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TRANSPORTE
HIDROVIÁRIO
Daniele Cirilo da Silva - RA:
4243837703 – 3º
Karina de Cássia S. Slonzon - RA:
5626103951 – 3º
Larissa de Oliveira - RA: 4209799876 – 3º
Michelle S. Batista - RA: 5868176410 – 2º
Rubens do Prado - RA: 3715640164 – 3º
O BRASIL APRESENTA UM
IMENSO POTENCIAL PARA
UTILIZAÇÃO DA
NAVEGAÇÃO
FLUVIAL, COM 63 MIL KM
DE RIOS E
LAGOS/LAGOAS, DISTRIBUÍ
DOS EM TODO O
TERRITÓRIO NACIONAL.
DESTE TOTAL, MAIS DE 40
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NAVEGÁVEIS. NO
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POUCO MAIS DE 13 MIL
KM, COM SIGNIFICATIVA
CONCENTRAÇÃO NA
AMAZÔNIA, ONDE OS RIOS
NÃO CARECEM DE
MAIORES INVESTIMENTOS
E AS POPULAÇÕES NÃO
DISPÕEM DE MUITAS
OPÇÕES DE MODAIS
No que tange aos aspectos ambientais, o transporte
hidroviário possibilita a redução das emissões de gases
poluentes causadores do efeito estufa.
Com relação à participação do setor privado, observa-se que o referido setor não foi
capaz de compensar as deficiências de investimento do Poder Público, salvo em
situações pontuais, de pequena escala ou em situações particulares, quando consegue
alcançar elevados níveis de eficiência.
Outro obstáculo para o desenvolvimento da navegação interior no Brasil é o recorrente
conflito para garantia do uso múltiplo dos recursos hídricos, em especial decorrentes da
construção de empreendimentos hidrelétricos sem as obras de transposição desses
barramentos.
No âmbito do PNLT, uma das diretrizes gerais do Ministério dos Transportes
consiste em fomentar o uso mais intensivo e adequado das hidrovias, com o
intuito de elevar, em um horizonte entre 15 e 20 anos, a participação do modal
aquaviário no Brasil dos atuais 13% para 29%. Para atingir este objetivo, o PNLT
já propõe a efetivação de 205 intervenções hidroviárias, cujo investimento
necessário resulta em um montante de R$ 15, 8 bilhões.
Considerando a
abrangência da malha
hidroviária brasileira e a
evidente necessidade de
intervenções nos diversos
corredores hidroviários é
necessário estabelecer
prioridades. Esta é uma
das atividades específicas
do Plano Hidroviário
Estratégico.
Ao longo deste período, está previsto um investimento da ordem de R$28,6
bilhões para a construção da eclusas prioritárias, sendo que as eclusas de
maior prioridade (Prioridade 1) resultam em um montante de R$ 11,6
bilhões.Vale salientar que este montante refere-se apenas à construção das
eclusas e não contempla os custos envolvidos na contratação de estudos
preliminares, projeto básico, projeto executivo e licenças ambientais.
CONCLUSÃO:
Transporte Hidroviário:
O sistema hidroviário é o transporte de mercadorias em rios, é mais
prático, barato e limpo.
Só que devido alguns rios brasileiros não terem condições de se navegar,ou
serem instáveis ou até mesmo por falta de empreendimento, esse transporte é
pouco utilizado no Brasil.
- É um meio cerca de 20% mais barato que o transporte rodoviário, que é o
mais utilizado no Brasil.
- Para carregamento e descarregamento, é preciso de eclusas, que são locais
feitos para encher ou esvaziar, facilitando o manuseio da carga e descarga.
- Como o custo é mais barato, caso tivéssemos uma rota fluvial adequada, os
produtos seriam mais baratos.
- É um meio de transporte menos poluente que o rodoviário.
- Há investimentos e obras para ampliação e construção de novos portos/eclusas
para abrirmos espaço para esse transporte que mesmo sendo o menos usado
no país, é de grande utilidade.

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Potencial do transporte hidroviário no Brasil

  • 1. TRANSPORTE HIDROVIÁRIO Daniele Cirilo da Silva - RA: 4243837703 – 3º Karina de Cássia S. Slonzon - RA: 5626103951 – 3º Larissa de Oliveira - RA: 4209799876 – 3º Michelle S. Batista - RA: 5868176410 – 2º Rubens do Prado - RA: 3715640164 – 3º
  • 2. O BRASIL APRESENTA UM IMENSO POTENCIAL PARA UTILIZAÇÃO DA NAVEGAÇÃO FLUVIAL, COM 63 MIL KM DE RIOS E LAGOS/LAGOAS, DISTRIBUÍ DOS EM TODO O TERRITÓRIO NACIONAL. DESTE TOTAL, MAIS DE 40 MIL KM SÃO POTENCIALMENTE NAVEGÁVEIS. NO ENTANTO, A NAVEGAÇÃO COMERCIAL OCORRE EM POUCO MAIS DE 13 MIL KM, COM SIGNIFICATIVA CONCENTRAÇÃO NA AMAZÔNIA, ONDE OS RIOS NÃO CARECEM DE MAIORES INVESTIMENTOS E AS POPULAÇÕES NÃO DISPÕEM DE MUITAS OPÇÕES DE MODAIS
  • 3. No que tange aos aspectos ambientais, o transporte hidroviário possibilita a redução das emissões de gases poluentes causadores do efeito estufa.
  • 4. Com relação à participação do setor privado, observa-se que o referido setor não foi capaz de compensar as deficiências de investimento do Poder Público, salvo em situações pontuais, de pequena escala ou em situações particulares, quando consegue alcançar elevados níveis de eficiência. Outro obstáculo para o desenvolvimento da navegação interior no Brasil é o recorrente conflito para garantia do uso múltiplo dos recursos hídricos, em especial decorrentes da construção de empreendimentos hidrelétricos sem as obras de transposição desses barramentos.
  • 5. No âmbito do PNLT, uma das diretrizes gerais do Ministério dos Transportes consiste em fomentar o uso mais intensivo e adequado das hidrovias, com o intuito de elevar, em um horizonte entre 15 e 20 anos, a participação do modal aquaviário no Brasil dos atuais 13% para 29%. Para atingir este objetivo, o PNLT já propõe a efetivação de 205 intervenções hidroviárias, cujo investimento necessário resulta em um montante de R$ 15, 8 bilhões.
  • 6. Considerando a abrangência da malha hidroviária brasileira e a evidente necessidade de intervenções nos diversos corredores hidroviários é necessário estabelecer prioridades. Esta é uma das atividades específicas do Plano Hidroviário Estratégico.
  • 7. Ao longo deste período, está previsto um investimento da ordem de R$28,6 bilhões para a construção da eclusas prioritárias, sendo que as eclusas de maior prioridade (Prioridade 1) resultam em um montante de R$ 11,6 bilhões.Vale salientar que este montante refere-se apenas à construção das eclusas e não contempla os custos envolvidos na contratação de estudos preliminares, projeto básico, projeto executivo e licenças ambientais.
  • 8. CONCLUSÃO: Transporte Hidroviário: O sistema hidroviário é o transporte de mercadorias em rios, é mais prático, barato e limpo. Só que devido alguns rios brasileiros não terem condições de se navegar,ou serem instáveis ou até mesmo por falta de empreendimento, esse transporte é pouco utilizado no Brasil. - É um meio cerca de 20% mais barato que o transporte rodoviário, que é o mais utilizado no Brasil. - Para carregamento e descarregamento, é preciso de eclusas, que são locais feitos para encher ou esvaziar, facilitando o manuseio da carga e descarga. - Como o custo é mais barato, caso tivéssemos uma rota fluvial adequada, os produtos seriam mais baratos. - É um meio de transporte menos poluente que o rodoviário. - Há investimentos e obras para ampliação e construção de novos portos/eclusas para abrirmos espaço para esse transporte que mesmo sendo o menos usado no país, é de grande utilidade.