1) A avaliação da aprendizagem é fundamental para verificar e melhorar a aprendizagem dos alunos, mas atualmente é realizada de forma subjetiva e sem padronização entre professores.
2) Há um debate sobre como a avaliação deve considerar não apenas o conteúdo aprendido, mas também as habilidades adquiridas. Além disso, é questionável a influência do comportamento do aluno na avaliação.
3) É sugerido que os processos avaliativos considerem mais a autonomia e opinião dos alunos para que se
O documento descreve a aplicação de técnicas propostas por Doug Lemov para aumentar as expectativas acadêmicas em uma turma de alunos. A consultora educacional Guiomar Namo de Mello defende o uso destas técnicas para mostrar aos alunos formas mais eficazes de interagir com o conhecimento, desde que o professor estabeleça um vínculo produtivo com os alunos e não atue de forma paternalista. A reportagem também relata como estas técnicas foram testadas em uma turma de alunos universit
Este documento discute as representações de professores sobre o "fracasso escolar" de alunos das classes
populares. Os professores atribuem o fracasso principalmente ao desinteresse e dificuldades dos alunos, à falta de
apoio familiar e às condições sociais desfavoráveis. Eles descrevem alunos repetentes como pobres, sem apoio e
desinteressados na escola. Apesar dos esforços dos professores, o fracasso tende a agravar o desinteresse dos
alunos e levá-los a abandonar a escol
1. O documento discute o fracasso escolar na alfabetização e o papel da psicopedagogia preventiva nisso.
2. Ele apresenta pesquisas que mostram que metade dos alunos repetem a primeira série devido a problemas no ensino da leitura e escrita.
3. A psicopedagogia pode atuar de forma preventiva para diminuir problemas de aprendizagem, tratá-los e evitar que se repitam.
ENTENDER AS ETAPAS DA ADOLESCÊNCIA É O PRIMEIRO PASSO PARA UM BOM RELACIONAM...christianceapcursos
Este documento discute a importância de professores entenderem as etapas da adolescência para melhorar as relações com alunos e a aprendizagem. A adolescência é um período de mudanças físicas, sociais e cognitivas que traz inconstâncias. Professores precisam se aprofundar nesse conhecimento para lidar melhor com os desafios em sala de aula e motivar os estudantes.
[1] O documento discute as causas do insucesso escolar, incluindo fatores individuais dos alunos, como origem socioeconômica e deficiências, e fatores externos como a gestão escolar, expectativas dos professores e falta de materiais adequados. [2] Vários fatores são apontados como contribuintes para o insucesso escolar, como o meio socioeconômico, a gestão curricular, a organização escolar e as expectativas dos professores. [3] O insucesso escolar pode ter consequências neg
O documento discute o sucesso e insucesso escolar entre os sexos. Apresenta dados mostrando que as meninas têm maior sucesso escolar e autonomia social enquanto meninos têm mais dificuldades e desafectação da escola. Discute também variáveis como família, escola e sociedade que influenciam o desempenho estudantil.
O documento discute os desafios da avaliação escolar e do fracasso escolar. Argumenta que a avaliação atual é um mecanismo de exclusão social que se distancia do processo de ensino-aprendizagem. Defende uma abordagem de avaliação como prática de inclusão, diálogo e investigação que reconheça a heterogeneidade dos alunos.
O documento discute as causas do insucesso escolar em três níveis: 1) Fatores individuais dos alunos como atrasos no desenvolvimento e instabilidade na adolescência; 2) Fatores familiares como pais autoritários e origem social; 3) Fatores do sistema educativo como currículos extensos, falta de orientação vocacional e desconexão com o mercado de trabalho.
O documento descreve a aplicação de técnicas propostas por Doug Lemov para aumentar as expectativas acadêmicas em uma turma de alunos. A consultora educacional Guiomar Namo de Mello defende o uso destas técnicas para mostrar aos alunos formas mais eficazes de interagir com o conhecimento, desde que o professor estabeleça um vínculo produtivo com os alunos e não atue de forma paternalista. A reportagem também relata como estas técnicas foram testadas em uma turma de alunos universit
Este documento discute as representações de professores sobre o "fracasso escolar" de alunos das classes
populares. Os professores atribuem o fracasso principalmente ao desinteresse e dificuldades dos alunos, à falta de
apoio familiar e às condições sociais desfavoráveis. Eles descrevem alunos repetentes como pobres, sem apoio e
desinteressados na escola. Apesar dos esforços dos professores, o fracasso tende a agravar o desinteresse dos
alunos e levá-los a abandonar a escol
1. O documento discute o fracasso escolar na alfabetização e o papel da psicopedagogia preventiva nisso.
2. Ele apresenta pesquisas que mostram que metade dos alunos repetem a primeira série devido a problemas no ensino da leitura e escrita.
3. A psicopedagogia pode atuar de forma preventiva para diminuir problemas de aprendizagem, tratá-los e evitar que se repitam.
ENTENDER AS ETAPAS DA ADOLESCÊNCIA É O PRIMEIRO PASSO PARA UM BOM RELACIONAM...christianceapcursos
Este documento discute a importância de professores entenderem as etapas da adolescência para melhorar as relações com alunos e a aprendizagem. A adolescência é um período de mudanças físicas, sociais e cognitivas que traz inconstâncias. Professores precisam se aprofundar nesse conhecimento para lidar melhor com os desafios em sala de aula e motivar os estudantes.
[1] O documento discute as causas do insucesso escolar, incluindo fatores individuais dos alunos, como origem socioeconômica e deficiências, e fatores externos como a gestão escolar, expectativas dos professores e falta de materiais adequados. [2] Vários fatores são apontados como contribuintes para o insucesso escolar, como o meio socioeconômico, a gestão curricular, a organização escolar e as expectativas dos professores. [3] O insucesso escolar pode ter consequências neg
O documento discute o sucesso e insucesso escolar entre os sexos. Apresenta dados mostrando que as meninas têm maior sucesso escolar e autonomia social enquanto meninos têm mais dificuldades e desafectação da escola. Discute também variáveis como família, escola e sociedade que influenciam o desempenho estudantil.
O documento discute os desafios da avaliação escolar e do fracasso escolar. Argumenta que a avaliação atual é um mecanismo de exclusão social que se distancia do processo de ensino-aprendizagem. Defende uma abordagem de avaliação como prática de inclusão, diálogo e investigação que reconheça a heterogeneidade dos alunos.
O documento discute as causas do insucesso escolar em três níveis: 1) Fatores individuais dos alunos como atrasos no desenvolvimento e instabilidade na adolescência; 2) Fatores familiares como pais autoritários e origem social; 3) Fatores do sistema educativo como currículos extensos, falta de orientação vocacional e desconexão com o mercado de trabalho.
O documento discute as causas e manifestações do insucesso escolar. Ele identifica fatores como a família, professores, escola, currículo e sociedade como contribuintes para o insucesso. O documento também fornece estratégias para combater o insucesso, como melhor envolvimento dos pais e qualificação dos professores.
Seminário Noções de erro e fracasso no contexto escolar: algumas consideraçõe...Gilson Trajano
Este documento discute as noções de erro e fracasso no contexto escolar, argumentando que o erro não deve ser visto como sinônimo de fracasso. Aprender com os erros é parte do processo de aprendizagem, enquanto o fracasso depende da interpretação dada ao erro. O documento também defende que a responsabilidade pelo fracasso escolar não deve ser atribuída apenas aos alunos, mas ao sistema educacional como um todo.
O DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DO EDUCADOR DE INFÂNCIA: A ENTRADA NA PROFISSÃ...ProfessorPrincipiante
Este estudo analisa o desenvolvimento profissional de educadores de infância nos primeiros anos de carreira. Seis educadoras com 1-3 anos de experiência foram entrevistadas sobre suas experiências na transição para a profissão docente. Os resultados demonstraram que as educadoras se sentiram pouco preparadas para certos desafios da sala de aula e que os cursos de formação inicial poderiam se concentrar mais em desenvolver habilidades práticas. O apoio de mentores foi apontado como importante para auxiliar educadores iniciantes a lidar com as dificuldades dos
O documento discute as causas do fracasso escolar, incluindo fatores individuais dos alunos, como problemas sociais, e fatores externos como a estrutura e organização das escolas. Também apresenta 10 fatores que podem favorecer o sucesso escolar, como liderança, expectativas positivas e apoio dos pais. Por fim, discute conferências e leis globais que visam garantir o direito à educação básica.
1) O documento discute a construção da identidade profissional docente e o peso da formação inicial nesse processo.
2) A maioria dos estudantes escolheu o curso por se identificar com a profissão, apesar das precárias condições de trabalho.
3) A autora analisa representações de estudantes sobre a profissão docente por meio de questionários e escritos autobiográficos.
O documento discute o problema do abandono escolar em Portugal, como ele contribui para baixos níveis de escolaridade e qualificação profissional. Ele lista as causas comuns do abandono escolar como dificuldades econômicas, problemas familiares e sociais, e má integração na escola. O documento também discute como melhorar a taxa de abandono escolar através de melhorias nas escolas, cursos técnicos e envolvimento da família e comunidade.
O documento discute a importância do professor no processo educacional e classifica diferentes tipos de professores de acordo com sua atitude didático-pedagógica, incluindo o professor desanimado, saudosista, critiqueiro, lamuriante, policial, inseguro, celetista, bico, tiozinho, terrorista e educador.
O documento discute as causas do fracasso escolar, incluindo falta de pré-requisitos, rótulos negativos e problemas sociais. Anteriormente, culpava-se os alunos e suas famílias, mas agora reconhece-se que fatores externos como a performance do professor também contribuem. Não devemos apontar culpados, mas sim buscar novas abordagens e fatores que favorecem o sucesso, como liderança, apoio dos pais e capacitação dos professores.
A INSERÇÃO PROFISSIONAL DO EDUCADOR DE INFÂNCIA: DA FORMAÇÃO INICIAL À PRÁTIC...ProfessorPrincipiante
Vários são os estudos que mostram que a entrada na profissão docente está envolta em vários constrangimentos e dificuldades. Este estudo emerge das dificuldades sentidas por educadores de infância, na sua inserção profissional, descrevendo o percurso que realizaram aquando do seu início de carreira e a forma como foram colmatadas as dificuldades sentidas. A investigação foi realizada com dois grupos de educadoras de infância. Um dos grupos realizou a sua formação inicial numa instituição de ensino superior pública e outro grupo numa instituição de ensino superior privada. Concretizou-se através de dois questionários on-line, com questões abertas, sendo um questionário focalizado na formação prática dos educadores de infância (estágio) e o outro na inserção profissional. Foi feita a análise de conteúdo e a interpretação dos mesmos, evidenciou lacunas na formação inicial, bem como dificuldades relacionadas com o próprio contexto de trabalho. Constitui propósito final deste estudo contribuir para a análise de quais os aspetos da formação inicial a melhorar, para que no futuro possam ser suprimidos e, assim, permitam uma melhor integração profissional dos educadores principiantes.
Regulação da Educação: medidas de combate ao insucesso escolar, Docente: Prof...A. Rui Teixeira Santos
- O documento define direitos e medidas de apoio às mães e pais estudantes para promover a formação dos jovens e evitar o abandono escolar, incluindo regimes especiais de faltas, adiamento de trabalhos e exames, e isenção de frequência mínima.
1) O documento é sobre uma semana diagnóstica para professores de geografia da rede pública municipal de Açailândia, Maranhão em 2012.
2) O objetivo da semana diagnóstica é avaliar o que os alunos da 5a à 8a série já sabem sobre geografia para orientar o planejamento das aulas.
3) A avaliação diagnóstica deve ser realizada de forma variada, não apenas por provas escritas, para melhor identificar as reais necessidades de aprendizagem dos estudantes.
Progressao continuada histórico e concepções ot de arte 15-05Andreia Carla Lobo
A progressão continuada valoriza diferentes ritmos de aprendizagem, tornando-se uma ação inclusiva. Ela segue o ideário dos ciclos de aprendizagem e é responsabilidade de toda a escola, com cada profissional desempenhando um papel na sua implementação justa e humana. A resolução 61/2007 regularizou as notas de acordo com a progressão continuada, equilibrando os aspectos qualitativo e quantitativo da avaliação.
O documento discute as causas do fracasso escolar, incluindo fatores individuais dos alunos e do ambiente escolar. Estudos na década de 1960 culpavam os alunos, mas pesquisas posteriores mostraram que o desempenho dos professores e a estrutura da escola também contribuem. Fatores como liderança, expectativas positivas e envolvimento dos pais podem favorecer o sucesso escolar. Conferências globais promoveram a educação básica para todos.
A metodologia de_projetos_como_recurso_de_ensinoNildo Souza
1) O documento descreve o modelo tradicional de educação, com foco na transmissão de conteúdo pelo professor de forma expositiva e na memorização passiva por parte do aluno.
2) Criticam-se aspectos como a falta de interação aluno-conteúdo, a visão do aluno como receptáculo de informações e a desconexão do conteúdo com a realidade do aluno.
3) A metodologia de projetos é apresentada como alternativa capaz de superar os problemas do modelo tradicional, envolvendo mais ativamente o aluno na constru
Pesquisa realizada aponta os motivos da evasão escolar no Ensino Médio - Como a vida profissional pode influenciar a permanência ou o abandono dos estudos. Após pesquisa desenvolveu-se um projeto, o qual teve como produto final a "Primeira Feira de Profissão" da escola.
O documento discute a importância da avaliação contínua dos alunos, afirmando que ela deve diagnosticar a situação de aprendizagem de cada aluno ao longo do ano letivo. Também sugere que os professores devem conhecer as dificuldades individuais dos alunos para planejar melhor as atividades de acordo com cada um.
1) A empresa lançou dois projetos no valor total de R$126 milhões e captou R$60 milhões em debêntures.
2) As vendas contratadas totais aumentaram 51% em relação ao ano anterior, para R$143,2 milhões.
3) A receita líquida cresceu 55% e o lucro líquido aumentou 158% no acumulado de 9 meses de 2010.
Uma professora reconheceu seus alunos formandos individualmente e os incentivou a reconhecerem outros, iniciando uma corrente de atos de bondade que espalharam mensagens positivas e apoio em toda a comunidade.
O documento discute as causas e manifestações do insucesso escolar. Ele identifica fatores como a família, professores, escola, currículo e sociedade como contribuintes para o insucesso. O documento também fornece estratégias para combater o insucesso, como melhor envolvimento dos pais e qualificação dos professores.
Seminário Noções de erro e fracasso no contexto escolar: algumas consideraçõe...Gilson Trajano
Este documento discute as noções de erro e fracasso no contexto escolar, argumentando que o erro não deve ser visto como sinônimo de fracasso. Aprender com os erros é parte do processo de aprendizagem, enquanto o fracasso depende da interpretação dada ao erro. O documento também defende que a responsabilidade pelo fracasso escolar não deve ser atribuída apenas aos alunos, mas ao sistema educacional como um todo.
O DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DO EDUCADOR DE INFÂNCIA: A ENTRADA NA PROFISSÃ...ProfessorPrincipiante
Este estudo analisa o desenvolvimento profissional de educadores de infância nos primeiros anos de carreira. Seis educadoras com 1-3 anos de experiência foram entrevistadas sobre suas experiências na transição para a profissão docente. Os resultados demonstraram que as educadoras se sentiram pouco preparadas para certos desafios da sala de aula e que os cursos de formação inicial poderiam se concentrar mais em desenvolver habilidades práticas. O apoio de mentores foi apontado como importante para auxiliar educadores iniciantes a lidar com as dificuldades dos
O documento discute as causas do fracasso escolar, incluindo fatores individuais dos alunos, como problemas sociais, e fatores externos como a estrutura e organização das escolas. Também apresenta 10 fatores que podem favorecer o sucesso escolar, como liderança, expectativas positivas e apoio dos pais. Por fim, discute conferências e leis globais que visam garantir o direito à educação básica.
1) O documento discute a construção da identidade profissional docente e o peso da formação inicial nesse processo.
2) A maioria dos estudantes escolheu o curso por se identificar com a profissão, apesar das precárias condições de trabalho.
3) A autora analisa representações de estudantes sobre a profissão docente por meio de questionários e escritos autobiográficos.
O documento discute o problema do abandono escolar em Portugal, como ele contribui para baixos níveis de escolaridade e qualificação profissional. Ele lista as causas comuns do abandono escolar como dificuldades econômicas, problemas familiares e sociais, e má integração na escola. O documento também discute como melhorar a taxa de abandono escolar através de melhorias nas escolas, cursos técnicos e envolvimento da família e comunidade.
O documento discute a importância do professor no processo educacional e classifica diferentes tipos de professores de acordo com sua atitude didático-pedagógica, incluindo o professor desanimado, saudosista, critiqueiro, lamuriante, policial, inseguro, celetista, bico, tiozinho, terrorista e educador.
O documento discute as causas do fracasso escolar, incluindo falta de pré-requisitos, rótulos negativos e problemas sociais. Anteriormente, culpava-se os alunos e suas famílias, mas agora reconhece-se que fatores externos como a performance do professor também contribuem. Não devemos apontar culpados, mas sim buscar novas abordagens e fatores que favorecem o sucesso, como liderança, apoio dos pais e capacitação dos professores.
A INSERÇÃO PROFISSIONAL DO EDUCADOR DE INFÂNCIA: DA FORMAÇÃO INICIAL À PRÁTIC...ProfessorPrincipiante
Vários são os estudos que mostram que a entrada na profissão docente está envolta em vários constrangimentos e dificuldades. Este estudo emerge das dificuldades sentidas por educadores de infância, na sua inserção profissional, descrevendo o percurso que realizaram aquando do seu início de carreira e a forma como foram colmatadas as dificuldades sentidas. A investigação foi realizada com dois grupos de educadoras de infância. Um dos grupos realizou a sua formação inicial numa instituição de ensino superior pública e outro grupo numa instituição de ensino superior privada. Concretizou-se através de dois questionários on-line, com questões abertas, sendo um questionário focalizado na formação prática dos educadores de infância (estágio) e o outro na inserção profissional. Foi feita a análise de conteúdo e a interpretação dos mesmos, evidenciou lacunas na formação inicial, bem como dificuldades relacionadas com o próprio contexto de trabalho. Constitui propósito final deste estudo contribuir para a análise de quais os aspetos da formação inicial a melhorar, para que no futuro possam ser suprimidos e, assim, permitam uma melhor integração profissional dos educadores principiantes.
Regulação da Educação: medidas de combate ao insucesso escolar, Docente: Prof...A. Rui Teixeira Santos
- O documento define direitos e medidas de apoio às mães e pais estudantes para promover a formação dos jovens e evitar o abandono escolar, incluindo regimes especiais de faltas, adiamento de trabalhos e exames, e isenção de frequência mínima.
1) O documento é sobre uma semana diagnóstica para professores de geografia da rede pública municipal de Açailândia, Maranhão em 2012.
2) O objetivo da semana diagnóstica é avaliar o que os alunos da 5a à 8a série já sabem sobre geografia para orientar o planejamento das aulas.
3) A avaliação diagnóstica deve ser realizada de forma variada, não apenas por provas escritas, para melhor identificar as reais necessidades de aprendizagem dos estudantes.
Progressao continuada histórico e concepções ot de arte 15-05Andreia Carla Lobo
A progressão continuada valoriza diferentes ritmos de aprendizagem, tornando-se uma ação inclusiva. Ela segue o ideário dos ciclos de aprendizagem e é responsabilidade de toda a escola, com cada profissional desempenhando um papel na sua implementação justa e humana. A resolução 61/2007 regularizou as notas de acordo com a progressão continuada, equilibrando os aspectos qualitativo e quantitativo da avaliação.
O documento discute as causas do fracasso escolar, incluindo fatores individuais dos alunos e do ambiente escolar. Estudos na década de 1960 culpavam os alunos, mas pesquisas posteriores mostraram que o desempenho dos professores e a estrutura da escola também contribuem. Fatores como liderança, expectativas positivas e envolvimento dos pais podem favorecer o sucesso escolar. Conferências globais promoveram a educação básica para todos.
A metodologia de_projetos_como_recurso_de_ensinoNildo Souza
1) O documento descreve o modelo tradicional de educação, com foco na transmissão de conteúdo pelo professor de forma expositiva e na memorização passiva por parte do aluno.
2) Criticam-se aspectos como a falta de interação aluno-conteúdo, a visão do aluno como receptáculo de informações e a desconexão do conteúdo com a realidade do aluno.
3) A metodologia de projetos é apresentada como alternativa capaz de superar os problemas do modelo tradicional, envolvendo mais ativamente o aluno na constru
Pesquisa realizada aponta os motivos da evasão escolar no Ensino Médio - Como a vida profissional pode influenciar a permanência ou o abandono dos estudos. Após pesquisa desenvolveu-se um projeto, o qual teve como produto final a "Primeira Feira de Profissão" da escola.
O documento discute a importância da avaliação contínua dos alunos, afirmando que ela deve diagnosticar a situação de aprendizagem de cada aluno ao longo do ano letivo. Também sugere que os professores devem conhecer as dificuldades individuais dos alunos para planejar melhor as atividades de acordo com cada um.
1) A empresa lançou dois projetos no valor total de R$126 milhões e captou R$60 milhões em debêntures.
2) As vendas contratadas totais aumentaram 51% em relação ao ano anterior, para R$143,2 milhões.
3) A receita líquida cresceu 55% e o lucro líquido aumentou 158% no acumulado de 9 meses de 2010.
Uma professora reconheceu seus alunos formandos individualmente e os incentivou a reconhecerem outros, iniciando uma corrente de atos de bondade que espalharam mensagens positivas e apoio em toda a comunidade.
Apresentação razões éticas e jurídicas - ana marialeonardo2710
O documento discute a implementação de compras públicas sustentáveis pela Justiça do Trabalho. Ele define compras públicas sustentáveis como aquelas que levam em consideração critérios de sustentabilidade como desenvolvimento econômico e social e conservação ambiental. O documento argumenta que as compras públicas podem ser usadas como instrumento de políticas públicas e que critérios ambientais devem ser introduzidos nas licitações de acordo com a Constituição e tratados internacionais.
Este documento describe un proyecto llamado "Senderos Digitales" cuyo objetivo es crear una base de datos multimedia con la geolocalización GPS y galerías de fotos y videos de los senderos en la zona de Otívar. El proyecto busca recopilar información sobre las rutas existentes, crear material promocional y subirlo a una página web para promover el interés en la naturaleza local y el turismo rural.
1) A empresa lançou dois projetos no valor total de R$126 milhões e captou R$60 milhões em debêntures.
2) As vendas contratadas totais aumentaram 51% em relação ao ano anterior, para R$143,2 milhões.
3) A receita líquida cresceu 55% e o lucro líquido aumentou 158% no acumulado de 9 meses de 2010.
1) A CR2 apresentou lucro líquido de R$1,3 milhões no 1T09, com foco na gestão de caixa e redução de lançamentos.
2) As vendas contratadas aumentaram 55% em relação ao trimestre anterior, beneficiadas pelo programa Minha Casa Minha Vida.
3) A empresa fechou o trimestre com caixa de R$39 milhões e baixa alavancagem, tendo reduzido significativamente o consumo de caixa.
O documento explica que o sinal < significa menor porque seu canto esquerdo é mais pequeno, o sinal > significa maior porque seu canto esquerdo é maior, e o sinal = significa igual porque seus cantos são paralelos e nem maiores nem menores.
Diseminare curs Comenius-One week course for teachers of science- Making scie...Diana Codroiu
Activitate de diseminare a bursei de formare continua Comenius - O săptămână de curs pentru profesorii de ştiinţe. Cum să facem ştiinţele mai atractive
The document discusses the benefits of exercise for mental health. Regular physical activity can help reduce anxiety and depression and improve mood and cognitive functioning. Exercise causes chemical changes in the brain that may help protect against mental illness and improve symptoms.
La Unión Europea ha anunciado nuevas sanciones contra Rusia por su invasión de Ucrania. Las sanciones incluyen prohibiciones de viaje y congelamiento de activos para más funcionarios rusos, así como restricciones a las importaciones de productos rusos de acero y tecnología. Los líderes de la UE dicen que continuarán apoyando a Ucrania y aumentando la presión sobre Rusia hasta que retire sus tropas.
O documento discute como Deus dá aos crentes um novo coração e espírito renovado através de Cristo, livrando-os do pecado e da condenação. Ele não reforma o velho, mas dá uma nova criatura em Cristo, com coisas novas e uma vida nova fundamentada nele.
The document discusses the benefits of exercise for mental health. Regular physical activity can help reduce anxiety and depression and improve mood and cognitive functioning. Exercise causes chemical changes in the brain that may help protect against mental illness and improve symptoms.
O documento descreve as ações realizadas para aumentar as inscrições no evento Brasília Gourmet 2011, que estavam abaixo da meta faltando 16 dias. Foram realizadas ações nas redes sociais, faculdades e bares para distribuir folhetos aromatizados com café e promover o evento. Essas ações aumentaram significativamente o engajamento nas redes e o número de inscritos, superando as metas estabelecidas.
1) A educação brasileira está passando por uma crise severa, com desempenho dos alunos em queda e altas taxas de reprovação e evasão escolar.
2) É essencial conduzir pesquisas científicas sobre métodos de ensino para identificar causas dos problemas e soluções eficazes, em vez de se basear em senso comum.
3) O livro apresenta um método fônico comprovadamente eficaz para alfabetização, fruto de pesquisa científica e colaboração
O documento descreve a aplicação de técnicas propostas por Doug Lemov para aumentar as expectativas acadêmicas em uma turma de alunos. A especialista Guiomar Namo de Mello analisa que as técnicas podem ajudar os alunos a interagir de forma mais eficaz com o conhecimento, desde que usadas com cuidado para não afetar a autoestima. O artigo também discute os desafios de aplicar tais técnicas no contexto educacional brasileiro.
O documento discute a avaliação da aprendizagem escolar segundo a perspectiva do educador Cipriano Carlos Luckesi. Ele argumenta que a avaliação deve ser um ato de diagnóstico e intervenção para melhorar a aprendizagem, ao invés de ser um ato de classificação e seleção como os exames. Luckesi também critica a ênfase dada a provas e exames, e defende que a avaliação deve ser inclusiva e levar à aprovação dos estudantes.
Este documento discute a importância da avaliação da aprendizagem no desenvolvimento do aluno. Defende que a avaliação deve ser contínua e abrangente para entender como o aluno aprende e melhorar o ensino. Também argumenta que os métodos de avaliação precisam evoluir para considerar os diferentes estilos e ritmos de aprendizagem.
A AVALIAÇÃO QUE PROMOVE O APRENDENTE PARA A VIDAdorjival
Slides usados pelo formando Dorjival Silva na apresentação da Monografia para obtenção da graduação de Licenciatura Plena em Pedagogia pela Faculdade de Educação de Tangará da Serra -MT.
1) O documento discute a indisciplina na sala de aula e se é causada por dificuldades de aprendizagem ou desinteresse do aluno. 2) Ele analisa fatores como a estrutura da escola, relação professor-aluno e metodologias de ensino que podem contribuir para a indisciplina. 3) O documento também revisa teorias e legislações educacionais que tratam do assunto.
Conselho de classe no ensino médio: elementos a favor da ampliação da qualida...Inge Suhr
O documento discute o papel do conselho de classe no ensino médio noturno para promover a qualidade da educação. Apresenta as peculiaridades do ensino médio noturno, como alunos que precisam conciliar trabalho e estudos, e os desafios como altas taxas de evasão e repetência. Argumenta que o conselho de classe deve refletir sobre as práticas pedagógicas para melhor atender as necessidades dos alunos trabalhadores, em vez de culpar os alunos pelo fracasso escolar.
O documento discute as causas e consequências do sucesso e insucesso escolar. Ele explora como fatores como a família, professores, escola e sociedade podem influenciar o desempenho dos alunos. O documento também fornece estratégias para combater o insucesso escolar, como melhor envolvimento dos pais e métodos de ensino mais eficazes.
O documento discute as causas e consequências do sucesso e insucesso escolar. Ele explora como fatores como a família, professores, escola e sociedade podem influenciar o desempenho dos alunos. O documento também fornece estratégias para combater o insucesso escolar, como melhor envolvimento dos pais e métodos de ensino mais eficazes.
A avaliação escolar atualmente tem um caráter classificatório e punitivo, culpabilizando os alunos que não conseguem acompanhar. É necessário repensar a função da avaliação e como ela determina a qualidade de vida escolar dos estudantes, levando em conta o tempo de desenvolvimento de cada um. As políticas educacionais brasileiras não têm claro o objetivo da avaliação e é preciso construir novos parâmetros para avaliar os alunos com a mudança para o ensino fundamental de nove anos.
O documento discute diversos aspectos da educação brasileira, incluindo:
1) As altas taxas de repetência e abandono escolar no Brasil e a baixa qualidade da educação, especialmente no ensino básico.
2) Os desafios do cotidiano escolar, como a culpabilização mútua entre alunos, professores e pais pelos problemas educacionais.
3) A necessidade de rever os conceitos e pressupostos sobre os alunos para que a relação professor-aluno seja o foco do trabalho pedagógico.
O documento discute os desafios da educação a distância em superar a pedagogia da transmissão e incentivar uma aprendizagem mais colaborativa e significativa. Aponta que ainda prevalece o modelo de transmissão de conhecimento de forma estática e unidirecional, em vez de estimular a participação e interação entre estudantes e professores. Defende que as tecnologias devem ser usadas para criar, modificar e construir conhecimento de forma colaborativa.
O documento discute o perfil ideal de professores de alfabetização. Ele deve ter: 1) identidade própria e reconhecimento da importância de seu trabalho; 2) conhecimento aprofundado sobre o processo de alfabetização; 3) sensibilidade para trabalhar com crianças de 6 a 8 anos de idade.
O documento discute as dificuldades de aprendizagem, definindo-as como problemas de aprendizagem em alunos com quociente intelectual, ambiente sócio-familiar e saúde normais. Argumenta que tais dificuldades são complexas e influenciadas por fatores do aluno, professor e currículo, e que uma abordagem individualizada e compreensiva é necessária.
Uma releitura dos indicadores da qualidade na educação no contexto de na esco...aninhaw2
Este documento analisa os indicadores de qualidade da educação na Escola Municipal Prof. Fauze Scaff Gattass Filho através de pesquisas com professores e alunos. As pesquisas abordam questões como ambiente educativo, prática pedagógica, avaliação e envolvimento da comunidade. Os resultados subsidiarão uma pesquisa futura sobre como melhorar a qualidade do ensino nessa escola.
A intervenção do Psicopedagogo nas dificuldades de aprendizagenshelio123456
O documento discute o papel do psicopedagogo nas dificuldades de aprendizagem, propondo intervenções para ajudar alunos com problemas como déficit de atenção. Ele descreve como a psicopedagogia pode ajudar a entender múltiplos fatores que afetam a aprendizagem e como intervenções como trabalhos em grupo podem melhorar o processo de ensino-aprendizagem. O objetivo é prevenir o fracasso escolar diagnosticando problemas e adaptando estratégias de acordo com as necessidades de cada aluno.
Avaliação I - Sistema de Gestão de Aprendizagem.pdfjugimenes8
Este documento descreve uma página de um sistema de gestão de aprendizagem online que mostra os detalhes de um curso sobre alfabetização e letramento. O curso inclui vários módulos com conteúdos, videoaulas e avaliações. O estudante está cursando o curso e já visualizou 95% dos conteúdos, mas precisa melhorar seu aproveitamento em atividades para ser aprovado.
O documento discute a análise do desempenho das turmas como uma ferramenta para a equipe pedagógica identificar áreas que precisam de melhoria e planejar metas e ações para aprimorar o desempenho dos alunos. A equipe analisa o desempenho das turmas, identifica pontos a serem trabalhados e usa essas informações para planejar como melhorar o desempenho da turma.
O documento discute:
1) A importância histórica da alfabetização e escolarização com o desenvolvimento econômico-social a partir dos séculos XVI-XVIII;
2) Diferentes abordagens teóricas sobre o processo de alfabetização e aquisição da linguagem escrita;
3) A necessidade de se reconsiderar as práticas pedagógicas tendo em vista o desenvolvimento cognitivo natural das crianças.
O documento discute o caráter discriminatório da avaliação do rendimento escolar por meio de testes. A avaliação tem sido interpretada basicamente como aplicação de provas para atribuição de notas, em vez de diagnóstico e melhoria do ensino. Isso tende a legitimar o fracasso escolar e a seletividade social, em vez de democratizar a educação.
O documento apresenta as atividades realizadas no segundo semestre de 2013 na Escola Municipal Professora Ione Catarina Gianotti Igydio, incluindo o desenvolvimento da coordenação motora e reconhecimento de números com aplicativos Linux em diferentes séries, além de atividades de pesquisa na internet, mapas, artes e produção de texto.
O documento descreve as atividades realizadas no primeiro semestre de 2013 na Escola Municipal Professora Ione Catarina Gianotti Igydio. As atividades incluíram jogos educativos de alfabetização, matemática, inglês e artes para os alunos do pré ao 9o ano. As aulas também utilizaram aplicativos educativos do Linux para reforçar conceitos das disciplinas.
O documento descreve as atividades realizadas em cada ano letivo na escola municipal Professora Ione Catarina Gianotti Igydio no primeiro semestre de 2013, incluindo o desenvolvimento da coordenação motora e reconhecimento de números com aplicativos do Linux, localização geográfica no Google Maps, e produção de texto e pesquisa na internet.
Apresentação das atividades desenvolvidas na sala de informática durante o segundo semestre de 2012. na Escola Municipal Professora Ione Catarina Gianoti Igydio, no período vespertino.
Portifólio das atividades desenvolvidas na sala de informática na Escola Municipal Professora Ione Catarina Gianotti Igydio no segundo semestre de 2012, no período matutino.
O documento descreve as atividades planejadas para as salas de informática da Escola Municipal Professora Ione Catarina Gianotti Igydio no segundo semestre de 2012, incluindo o desenvolvimento de habilidades com aplicativos educativos do Linux e atividades de pesquisa na internet.
Oficina pedagógica utilizando os recursos da web.2 como parte integrante das atividades do curso AVA 2012, promovido pela Secretaria Municipal de Ensino de Campo Grande (MS).
O documento resume as atividades realizadas por alunos do período noturno da Escola Municipal Profa Ione Catarina Gianotti Igydio no primeiro semestre de 2012, divididas em três fases: inicial, intermediária e final. Nas fases inicial e intermediária, os alunos realizaram pesquisas na internet e atividades em aplicativos educativos sobre diversos assuntos como língua portuguesa, matemática, ciências, história, geografia e inglês. Na fase final, os alunos aprenderam sobre nazismo, coordenadas
Apresentação das atividades desenvolvidas na sala de informática da Escola Municipal Professora Ione Catarina Gianotti Igydio no primeiro semestre de 2012 (vespertino).
Atividades desenvolvidas na sala de informática da Escola Municipal Professora Ione Catarina Gianotti Igydio, no período matutino, no primeiro semestre 2012 (relatório), pelo professor Eldes Ferreira de Lima.
Este documento discute a avaliação da aprendizagem. Primeiro, define avaliação como um ato de investigação da qualidade da realidade. Em seguida, explica que a avaliação da aprendizagem envolve o educando e o avaliador. Por fim, destaca que o objetivo da avaliação é desafiar os alunos de modo a fazer novas perguntas e desenvolver uma postura avaliativa que rompa com a cultura da memorização e seleção.
1) A avaliação da aprendizagem é fundamental para verificar e melhorar a aprendizagem dos alunos, mas atualmente é realizada de forma subjetiva e sem padronização entre professores.
2) Há um debate sobre como a avaliação deve considerar tanto o conteúdo aprendido quanto o desenvolvimento de habilidades, e não deve ser influenciada pelo comportamento do aluno.
3) É necessário discutir novas formas de avaliação que considerem a opinião dos alunos e estimulem a autoria, já que os alunos
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A AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM COMO UM PRINCÍPIO NO
DESENVOLVIMENTO DA AUTORIA.
Eldes Ferreira de Lima*
RESUMO: Tema de constantes debates na educação, a avaliação é o processo vital para verificar,
ampliar e corrigir possíveis falhas na aprendizagem. Sem este valioso indicador, a docência se restringe a
si mesma, não sendo capaz de se aperfeiçoar nem tampouco de atender seus objetivos mais imediatos.
Neste artigo, discutimos a avaliação como um princípio no desenvolvimento da autoria do educando,
tornando-o apto a expressar seu conhecimento de forma independente e articulada.
PALAVRAS-CHAVES: Avaliação, aprendizagem, docência, autonomia.
RÉSUMÉ: Thème de plusieurs débats dans l'éducation, l'évaluation est indispensable processus de
vérifier, développez et corriger les possibles failles dans l'apprentissage. Sans cet précieux indicateur,
l'enseignement est limité à lui-même, ne pas être en mesure de se perfectionner, ni à atteindre leurs
objectifs plus immédiats. Dans cet article, nous discutons de l'évaluation comme un principe dans le
développement de l'étudiant, lui permettant d'exprimer leurs connaissances de façon indépendante et
d'articuler.
MOTS CLÉS: évaluation, apprentissage, enseignement, autonomie.
Introdução
Nas últimas duas décadas, a educação brasileira foi constantemente analisada
por seus gestores bem como por institutos de pesquisas nacionais e internacionais.
Quase inevitavelmente, os resultados são desanimadores. O nível de conhecimento dos
alunos brasileiros costuma ser similar ao de países extremamente pobres ou em
acirrados conflitos étnicos e sociais.
Como o Brasil desponta no cenário internacional como uma das principais
estrelas dos chamados Países Emergentes é particularmente preocupante que seu ensino
seja tão ineficiente. Sobretudo se compararmos como outros países emergentes como a
Índia e a China. Principalmente, porque uma parcela significativa da população de
ambos não tem acesso à escola como no Brasil, onde a maioria absoluta dos alunos em
idade escolar freqüenta regularmente a escola.
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Mestre em Letras pela UFMS e professor efetivo da Secretaria Municipal de Educação. Atua há dois
anos como PCTE na Escola Municipal Professora Ione Catariana Gianotti Igydio. Autor do conto Save
me publicado na Itália em Sex’n’bossa – Antologia di narrativa erotica brasiliana e também na Suíça,
pela Revue Arkhaï. Finalista do Prêmio Sesc de Literatura 2010 com Ronda Noturna, na categoria
romance.
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Nos últimos anos, a educação pública ampliou sua presença e participação na
sociedade brasileira. Atualmente, temos quase todos os alunos em idade escolar
estudando. E desde 1996, quando foi lançada as Leis de Diretrizes e Bases (LDB), a
docência intensificou um processo irreversível de profissionalização, que não apenas
fortaleceu a própria categoria como a tornou atrativa financeiramente.
Entretanto, alheio aos altos investimentos governamentais e a melhor
infraestrutura e capacitação profissional, o ensino brasileiro apresenta índices similares
aos dos países africanos mais pobres e assolados por guerras civis. E mesmo no
panorama da América Latina e da sua história comum de exploração colonial e
governos ditatoriais recentes, o Brasil está entre os últimos do ranking.
Evidentemente, nosso desempenho pífio é resultado de anos de descaso com a
escola pública ou da sua utilização em projetos políticos equivocados – em particular,
os populistas. Contudo, as políticas educacionais recentes parecem não alterar este
quadro positivamente como salienta Ioschpe:
No Brasil, onde a maior parte do gasto é canalizada para aumentar o número
de profissionais na rede e dar melhor remuneração àqueles que já estão nela,
não é de surpreender que o constante aumento de gastos no setor nos últimos
dez anos tenha sido acompanhado de estagnação. Os resultados do Sistema
de Avaliação da Educação Básica (Saeb) foram piores em 2007, último ano
disponível, do que em 1997 (2011, p. 117).
É lugar-comum nos noticiários ou nas conversas informais afirmar que a
educação brasileira é ruim e sem solução aparente. O baixo desempenho nas avaliações
nacionais e, sobretudo, nas internacionais endossa este senso comum. Entretanto, antes
de pensarmos o que significam estes resultados esporádicos e desarticulados, nossa
atenção devia se voltar para os resultados que os profissionais de educação colhem
diariamente e que apontam uma direção exatamente contrária.
Enquanto os índices de aprovação e o percentual de alunos que chegam ao
ensino superior crescem anualmente, as avaliações internas e externas apontam que
aprendizagem nas escolas brasileiras é tão ruim que a maior parte dos alunos terminam
o ensino fundamental incapaz de entender o que lê.
Para Ioschpe, a ineficiência da educação brasileira em oferecer o mínimo aos
seus alunos é uma construção institucional que não promove os bons profissionais, não
corrige os maus e estimula o corporativismo em detrimento à educação oferecida:
Não é que a educação brasileira fracassa misteriosamente apesar de todos os
envolvidos. Ela fracassa porque esse arranjo institucional requer a
irracionalidade de todos os envolvidos, do prefeito ao professor. Nossa
escola não é feita para dar certo – se por “dar certo” entendermos a
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formação de uma pessoa com habilidades mínimas para navegar o mundo e
desenvolver seu potencial (2012, p. 110).
Se o problema for institucional como nos assegura Ioschpe, falta uma avaliação
capaz de confirmar ou refutar seus argumentos. E, neste caso, como seria esta avaliação
e quem a faria? Ioschpe observa, um tanto escandalizado, que a sociedade civil não
poderia, uma vez que a nota média que os pais dão às escolas de seus filhos, segundo o
Inep, é 8,6 (2012, p. 110). Um índice de satisfação altíssimo, considerando que 10 é a
nota máxima.
Enquanto a metodologia das avaliações nacionais e internacionais é simples
(acerta-se ou erra as questões) e amplamente conhecida (inclusive, para ser criticada de
todas as formas), a avaliação realizada diariamente pelos professores é tão variada e
invisível que inviabiliza qualquer tipo de pesquisa acadêmica mais abrangente.
Contrariamente, a falta de uniformidade – e de critérios, na maioria dos casos – a
avaliação gera inúmeros estudos e acirrados debates.
Avaliando a avaliação
De modo geral, professores, coordenadores e gestores educacionais concordam
que a avaliação é fundamental para assegurar o aprendizado e para adequar as políticas
e metodologias de ensino. Entretanto, como ocorre em uma esfera muito subjetiva e de
total autonomia dos docentes, a avaliação é mais um resultado intuitivo (o que parece
mais adequado) do que um método analítico e imparcial. Como ressalta Hoffmann:
Assim como o seu caráter é o da subjetividade – as situações avaliadas são
sempre interpretadas pelos avaliadores – o seu contexto é o da diversidade: o
olhar avaliativo deve abarcar as singularidades dos educandos para que as
estratégias pedagógicas se ajustem a cada um. O que não significa,
entretanto, que algum educando aprenda sozinho (2011, p. 16).
No Brasil, tanto a metodologia empregada nas aulas quanto o processo de
avaliação é território exclusivo do professor. Evidentemente, sujeitas às influências das
novas tendências educacionais ou das políticas de ensino adotadas. Porém, cabe ao
professor definir a intensidade e a forma como estas influências e normativas serão
efetivadas em sua prática diária, que, nem sempre, condiz com o seu discurso ou com o
de suas chefias imediatas.
Como a redemocratização do Brasil é ainda muito recente e há a rejeição
imediata a toda e qualquer forma de intervenção externa nas escolas (isto é ressuscitar a
ditadura), a autonomia do docente nos processos de aprendizagem e avaliativos não é
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somente assegurada como somente incentivada e irretocável. Enquanto, os processos
avaliativos não são discutidos nem aplicados de forma mais criteriosa e menos sujeitas
as mudanças de humor dos docentes, os alunos têm suas habilidades pessoais avaliadas
coletivamente, sem que sua autonomia e particularidade sejam consideradas. Uma
contradição evidente e inexplicável, como Hoffamann contextualiza:
A avaliação de aprendizagem mais especificamente, envolve e diz respeito
diretamente a dois elementos do processo: educador/avaliador e
educando/avaliando. Alguém (educando) que é avaliado por alguém
(educador) (2011, p. 13).
A liberdade do docente para avaliar contrasta com as imposições e limitações
das avaliações que submete aos alunos. De modo geral e bem simplista, as avaliações
tendem a ser escritas com questões de múltipla escolha e/ou dissertativas. Os conteúdos
com maior relevância – e por conseqüência, maior pontuação – são aqueles que o
professor julga mais pertinentes. Obviamente, não coincidem com os do aluno e muitas
vezes sequer com o professor da mesma disciplina do outro período.
Nesta perspectiva, dois problemas são evidentes. O primeiro é ético. Com tanta
possibilidade de avaliação por que centrá-la na modalidade mais formal e evidente? Se
o professor tem o conteúdo previamente determinado, mas não pode lhe dar o enfoque
que julgar melhor, por que isto não é compartilhado como os alunos? Seguramente, para
não banalizá-lo nem reduzi-lo ao mais elementar. Entretanto, mesmo sem esta
flexibilidade, os índices de aprendizagem brasileira já estão entre os piores de mundo.
Portanto, não haveria riscos imediatos para a educação nacional se estas questões
começassem a ser analisadas e testadas.
Conclusão
A importância da avaliação nos processos educacionais é unânime. Porém,
poucos sabem dizer o que realmente deve ser avaliado. Formalmente, as avaliações
aferem o que os alunos sabem e o que desconhecem dentro de uma escala – seja com
números ou conceitos como A, B, C... – que o aprova ou o reprova. Como raramente os
mesmos conteúdos são solicitados no ano ou mesmo na avaliação seguinte, perdem
relevância e são rapidamente esquecidos. Uma seleção natural que o cérebro faz entre o
que é indispensável e o que pode descartar sem receio.
Dentro de uma avaliação mais global, o conteúdo formal tem um peso igual ou
inferior às habilidades adquiridas. O termo habilidade não é vago gratuitamente. É
quase impossível estabelecer um consenso do que isto seria. Grosso modo, é a
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capacidade de realizar algo que antes não se sabia ou de fazê-lo continuamente melhor.
Nesta perspectiva, os alunos leriam, escreveriam e fariam cálculos matemáticos com
mais facilidade e complexidade a cada ano. Não é o que acontece.
Entre estas duas formas avaliativas que se completam ou se excluem
dependendo do professor, há uma estranha constância: a disciplina do aluno.
Raramente, um professor brasileiro calcula o resultado de uma avaliação sem considerar
este aspecto, que eleva notas (devido à dedicação e ao esforço) ou as derruba (não é
justo um aluno problemático ter uma nota alta destas).
Embora tenham suas justificativas pseudosociológicas, o comportamento de
aluno não pode influenciar na avaliação de sua aprendizagem, esvaziando-a ou inflando-
a conforme o grau de identificação estabelecida com o professor. É um clichê
verdadeiro dizer que a escola brasileira assume a função de muitas famílias na educação
dos alunos e que proporciona esta formação moral ausente. Entretanto, é inadmissível
valer-se dela na promoção da aprendizagem.
A possibilidade de discutir com os alunos a avaliação que recebem e de conhecer
o que eles consideram mais relevante nos conteúdos ministrados pode tornar o processo
avaliativo mais eficiente, democrático e também mais justo, visto que sempre há
possibilidade de algum radicalismo teórico ou ideológico.
Estimular e avaliar a autoria do educando em um contexto muito maior do que
as questões dissertativas contemplam é uma necessidade urgente, porque um dos
grandes problemas da educação brasileira observado em todas as avaliações externas é
que os alunos lêem muito mal, quase não compreendem o que lê e escrevem
sofrivelmente – quando escrevem. E isto não tem bom comportamento que resolva.
Bibliografia:
HOFFMANN, Jussara. O jogo do contrário em avaliação. Porto Alegre: Mediação,
2005.
IOCHPE, Gustavo. O rombo da educação é o cabide de empregos de 46 bilhões de
reais. São Paulo: Veja, 12/10/2011 (p.116-7).
IOCHPE, Gustavo. O sistema não é feito para da certo. São Paulo: Veja, 16/05/2012
(p.116-7).
LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação na aprendizagem na escola: investigação e
intervenção. São Paulo: Cortez Editora, 2011.