O documento discute a evolução do conceito de fã. Inicialmente, fã era associado a fanatismo religioso e distanciamento da alta cultura. Posteriormente, passou a ser visto como ligado a histeria feminina e massas histéricas. Nos anos 80, estudos culturais passaram a enfatizar o fã como produtor de sentido a partir dos textos midiáticos, não como mero consumidor passivo.