O documento discute a importância da malha hidroviária brasileira como um modo de transporte subutilizado. Aponta que o Brasil possui uma extensa rede hidroviária potencialmente navegável, mas que investimentos em infraestrutura como eclusas são necessários para torná-la economicamente viável. Também destaca as vantagens do transporte hidroviário em termos de custo em relação a outros modos.
O documento discute a geografia brasileira e os sistemas de transporte do país. Ele descreve a vasta extensão territorial do Brasil e como sua rede de transporte ajuda a integrar cidades e regiões, promovendo o desenvolvimento econômico. Os principais modais de transporte - rodoviário, ferroviário, aéreo, dutoviário e aquaviário - se complementam para permitir o escoamento de produtos e a locomoção de passageiros entre as regiões do Brasil e para o exterior.
O documento discute o potencial do transporte hidroviário no Brasil, que é 20 vezes mais barato que o transporte rodoviário. Ele destaca que o Brasil possui 7 mil km de vias navegáveis, que podem chegar a 26,4 mil km até 2023. No entanto, o transporte rodoviário ainda é o mais utilizado no país, apesar do hidroviário ser o menos oneroso disponível.
O transporte hidroviário no Brasil possui grande potencial mas é subutilizado, operando em apenas 13 mil km dos mais de 40 mil km potencialmente navegáveis. Investimentos em novas eclusas e portos poderiam ampliar essa modalidade, reduzindo custos e poluição em relação ao transporte rodoviário, atualmente dominante.
O documento fornece estatísticas sobre os principais modais de transporte de cargas no Brasil em 2006, mostrando que o modal rodoviário respondeu por 59% do transporte total, seguido pelo ferroviário com 24% e aquaviário com 13%. Também apresenta informações sobre a capacidade de carga e custos de combustível de cada modal.
Os principais problemas que afetam o transporte marítimo no Brasil são a ineficiência portuária, que causa grandes congestionamentos e deterioração de produtos, gerando prejuízos. O transporte marítimo depende de fatores como disponibilidade de embarcações e eficiência portuária, mas poucos portos brasileiros podem receber navios acima de 300 mil toneladas. A infraestrutura portuária brasileira tem a pior qualidade em comparação internacional.
Infraestrutura Brasileira de Transporte HidroviárioJunior Souza
O documento discute os desafios da infraestrutura de hidrovias e portos no Brasil. Apesar de investimentos recentes, as hidrovias enfrentam problemas como falta de dragagem e acesso limitado aos portos. Há também a necessidade de mudar a percepção para enfatizar investimentos contínuos e melhorar o fluxo logístico.
O documento discute os principais meios de transporte no Brasil, incluindo rodoviário, ferroviário, hidroviário e aéreo. O sistema rodoviário é dominante, embora a malha ferroviária e as hidrovias também sejam importantes. Muitas estradas precisam de reparos e a integração dos modais precisa ser melhorada.
O documento discute os principais modais de transporte no Brasil e conceitos de logística. Ele descreve as características do transporte rodoviário, ferroviário, aeroviário, marítimo, hidroviário e por dutos, além de discutir questões sobre o planejamento logístico e a importância de uma rede integrada de transportes no Brasil.
O documento discute a geografia brasileira e os sistemas de transporte do país. Ele descreve a vasta extensão territorial do Brasil e como sua rede de transporte ajuda a integrar cidades e regiões, promovendo o desenvolvimento econômico. Os principais modais de transporte - rodoviário, ferroviário, aéreo, dutoviário e aquaviário - se complementam para permitir o escoamento de produtos e a locomoção de passageiros entre as regiões do Brasil e para o exterior.
O documento discute o potencial do transporte hidroviário no Brasil, que é 20 vezes mais barato que o transporte rodoviário. Ele destaca que o Brasil possui 7 mil km de vias navegáveis, que podem chegar a 26,4 mil km até 2023. No entanto, o transporte rodoviário ainda é o mais utilizado no país, apesar do hidroviário ser o menos oneroso disponível.
O transporte hidroviário no Brasil possui grande potencial mas é subutilizado, operando em apenas 13 mil km dos mais de 40 mil km potencialmente navegáveis. Investimentos em novas eclusas e portos poderiam ampliar essa modalidade, reduzindo custos e poluição em relação ao transporte rodoviário, atualmente dominante.
O documento fornece estatísticas sobre os principais modais de transporte de cargas no Brasil em 2006, mostrando que o modal rodoviário respondeu por 59% do transporte total, seguido pelo ferroviário com 24% e aquaviário com 13%. Também apresenta informações sobre a capacidade de carga e custos de combustível de cada modal.
Os principais problemas que afetam o transporte marítimo no Brasil são a ineficiência portuária, que causa grandes congestionamentos e deterioração de produtos, gerando prejuízos. O transporte marítimo depende de fatores como disponibilidade de embarcações e eficiência portuária, mas poucos portos brasileiros podem receber navios acima de 300 mil toneladas. A infraestrutura portuária brasileira tem a pior qualidade em comparação internacional.
Infraestrutura Brasileira de Transporte HidroviárioJunior Souza
O documento discute os desafios da infraestrutura de hidrovias e portos no Brasil. Apesar de investimentos recentes, as hidrovias enfrentam problemas como falta de dragagem e acesso limitado aos portos. Há também a necessidade de mudar a percepção para enfatizar investimentos contínuos e melhorar o fluxo logístico.
O documento discute os principais meios de transporte no Brasil, incluindo rodoviário, ferroviário, hidroviário e aéreo. O sistema rodoviário é dominante, embora a malha ferroviária e as hidrovias também sejam importantes. Muitas estradas precisam de reparos e a integração dos modais precisa ser melhorada.
O documento discute os principais modais de transporte no Brasil e conceitos de logística. Ele descreve as características do transporte rodoviário, ferroviário, aeroviário, marítimo, hidroviário e por dutos, além de discutir questões sobre o planejamento logístico e a importância de uma rede integrada de transportes no Brasil.
O documento discute a participação do transporte hidroviário na matriz de transportes do Brasil, notando que atualmente responde por apenas 4% das cargas transportadas, em comparação com 58% por rodovias. Estimativas apontam que o potencial do transporte hidroviário é pelo menos 4 vezes maior do que o atual. A ampliação da navegação traria benefícios ambientais, econômicos e sociais.
O documento discute os sistemas de transporte no Brasil e identifica problemas e desafios. Os principais pontos são: (1) a infraestrutura de transportes no Brasil é inadequada e ineficiente, com pouca integração modal; (2) os modais rodoviário e ferroviário sofrem com falta de investimento e manutenção, comprometendo a mobilidade e logística; (3) é necessário investir em modais mais sustentáveis e integrá-los para melhor atender às necessidades do país.
O documento discute a importância dos meios de transporte para o desenvolvimento econômico de uma nação e analisa os principais modais de transporte no Brasil, incluindo rodoviário, ferroviário, hidroviário, aéreo e marítimo. Ele também destaca os pontos positivos e negativos de cada modal e discute os desafios enfrentados pelo setor de transportes no país.
O documento descreve a infraestrutura de transportes no Brasil, incluindo as responsabilidades do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) e os principais modos de transporte no país, como rodovias, ferrovias, transporte aquaviário e aeroportos.
I. O documento discute os principais sistemas de transporte no Brasil, incluindo ferroviário, rodoviário, hidroviário, aéreo, transporte por tubos e contêineres.
II. Cada modalidade é caracterizada por sua capacidade, eficiência, custos e dependência da infraestrutura.
III. O transporte multimodal é destacado como fundamental para o desenvolvimento econômico por integrar diferentes modais e reduzir custos.
O documento descreve os principais modos de transporte - rodoviário, ferroviário, aquaviário, aéreo e dutoviário - e conceitos como transporte multimodal e intermodalidade. Também fornece detalhes sobre o transporte rodoviário, ferroviário, aéreo e aquaviário, destacando suas vantagens e desvantagens.
O documento discute a evolução dos meios de transporte ao longo da história e no Brasil. Destaca que os transportes rodoviários predominam no Brasil devido ao modelo industrial que priorizou a indústria automobilística, enquanto as ferrovias se concentram no litoral e precisam de melhorias. O transporte hidroviário representa menos de 10% das cargas no país.
Transporte e logistica edu gonzaga 2012Edu Gonzaga
O documento discute a dinâmica dos transportes e como a logística tem barateado os custos operacionais. A logística permite o transporte de cargas de forma integrada entre modais como rodovia, ferrovia e hidrovias, reduzindo custos, tempo e poluição em comparação a quando cada modal opera isoladamente. O transporte multimodal é apontado como a melhor opção ao permitir o transporte de porta a porta de forma integrada entre diferentes modais.
O documento discute os principais modais de transporte e conceitos logísticos, comparando suas vantagens e desvantagens. É descrito o transporte aéreo, dutoviário, ferroviário, hidroviário e rodoviário. Também são abordados conceitos como transporte intermodal, multimodal e a logística dos Correios no Brasil.
O documento discute a evolução dos meios de transporte no Brasil e sua importância para a economia. Apresenta como os transportes rodoviário, ferroviário, hidroviário e aéreo se desenvolveram ao longo do tempo e discute os desafios atuais de cada modalidade para melhorar a logística e integrar as diferentes regiões do país.
O documento discute os principais modais de transporte no Brasil, destacando suas características e aplicações. São descritos os modais rodoviário, ferroviário, hidroviário, aeroviário, dutoviário e os conceitos de intermodal e multimodal. Questões logísticas e de infraestrutura relacionadas aos transportes no Brasil também são abordadas.
Vantagens e desvantagens do transporte maritimofrancisogam
O documento descreve a evolução e características dos principais modos de transporte. Resume a situação logística dos transportes na Europa e Portugal, destacando os desafios como congestionamento, poluição e dependência de combustíveis fósseis, e a necessidade de modernizar a logística para aumentar a eficiência e sustentabilidade dos sistemas de transporte.
1. O documento discute a utilização da hidrovia Paranaíba-Tietê-Paraná para o transporte de grãos pela empresa Caramuru Alimentos.
2. A empresa processa soja, milho e outros grãos em Goiás e Paraná e utiliza a hidrovia para transportar a produção até terminais em São Paulo e o Porto de Santos.
3. Apesar de algumas restrições, a hidrovia oferece fretes mais baratos do que a rodovia e menor impacto ambiental, tornando-a uma opção estratégica para a
Seminário de logística sobre Modal Rodoviário. Um trabalho apresentado à disciplina de Logística I do curso de Logística do Cepep em Fortaleza-CE. Feito pela equipe, mas redigido e organizado por mim, Marynara Barros.
Plataforas logísticas. uma nova estrutura de custos para o transporte de grão...Lucas Promucena
O documento discute as plataformas logísticas como ferramentas que podem contribuir para uma nova estrutura de custos para o transporte de grãos na região Centro-Oeste do Brasil. A pesquisa analisa os altos custos do transporte na região, devido à falta de infraestrutura para escoamento da produção de grãos, e argumenta que o investimento em plataformas logísticas pode ajudar a reduzir esses custos e tornar a produção de grãos da região mais competitiva internacionalmente.
Esta unidade apresenta os principais modos de transporte utilizados para o transporte de cargas no Brasil, são eles: rodoviário, ferroviário, aquaviário, aéreo e dutoviário. Destaca-se a importância da intermodalidade entre esses modos para garantir a conectividade entre as regiões e reduzir custos, já que cada modo é mais adequado para determinadas cargas e distâncias.
6º Encontro de Logística e Transportes Fiesp - Adalberto Tokarski - Gerente de Desenvolvimento e Regulação da Navegação Interior - Agência Nacional de Transportes Aquaviários - ANTAQ (14-06-2011)
O documento discute os transportes rodoviários, incluindo sua importância crescente, tipos, evolução histórica e especialização. Apresenta vantagens como mobilidade e desvantagens como poluição. Conclui que, apesar das desvantagens, os transportes rodoviários são amplamente utilizados e foram especializados para melhorar seu impacto.
1. O documento discute a infraestrutura do setor rodoviário de cargas no Brasil e a importância para a economia e logística.
2. É destacada a necessidade de investimentos contínuos para melhorar a malha rodoviária e integrá-la a outros modais, de forma a reduzir custos e aumentar a competitividade da indústria.
3. As diretrizes do PNLT incluem a duplicação de rodovias, melhoria da qualidade da malha e integração ao sistema logístico nacional.
O documento discute os diferentes modais de transporte no Brasil, incluindo suas vantagens e desvantagens. Aborda os modais ferroviário, hidroviário, rodoviário, dutoviário, aeroviário e de mobilidade urbana, além de mencionar canções relacionadas a alguns destes modais.
Meios de transportes Brazileiros lais - lmcrlaismoura
O documento descreve as diferentes modalidades de transporte no Brasil ao longo da história, incluindo terrestre, aquático, aéreo e dutoviário. Ele discute como cada modalidade contribuiu para o desenvolvimento econômico do país e atual participação no transporte de cargas e passageiros. O texto defende que o transporte multimodal é a melhor opção para o Brasil por integrar vários sistemas e reduzir custos.
O documento discute a evolução dos transportes no Brasil e no mundo, destacando que permitiu a integração e comércio entre os povos, mas que no Brasil houve opção pelo rodoviário devido à pressão de grupos internacionais, prejudicando modais mais baratos como o ferroviário e hidroviário.
O documento discute a participação do transporte hidroviário na matriz de transportes do Brasil, notando que atualmente responde por apenas 4% das cargas transportadas, em comparação com 58% por rodovias. Estimativas apontam que o potencial do transporte hidroviário é pelo menos 4 vezes maior do que o atual. A ampliação da navegação traria benefícios ambientais, econômicos e sociais.
O documento discute os sistemas de transporte no Brasil e identifica problemas e desafios. Os principais pontos são: (1) a infraestrutura de transportes no Brasil é inadequada e ineficiente, com pouca integração modal; (2) os modais rodoviário e ferroviário sofrem com falta de investimento e manutenção, comprometendo a mobilidade e logística; (3) é necessário investir em modais mais sustentáveis e integrá-los para melhor atender às necessidades do país.
O documento discute a importância dos meios de transporte para o desenvolvimento econômico de uma nação e analisa os principais modais de transporte no Brasil, incluindo rodoviário, ferroviário, hidroviário, aéreo e marítimo. Ele também destaca os pontos positivos e negativos de cada modal e discute os desafios enfrentados pelo setor de transportes no país.
O documento descreve a infraestrutura de transportes no Brasil, incluindo as responsabilidades do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) e os principais modos de transporte no país, como rodovias, ferrovias, transporte aquaviário e aeroportos.
I. O documento discute os principais sistemas de transporte no Brasil, incluindo ferroviário, rodoviário, hidroviário, aéreo, transporte por tubos e contêineres.
II. Cada modalidade é caracterizada por sua capacidade, eficiência, custos e dependência da infraestrutura.
III. O transporte multimodal é destacado como fundamental para o desenvolvimento econômico por integrar diferentes modais e reduzir custos.
O documento descreve os principais modos de transporte - rodoviário, ferroviário, aquaviário, aéreo e dutoviário - e conceitos como transporte multimodal e intermodalidade. Também fornece detalhes sobre o transporte rodoviário, ferroviário, aéreo e aquaviário, destacando suas vantagens e desvantagens.
O documento discute a evolução dos meios de transporte ao longo da história e no Brasil. Destaca que os transportes rodoviários predominam no Brasil devido ao modelo industrial que priorizou a indústria automobilística, enquanto as ferrovias se concentram no litoral e precisam de melhorias. O transporte hidroviário representa menos de 10% das cargas no país.
Transporte e logistica edu gonzaga 2012Edu Gonzaga
O documento discute a dinâmica dos transportes e como a logística tem barateado os custos operacionais. A logística permite o transporte de cargas de forma integrada entre modais como rodovia, ferrovia e hidrovias, reduzindo custos, tempo e poluição em comparação a quando cada modal opera isoladamente. O transporte multimodal é apontado como a melhor opção ao permitir o transporte de porta a porta de forma integrada entre diferentes modais.
O documento discute os principais modais de transporte e conceitos logísticos, comparando suas vantagens e desvantagens. É descrito o transporte aéreo, dutoviário, ferroviário, hidroviário e rodoviário. Também são abordados conceitos como transporte intermodal, multimodal e a logística dos Correios no Brasil.
O documento discute a evolução dos meios de transporte no Brasil e sua importância para a economia. Apresenta como os transportes rodoviário, ferroviário, hidroviário e aéreo se desenvolveram ao longo do tempo e discute os desafios atuais de cada modalidade para melhorar a logística e integrar as diferentes regiões do país.
O documento discute os principais modais de transporte no Brasil, destacando suas características e aplicações. São descritos os modais rodoviário, ferroviário, hidroviário, aeroviário, dutoviário e os conceitos de intermodal e multimodal. Questões logísticas e de infraestrutura relacionadas aos transportes no Brasil também são abordadas.
Vantagens e desvantagens do transporte maritimofrancisogam
O documento descreve a evolução e características dos principais modos de transporte. Resume a situação logística dos transportes na Europa e Portugal, destacando os desafios como congestionamento, poluição e dependência de combustíveis fósseis, e a necessidade de modernizar a logística para aumentar a eficiência e sustentabilidade dos sistemas de transporte.
1. O documento discute a utilização da hidrovia Paranaíba-Tietê-Paraná para o transporte de grãos pela empresa Caramuru Alimentos.
2. A empresa processa soja, milho e outros grãos em Goiás e Paraná e utiliza a hidrovia para transportar a produção até terminais em São Paulo e o Porto de Santos.
3. Apesar de algumas restrições, a hidrovia oferece fretes mais baratos do que a rodovia e menor impacto ambiental, tornando-a uma opção estratégica para a
Seminário de logística sobre Modal Rodoviário. Um trabalho apresentado à disciplina de Logística I do curso de Logística do Cepep em Fortaleza-CE. Feito pela equipe, mas redigido e organizado por mim, Marynara Barros.
Plataforas logísticas. uma nova estrutura de custos para o transporte de grão...Lucas Promucena
O documento discute as plataformas logísticas como ferramentas que podem contribuir para uma nova estrutura de custos para o transporte de grãos na região Centro-Oeste do Brasil. A pesquisa analisa os altos custos do transporte na região, devido à falta de infraestrutura para escoamento da produção de grãos, e argumenta que o investimento em plataformas logísticas pode ajudar a reduzir esses custos e tornar a produção de grãos da região mais competitiva internacionalmente.
Esta unidade apresenta os principais modos de transporte utilizados para o transporte de cargas no Brasil, são eles: rodoviário, ferroviário, aquaviário, aéreo e dutoviário. Destaca-se a importância da intermodalidade entre esses modos para garantir a conectividade entre as regiões e reduzir custos, já que cada modo é mais adequado para determinadas cargas e distâncias.
6º Encontro de Logística e Transportes Fiesp - Adalberto Tokarski - Gerente de Desenvolvimento e Regulação da Navegação Interior - Agência Nacional de Transportes Aquaviários - ANTAQ (14-06-2011)
O documento discute os transportes rodoviários, incluindo sua importância crescente, tipos, evolução histórica e especialização. Apresenta vantagens como mobilidade e desvantagens como poluição. Conclui que, apesar das desvantagens, os transportes rodoviários são amplamente utilizados e foram especializados para melhorar seu impacto.
1. O documento discute a infraestrutura do setor rodoviário de cargas no Brasil e a importância para a economia e logística.
2. É destacada a necessidade de investimentos contínuos para melhorar a malha rodoviária e integrá-la a outros modais, de forma a reduzir custos e aumentar a competitividade da indústria.
3. As diretrizes do PNLT incluem a duplicação de rodovias, melhoria da qualidade da malha e integração ao sistema logístico nacional.
O documento discute os diferentes modais de transporte no Brasil, incluindo suas vantagens e desvantagens. Aborda os modais ferroviário, hidroviário, rodoviário, dutoviário, aeroviário e de mobilidade urbana, além de mencionar canções relacionadas a alguns destes modais.
Meios de transportes Brazileiros lais - lmcrlaismoura
O documento descreve as diferentes modalidades de transporte no Brasil ao longo da história, incluindo terrestre, aquático, aéreo e dutoviário. Ele discute como cada modalidade contribuiu para o desenvolvimento econômico do país e atual participação no transporte de cargas e passageiros. O texto defende que o transporte multimodal é a melhor opção para o Brasil por integrar vários sistemas e reduzir custos.
O documento discute a evolução dos transportes no Brasil e no mundo, destacando que permitiu a integração e comércio entre os povos, mas que no Brasil houve opção pelo rodoviário devido à pressão de grupos internacionais, prejudicando modais mais baratos como o ferroviário e hidroviário.
O documento discute o potencial das hidrovias no Brasil e em São Paulo especificamente. Atualmente, apenas 4% das cargas no Brasil são transportadas por rios, apesar de haver potencial para ampliar essa malha hidroviária. O texto também descreve planos para criar um anel hidroviário de 170km em São Paulo até 2040 para melhorar o transporte de cargas e passageiros.
O documento discute o potencial das hidrovias para o transporte de cargas e passageiros na cidade de São Paulo e no Brasil. O projeto prevê a construção de um anel hidroviário de 170km em São Paulo até 2040 para melhorar a mobilidade urbana. Atualmente, apenas 4% das cargas no Brasil são transportadas por rios, apesar do potencial das 63 mil km de hidrovias no país.
O documento discute o potencial inexplorado das hidrovias brasileiras para o transporte de cargas. Atualmente, apenas 4% da carga é transportada por rios, apesar de o Brasil ter 13 mil km de hidrovias potenciais. O documento também apresenta exemplos de redes hidroviárias em outros países, como a China e o Reino Unido, e defende que investir em hidrovias traria benefícios econômicos e ambientais para o Brasil.
O documento discute o potencial das hidrovias no Brasil e em São Paulo. Apesar de o Brasil ter mais de 13 mil km de hidrovias economicamente viáveis, apenas 4% das cargas são transportadas por rios atualmente. O documento propõe a criação de um anel hidroviário de 170km em São Paulo até 2040 para melhorar o transporte de cargas e passageiros.
O documento discute o potencial das hidrovias no Brasil, especificamente o plano para construir um anel hidroviário de 170km em São Paulo até 2040 para transporte de carga e passageiros. Atualmente, apenas 4% da carga brasileira é transportada por rios, em comparação com 58% por estradas. Investir em hidrovias traria benefícios econômicos e ambientais devido à sua maior eficiência energética e emissões menores de poluentes.
2º ano geografia brasil economica_transportes_comunicacoes_exerciciosMaria Inedi Leite
O documento discute os sistemas de transporte no Brasil e como eles influenciaram o desenvolvimento econômico do país. Ele apresenta três pontos principais: 1) O sistema rodoviário se desenvolveu muito graças às políticas do governo JK, mas limitou o potencial dos sistemas hidroviário e ferroviário. 2) A criação de rodovias longitudinais e radiais integrou as áreas de produção e promoveu a industrialização. 3) A priorização contínua do transporte rodoviário sobre outros modos tem impactos negativos como o aument
Conjunto de diapositivos sobre a evolução dos transportes, particularmente, desde a revolução industrial, tipos de transportes suas vantagens e desvantagens.
O documento discute o potencial das hidrovias no Brasil e em São Paulo especificamente. Atualmente, apenas 4% da carga é transportada por rios no Brasil. São Paulo planeja construir um anel hidroviário de 170km ligando rios e represas até 2040 para melhorar o transporte de carga e passageiros. Investir em hidrovias traria benefícios econômicos e ambientais devido à sua maior eficiência em relação ao transporte rodoviário.
O documento discute os transportes marítimos em Portugal. Ele explica que cerca de 80% do comércio português é feito por via marítima, tornando-o um modo de transporte econômico e importante para as ligações entre ilhas e continente. O documento também descreve as vantagens dos transportes marítimos, como grande capacidade de carga e adequação para longas distâncias, bem como suas desvantagens, como velocidade lenta e poluição.
Apresentação feita na mesa sobre Mobilidade e sistemas de transporte no terceiro SEMINÁRIO TÉCNICO DE PLANEJAMENTO E MOBILIDADE URBANA - 13 DE SETEMBRO DE 2012
COMO O GOVERNO DO BRASIL PODERÁ TORNAR SUSTENTÁVEL E EXPANDIR E MODERNIZAR O ...Faga1939
Este artigo tem por objetivo mostrar como o governo do Brasil poderá tornar sustentável e expandir e modernizar o setor de transportes do País que é composto pelos modais rodoviário, ferroviário, hidroviário e aéreo de transporte de cargas e pessoas e dutoviário para o transporte de produtos (petróleo, gás natural, minérios, etc.). O transporte urbano não foi considerado neste artigo porque será tratado no próximo artigo quando será abordada a sustentabilidade das cidades. Economicamente, no Brasil, o modal hidroviário é o mais econômico seguido do hidroviário com ambos suplantando amplamente o modal rodoviário considerando o custo por tomelada.Km da carga transportada. Isto significa dizer que, do ponto de vista econômico, o governo do Brasil deveria promover a expansão das hidrovias e dos portos marítimos e fluviais e das ferrovias e das estações ferroviárias e deixar de investir na expansão de rodovias. Foi demonstrado, também, que as ferrovias e hidrovias, pela ordem, emitem menos gases do efeito estufa por carga transportada do que as rodovias. Isto significa dizer que do ponto da sustentabilidade ambiental, o Brasil deveria priorizar no transporte de cargas, pela ordem, o uso de trens com as ferrovias e de navios com as hidrovias e não de caminhões e ônibus com as rodovias. Isto significa dizer que o governo do Brasil deveria promover a expansão das ferrovias e das estações ferroviárias e das hidrovias e dos portos e deixar de investir na expansão de rodovias. Além disso, o governo brasileiro precisa eliminar todos os pontos fracos existentes no setor de transportes atual, bem como expandir e modernizar o setor de transportes do Brasil. As estratégias a serem adotadas para eliminar os pontos fracos do setor de transporte do Brasil e para sua expansão e modernização estão apresentadas nas 24 páginas deste artigo.
O documento discute a viabilidade da Hidrovia Metropolitana em São Paulo, que utilizaria os rios Tietê e Pinheiros para transporte de cargas e passageiros. Estudos mostram que a hidrovia traria benefícios como menor emissão de poluentes e custos mais baixos em comparação a outros modais. No entanto, ainda existe pouco avanço no projeto, que depende de ações conjuntas entre governos para se tornar realidade.
Modal aquaviário na indústria do petróleoDaianny Lopes
O documento discute o modal aquaviário na indústria do petróleo no Brasil. Ele descreve como o transporte aquaviário é amplamente utilizado para transportar petróleo bruto, derivados e equipamentos, e como possui potencial para crescer com os investimentos na indústria do petróleo pré-sal. No entanto, enfrenta desafios como falta de interesse da economia local e necessidade de mudança cultural para valorizar este modal e proteger o meio ambiente.
O documento descreve a evolução dos meios de transporte ao longo da história para transportar pessoas e mercadorias de forma mais eficiente, mencionando os principais modais de transporte terrestre, marítimo, aéreo e hidrovias utilizadas no Brasil, assim como suas vantagens e aplicações.
O documento discute a viabilidade da Hidrovia Metropolitana em São Paulo, que utilizaria os rios Tietê e Pinheiros para transporte de cargas e passageiros. Estudos mostram que a hidrovia traria benefícios como menor emissão de poluentes em comparação a outros modais. Atualmente existe um trecho navegável de 41km no rio Tietê, mas são necessárias melhorias para ampliar e tornar o sistema totalmente operacional.
O documento descreve a evolução dos transportes desde a Revolução Industrial e como isso reduziu as distâncias. Detalha os principais tipos de transporte terrestre, aquático e aéreo, incluindo suas vantagens e desvantagens. Também fornece detalhes sobre os transportes em Portugal, como as estradas, ferrovias, portos e aeroportos.
O documento discute a viabilidade e importância da hidrovia metropolitana em São Paulo, que utilizaria o rio Tietê e outros corpos d'água para o transporte de cargas e passageiros de forma sustentável. Estudos mostram que a hidrovia traria benefícios como menor emissão de poluentes e custos operacionais em comparação a outros modais. Atualmente existe um trecho potencialmente navegável de 41km no Tietê, e futuros projetos poderiam expandir o sistema para outros rios.
O documento discute a viabilidade da Hidrovia Metropolitana em São Paulo, que utilizaria os rios Tietê e Pinheiros para transporte de cargas e passageiros. Estudos mostram que a hidrovia traria benefícios como menor emissão de poluentes e custos mais baixos em comparação a outros modais. Atualmente existe um trecho navegável de 41km no rio Tietê que poderia ser usado, e futuramente outros trechos também poderiam ser incorporados.
O presente trabalho consiste em realizar um estudo de caso de um transportador horizontal contínuo com correia plana utilizado em uma empresa do ramo alimentício, a generalização é feita em reserva do setor, condições técnicas e culturais da organização
Estruturas de Madeiras: Dimensionamento e formas de classificaçãocaduelaia
Apresentação completa sobre origem da madeira até os critérios de dimensionamento de acordo com as normas de mercado. Nesse material tem as formas e regras de dimensionamento
Introdução ao GNSS Sistema Global de PosicionamentoGeraldoGouveia2
Este arquivo descreve sobre o GNSS - Globas NavigationSatellite System falando sobre os sistemas de satélites globais e explicando suas características
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...Consultoria Acadêmica
“O processo de inovação envolve a geração de ideias para desenvolver projetos que podem ser testados e implementados na empresa, nesse sentido, uma empresa pode escolher entre inovação aberta ou inovação fechada” (Carvalho, 2024, p.17).
CARVALHO, Maria Fernanda Francelin. Estudo contemporâneo e transversal: indústria e transformação digital. Florianópolis, SC: Arqué, 2024.
Com base no exposto e nos conteúdos estudados na disciplina, analise as afirmativas a seguir:
I - A inovação aberta envolve a colaboração com outras empresas ou parceiros externos para impulsionar ainovação.
II – A inovação aberta é o modelo tradicional, em que a empresa conduz todo o processo internamente,desde pesquisa e desenvolvimento até a comercialização do produto.
III – A inovação fechada é realizada inteiramente com recursos internos da empresa, garantindo o sigilo dasinformações e conhecimento exclusivo para uso interno.
IV – O processo que envolve a colaboração com profissionais de outras empresas, reunindo diversasperspectivas e conhecimentos, trata-se de inovação fechada.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I e III, apenas.
I, III e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
Entre em contato conosco
54 99956-3050
Os nanomateriais são materiais com dimensões na escala nanométrica, apresentando propriedades únicas devido ao seu tamanho reduzido. Eles são amplamente explorados em áreas como eletrônica, medicina e energia, promovendo avanços tecnológicos e aplicações inovadoras.
Sobre os nanomateriais, analise as afirmativas a seguir:
-6
I. Os nanomateriais são aqueles que estão na escala manométrica, ou seja, 10 do metro.
II. O Fumo negro é um exemplo de nanomaterial.
III. Os nanotubos de carbono e o grafeno são exemplos de nanomateriais, e possuem apenas carbono emsua composição.
IV. O fulereno é um exemplo de nanomaterial que possuí carbono e silício em sua composição.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I, II e III, apenas.
I, II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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54 99956-3050
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...Consultoria Acadêmica
Os termos "sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" só ganharam repercussão mundial com a realização da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD), conhecida como Rio 92. O encontro reuniu 179 representantes de países e estabeleceu de vez a pauta ambiental no cenário mundial. Outra mudança de paradigma foi a responsabilidade que os países desenvolvidos têm para um planeta mais sustentável, como planos de redução da emissão de poluentes e investimento de recursos para que os países pobres degradem menos. Atualmente, os termos
"sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" fazem parte da agenda e do compromisso de todos os países e organizações que pensam no futuro e estão preocupados com a preservação da vida dos seres vivos.
Elaborado pelo professor, 2023.
Diante do contexto apresentado, assinale a alternativa correta sobre a definição de desenvolvimento sustentável:
ALTERNATIVAS
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.
Desenvolvimento sustantável é o desenvolvimento que supre as necessidades momentâneas das pessoas.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento incapaz de garantir o atendimento das necessidades da geração futura.
Desenvolvimento sustentável é um modelo de desenvolvimento econômico, social e político que esteja contraposto ao meio ambiente.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração anterior, comprometendo a capacidade de atender às necessidades das futuras gerações.
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Se você possui smartphone há mais de 10 anos, talvez não tenha percebido que, no início da onda da
instalação de aplicativos para celulares, quando era instalado um novo aplicativo, ele não perguntava se
podia ter acesso às suas fotos, e-mails, lista de contatos, localização, informações de outros aplicativos
instalados, etc. Isso não significa que agora todos pedem autorização de tudo, mas percebe-se que os
próprios sistemas operacionais (atualmente conhecidos como Android da Google ou IOS da Apple) têm
aumentado a camada de segurança quando algum aplicativo tenta acessar os seus dados, abrindo uma
janela e solicitando sua autorização.
CASTRO, Sílvio. Tecnologia. Formação Sociocultural e Ética II. Unicesumar: Maringá, 2024.
Considerando o exposto, analise as asserções a seguir e assinale a que descreve corretamente.
ALTERNATIVAS
I, apenas.
I e III, apenas.
II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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1. MALHA HIDROVIÁRIA: UM MODO DE TRANSPORTE AINDA POUCO
EXPLORADO
RESUMO
A realização deste artigo tem por finalidade mostrar a dimensão da malha
hidroviária do nosso país. Pretende também caracterizar o transporte
hidroviário e identificar as vantagens que ela pode trazer para o Brasil, com o
objetivo de estimular e priorizar o uso de nossas hidrovias, alertando para sua
importância na integração e desenvolvimento nacional e econômico.
INTRODUÇÃO
De acordo com o ANTAQ (2011), no mundo atual, as análises dos estudos
efetuados mostram que a valorização do modo hidroviário pode nos levar a
uma reestruturação econômica e um desenvolvimento regional em
determinadas áreas, com características próximas às do Brasil.
O novo modo aqui defendido possibilitará uma visão territorial do nosso país,
considerando a localização e a extensão do seu potencial navegável. Nesse
sentido, o presente abordará as características do modo aquaviário, como a
geografia econômica, ênfase a redução de custo, poluição e possibilidade de
vantagem competitiva.
Embasamento Teórico
Branco & Martin (2006) afirmam que já na Idade Média a navegação por rios e
mares dominava a movimentação de alimentos e mercadorias pelo mundo. Na
Europa, especialmente, as grandes cidades foram construídas às margens dos
rios ou em seus estuários, pois possibilitavam um importante desenvolvimento
comercial, no que antigamente, se chamavam de feiras¹.
No Brasil,
2. “Embora utilizado desde os séculos 16 e 17 como meio
Deslocamentos para o centro do país, principalmente com as
Bandeiras, a navegação Tietê só se aperfeiçoou quanto se
tornou necessário estabelecer um sistema regular de
comunicações com o interior. Navegar com ele era tarefa
ingrata. Primeiros os bandeirantes, quando buscavam índios,
ouro ou pedras preciosas; depois, os integrantes das
monções, que se dirigiam principalmente para Cuiabá; e,
finalmente, os tropeiros, missionários, mascates, comerciantes
e, eventualmente, soldados, que se utilizavam do curso de
suas águas, todos, sem exceção, enfrentavam foco de
doenças e uma vegetação densa nas margens, que os fez
Muitas vezes preferirem o rio por trilhas de terra.” Branco &
Martin (2006).
A visão do Transporte Hidroviário
O sistema Hidroviário é um importante segmento do setor de transporte de todo o
mundo. Costa (2001) relata que todos os países que possuem grandes
dimensões, como o nosso, reflete um problema de transporte, pois é ele que
obtém a integração e o crescimento das regiões mais afastadas. Dentre os
meios disponíveis, o que mais se destaca, com características realmente
polivalentes é a hidrovia.
Esse modo de transporte é um fator estimulante para as atividades comerciais,
turísticas, industriais em relação às cidades. Ela é a integração nacional, em
sentido econômico, social e político. Santos (2006) considera esse modo como
toda a movimentação de embarcações pelos rios, canais artificiais, lagos
naturais, ou em reservatórios, inclusive estuários ou regiões lagunares sob
influência do mar.
De acordo com Alfredina & Arakaki (2009) o panorama hidroviário está
Associado ao aumento da competitividade internacional. Introduzir esse meio
poderá garantir um desenvolvimento planejado e abrangente, interligando regiões
e proporcionando a movimentação de insumos, produtos e pessoas. A
possibilidade da navegação cria uma alternativa de transporte de baixo custo para
o deslocamento de grandes volumes de carga com baixo valor unitário, menos
gastos energéticos, sem considerar os custos ambientais decorrentes,
comparado com os modos competidores direto.
Panorama do Transporte Hidroviário no Brasil
3. De acordo com Felipe Junior (2008), a expansão rodoviária foi de extrema
importância para a integração do território e solidificação do mercado interno,
ao mesmo tempo em que surgem as hidrovias e terminais portuários em vários
cursos fluviais brasileiros, caso da Hidrovia Tiete - Paraná e dos portos
Intermodais paulistas, mediante a criação de uma base infraestrutura, como as
eclusas, canais artificiais, barragens etc.
Segundo Costa (2001) no Brasil a extensão navegável de nossas bacias e
muito grande e deveriam desempenhar o papel dos grandes eixos de
transporte, deixando as funções capilares as rodovias e ferrovias. ANTAQ
(2011) relata que a navegação interior possui um potencial navegável em 29
mil quilômetros de águas naturalmente disponíveis sem a necessidade de
obras de dragagens ou transposição. Estudos demonstram que a hidrovia é o
melhor modo de transporte para o nosso país em relação a grandes
quantidades de cargas, com a melhor obtenção em relação ao seu
custo/benefício.
Costa (2001) cita como exemplo a Amazônia que, por sua vez, possui elevados
índices pluviométricos e configuração de planície, mostrando que a criação de
vias terrestres não é a melhor realização a ser feita, naquela região e nas
demais com ambas as características, a solução é a hidrovia.
Para Ballou (2006), o maior investimento que qualquer transportador hidroviário
precisa fazer é em equipamento de transporte e até certo ponto, em instalações de terminais.
As hidrovias e os portos são de propriedade e operações públicas, muito pouco desses custos,
especialmente no caso de operações nacionais é cobrado dos transportadores. Com os altos
custos nos terminais e baixos custos de percurso, os preços da tonelada têm significativa
redução quanto maior for à distância percorrida e o tamanho da carga transportada.
Segundo Dias (2010), o transporte hidroviário é realizado por navios a motor, de
grande porte, entre os mares e oceanos, são divididos e classificados em categorias de acordo com
a finalidade, ou seja, transportando cargas entre portos nacionais, atracando em portos de mar e
interiores, localizados em rios, dentro de um mesmo país ou de longo curso ou
internacionalmente, isto é, atracando em portos de dois ou mais países.
Para Arnold (1999) e Chopra e Meindl (2011), a principal vantagem do transporte
hidroviário é o custo, já que os custos operacionais são baixos, como os navios têm uma
capacidade relativamente grande, os custos fixos podem ser absorvidos pelos grandes
volumes. Jacobs e Chase (2012) argumentam que os tempos de trânsito são muito longos e
muitas partes do mundo não tem acesso direto ao transporte marítimo. Assim, as empresas
podem oferecer um serviço porta a porta (door-to-doo) apenas se o expedidor e o
consignatário estiverem localizados em uma hidrovia.
4. Segundo a CNT (2006, apud Carvalho et al. 2010), o transporte hidroviário se
caracteriza por utilizar rios, lagos e oceanos no deslocamento de pessoas e mercadorias dentro
do um país ou entre diferentes nações. Pode ser dividido em dois subsistemas de transporte: o
fluvial ou hidroviário, que utiliza os rios navegáveis, e o marítimo, que abrange a navegação
no mar e ainda a circulação na costa atlântica. De acordo com a CNT (2006), o Brasil possui
um sistema de transporte hidroviário constituído por 7.500 km de vias marítimas e, segundo a
ANTAQ (2008b, apud Carvalho et al. 2010), um total aproximado de 42.800 km de rede
hidroviária potencialmente navegável, com uma densidade de 5,0 km de vias navegáveis para
cada mil km 2 de área.
Segundo CNT (2006), o transporte de cabotagem é o transporte realizado entre dois
portos da costa de um mesmo país ou entre um porto costeiro e um fluvial, e já foi
responsável, em 1951, por 27,5% da produção de cargas do país, atualmente, responde com
apenas 1,8%.
Conforme Carvalho (2010), a estabilização monetária da economia brasileira a partir de
1999 permitiram que as empresas de navegação investissem novamente no setor, elevando em
227% a movimentação das embarcações nos portos nacionais de 2003 e 2008, e com um
crescimento de 181,7% na tonelagem de carga geral.
Para Bowersox (2010) o transporte hidroviário esta situado entre as transportadoras
rodoviárias e as ferroviárias em tempos de custo fixo, embora as transportadoras marítimas e
fluviais devam desenvolver e manter seus próprios terminais, o direito de acesso é mantido pelo
governo e resulta em custos fixos moderados quando comparados com os custos da ferrovia e
da rodovia.
As Principais Hidrovias
Segundo Alfredina & Arakaki as principais redes fluviais do mundo se
encontram no Brasil, destacando-se as hidrovias dos rios Madeira-Amazonas,
Araguaia-Tocantins, São Francisco, Paraguai- Paraná e Tietê-Paraná.
Santos (2006) ainda define que vagarosamente, o país vem investindo na
construção de eclusas junto à obra do setor energético. Para que se torne
economicamente viável, as obras necessárias possuem um custo diretamente
relacionado com as dimensões das embarcações, e estas devem ser as maiores
possíveis, pois o custo do frete deve diminuir com a grande capacidade de
cargas das mesmas.
A Hidrovia Tietê-Paraná
Segundo Felipe Junior (2008) a Hidrovia Tietê-Paraná, com auxílio da
Intermodalidade, forma uma rede de transportes de cargas, que potencializa a
articulação espacial e a ativação dos fluxos materiais.
5. O rio Tiete desembarca no rio Paraná, percorrendo grande parte do território
paulista no sentido Leste-Noroeste. E a adesão dos cursos fluviais constitui a
Hidrovia Tietê-Paraná, abrangendo 2.400 quilômetros de extensão, sendo que
1.600 quilômetros são referentes ao rio Paraná e 800 quilômetros abrangendo o
Tietê, afirma Felipe Junior & Silveira (2009).
Felipe Junior (2008) afirma que a Hidrovia Tietê-Paraná admite o escoamento
de produtos de baixo valor agregado, sobretudo commodities, do Centro-Oeste
em direção ao Estado de São Paulo (porto de Santos-SP), com um frete mais
baixo.
“A operação da Hidrovia Tietê-Paraná é recente, pois ocorreu
na medida em que foram concluídas as diversas obras de
aproveitamento múltiplos dos dois cursos fluviais. A Hidrovia
Tietê começou em 1981, com o transporte regional de cana
realizada pela Usina Diamante (produção de açúcar e álcool),
localizada no município de Jacu - SP”, afirma Felipe Junior
(2008).
As principais cargas cativas potenciais da Hidrovia Tietê-Paraná são: grãos,
farelos e óleos vegetais (soja, trigo e milho), produtos do setor sucroalcooleiro
(cana, açúcar e álcool), petroquímicos e combustíveis, Insumos Agrícolas -
calcário, fertilizantes e defensivos, contêineres, além de madeira e celulose
(ANTAQ 2008 apud Felipe Junior 2008).
Considerada a Hidrovia Mercosul, a Hidrovia Tietê-Paraná é consolidada como
um sistema de transporte multimodal, pois está associada às malhas
ferroviárias e rodoviárias, abrangendo os estados de São Paulo, Paraná, Mato
Grosso do Sul, Goiás e Minas Gerais. O rio Tietê, tem seu sistema hidroviário
administrado pelo Departamento Hidroviário (DH) da Secretaria dos
Transportes do Estado de São Paulo (AHRANA) vinculada ao Ministério dos
Transportes (com base em informações da ANTAQ 2008 apud Felipe Junior
2008).
“Atualmente, a hidrovia Tietê-Paraná transporta mais de 5
Milhões de toneladas anuais, por distâncias, médias que
variam de 15 km (pedra) a 759 km (soja), sendo 1 milhão de
toneladas de cargas de médio e longo curso (soja, farelo de
soja, óleos comestíveis, cana, milho, trigo, fertilizantes e
calcário agrícola)” (SEMARH, 2009 apud Felipe Junior 2009).
6. Infelizmente o transporte hidroviário, assim como o ferroviário, não é estimado
tão importante como o modo rodoviário para o Brasil. Ao contrário de muitos
países a fora, o Brasil nunca se incomodou em ter uma estrutura intermodal
eficaz. Mesmo sendo um país que ainda investe pouco no transporte
hidroviário, a hidrovia Tietê-Paraná é um bom exemplo, para se avaliar todo o
benefício que essa alternativa pode gerar ao país em economia de escala e
quando incluído a intermodalidade o sucesso se conquista, afirma Felipe Junior
(2008).
Ainda de acordo com Felipe Junior (2008), a disponibilidade de transporte em
grandes distâncias e de grandes volumes, a hidrovia é uma alternativa
apropriada e capaz de gerar menores custos quando comparada a outros
modais.
Características do Transporte Hidroviário
Santos (2001) afirma que a navegação interior possui uma série de vantagens
para se desenvolver nas condições geográficas locais.
Aspectos Ambientais Relevantes
O que favorece o modo de transporte navegação, ante os outros modos
terrestres, m relação ao meio ambiente é a corrente livre que não prejudica
nenhum ecossistema e habitats naturais. ANTAQ (2011) relata que a
diminuição de combustíveis fósseis, incluindo os derivados de petróleo, com o
passar do tempo, se torna mais proprietária em termos mundiais. Em
comparação com outros modos, o responsável pela menor emissão de
monóxido de carbono e óxidos nítricos é o transporte fluvial.
Segundo Alfredina & Arakaki (2009) o transporte hidroviário é o de menor gasto
energético e de menor imposição em relação a custos ambientais, ou seja, de
menores quantidades de energia necessárias para a recomposição do meio
ambiente na obtenção de menor afastamento do equilíbrio pré-existente.
7. ANTAQ (2011) ainda afirma que a vasta rede de hidrovias brasileiras, com o
mínimo consumo energético e emissões poluentes do ar, vão ao encontro dos
interesses que podem trazer ao país um desenvolvimento econômico e
sustentável.
Redução de Acidentes
ANTAQ (2011) nos mostra que esse sistema hidroviário colabora com a
redução do grande número de acidentes que ocorrem nas estradas. O Instituto
de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) realizou um estudo comprovando que
39.209 acidentes envolvem caminhões somente nas rodovias. Após essa
análise e com investimentos de hidrovias esse número de acasos pode diminuir.
Uso Múltiplo das Águas
Por suas características naturais o modo se torna um elemento inegável para o
estimo de outras atividades, tanto industriais como comerciais e turísticas.
A ANTAQ (2011) por meio da superintendência da navegação interior, junto
com o Grupo Técnico de Assessoramento - GTA vem garantindo o uso da
água para o transporte aquaviário, especialmente nos reservatórios de
aproveitamento hidrelétrico, cujo objetivo é o estabelecimento de condições de
operação nas vias navegáveis integrantes desse sistema.
Aspectos Econômicos
Santana & Taciana (2004) informa em que grandes distâncias, a hidrovia é a
maior competitividade ímpar para transportar elevados números de cargas,
principalmente, em relação a grãos e combustíveis. Com poucas intervenções e
investimentos a serem feitos, milhares de quilômetros de malha hidroviária se
tornam disponíveis todos os anos.
A cada viagem feita esse modo mobiliza maior carregamento de uma só vez.
Ocasionando uma redução nos custos através desse transporte.
Cenário Futuro Altamente Favorável no Mercado Brasileiro
8. Segundo Santana & Taciana (2004) os países que se encontram em
desenvolvimento na produção de grãos são Índia, China e Brasil. A condição
favorável do mercado brasileiro é o problema que a China e índia possuem
para manter suas produções, devido à escassez dos recursos hídricos. Essa
condição faz com que o Brasil assuma, em condições privilegiadas, a liderança.
“Além disso, um projeto hidroviário é um fator de
desenvolvimento para toda a bacia hidrográfica que possui
uma via comercialmente navegável. Então, vale considerar
outros aspectos que também servem de premissas. Segundo
AHIMOC (2001), sob muitos aspectos pode-se mostrar que o
modal hidroviário apresenta alguns dados notáveis”. (Santana
& Taciana, 2004)
Considerações Finais
O modo Hidroviário quando comparado aos demais modais, oferece diversas
vantagens, sendo a principal delas o custo de transporte. Além disso, permiti o
escoamento de um volume alto de cargas, menor investimentos e manutenção
de vias, porém, com um tempo de percurso mais demorado. É apropriado para
produtos com menos urgência no prazo de entrega, como por exemplo, granéis
e minérios.
Apresentando esse modo mais competente, é possível viabilizar o crescimento e
o surgimento de parques agroindustriais em regiões hoje pouco exploradas.
O território brasileiro insere-se definitivamente no processo de
internacionalização econômica e comercial, com destaque ao mercado
especulativo, aos fluxos financeiros e à comercialização de commodities
(minérios, grãos, farelos, etc.). O sistema hidroviário Tietê-Paraná e a
intermodalidade - através dos fixos existentes - intensificam o transporte de
cargas no Estado de São Paulo, a integração territorial, as interações espaciais e
os fluxos materiais (mercadorias).
Portando, o transporte hidroviário interior apresenta diversas vantagens
econômicas, estruturais e ambientais, quais sejam: preço menor do frete em
comparação aos modos ferroviários e, principalmente rodoviário, maior
capacidade de escoamento de cargas a longas distâncias, baixo índice de
acidente, menor degradação ambiental quando comparado aos demais modos
terrestres, etc.
9. Por fim, destaca-se que a Hidrovia Tietê-Paraná e a intermodalidade
contribuem, ainda que de maneira relativa, para o crescimento econômico da sua
região de influência e, em especial, do Estado de São Paulo. Ela fomenta a
produção agrícola, a indústria fluvial, a criação de empregos diretos e indiretos, a
geração de renda e o consumo de bens duráveis e não duráveis.
Entretanto, o desempenho do modo hidroviário interior é modesto, já que há
um predomínio significativo do transporte rodoviário de mercadorias. Ademais,
por um lado, há um estrangulamento de infraestruturas hidroviárias, não
estimulando a participação de novas empresas no setor, por outro, a base
material é subaproveitada, sendo possível, atualmente, aumentar o
escoamento e movimentação de cargas na hidrovia.