistema feudalDouglas Barraqui
As transformações no sistema feudal entre os séculos XI-XIV incluíram: 1) melhorias tecnológicas como o arado de ferro e moinhos que aumentaram a produtividade agrícola; 2) crescimento das cidades e do comércio; 3) crises no campo devido à fome e doenças como a Peste Negra que matou milhões.
A Baixa Idade Média - breve estudo sobre as Cruzadas, Renascimento Comercial ...MARIANO C7S
O documento descreve os principais acontecimentos da Baixa Idade Média entre os séculos XI e XV na Europa, incluindo a crise do sistema feudal, as Cruzadas, o Renascimento Urbano e a crise do século XIV marcada pela Peste Negra e Guerra dos Cem Anos.
A primeira fase da Baixa Idade Média (Séculos XI-XIII) viu o aperfeiçoamento agrícola, crescimento populacional e expansão territorial através das Cruzadas, levando ao renascimento comercial e urbano e surgimento da burguesia. A segunda fase (Séculos XIV-XV) foi marcada por fome, peste e guerra, enquanto a economia medieval dependia da agricultura de subsistência, embora o comércio e artesanato garantissem alguma circulação de mercadorias.
O documento resume as principais características da Baixa Idade Média e Idade Média Central na Europa. Durante a Baixa Idade Média houve o renascimento do comércio e o crescimento das cidades. Os mercadores desempenharam um papel importante nesse período. Na Idade Média Central, as cidades se tornaram centros urbanos com elementos como comércio e artesanato.
O documento descreve o sistema feudal da Idade Média, caracterizado pela descentralização do poder político e econômico entre a nobreza. A sociedade era dividida em três ordens: clero, nobreza e servos, cada um com papéis definidos. O feudalismo entrou em declínio com o crescimento das cidades e do comércio a partir do século XI.
O documento descreve as principais características da Baixa Idade Média entre os séculos XI-XV, incluindo o crescimento populacional e econômico, o movimento cruzadista, o renascimento comercial e urbano, e a formação das primeiras monarquias nacionais.
O documento descreve as transformações econômicas, sociais e políticas da Baixa Idade Média rumo à Idade Moderna, incluindo o desenvolvimento do comércio através das Cruzadas, das cidades italianas e portuguesas, e a crise do século XIV causada pela Peste Negra.
As Cruzadas ocorreram entre os séculos XI-XV e tiveram como objetivo retomar a Terra Santa de Jerusalém dos muçulmanos. Embora militarmente fracassadas, as Cruzadas promoveram o comércio entre a Europa e Oriente e contribuíram para a decadência do feudalismo e ascensão das cidades e burguesia.
1) O documento discute a Baixa Idade Média, especificamente as Cruzadas e o renascimento comercial e urbano na Europa.
2) As Cruzadas foram convocadas pelo Papa Urbano II em 1095 e tinham motivações religiosas e materiais para nobres, camponeses e a Igreja.
3) O renascimento comercial aumentou com a formação de feiras, guildas e cidades, enquanto as Hansas e corporações de ofício controlavam o comércio regional.
Nas cidades européias do século X, a população cresceu significativamente e novas técnicas agrícolas permitiram maior produção de alimentos. No entanto, o sistema feudal entrou em crise devido ao desenvolvimento do comércio e das cidades. A burguesia emergiu como uma nova classe urbana de comerciantes e artesãos.
1) O primeiro reinado do Brasil (1822-1831) foi liderado por Dom Pedro I e marcou a independência do país do domínio português.
2) No entanto, Dom Pedro I enfrentou muitas revoltas internas devido à economia em crise e seu estilo autocrático de governo.
3) Isso levou à abdicação do trono por Dom Pedro I em 1831 em favor de seu filho Pedro II, que ainda era uma criança.
O documento resume as causas e origens da Segunda Guerra Mundial, incluindo a crise econômica de 1929, o nacionalismo crescente na Alemanha e Itália, e a ascensão do nazismo e fascismo. Também descreve os principais eventos da guerra, como a invasão da Polônia pela Alemanha em 1939 e o desembarque aliado na Normandia em 1944.
O documento descreve o sistema feudal na Idade Média, incluindo sua estrutura hierárquica e divisão da sociedade. Discutiu as causas do surgimento do feudalismo após a queda do Império Romano e suas principais características, como a ruralização da sociedade e a fragmentação do poder central. Também abordou o papel e a influência da Igreja Católica, da nobreza e dos servos na sociedade feudal.
O documento resume a Baixa Idade Média entre os séculos X e XV, incluindo a desagregação do sistema feudal, as Cruzadas, o Renascimento Comercial e Urbano. As Cruzadas ocorreram entre 1096-1270 motivadas por fatores religiosos, políticos e econômicos. O Renascimento Comercial trouxe crescimento às cidades italianas e do norte da Europa.
O documento descreve as Cruzadas realizadas entre os séculos XI e XIII com o objetivo de retomar Jerusalém sob domínio cristão. As Cruzadas tiveram motivações religiosas e políticas e resultaram no estabelecimento de Estados cristãos na Terra Santa, além de terem impactos econômicos significativos na Europa, com o fluxo de riquezas do Oriente.
O documento descreve a crise do sistema feudal na Europa entre os séculos X e XIII, marcada pelo crescimento das cidades e da burguesia. A expansão do comércio levou ao desenvolvimento de feiras e corporações de ofícios. Surge também a universidade como centro de estudos independente da Igreja. Nesse período ocorreram as Cruzadas, campanhas militares cristãs para conquistar a Terra Santa.
1) O século X marcou o fim das invasões bárbaras e o início de novas técnicas agrícolas e melhorias climáticas na Europa.
2) Cruzadas e Reconquista levaram ao expansionismo cristão ocidental e reabertura do Mediterrâneo no século XI.
3) Cruzadas criaram entrepostos comerciais entre a Europa e o Oriente, impulsionando o comércio em Veneza e Gênova.
www.EquarparaEnsinoMedio.com.br - História - Baixa Idade MédiaAnnalu Jannuzzi
O documento discute o resurgimento das cidades durante a Baixa Idade Média, mencionando o crescimento demográfico e a crise do sistema feudal como fatores que levaram à expansão urbana. Também aborda o desenvolvimento do comércio nessas cidades e a busca por autonomia política dos burgueses através do movimento comunal.
1) O documento descreve as transformações econômicas, sociais e políticas da Europa entre os séculos XI e XV, incluindo o declínio do feudalismo, o crescimento do comércio e das cidades, e a formação das monarquias nacionais.
2) Principais pontos: crescimento populacional e expansão das cidades; as Cruzadas como movimento religioso e de expansão comercial; o Renascimento Comercial e Urbano impulsionado pelas rotas de comércio; aliança entre reis e burgueses na formação
O documento descreve as Cruzadas e a crise do feudalismo durante a Idade Média. As Cruzadas surgiram para aliviar a pressão demográfica na Europa e expandir o cristianismo, mas também levaram ao renascimento das cidades e do comércio através da reabertura do Mediterrâneo ao comércio europeu. Isso enfraqueceu o poder dos senhores feudais e contribuiu para o surgimento da burguesia.
1) O documento descreve a crise do feudalismo no século XIV, incluindo a fome causada por chuvas intensas e a Peste Negra que matou 1/3 da população européia.
2) Discutiu o aumento da produção agrícola e o surgimento das cidades e da burguesia durante o Renascimento Urbano-Comercial entre os séculos XI-XII.
3) Mencionou outros fatores que contribuíram para a crise como as revoltas camponesas e a longa Guerra dos Cem Anos entre a França e
O documento descreve o contexto histórico da Baixa Idade Média entre os séculos X e XV, marcado por novas técnicas agrícolas, crescimento populacional e excedentes produtivos. Também aborda as Cruzadas para recuperar a Terra Santa e a Reconquista da Península Ibérica, que intensificaram o comércio europeu e o renascimento urbano. Finalmente, discute a crise do século XIV devido às guerras, fomes e a Peste Negra.
Crise do feudalismo: as transformações no sistema feudalDouglas Barraqui
As transformações no sistema feudal entre os séculos XI-XIV incluíram: 1) melhorias tecnológicas como o arado de ferro e moinhos que aumentaram a produtividade agrícola; 2) crescimento das cidades e do comércio; 3) crises no campo devido à fome e doenças como a Peste Negra que matou milhões.
A Baixa Idade Média - breve estudo sobre as Cruzadas, Renascimento Comercial ...MARIANO C7S
O documento descreve os principais acontecimentos da Baixa Idade Média entre os séculos XI e XV na Europa, incluindo a crise do sistema feudal, as Cruzadas, o Renascimento Urbano e a crise do século XIV marcada pela Peste Negra e Guerra dos Cem Anos.
A primeira fase da Baixa Idade Média (Séculos XI-XIII) viu o aperfeiçoamento agrícola, crescimento populacional e expansão territorial através das Cruzadas, levando ao renascimento comercial e urbano e surgimento da burguesia. A segunda fase (Séculos XIV-XV) foi marcada por fome, peste e guerra, enquanto a economia medieval dependia da agricultura de subsistência, embora o comércio e artesanato garantissem alguma circulação de mercadorias.
O documento resume as principais características da Baixa Idade Média e Idade Média Central na Europa. Durante a Baixa Idade Média houve o renascimento do comércio e o crescimento das cidades. Os mercadores desempenharam um papel importante nesse período. Na Idade Média Central, as cidades se tornaram centros urbanos com elementos como comércio e artesanato.
O documento descreve o sistema feudal da Idade Média, caracterizado pela descentralização do poder político e econômico entre a nobreza. A sociedade era dividida em três ordens: clero, nobreza e servos, cada um com papéis definidos. O feudalismo entrou em declínio com o crescimento das cidades e do comércio a partir do século XI.
O documento descreve as principais características da Baixa Idade Média entre os séculos XI-XV, incluindo o crescimento populacional e econômico, o movimento cruzadista, o renascimento comercial e urbano, e a formação das primeiras monarquias nacionais.
O documento descreve as transformações econômicas, sociais e políticas da Baixa Idade Média rumo à Idade Moderna, incluindo o desenvolvimento do comércio através das Cruzadas, das cidades italianas e portuguesas, e a crise do século XIV causada pela Peste Negra.
As Cruzadas ocorreram entre os séculos XI-XV e tiveram como objetivo retomar a Terra Santa de Jerusalém dos muçulmanos. Embora militarmente fracassadas, as Cruzadas promoveram o comércio entre a Europa e Oriente e contribuíram para a decadência do feudalismo e ascensão das cidades e burguesia.
1) O documento discute a Baixa Idade Média, especificamente as Cruzadas e o renascimento comercial e urbano na Europa.
2) As Cruzadas foram convocadas pelo Papa Urbano II em 1095 e tinham motivações religiosas e materiais para nobres, camponeses e a Igreja.
3) O renascimento comercial aumentou com a formação de feiras, guildas e cidades, enquanto as Hansas e corporações de ofício controlavam o comércio regional.
Nas cidades européias do século X, a população cresceu significativamente e novas técnicas agrícolas permitiram maior produção de alimentos. No entanto, o sistema feudal entrou em crise devido ao desenvolvimento do comércio e das cidades. A burguesia emergiu como uma nova classe urbana de comerciantes e artesãos.
1) O primeiro reinado do Brasil (1822-1831) foi liderado por Dom Pedro I e marcou a independência do país do domínio português.
2) No entanto, Dom Pedro I enfrentou muitas revoltas internas devido à economia em crise e seu estilo autocrático de governo.
3) Isso levou à abdicação do trono por Dom Pedro I em 1831 em favor de seu filho Pedro II, que ainda era uma criança.
O documento resume as causas e origens da Segunda Guerra Mundial, incluindo a crise econômica de 1929, o nacionalismo crescente na Alemanha e Itália, e a ascensão do nazismo e fascismo. Também descreve os principais eventos da guerra, como a invasão da Polônia pela Alemanha em 1939 e o desembarque aliado na Normandia em 1944.
O período regencial no Brasil (1831-1840) foi marcado por instabilidade política entre liberais e conservadores. As facções revezaram-se no poder sem conseguir estabilizar o país ou apaziguar as crises. A descentralização política e administrativa aumentou os conflitos provinciais.
O documento descreve a história de Roma, desde suas origens míticas com Rômulo e Remo até a queda do Império Romano do Ocidente em 476 d.C. Inclui detalhes sobre a Monarquia, República e Império, como as conquistas territoriais, as lutas de classes entre patrícios e plebeus, e as tentativas de reforma no período republicano. Também aborda a transição para o Principado sob Augusto e as crises que levaram ao fim do Império no Ocidente
1) O documento discute para quem serve a história e quem realmente faz a história, questionando se são apenas os reis, príncipes e imperadores ou se são também os trabalhadores comuns.
2) Brecht questiona se Alexandre realmente conquistou a Índia sozinho ou se teve ajuda e se César venceu os gauleses sem a ajuda de cozinheiros.
3) O documento defende que a história deve reconhecer não apenas os grandes líderes, mas também os trabalhadores anônimos que contribuíram para
- Adolf Hitler nasceu na Áustria em 1889 e se suicidou na Alemanha em 1945 após liderar o regime nazista
- Ele fundou o partido nazista em 1920 com ideias nacionalistas, racistas e antissemitas
- Após a depressão econômica na Alemanha, Hitler se tornou chanceler em 1933 e instaurou uma ditadura totalitária
O documento descreve o período da Idade Média, abordando o declínio do Império Romano do Ocidente, a ascensão do Império Bizantino e as invasões bárbaras na Europa. Destaca ainda a formação dos primeiros reinos medievais, como o Reino Franco de Clovis, e o auge do Império Carolíngio sob o reinado de Carlos Magno.
Economia e Urbanização na República VelhaLú Carvalho
O documento discute a economia, finanças e urbanização na Primeira República brasileira. Aborda o saneamento financeiro com um empréstimo em 1898, a salvação da economia com o Convênio de Taubaté em 1906, e o surto industrial inicialmente baseado na substituição de importações. Também menciona os movimentos urbanos da época, como a Revolta da Vacina em 1904, a Greve de 1917 e as revoltas da Chibata em 1910, além da Semana de Arte Moderna em 1922.
O documento descreve a história do Egito Antigo, dividida em quatro períodos principais: Império Antigo, Médio Império, Novo Império e período de decadência. Detalha aspectos como a unificação do país sob o faraó Menés, as principais dinastias reais, a economia baseada na agricultura e o papel central do faraó na sociedade e cultura egípcia. Também aborda criações culturais como a escrita em papiro, a arte da mumificação e construção de pirâ
O documento resume as origens e características do estilo artístico Barroco, que surgiu na Itália do século XVII e se espalhou pela Europa. Destaca os principais artistas como Caravaggio e Velázquez e como o Barroco influenciou as artes no Brasil, especialmente nas obras do escultor Aleijadinho em Minas Gerais.
O documento contrasta as visões socialistas e capitalistas de individualismo, motivação e propriedade. Socialistas acreditam que o capitalismo é motivado apenas por ganância e exploração, enquanto o socialismo promove o trabalho voluntário pelo bem comum. Capitalistas acreditam que o socialismo força um controle centralizado da propriedade e determina o que é do interesse de todos.
O documento descreve a censura e repressão política no Brasil durante a ditadura militar (1964-1985) e como isso influenciou a arte e a música da época. Também discute a luta pela redemocratização e anistia que se seguiu, culminando no fim do regime em 1985. No entanto, questões sobre os crimes da ditadura permanecem sem respostas, levando a manifestações atuais que buscam justiça e verdade sobre esse período.
O documento resume a independência dos Estados Unidos, começando pelo contexto da colonização britânica no século XVII e as tensões causadas pelos novos impostos após 1764. Discute as causas da independência, como a Revolução Industrial e a Guerra dos Sete Anos, e o processo de independência entre 1774-1776 que culminou na Declaração de Independência em 1776 e na guerra subsequente.
O documento discute a Reforma Protestante e a Contrarreforma Católica, incluindo figuras como Martinho Lutero, João Calvino e Henrique VIII. A Reforma questionou doutrinas e práticas católicas como a venda de indulgências, enquanto a Contrarreforma reafirmou a doutrina católica no Concílio de Trento.
O documento descreve o sistema feudal na Idade Média entre os séculos V e X. O feudalismo surgiu após as invasões bárbaras e queda do Império Romano e era baseado na troca de proteção militar por trabalho e tributos. A sociedade era dividida em nobres, clero e servos e as relações eram definidas pela suserania e vassalagem.
O documento discute como as pessoas respondem a incentivos de diferentes formas, citando exemplos como: 1) empresas que foram salvas por receberem incentivos do governo para não falirem; 2) agricultores em sistemas comunistas que produziram menos comida ao não serem donos do que produziam; 3) estudantes que estão na faculdade possivelmente incentivados por futuros benefícios de emprego e salário.
O documento descreve a ascensão de Getúlio Vargas ao poder no Brasil após um golpe em 1930 liderado por Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Paraíba. Durante o Estado Novo, Vargas governou como ditador entre 1937-1945, centralizando o poder e reprimindo a oposição. Apesar da repressão, sua popularidade cresceu devido aos esforços de industrialização e nacionalismo econômico. No entanto, manifestações a favor da democratização levaram à queda de Vargas em 1945.
O documento resume os principais movimentos artísticos modernos como o Cubismo, Fauvismo, Surrealismo, Abstracionismo, Op Art e Pop Art. O Cubismo buscava representar objetos por diferentes ângulos ao mesmo tempo, enquanto o Fauvismo utilizava cores vibrantes para provocar emoções. O Surrealismo se inspirava nos sonhos e no inconsciente. Já o Abstracionismo e a Op Art criavam formas não figurativas para provocar sensações visuais. Por fim, a Pop Art criticava o consumismo através da apropri
1- Maomé uniu as tribos árabes em torno do Islã, estimulando a expansão através da Jihad e dos saques de guerra. Isso permitiu a conquista de regiões enfraquecidas como o Império Persa e Bizantino.
2- A expansão muçulmana fechou o comércio no Mediterrâneo, contribuindo para o feudalismo na Europa através da ruralização e da descentralização do poder.
1) O documento descreve a proclamação da República no Brasil em 1889 e os governos provisórios que se seguiram.
2) A constituição de 1891 estabeleceu um sistema federativo presidencialista com três poderes.
3) Os governos de Deodoro e Floriano se caracterizaram pela centralização do poder e repressão a opositores.
O documento descreve o período medieval europeu entre os séculos V-XV, dividido em Alta e Baixa Idade Média. A Alta Idade Média (Séculos V-XI) foi marcada pela queda do Império Romano e invasões bárbaras, levando ao sistema feudal e domínio da Igreja. A Baixa Idade Média (Séculos XI-XV) viu o declínio do feudalismo e ascensão do comércio, burguesia e formação de monarquias nacionais.
O documento resume os principais acontecimentos e características da Idade Média na Europa, dividida em Alta e Baixa Idade Média. Na Alta Idade Média (Séculos V-X) houve invasões bárbaras e formação do feudalismo. Na Baixa Idade Média (Séculos XI-XV) destacam-se o crescimento populacional, as Cruzadas, o Renascimento Comercial e Urbano e a formação das monarquias nacionais.
O documento descreve as principais características da Alta e Baixa Idade Média na Europa, Oriente e civilização árabe. Na Alta Idade Média houve invasões bárbaras e formação do feudalismo. Na Baixa Idade Média destacam-se o crescimento populacional, as Cruzadas, o renascimento comercial e urbano, e a formação das monarquias nacionais.
O documento descreve as principais características da Alta e Baixa Idade Média na Europa, Oriente e civilização árabe. Na Alta Idade Média houve invasões bárbaras e formação do feudalismo. Na Baixa Idade Média destacam-se o crescimento populacional, as Cruzadas, o renascimento comercial e urbano, e a formação das monarquias nacionais.
O documento descreve as principais características da Baixa Idade Média entre os séculos XI-XV, incluindo o crescimento populacional e econômico, o movimento cruzadista, o renascimento comercial e urbano, e a formação das primeiras monarquias nacionais.
1) O documento descreve a Baixa Idade Média entre os séculos X-XV, incluindo as Cruzadas, o Renascimento Comercial e Urbano e as mudanças culturais.
2) As Cruzadas ocorreram entre 1096-1270 devido a fatores religiosos, políticos e econômicos e resultaram na reabertura do Mar Mediterrâneo.
3) A Baixa Idade Média viu o crescimento das cidades e do comércio, levando ao declínio do sistema feudal e à formação de monarquias
O documento descreve a formação dos primeiros estados nacionais na Europa, com foco em Portugal, Espanha, França e Inglaterra entre os séculos XIV e XV. Detalha os processos de centralização monárquica e consolidação do poder real nestes reinos, assim como suas expansões marítimas e coloniais.
O documento descreve características da Alta Idade Média entre os séculos V-X, incluindo o surgimento do feudalismo após invasões bárbaras, a formação do Império Bizantino e o declínio do Império Romano do Ocidente.
O documento descreve fatores que contribuíram para a unidade e diversidade da Europa medieval, como o cristianismo, o feudalismo e a fragmentação política. Também discute o crescimento econômico e demográfico entre os séculos XI-XIII e fatores que levaram a uma quebra populacional no século XIV, como fomes, epidemias e guerras.
O documento descreve as principais características da Baixa Idade Média entre os séculos XI-XV na Europa, incluindo o crescimento populacional e econômico, o movimento das cruzadas, e o renascimento urbano e comercial. As monarquias nacionais começaram a se formar através de alianças entre reis e a burguesia emergente.
1) A Idade Média foi um período de transição entre a queda do Império Romano e o início da Idade Moderna, caracterizado pela formação do feudalismo na Europa após as invasões bárbaras.
2) Durante a Alta Idade Média (séculos V-X) surgiram os reinos bárbaros e o sistema feudal, enquanto o Império Bizantino e o Império Árabe se expandiram.
3) Na Baixa Idade Média (séculos XI-XV) houve crescimento populacional
1) A Idade Média foi um período de transição entre a queda do Império Romano e o início da Idade Moderna, caracterizado pela fragmentação política, ruralização da sociedade e formação do sistema feudal na Europa.
2) Na Alta Idade Média (Séculos V-X) os povos bárbaros invadiram o Império Romano e se estabeleceram na Europa, enquanto o Império Bizantino e o Império Árabe se expandiam no Oriente. O Feudalismo se consolidou nesse período.
O documento descreve a Idade Média, dividida em Alta e Baixa Idade Média. Na Alta Idade Média houve invasões bárbaras e formação do feudalismo. Na Baixa Idade Média houve renascimento comercial, ressurgimento urbano e surgimento da burguesia, indicando o declínio do feudalismo.
O documento resume os principais acontecimentos da Idade Média, incluindo as invasões bárbaras, a formação do feudalismo, o surgimento da burguesia e a crise do sistema feudal entre os séculos XIV e XV.
O documento discute eventos e mudanças na Europa entre a Baixa Idade Média, incluindo as Cruzadas, a Peste Negra e o Renascimento Comercial. As Cruzadas levaram ao aumento do comércio entre a Europa e o Oriente. A Peste Negra causou uma grande mortalidade e revoltas camponesas. Isso levou a mudanças sociais com enfraquecimento da nobreza e crescimento da burguesia e dos camponeses livres.
Este documento resume alguns aspectos da Idade Média entre os séculos V e XIII na Europa. Apresenta o contexto das invasões bárbaras e a transição para o Feudalismo. Detalha o surgimento de reinos como o Franco e o Império Carolíngio. Aborda temas como a expansão Árabe, as Cruzadas, a Crise Feudal e a Guerra dos Cem Anos.
A Baixa Idade Média entre os séculos XI e XV foi marcada por (1) o declínio do feudalismo e o surgimento da economia de mercado e da burguesia, (2) o crescimento populacional e expansão das cidades impulsionados pelo comércio, e (3) a formação de monarquias nacionais centralizadas por meio da aliança entre reis e burgueses.
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O documento descreve a crise da República Oligárquica no Brasil na década de 1920 e a subsequente Revolução de 1930 liderada por jovens oficiais militares. Isso levou ao governo provisório de Getúlio Vargas e ao início da Era Vargas, marcada por populismo, repressão e incentivos à industrialização. No entanto, as contradições do Estado Novo levariam eventualmente à queda de Vargas em 1945.
O documento descreve o processo de independência da América, desde as influências iluministas e liberais que questionaram o Antigo Regime até as revoltas emancipacionistas na América Portuguesa e Espanhola no final do século XVIII e início do XIX, que levaram à independência desses territórios e à fragmentação do poder colonial europeu nas Américas.
O documento resume a independência dos Estados Unidos, começando pelo contexto da colonização britânica no século XVII e as tensões causadas pelos novos impostos após 1764. Discute as causas da independência, como a Revolução Industrial e a Guerra dos Sete Anos, e o processo de independência entre 1774-1776 que culminou na Declaração de Independência em 1776 e na guerra subsequente. Também aborda a construção da nação americana entre 1781-1789, com a adoção da Constituição em 1787 estabelecendo uma rep
O documento resume a independência dos Estados Unidos, começando pelo contexto da colonização britânica no século XVII e as tensões causadas pelos novos impostos após 1764. Discute as causas da independência, como a Revolução Industrial e a Guerra dos Sete Anos, e o processo de independência entre 1774-1776 que culminou na Declaração de Independência em 4 de julho de 1776.
O documento discute a formação do absolutismo europeu entre os séculos XV-XVIII. Apresenta o contexto de transição do feudalismo para o capitalismo e como a crise do século XIV enfraqueceu a Igreja Católica e fortaleceu os monarcas absolutos e a burguesia. Também resume as características gerais do absolutismo e exemplos específicos na França e Inglaterra.
A mineração no Brasil colonial do século XVIII promoveu:
1) Um surto demográfico e mudanças na estrutura de trabalho;
2) O crescimento do mercado consumidor interno e do comércio;
3) Maior mobilidade social com o surgimento de uma camada média.
1) Em 1640, uma revolta de nobres portugueses levou à Restauração da independência de Portugal do domínio espanhol.
2) No séculos XVII e XVIII, ocorreram várias revoltas nativistas locais no Brasil colonial, geralmente lideradas por elites e com objetivos regionalistas ou contrários a aspectos do sistema colonial português.
3) Essas revoltas incluíram a Revolta de Beckman no Maranhão em 1684, a Aclamação de Amador Bueno em São Paulo em 1641 e a Guerra dos Em
O documento descreve os principais movimentos artísticos da arte moderna entre os séculos XIX e XX, como o Impressionismo, Pós-Impressionismo, Fauvismo, Cubismo, Abstracionismo, Expressionismo e Surrealismo. It also discusses how some of these movements influenced modern art in Brazil.
O documento descreve a história da arte moderna, começando pelos movimentos pré-Primeira Guerra Mundial como o Fauvismo e o Cubismo. Posteriormente, aborda o Abstracionismo, o Expressionismo e o Surrealismo. Por fim, discute a influência destes movimentos europeus na arte brasileira, especialmente no Modernismo e no Movimento Antropofágico de Tarsila do Amaral.
O documento descreve eventos importantes do Segundo Reinado no Brasil (1840-1889), incluindo: 1) A abdicação de D. Pedro I em 1831 e a disputa entre liberais e conservadores durante a Regência; 2) As revoltas regionais como a Cabanagem, Balaida e Sabinada; 3) A maioridade de D. Pedro II em 1840 e a consolidação da unidade nacional; 4) A expansão do café como motor da economia e da modernização conservadora.
Durante o período regencial (1831-1840), o Brasil enfrentou intensas revoltas regionais lideradas por grupos populares insatisfeitos com o governo centralizado. As principais revoltas foram a Cabanagem no Pará, a Sabinada na Bahia, a Balaiada no Maranhão, e a Revolução Farroupilha no Rio Grande do Sul.
O documento descreve o processo de independência da América no séculos XVIII e XIX, influenciado por fatores internos e externos. As revoltas emancipacionistas na América Portuguesa e Espanhola objetivavam o fim do domínio colonial e a autonomia política. Líderes como Tiradentes, San Martin e Bolivar lideraram movimentos que levaram à independência do Brasil, Argentina, Chile, Peru e outros países da América do Sul.
Johann Moritz Rugendas foi um pintor alemão que viajou pelo Brasil de 1822 a 1825, pintando os povos e costumes locais. Ele participou de missões artísticas e trabalhou com o Barão Langsdorf, produzindo mais de 500 pinturas que retratavam índios, negros, brancos, paisagens e costumes. Suas obras, incluindo o livro "Viagem Pitoresca ao Brasil", oferecem um registro valioso de diferentes aspectos da sociedade brasileira da época.
Johann Moritz Rugendas foi um artista alemão que viajou para o Brasil e México no século XIX para coletar materiais e pintar cenas locais. Ele permaneceu no Brasil por três anos como parte de uma expedição científica e, posteriormente, viajou extensivamente pela América do Sul para capturar paisagens e costumes. Suas obras foram amplamente exibidas e ele eventualmente vendeu sua coleção para o rei da Baviera.
O documento descreve a viagem de Paul Harro-Harring ao Rio de Janeiro em 1840 como viajante teuto-dinamarquês sem financiamento. Ele faz observações sobre cenas da cidade incluindo a inspeção de escravos recém-chegados e a dura realidade dos negros sob o domínio branco que o perseguiu após retornar para casa.
Jean Baptiste Debret era um pintor francês que nasceu em 1768 e estudou arte em Paris. Ele veio para o Brasil após a queda de Napoleão e ajudou a estabelecer a Academia de Belas Artes no país. Seus quadros retratavam a vida dos escravos e os castigos que sofriam.
Colonizações inglesa, francesa e holandesaLú Carvalho
O documento descreve as colonizações inglesa, francesa e holandesa nas Américas entre os séculos XVI e XVII. Os ingleses estabeleceram as Treze Colônias na costa leste da América do Norte. Os franceses colonizaram o Canadá, Haiti e Guiana Francesa. Os holandeses ocuparam o nordeste do Brasil e estabeleceram colônias no Caribe e na África do Sul.
Civilizações Pré-Colombianas: Maias, Astecas e IncasLú Carvalho
Este documento resume as principais civilizações pré-colombianas da América, incluindo os Maias, Astecas e Incas. Detalha suas estruturas políticas, sociais e religiosas, assim como seus avanços culturais e tecnológicos. Também descreve brevemente as bases ideológicas e objetivos do colonialismo espanhol na América.
Contexto e fatores da expansão marítima Lú Carvalho
1) A expansão marítima européia ocorreu no contexto da Revolução Comercial e do mercantilismo, com o objetivo de estabelecer novas rotas comerciais com a Ásia.
2) Portugal liderou esta expansão graças a fatores como sua posição geográfica e inovações náuticas, estabelecendo feitorias na África e Ásia através de navegadores como Vasco da Gama.
3) A disputa pela partilha do Novo Mundo levou ao Tratado de Tordesilhas de 14
O documento descreve a formação e características dos Impérios Bizantino e Carolíngio. O Império Bizantino surgiu após a queda do Império Romano do Ocidente e manteve a herança cultural romana e o cristianismo oriental. O Império Carolíngio foi formado pelos francos e unificou a Europa sob o reinado de Carlos Magno, inspirando-se no legado do Império Romano.
2. A CRISE DO FEUDALISMO
SÉCULOS XI - XV
Humanidades
“Da guerra, da peste e da
fome, livrai-nos Senhor”
Oração Medieval
3.
4.
5. FATORES DA
CRISE DO
FEUDALISMO
Fome Feudal: século XI
Baixa produtividade agrícola
Crescimento demográfico (fim
das invasões vikings pelo Norte,
Magiares pelo oeste e Magiares
pelo Sul)
Consequência: ÊXODO RURAL
Servos expulsos dos feudos
surgimento de novas
demandas sociais (andarilhos,
salteadores, mercenários,
artesãos autônomos)
6. AS CRUZADASExpedições militares contra
os muçulmanos, sob o
pretexto de reconquistar
Jerusalém e outros lugares
santos para os católicos;
Na Península Ibérica, a
Guerra de Reconquista já
recuava os muçulmanos.
FATORES DA
CRISE DO
FEUDALISMO
7. CRUZADAS -
CAUSAS
Causa Religiosa: libertar
Jerusalém/retomar lugares
sagrados
(Constantinopla)/deter avanço
do Islamismo;
Causa econômica: abrir o
Mediterrâneo; expandir o
comércio
Causa política: questão da
primogenitura (Nobres sem-
Consequências das Cruzadas:
Retomada dos contatos
comerciais entre Europa e
Ásia;
Expansão do comércio
europeu no Mediterrâneo
(Gênova e Veneza)
10. 4ª Cruzada – retoma a
atividade comercial com o
Oriente Renascimento
Comercial
4ª Cruzada – contato com a
cultura árabe trouxe
conhecimentos que ajudaram a
Europa
11. FATORES DA
CRISE DO
FEUDALISMO
Renascimento Urbano: séculos
XI - XV
Crescimento das
cidades/Feiras
Formação de uma camada
de homens livres
(BURGUESIA)
Expansão do
artesanato/trabalho livre
12. Corporações de Ofício –
associações de artesãos de uma
mesma cidade;
Confrarias – associações
religiosas de artesãos, sob
proteção de um santo padroeiro;
Guildas – associação de
mercadores de uma cidade
Hansas – associações de
mercadores alemães
13. CONSEQUÊNCIAS
DO
RENASCIMENTO
COMERCIAL E
URBANO Crescimento Populacional
necessidade de mais terras
cultiváveis e mais alimentos
Surgimento da Burguesia
Início do capitalismo (circulação
monetária e atividades
bancárias)
Desenvolvimento intelectual
(universidades, óculos, imprensa,
bússola, papel)
Comunas – libertação das
cidades dos senhores feudais
14. FORMAÇÃO DAS
MONARQUIAS
NACIONAIS
Processo de centralização do poder na
Europa Rei (Estado) mais poderoso
que senhores feudais locais + poder
universal da Igreja
Fatores:
Enfraquecimento da nobreza ($$$ vale
mais que terras)
Declínio da autoridade papal
Aliança Rei-Burguesia (unificação de
pesos, medidas, língua, impostos, leis e
moeda; segurança para o comércio)
Guerra dos Cem Anos (1337-1453)
15. FRANÇA
1285-1314 – Filipe IV, o
Belo fortaleceu a
autoridade real, convocou os
Estados Gerais,
Cativeiro de Avignon (1309-
1376)
1337-1453 – Guerra dos
Cem Anos
1461-1483 – Luis XI
16. INGLATERRA
1215 – Magna Carta
limita o poder do Rei
Conselho de Nobres >
Rei
1265 – Criação do
Parlamento
Câmara dos Lordes
Câmara dos Comuns
17. CRISE DA
IGREJA
Decadência do Feudalismo
Decadência moral do clero
(venda de indulgências,
comércio de relíquias,
nicolaísmo, heresias)
Ordens mendicantes –
franciscanos e dominicanos
Cativeiro de Avignon
Peste Negra
18. CRISE DO
SÉCULO XIV
Grande fome
Guerra dos Cem Anos
Peste Negra matou 20% da
população europeia
Consequências:
Milhões de mortos
Retração do comércio
Questionamento do poder da Igreja