O documento discute a natureza da literatura infantil. A literatura infantil é literatura e arte que representa o mundo através da palavra, fundindo sonhos e realidade. A literatura de cada época expressa a experiência humana daquele tempo e revela os ideais e valores da sociedade. Há debates sobre o objetivo da literatura e se ela é um jogo, transmissora de conhecimento ou condicionada pela sociedade.
O documento contrasta o Romantismo, com seu sentimentalismo e idealização, versus o Realismo, com sua busca da verdade na realidade concreta. Discutem-se também os padrões clássicos de imitação da natureza e como objetividade e subjetividade variam com o tempo. O Romantismo ressalta valores burgueses como liberdade e nacionalismo, enquanto o Realismo usa distorções construtivas para criticar a sociedade.
1) O documento discute a identidade cultural na pós-modernidade e como as identidades modernas estão sendo "descentradas" ou fragmentadas.
2) Isso ocorre devido a mudanças estruturais nas sociedades modernas que estão deslocando as paisagens culturais que forneciam às pessoas uma ancoragem estável em termos de classe, gênero, etnia e nacionalidade.
3) Esse processo produz o sujeito pós-moderno, cuja identidade não é fixa ou permanente, mas múltipla e transformada continu
O documento discute conceitos fundamentais da sociologia e antropologia, como: 1) a definição de sociedade como um grupo de pessoas que compartilham valores e comportamentos; 2) a noção de que os humanos são seres sociais, porém também individuais; 3) os pioneiros do pensamento sociológico como Durkheim, Marx e Weber.
O DEBATE IDENTITÁRIO NA LITERATURA PÓS-COLONIAL: John Maxwell Coetzee e Mia C...Viegas Fernandes da Costa
O documento discute o debate sobre identidade na literatura pós-colonial a partir da análise de dois romances: "À espera dos bárbaros" de John Maxwell Coetzee e "Venenos de Deus, remédios do Diabo" de Mia Couto. O primeiro romance dialoga com a visão de Albert Memmi de identidades como espaços estanques, enquanto o segundo romance conversa com a visão de José Endoença Martins de identidades como espaços relacionais.
O documento discute três concepções de cultura: 1) cultura-valor, referente a habilidades culturais; 2) cultura-alma coletiva, relacionada à identidade de grupos; 3) cultura-mercadoria, ligada a bens de consumo.
O documento discute como subculturas juvenis se apropriam de produtos culturais de forma criativa como forma de transformação social, desde a rebeldia das primeiras subculturas até as formas dispersas e transitórias da pós-modernidade. A bricolagem e o "faça você mesmo" são conceitos importantes para entender como grupos como punks ressignificam objetos.
O documento discute a evolução do conceito de cultura desde a sociologia evolucionista do século XIX até as abordagens antropológicas contemporâneas. Apresenta pensadores como Herbert Spencer, Franz Boas, Bronislaw Malinowski e Claude Lévi-Strauss, que criticaram a visão evolucionista de culturas mais ou menos avançadas e enfatizaram abordagens funcionais e estruturais.
O documento discute a natureza da literatura infantil. A literatura infantil é literatura e arte que representa o mundo através da palavra, fundindo sonhos e realidade. A literatura de cada época expressa a experiência humana daquele tempo e revela os ideais e valores da sociedade. Há debates sobre o objetivo da literatura e se ela é um jogo, transmissora de conhecimento ou condicionada pela sociedade.
O documento contrasta o Romantismo, com seu sentimentalismo e idealização, versus o Realismo, com sua busca da verdade na realidade concreta. Discutem-se também os padrões clássicos de imitação da natureza e como objetividade e subjetividade variam com o tempo. O Romantismo ressalta valores burgueses como liberdade e nacionalismo, enquanto o Realismo usa distorções construtivas para criticar a sociedade.
1) O documento discute a identidade cultural na pós-modernidade e como as identidades modernas estão sendo "descentradas" ou fragmentadas.
2) Isso ocorre devido a mudanças estruturais nas sociedades modernas que estão deslocando as paisagens culturais que forneciam às pessoas uma ancoragem estável em termos de classe, gênero, etnia e nacionalidade.
3) Esse processo produz o sujeito pós-moderno, cuja identidade não é fixa ou permanente, mas múltipla e transformada continu
O documento discute conceitos fundamentais da sociologia e antropologia, como: 1) a definição de sociedade como um grupo de pessoas que compartilham valores e comportamentos; 2) a noção de que os humanos são seres sociais, porém também individuais; 3) os pioneiros do pensamento sociológico como Durkheim, Marx e Weber.
O DEBATE IDENTITÁRIO NA LITERATURA PÓS-COLONIAL: John Maxwell Coetzee e Mia C...Viegas Fernandes da Costa
O documento discute o debate sobre identidade na literatura pós-colonial a partir da análise de dois romances: "À espera dos bárbaros" de John Maxwell Coetzee e "Venenos de Deus, remédios do Diabo" de Mia Couto. O primeiro romance dialoga com a visão de Albert Memmi de identidades como espaços estanques, enquanto o segundo romance conversa com a visão de José Endoença Martins de identidades como espaços relacionais.
O documento discute três concepções de cultura: 1) cultura-valor, referente a habilidades culturais; 2) cultura-alma coletiva, relacionada à identidade de grupos; 3) cultura-mercadoria, ligada a bens de consumo.
O documento discute como subculturas juvenis se apropriam de produtos culturais de forma criativa como forma de transformação social, desde a rebeldia das primeiras subculturas até as formas dispersas e transitórias da pós-modernidade. A bricolagem e o "faça você mesmo" são conceitos importantes para entender como grupos como punks ressignificam objetos.
O documento discute a evolução do conceito de cultura desde a sociologia evolucionista do século XIX até as abordagens antropológicas contemporâneas. Apresenta pensadores como Herbert Spencer, Franz Boas, Bronislaw Malinowski e Claude Lévi-Strauss, que criticaram a visão evolucionista de culturas mais ou menos avançadas e enfatizaram abordagens funcionais e estruturais.
Inibição e negação da cultura do oprimido: proibindo gente de ser mais.atodeler
Artigo apresentado no VII Colóquio Internacional Paulo Freire realizado pelo Centro Paulo Freire - Estudos e Pesquisas.
O evento aconteceu na Universidade Federal do Pernambuco.
Autoria e orientação de Amâncio Leandro Corrêa Pimentel e Maria Dulcinea da Silva Loureiro
O documento discute as visões de Bauman, Hall, Augé e Lipovetsky sobre a modernidade líquida e a condição do indivíduo na sociedade contemporânea. Eles descrevem uma transição da modernidade sólida, caracterizada por rigidez e tradição, para a modernidade líquida, marcada por fluidez, presentismo e liberdade de escolha individual. Na modernidade líquida, os indivíduos experienciam perda de referenciais sólidos e aumento da responsabilidade por si mesmos.
Seminário identidade identificação 2014 UENF Mestrado Cognição Linguagem. Com conceitos dos autores: Pierre Lévy, Bauman, Morín, Stuart Hall, Freud, entre outros.
Grupo: Rafael Rivera,Ocinei Trindade, Dhienes Ferreira e Camila Peixoto
O documento discute como o sentimento de inferioridade levou à discriminação e desigualdade ao longo da história. Apresenta como o complexo de inferioridade levou as pessoas a buscarem poder através da dominação de outros grupos, e como isso deu origem à "arquitetura da discriminação" na sociedade brasileira. Também discute como as relações interpessoais e a formação das personalidades foram influenciadas pelas concepções de verdade de cada época, e como isso impactou as relações humanas e os direitos humanos.
O documento discute os conceitos de ideologia e alienação de acordo com Marx. A ideologia desenvolve a alienação social ao considerar desigualdades sociais como normais e oculta as condições histórico-sociais nas quais vivemos. A alienação ocorre nos níveis social, econômico e intelectual e é reproduzida individualmente através da história de vida e inserção social de cada um.
[1] O documento discute a subjetividade pós-moderna e como as identidades estão em constante mudança e fragmentação. [2] Não há mais um núcleo interior fixo e estável, mas múltiplas identidades que podem ser contraditórias. [3] Na era pós-moderna, o corpo se expande através de códigos comunicacionais e uma fusão com objetos e tecnologias.
Trabalho realizado pelas alunas do 5º Semestre de Relações Públicas da ECA USP, em maio de 2009, para a discussão na matéria Teoria da Opinião Pública sobre Moda, Opinião e Estetização do Mundo com base nos estudos e teorias do autor Maffesoli.
O documento discute a teoria da identidade de Antonio Ciampa, que vê a identidade como um processo social, dialético e em constante repousição. A identidade é formada pelos grupos sociais aos quais pertencemos e é mutável ao longo do tempo e dos contextos históricos. Estudos sobre identidade estão ligados a um projeto político, uma vez que revelam as possibilidades do ser humano e como podemos coexistir na sociedade.
O documento discute como Jesus ensinou a viver com abundância através do autoconhecimento e valores espirituais, em vez de coisas materiais efêmeras. Também aborda os desafios modernos como ansiedade, medo e solidão que surgem da competitividade e individualismo, e como a verdadeira liberdade vem de dentro através do domínio espiritual de si mesmo.
1) O documento discute os estigmas e como eles deterioram a identidade social de um indivíduo. Estigmas são atributos que produzem descrédito e são considerados defeitos ou falhas pela sociedade.
2) A sociedade estabelece categorias e tenta catalogar as pessoas de acordo com atributos considerados normais para cada categoria. Quando alguém demonstra atributos diferentes, ele é estigmatizado e visto como perigoso pela sociedade.
3) A família pode ajudar aqueles que são estigmatiz
O documento discute a necessidade da emancipação humana através da rebeldia e da autonomia contra a submissão e clonagem social. Defende que cada pessoa deve cultivar sua consciência crítica e capacidade de questionamento para se auto-definir de forma autônoma, em vez de ser conduzida passivamente.
O documento discute as causas da crise social atual e propõe soluções baseadas nos ensinamentos espíritas. A crise é atribuída a uma sociedade egoísta que prioriza valores materiais em detrimento dos espirituais. Isso gera insegurança e falta de autoridade, formando um círculo vicioso. Para quebrá-lo, é necessário fortalecer a segurança interior por meio da fé e da caridade, de modo a construir uma sociedade solidária e fraterna.
O documento discute a evolução da identidade masculina ao longo do tempo, desde a visão unificada do sujeito na modernidade até a identidade fragmentada e múltipla na pós-modernidade. A crise de identidade nos homens é resultado do ganho de igualdade e liberdade por parte das mulheres. A nova identidade masculina é múltipla e pode evocar características como sensibilidade, cooperação e estética.
O documento descreve a transição do Romantismo para os movimentos Realista e Naturalista na literatura do século XIX. A visão subjetiva e idealizada da realidade do Romantismo foi substituída por uma abordagem mais objetiva e crítica dos movimentos Realista e Naturalista, que procuravam retratar de forma fiel problemas sociais da época. Exemplos de obras e autores representativos desses movimentos no Brasil são dados.
1. A sociedade limita a capacidade de ação de indivíduos estigmatizados, marcando-os como desacreditados e prejudiciais. Quanto mais visível for o estigma, mais difícil é reverter essa imagem.
2. A família pode oferecer suporte a indivíduos estigmatizados, ajudando-os a entender suas diferenças no contexto das semelhanças e construir uma identidade social mais positiva.
3. Instituições devem criar espaços para reflexão e transformação social, a fim de incluir aqueles
Jornal especial filosofia upe seriado 1º ano 2013Isaquel Silva
O documento discute três tópicos principais sobre filosofia: 1) a natureza humana e traços característicos como liberdade, produção de cultura e vida em sociedade; 2) a linguagem como fator que distingue os humanos dos animais; 3) o conceito de mito e como ele continua influenciando a cultura e sociedade modernas através de mídia e celebridades.
O documento discute etnocentrismo versus relativismo cultural, abordando: 1) Etnocentrismo surge do choque cultural e vê a própria cultura como absoluta, arriscando violências; 2) Relativismo cultural propõe enxergar outras culturas em seu próprio contexto, sem um centro, mas também recebe críticas; 3) É necessário um equilíbrio entre os dois para evitar extremismos e promover diálogos interculturais.
1) O documento discute a identidade cultural na pós-modernidade e como as identidades modernas estão sendo "descentradas" ou fragmentadas.
2) Isso ocorre devido a mudanças estruturais nas sociedades modernas que estão deslocando as paisagens culturais que forneciam às pessoas uma ancoragem estável em termos de classe, gênero, etnia e nacionalidade.
3) Esse processo produz o sujeito pós-moderno, cuja identidade não é fixa ou permanente, mas múltipla e transformada continu
O documento discute três temas principais:
1) A liberdade e como a ignorância e falta de conhecimento podem reduzir a liberdade interior de um indivíduo.
2) O pudor e como a exposição indevida da intimidade e a exposição prematura de crianças a cenas impróprias podem comprometer a felicidade e o desenvolvimento moral.
3) A importância da estabilidade social e jurídica e como leis duradouras e decisões judiciais consistentes podem promover a paz social.
A cultura da convergência refere-se ao fluxo de conteúdo através de múltiplos canais midiáticos e ao comportamento dos públicos que buscam entretenimento em qualquer lugar. Isso ocorre tanto por iniciativa das corporações midiáticas quanto dos consumidores e é impulsionado por transformações tecnológicas, mercadológicas, culturais e sociais. A cultura da convergência muda a lógica da indústria midiática e como os consumidores consomem notícias e entretenimento.
O documento discute a evolução do conceito de fã. Inicialmente, fã era associado a fanatismo religioso e distanciamento da alta cultura. Posteriormente, passou a ser visto como ligado a histeria feminina e massas histéricas. Nos anos 80, estudos culturais passaram a enfatizar o fã como produtor de sentido a partir dos textos midiáticos, não como mero consumidor passivo.
Inibição e negação da cultura do oprimido: proibindo gente de ser mais.atodeler
Artigo apresentado no VII Colóquio Internacional Paulo Freire realizado pelo Centro Paulo Freire - Estudos e Pesquisas.
O evento aconteceu na Universidade Federal do Pernambuco.
Autoria e orientação de Amâncio Leandro Corrêa Pimentel e Maria Dulcinea da Silva Loureiro
O documento discute as visões de Bauman, Hall, Augé e Lipovetsky sobre a modernidade líquida e a condição do indivíduo na sociedade contemporânea. Eles descrevem uma transição da modernidade sólida, caracterizada por rigidez e tradição, para a modernidade líquida, marcada por fluidez, presentismo e liberdade de escolha individual. Na modernidade líquida, os indivíduos experienciam perda de referenciais sólidos e aumento da responsabilidade por si mesmos.
Seminário identidade identificação 2014 UENF Mestrado Cognição Linguagem. Com conceitos dos autores: Pierre Lévy, Bauman, Morín, Stuart Hall, Freud, entre outros.
Grupo: Rafael Rivera,Ocinei Trindade, Dhienes Ferreira e Camila Peixoto
O documento discute como o sentimento de inferioridade levou à discriminação e desigualdade ao longo da história. Apresenta como o complexo de inferioridade levou as pessoas a buscarem poder através da dominação de outros grupos, e como isso deu origem à "arquitetura da discriminação" na sociedade brasileira. Também discute como as relações interpessoais e a formação das personalidades foram influenciadas pelas concepções de verdade de cada época, e como isso impactou as relações humanas e os direitos humanos.
O documento discute os conceitos de ideologia e alienação de acordo com Marx. A ideologia desenvolve a alienação social ao considerar desigualdades sociais como normais e oculta as condições histórico-sociais nas quais vivemos. A alienação ocorre nos níveis social, econômico e intelectual e é reproduzida individualmente através da história de vida e inserção social de cada um.
[1] O documento discute a subjetividade pós-moderna e como as identidades estão em constante mudança e fragmentação. [2] Não há mais um núcleo interior fixo e estável, mas múltiplas identidades que podem ser contraditórias. [3] Na era pós-moderna, o corpo se expande através de códigos comunicacionais e uma fusão com objetos e tecnologias.
Trabalho realizado pelas alunas do 5º Semestre de Relações Públicas da ECA USP, em maio de 2009, para a discussão na matéria Teoria da Opinião Pública sobre Moda, Opinião e Estetização do Mundo com base nos estudos e teorias do autor Maffesoli.
O documento discute a teoria da identidade de Antonio Ciampa, que vê a identidade como um processo social, dialético e em constante repousição. A identidade é formada pelos grupos sociais aos quais pertencemos e é mutável ao longo do tempo e dos contextos históricos. Estudos sobre identidade estão ligados a um projeto político, uma vez que revelam as possibilidades do ser humano e como podemos coexistir na sociedade.
O documento discute como Jesus ensinou a viver com abundância através do autoconhecimento e valores espirituais, em vez de coisas materiais efêmeras. Também aborda os desafios modernos como ansiedade, medo e solidão que surgem da competitividade e individualismo, e como a verdadeira liberdade vem de dentro através do domínio espiritual de si mesmo.
1) O documento discute os estigmas e como eles deterioram a identidade social de um indivíduo. Estigmas são atributos que produzem descrédito e são considerados defeitos ou falhas pela sociedade.
2) A sociedade estabelece categorias e tenta catalogar as pessoas de acordo com atributos considerados normais para cada categoria. Quando alguém demonstra atributos diferentes, ele é estigmatizado e visto como perigoso pela sociedade.
3) A família pode ajudar aqueles que são estigmatiz
O documento discute a necessidade da emancipação humana através da rebeldia e da autonomia contra a submissão e clonagem social. Defende que cada pessoa deve cultivar sua consciência crítica e capacidade de questionamento para se auto-definir de forma autônoma, em vez de ser conduzida passivamente.
O documento discute as causas da crise social atual e propõe soluções baseadas nos ensinamentos espíritas. A crise é atribuída a uma sociedade egoísta que prioriza valores materiais em detrimento dos espirituais. Isso gera insegurança e falta de autoridade, formando um círculo vicioso. Para quebrá-lo, é necessário fortalecer a segurança interior por meio da fé e da caridade, de modo a construir uma sociedade solidária e fraterna.
O documento discute a evolução da identidade masculina ao longo do tempo, desde a visão unificada do sujeito na modernidade até a identidade fragmentada e múltipla na pós-modernidade. A crise de identidade nos homens é resultado do ganho de igualdade e liberdade por parte das mulheres. A nova identidade masculina é múltipla e pode evocar características como sensibilidade, cooperação e estética.
O documento descreve a transição do Romantismo para os movimentos Realista e Naturalista na literatura do século XIX. A visão subjetiva e idealizada da realidade do Romantismo foi substituída por uma abordagem mais objetiva e crítica dos movimentos Realista e Naturalista, que procuravam retratar de forma fiel problemas sociais da época. Exemplos de obras e autores representativos desses movimentos no Brasil são dados.
1. A sociedade limita a capacidade de ação de indivíduos estigmatizados, marcando-os como desacreditados e prejudiciais. Quanto mais visível for o estigma, mais difícil é reverter essa imagem.
2. A família pode oferecer suporte a indivíduos estigmatizados, ajudando-os a entender suas diferenças no contexto das semelhanças e construir uma identidade social mais positiva.
3. Instituições devem criar espaços para reflexão e transformação social, a fim de incluir aqueles
Jornal especial filosofia upe seriado 1º ano 2013Isaquel Silva
O documento discute três tópicos principais sobre filosofia: 1) a natureza humana e traços característicos como liberdade, produção de cultura e vida em sociedade; 2) a linguagem como fator que distingue os humanos dos animais; 3) o conceito de mito e como ele continua influenciando a cultura e sociedade modernas através de mídia e celebridades.
O documento discute etnocentrismo versus relativismo cultural, abordando: 1) Etnocentrismo surge do choque cultural e vê a própria cultura como absoluta, arriscando violências; 2) Relativismo cultural propõe enxergar outras culturas em seu próprio contexto, sem um centro, mas também recebe críticas; 3) É necessário um equilíbrio entre os dois para evitar extremismos e promover diálogos interculturais.
1) O documento discute a identidade cultural na pós-modernidade e como as identidades modernas estão sendo "descentradas" ou fragmentadas.
2) Isso ocorre devido a mudanças estruturais nas sociedades modernas que estão deslocando as paisagens culturais que forneciam às pessoas uma ancoragem estável em termos de classe, gênero, etnia e nacionalidade.
3) Esse processo produz o sujeito pós-moderno, cuja identidade não é fixa ou permanente, mas múltipla e transformada continu
O documento discute três temas principais:
1) A liberdade e como a ignorância e falta de conhecimento podem reduzir a liberdade interior de um indivíduo.
2) O pudor e como a exposição indevida da intimidade e a exposição prematura de crianças a cenas impróprias podem comprometer a felicidade e o desenvolvimento moral.
3) A importância da estabilidade social e jurídica e como leis duradouras e decisões judiciais consistentes podem promover a paz social.
A cultura da convergência refere-se ao fluxo de conteúdo através de múltiplos canais midiáticos e ao comportamento dos públicos que buscam entretenimento em qualquer lugar. Isso ocorre tanto por iniciativa das corporações midiáticas quanto dos consumidores e é impulsionado por transformações tecnológicas, mercadológicas, culturais e sociais. A cultura da convergência muda a lógica da indústria midiática e como os consumidores consomem notícias e entretenimento.
O documento discute a evolução do conceito de fã. Inicialmente, fã era associado a fanatismo religioso e distanciamento da alta cultura. Posteriormente, passou a ser visto como ligado a histeria feminina e massas histéricas. Nos anos 80, estudos culturais passaram a enfatizar o fã como produtor de sentido a partir dos textos midiáticos, não como mero consumidor passivo.
Este documento discute as limitações da teoria subcultural clássica e apresenta abordagens pós-subculturais como cena e tribos. Estudos dos anos 90 mostraram que grupos resistentes permanecem dentro do sistema que contestam e podem exaltar aspectos problemáticos da cultura dominante. Culturas de clubes na Inglaterra se caracterizam pela fragmentação, hedonismo e fuga da identidade política. A cena é uma alternativa ao conceito de subcultura que enfatiza circunstâncias locais e ocupação flexível do espa
Os Estudos Culturais Britânicos abordaram as subculturas juvenis das classes populares como formas de expressar contradições sociais de maneira imaginária. A erosão dos espaços comunitários e as transformações no trabalho levaram ao crescimento do consumo, patologizado como comportamento desviante. As subculturas eram veículos de dissenso que recontextualizavam objetos para comunicar novos significados.
O documento discute a cultura do consumo pós-moderna e como os estilos de vida são expressos através das escolhas de consumo. A sociedade pós-moderna valoriza a individualidade, auto-expressão e projeto do eu através de bens materiais e símbolos. Os estilos de vida são construídos por imagens e significados associados a determinados grupos e subculturas.
O documento discute a juventude como um construto social e discursivo que varia ao longo do tempo e entre sociedades. A adolescência emergiu como uma categoria distinta no século XX, separando a puberdade biológica da iniciação social e individual. Na sociedade de consumo pós-guerra, os jovens passaram a ser vistos como um importante nicho de mercado.
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Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
2. Romantismo → Self (em detrimento do
papel social
Notabiliza / naturaliza a concepção de sujeito
P/ Rousseau, a sociedade se torna competitiva e o medo
de perder espaço na corrida por riqueza, poder e
prestígio, faz com que as pessoas se escondam nas
representações coletivas, em detrimento de suas
verdadeiras motivações e identidades
“Hermenêutica da intimidade”
- que expressa subjetividade
- sem mediação (supostamente)
- “verdade interior” → para além da aparência
3.
Errante / Sempre em busca constante por um eu
autêntico
Textos verbais e visuais marcadores de identidade
- Externalizar a subjetividade
- O corpo deve expressar uma “vida interior intensa”
A verdade do homem se encontra em seu interior,
submersa na inautenticidade da sociedade
O verdadeiro self não mais se localiza nos papéis
sociais mas na resistência a esses papéis
4. Autenticidade como valor
Para Charles Taylor (A Ética da Autenticidade, 1991),
se consolida na década de 1960
- Base moral do radicalismo de esquerda
- Contra a repressão e alienação do capitalismo
- Se torna fenômeno de massa
- Ilustrado pelas culturas juvenis → expressivistas
Limite moral do sujeito → ser fiel ao self
5.
Uma pessoa, ainda que sincera, pode estar
enganada sobre si mesma e se identificar com
um self manufaturado socialmente. O indivíduo
deve descobrir e expressar seu self verdadeiro,
mas sem os papéis prévios gerados pela
sociedade.
Publicidade → produtos que “ajudam” nessa
busca constante
Administração da percepção de autenticidade
pelas marcas