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Estatística Descritiva:
Tabelas e Gráficos
Prof. André Martins
Referências
 Bussab, W. e Morettin, P., Estatística
Básica, 59 Edição
Berry, D. A., Statistics, A Bayesian
Perspective
Freedman, D., Pisani, R. E Purves, R.,
Statistics
Gallery of Data Visualization
(http://www.math.yorku.ca/SCS/Gallery/)



Problema

 Vamos supor que você esteja tentando
determinar se a prática de exercícios
pela mãe durante a gravidez é benéfica
ao bebê e se quanto mais exercício a
mãe fizer, se seria melhor ou não.
Como medida da saúde do recém-
nascido, você está utilizando o seu peso
ao nascer
 Você registrou o peso
de 462 crianças e o
quanto a mãe praticou
exercício durante a
gravidez (os primeiros
16 dados estão na
tabela ao lado) e
precisa interpretar e
obter alguma conclusão
destes dados.
Nível de
exercício
Peso (em
gramas)
nenhum 3242,82
mudando 3547,59
mudando 3929,22
nenhum 2765,92
baixo/moderado 3134,82
mudando 2693,38
mudando 3144,96
nenhum 3508,47
alto 3728,29
nenhum 4012,09
nenhum 3973,98
mudando 3342,50
mudando 3278,79
mudando 3369,27
baixo/moderado 3583,00
nenhum 2323,93
Perguntas

 Existem muitas perguntas que você
pode querer responder a partir dos
dados.
Por exemplo, que pesos são comuns
para recém-nascidos, o quanto uma
grávida costuma se exercitar, se o grau
de exercício influencia no peso do bebê,
etc.
 Algumas perguntas são fundamentais:


 Estamos interessados apenas no grupo observado ou
o grupo deve fornecer informações sobre um
conjunto maior de indivíduos (amostra)?
Que tipos de variáveis estão presentes e o que pode
ser feito com elas?
Quais perguntas queremos responder? De que forma
os dados podem ajudar (ou não) a responder estas
perguntas?
Resumos
 A simples visualização de todos os dados,
ainda que contenha toda a informação,
muitas vezes, não diz nada. Existe mais ali do
que nosso cérebro consegue processar.
É imprescindível ter técnicas de resumo que
passem informações de uma forma clara e
fácil de entender para podermos resolver
problemas de forma eficiente.

Resumos sempre escondem
algo
 Hamlet é a história de um príncipe atormentado que
morre no final, assim como todos os personagens
principais.
O Senhor dos Anéis é a história de um grupo de
pessoas que viajam de um lado para o outro.

 O resumo pode estar correto (ou não, se os termos não
forem definidos de forma clara), mas não servir ao problema
em questão.
Há sempre um balanço entre a concisão (e clareza) e a
quantidade de informação transmitida.
A decisão sobre quais informações são importantes e quais
não é fundamental.


Estatística Descritiva:
Resumindo Dados

 A Estatística Descritiva lida com as
formas de obter informações úteis a
partir de um conjunto de dados, de
forma a facilitar a resolução de
problemas.
Ela o faz a partir de medidas resumo,
gráficos e tabelas.
Métodos de Análise de Dados
 Simplesmente olhar para os dados não fornece
um quadro claro do que pode estar
acontecendo, especialmente quando a
quantidade de dados for muito grande.
A Estatística Descritiva possui uma grande
quantidade de instrumentos de resumo que
podem ser aplicados às diversas situações.

Métodos Gráficos e Resumos
Numéricos
 Existem dois tipos de métodos que
podem ser utilizados, frequentemente
de forma complementar:
 Métodos Gráficos ou Tabulares
 Métodos Numéricos
Existem Inúmeros Resumos Úteis
para a Resolução de Diferentes
Problemas
 Tabelas de Frequências, Gráficos de Setores, Gráficos de
barras, Gráfico de Pareto, Histogramas, Ogiva (frequência
cumulativa), Ramos e folhas, Gráficos de pontos, Gráfico de
Quantis, Gráficos de caixa (box-plots), Diagramas de dispersão,
Gráfico temporal, Tabelas de Contingência, Gráfico qxq
(quantil x quantil), etc...
Média, Mediana, Moda, Quantis, Desvio Padrão, Variância,
Intervalo Interquartil, Coeficiente de Variação, Coeficiente de
Assimetria, Curtose, Coeficiente de Correlação Linear,
Covariância, Coeficientes de Associação, etc...

Resumindo
 Vamos aqui, explorar apenas algumas
destas técnicas, de forma a entender o
que elas dizem (e o que não).
Tipos de Variáveis
 Antes de resumir algo, precisamos
saber sobre o que estamos falando, ou
seja, qual o tipo de variável estamos
interessados. Estas podem ser:
 Qualitativas
 Quantitativas
Qualitativas
 Medem uma qualidade, podendo ser

 ordinais (possuem uma ordem natural),
como, por exemplo, o índice de aprovação
de um político: péssimo, ruim, regular,
bom ou ótimo)
nominais (não há uma ordem natural),
como, por exemplo, o sexo de uma pessoa.
Quantitativas
 Medem uma quantidade, podendo ser

 discretas (os possíveis valores são
contáveis), como o número de alunos em
uma sala ou o número de partículas no
universo.
contínuas (podem ser observados
quaisquer valores dentro de um intervalo),
como a altura de uma pessoa.
Univariável ou Multivariável
 Da mesma forma, existem métodos
específicos para lidar com problemas
onde estamos interessados em apenas
uma variável, ou quando estamos
interessados em descrever como duas
(ou mais) variáveis se relacionam entre
si.
Variáveis Qualitativas
 Variáveis Qualitativas possuem uma
série de medidas associadas a elas,
mas, por não serem quantidades de
algo, existem várias operações que não
fariam sentido se aplicadas (como
somar), mesmo se as variáveis se
apresentarem na forma de um número
(o número do RG de uma pessoa, por
exemplo).
Tabela de Freqüência
 Indica a freqüência observada (relativa
ou absoluta). No exemplo, se
queremos saber, dentre as mulheres
estudadas, quantas se encontram em
cada categoria de exercício, obtemos a
tabela:
Tabela de Frequência
 Mostra a frequência com que cada
observação aparece nos dados (também
pode se referir a classes de observações).

 Frequência absoluta: número de eventos
observados de um tipo
Frequência relativa: dada em porcentagem
(ou como fração). Se foram observados xi do
tipo i, dentre n dados, a frequência relativa
percentual será:
(xi/n)*100%
Tabela de Freqüência
 Indica a freqüência
observada (relativa ou
absoluta). No exemplo,
se queremos saber,
dentre as mulheres
estudadas, quantas se
encontram em cada
categoria de exercício,
obtemos a tabela:
frequência
Exercício absoluta
nenhum 185
mudando 213
baixo/ moderado 49
alto 15
Tabela de Freqüência
 Indica a freqüência
observada (relativa ou
absoluta). No exemplo,
se queremos saber,
dentre as mulheres
estudadas, quantas se
encontram em cada
categoria de exercício,
obtemos a tabela:
Exercício
frequência
absoluta
frequência
relativa
nenhum 185 40,04%
mudando 213 46,10%
baixo/ moderado 49 10,61%
alto 15 3,25%
Frequência Cumulativa
 Mede frequência absoluta ou relativa até
um certo ponto e não apenas em um
valor.
Por exemplo, número de pessoas que
tem escolaridade igual ou menor que
ensino médio (não apenas igual a).

Frequência Cumulativa
 Supondo que podemos colocar a categoria
mudando antes de baixo/moderado, temos:
Exercício
frequência
absoluta
frequência
relativa
nenhum 185 40,04%
mudando 398 86,15%
baixo/
moderado
447 96,75%
alto 462 100,00%
Gráfico de Barras
 Apresenta a frequência absoluta ou
relativa (NÃO cumulativa), ou seja,
quantas observações, ou a fração de
observações para um dado valor da
variável em estudo (ou classe de
valores).
A altura das barras representa o que foi
mais observado.

Gráficos de Barras
50%
45%
40%
35%
30%
25%
20%
15%
10%
5%
0%
nenhum mudando baixo/ moderado alto
Gráfico de Setores
 Dada uma frequência relativa observada
fi da observação i, o gráfico de setores
irá apresentar uma fatia de
circunferência de ângulo 360*fi
associada a observação i.
Gráfico de Setores (Pizza ou
Torta)
nenhum
mudando
baixo/ moderado
alto
Cuidado com a pizza!
 Gráficos de pizza são péssimos para
visualizar comparações ou evoluções
temporais. Use APENAS para fornecer a
visualização de um caso, em um instante!
 Para comparações, use o gráfico
apropriado para o seu caso (MAIS CLARO)!
Dados Quantitativos
 Dados quantitativos podem ser
resumidos na forma de gráficos e
tabelas ou a partir de medidas resumo
(Média, Moda, Mediana, Desvio Padrão,
etc.)
Dados Quantitativos : Tabela
de Frequência
 Alguns bons conselhos de estilo:




 Determina-se o número de classes excludentes
(em geral, 5, 10 ou 20, ou um número próximo à
raiz quadrada do número de dados)
Determina-se o tamanho de cada classe (Maior
Dado-Menor Dado)/Número de Classes
Determina-se os Limites das classes
Use valores aproximados para o tamanho e os
limites das classes!
Conta-se quantos dados estão em cada classe
Métodos Gráficos: Histograma
 Uma forma de apresentar dados quantitativos
é o histograma, com os dados classificados
por classes.
O histograma se parece com um gráfico de
barras, mas possui algumas diferenças.
O objetivo é visualizar de que forma os dados
se distribuem pelos diversos valores
diferentes observados (onde é mais comum,
onde é mais raro).


Peso dos Bebês
50
40
30
20
10
0
Bloco
Freqüência
De volta ao problema inicial

 Com base no que discutimos, podemos
ter, como primeira análise, um gráfico
que mostre o peso médio dos bebês em
cada situação diferente para as mães.
Teríamos então:
Qual a conclusão?
3800
3700
3600
3500
3400
3300
3200
nenhum mudando baixo/ moderado alto
Será?
3800
3700
3600
3500
3400
3300
3200
nenhum baixo/ moderado mudando alto
Ou?
4000
3500
3000
2500
2000
1500
1000
500
0
nenhum mudando baixo/ moderado alto
Verificando Relações
 Frequentemente, queremos descobrir se
existe alguma relação (associação) entre
duas variáveis diferentes.
Exitem tabelas e gráficos que permitem
uma visualização rápida. A melhor escolha
depende do tipo das variáveis:
 Qualitativa x Qualitativa
 Quantitativa x Qualitativa
 Quantitativa x Quantitativa

Relação entre Variáveis
Qualitativas: Tabulação Cruzada
 A relação entre duas variáveis qualitativas
pode ser representada em uma tabulação
cruzada.
Conta-se quantos valores correspondem a
cada par de possíveis resultados, para as
duas variáveis.
O resultado pode ser apresentado como
frequência absoluta ou relativa, em relação
às colunas ou às linhas (nunca ambas).


Esposa
Asiático Branco Indio Negro Outro
Marido Asiatico 441 34 1 2 4
Branco 92 2968 38 6 19
Índio 3 27 28 0 1
Negro 4 18 0 72 1
Outro 3 17 2 1 107
Relação entre Variáveis
Qualitativas: Gráfico de Barras

 O Gráfico de barras, com barras
segmentadas de acordo com categorias
diferentes, pode ser usado para
apresentar a relação entre duas variáveis
qualitativas.
Neste caso, é sempre bom apresentar
valores relativos.
NÃO Use frequências absolutas
1000
500
0
1500
2000
3500
3000
2500
Asiático Branco Indio Negro Outro
Outro
Negro
Índio
Branco
Asiatico
Melhor (frequências relativas):
20%
0%
40%
60%
100%
80%
Asiático Branco Indio Negro Outro
Outro
Negro
Índio
Branco
Asiatico
Diagrama de Dispersão
(Quantitativa x Quantitativa)


 Mostra a relação entre duas variáveis
quantitativas.
Cada par observado de duas variáveis
(x,y) é marcado como um ponto a partir
de suas coordenadas.
Não una os pontos!
-50000
0
50000
100000
150000
200000
250000
-50000 0 50000 100000 150000 200000 250000 300000 350000
Salário do Marido
Salário
da
Esposa
Gráfico Temporal ou
Seqüencial


 Mostra a evolução de uma variável ao
longo do tempo.
É criado da mesma forma que o
diagrama de dispersão, afinal é um
diagrama de dispersão onde a variável x
é o tempo.
Neste caso, pode-se unir pontos
consecutivos.
Juros Americanos
18,00%
16,00%
14,00%
12,00%
10,00%
8,00%
6,00%
4,00%
2,00%
0,00%
1960 1965 1970 1975 1980 1985 1990 1995
Ano
Taxa
Comparando Dados Quantitativos
(ou associação entre quantitativa
e qualitativa)

 Por vezes, queremos comparar duas
distribuições de dados quantitativos,
para saber se os dados se comportam
da mesma forma nos dois casos.
Por exemplo, saber se os pesos dos
bebês cujas mães não fizeram
exercícios tem ume distribuição igual
aos pesos das mães que não fizeram.
 Uma alternativa é se preparar
histogramas para cada uma das
distribuições. Neste caso, para facilitar a
comparação, devemos apresentar os
resultados no mesmo gráfico.
 No entanto, colocar muitas barras na
mesma classe pode atrapalhar a
visualização.
Exemplo
●
Em uma indústria, existem duas máquinas que são
fundamentais para a operação normal. No entanto, ambas as
máquinas são muito delicadas e constantemente requerem
reparos. Visando poder se preparar melhor para estas
eventualidades, o gerente anotou o tempo transcorrido (em
dias) entre os reparos mais recentes, para a máquina A e a
máquina B:
● A: 12 58 9 45 32 68 97 255 45 68 12 94 36 62
78 42 84 164 26 90 172
● B: 122 63 180 96 49 78 95 82 63 94 88 80 62
71 60 91 65
3
2
1
0
4
5
9
8
7
6
0 25 50 75 100 125 150 175 200 225 250 275
Máquina B
Máquina A
Polígonos de Freqüência
 No entanto, existem outras alternativas
melhores. Se, ao invés de barras,
apresentarmos o histograma por pontos
unidos, para cada máquina, teremos
Ainda não está bom...
3
2
1
0
4
5
9
8
7
6
0 50 100 150 200 250 300
Máquina B
Máquina A
 Notemos que, no gráfico anterior, foi
apresentada a frequência absoluta. Se a
amostra de um caso for muito maior que
a do outro, cada classe tenderá a ser
mais frequente, atrapalhando a leitura.
 Corrigindo e apresentando a frequência
relativa:
Agora sim
0,15
0,1
0,05
0
0,25
0,2
0,5
0,45
0,4
0,35
0,3
0 50 100 150 200 250 300
Máquina B
Máquina A
 Para os bebês, teremos
Distribuição dos Pesos dos Bebês por Exercício da Mãe
0,2
0,18
0,16
0,14
0,12
0,1
0,08
0,06
0,04
0,02
0
2000 2500 3000 3500
Pesos
4000 4500 5000
Frequência
Relativa
nenhum
algum
Associação entre Variáveis
Qualitativas e Quantitativas

 Outra boa forma de representar esta
associação é através de gráficos de caixa
(box plots) que serão estudados mais
adiante no curso.
Por enquanto, você pode analisar o valor
médio para cada categoria qualitativa,
como no gráfico que fizemos de peso
médio dos bebês por intesidade de
exercício.
Um bom exemplo
Como não Fazer
In
fla
ç
ã
o
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1
9
9
8e
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M
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Índice
de
preços
I n f l a ç ã o e m 1 9 9 8 e m % a o m ê s
- 0 , 5
2 , 5
2
1 , 5
1
0 , 5
0
J a n F e v M a r A b r M a i J u n J u l A g o S e t O u t N o v D e z
M ê s
Í
n
d
i
c
e
d
e
p
Formas NÃO recomendadas
Irrelevante ! Para que a
perspectiva ?
Nomes dos
países
repetidos 3
vezes
Formas NÃO recomendadas
A área cresce mais rápido que
a altura, o gráfico da
impressão de que a diferença é
muito maior do que realmente
é.
Confuso!
 O que o gráfico ao
lado parece dizer?
Mais exemplos (bons e ruins)
http://www.math.yorku.ca/SCS/Gallery/
Alguns Princípios de Desenho
de Gráficos (Tufte)
 Acima de tudo, mostre os dados.
Maximize a razão dados/tinta.
Apague a tinta que não se refere a dados.
Apague a tinta que se refere a dados e seja
redundante.
Revise e edite.
Não use um gráfico só para tornar uns
poucos números “bonitos”!





Interpretando medidas
 Faculdade A afirma que, em média, o
aluno formado ali em 95, recebe, no
total, R$21.123,45 por mês.
 Um estudo recente revelou que os
casais europeus escovam os dentes, em
média, 0,97 vezes por dia. O mesmo
estudo realizado no Brasil apresentou
um resultado médio de 3,21 vezes por
dia.
 As estatísticas mostram claramente que
os aviões estão se tornando cada vez
menos seguros. Mais pessoas morreram
em acidentes aéreos na última década
do que na década de 20!
 O consumo de uísque escocês faz bem
a saúde. Foi verificado em uma
pesquisa realizada no Brasil que
pessoas que bebem uísque escocês
regularmente vivem, em média, mais
do que o restante da população.
 No ano passado, o grupo onde a
doença D cresceu mais foi o de
adolescentes entre 12 e 14 anos.
 A propaganda de uma determinada
marca de espremedor de sucos afirma
que o seu espremedor espreme 26% a
mais de suco, resultado comprovado
por testes de laboratório.
Esta é de verdade!
 A taxa de mortalidade da marinha
americana durante a guerra hispano-
americana foi de 9 a cada 1.000. Durante o
mesmo período da guerra, a taxa de
mortalidade entre civis na cidade de Nova
Iorque foi de 15 a cada 1.000. Portanto,
entrar para a marinha, mesmo durante uma
guerra, tornaria a vida de uma pessoa mais
segura.
 Um novo programa para reabilitação de prisioneiros
antes de eles serem soltos está sendo testado na
Califórnia. O objetivo é reduzir a taxa de reincidência –
a percentagem daqueles que retornam à prisão até dois
anos depois de serem postos em liberdade. O
programa envolve vários meses de treinamento em um
acampamento no estilo militar, com uma disciplina
bastante rígida. A admissão ao programa é voluntária.
De acordo com o porta-voz da prisão: “Aqueles que
fazem o treinamento militar tem menor chance de
retornar à prisão do que os outros detentos”.
 Um pai preocupado leu em uma
revista que, em média, os bebês
começam a andar por volta de uma
certa idade, digamos, 12 meses. Como
o seu filho já completou 13 meses e
ainda não anda, ele conclui que a
criança deve ter algum tipo de
problema de desenvolvimento.

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  • 1. Estatística Descritiva: Tabelas e Gráficos Prof. André Martins
  • 2. Referências  Bussab, W. e Morettin, P., Estatística Básica, 59 Edição Berry, D. A., Statistics, A Bayesian Perspective Freedman, D., Pisani, R. E Purves, R., Statistics Gallery of Data Visualization (http://www.math.yorku.ca/SCS/Gallery/)   
  • 3. Problema   Vamos supor que você esteja tentando determinar se a prática de exercícios pela mãe durante a gravidez é benéfica ao bebê e se quanto mais exercício a mãe fizer, se seria melhor ou não. Como medida da saúde do recém- nascido, você está utilizando o seu peso ao nascer
  • 4.  Você registrou o peso de 462 crianças e o quanto a mãe praticou exercício durante a gravidez (os primeiros 16 dados estão na tabela ao lado) e precisa interpretar e obter alguma conclusão destes dados. Nível de exercício Peso (em gramas) nenhum 3242,82 mudando 3547,59 mudando 3929,22 nenhum 2765,92 baixo/moderado 3134,82 mudando 2693,38 mudando 3144,96 nenhum 3508,47 alto 3728,29 nenhum 4012,09 nenhum 3973,98 mudando 3342,50 mudando 3278,79 mudando 3369,27 baixo/moderado 3583,00 nenhum 2323,93
  • 5. Perguntas   Existem muitas perguntas que você pode querer responder a partir dos dados. Por exemplo, que pesos são comuns para recém-nascidos, o quanto uma grávida costuma se exercitar, se o grau de exercício influencia no peso do bebê, etc.
  • 6.  Algumas perguntas são fundamentais:    Estamos interessados apenas no grupo observado ou o grupo deve fornecer informações sobre um conjunto maior de indivíduos (amostra)? Que tipos de variáveis estão presentes e o que pode ser feito com elas? Quais perguntas queremos responder? De que forma os dados podem ajudar (ou não) a responder estas perguntas?
  • 7. Resumos  A simples visualização de todos os dados, ainda que contenha toda a informação, muitas vezes, não diz nada. Existe mais ali do que nosso cérebro consegue processar. É imprescindível ter técnicas de resumo que passem informações de uma forma clara e fácil de entender para podermos resolver problemas de forma eficiente. 
  • 8. Resumos sempre escondem algo  Hamlet é a história de um príncipe atormentado que morre no final, assim como todos os personagens principais. O Senhor dos Anéis é a história de um grupo de pessoas que viajam de um lado para o outro.   O resumo pode estar correto (ou não, se os termos não forem definidos de forma clara), mas não servir ao problema em questão. Há sempre um balanço entre a concisão (e clareza) e a quantidade de informação transmitida. A decisão sobre quais informações são importantes e quais não é fundamental.  
  • 9. Estatística Descritiva: Resumindo Dados   A Estatística Descritiva lida com as formas de obter informações úteis a partir de um conjunto de dados, de forma a facilitar a resolução de problemas. Ela o faz a partir de medidas resumo, gráficos e tabelas.
  • 10. Métodos de Análise de Dados  Simplesmente olhar para os dados não fornece um quadro claro do que pode estar acontecendo, especialmente quando a quantidade de dados for muito grande. A Estatística Descritiva possui uma grande quantidade de instrumentos de resumo que podem ser aplicados às diversas situações. 
  • 11. Métodos Gráficos e Resumos Numéricos  Existem dois tipos de métodos que podem ser utilizados, frequentemente de forma complementar:  Métodos Gráficos ou Tabulares  Métodos Numéricos
  • 12. Existem Inúmeros Resumos Úteis para a Resolução de Diferentes Problemas  Tabelas de Frequências, Gráficos de Setores, Gráficos de barras, Gráfico de Pareto, Histogramas, Ogiva (frequência cumulativa), Ramos e folhas, Gráficos de pontos, Gráfico de Quantis, Gráficos de caixa (box-plots), Diagramas de dispersão, Gráfico temporal, Tabelas de Contingência, Gráfico qxq (quantil x quantil), etc... Média, Mediana, Moda, Quantis, Desvio Padrão, Variância, Intervalo Interquartil, Coeficiente de Variação, Coeficiente de Assimetria, Curtose, Coeficiente de Correlação Linear, Covariância, Coeficientes de Associação, etc... 
  • 13. Resumindo  Vamos aqui, explorar apenas algumas destas técnicas, de forma a entender o que elas dizem (e o que não).
  • 14. Tipos de Variáveis  Antes de resumir algo, precisamos saber sobre o que estamos falando, ou seja, qual o tipo de variável estamos interessados. Estas podem ser:  Qualitativas  Quantitativas
  • 15. Qualitativas  Medem uma qualidade, podendo ser   ordinais (possuem uma ordem natural), como, por exemplo, o índice de aprovação de um político: péssimo, ruim, regular, bom ou ótimo) nominais (não há uma ordem natural), como, por exemplo, o sexo de uma pessoa.
  • 16. Quantitativas  Medem uma quantidade, podendo ser   discretas (os possíveis valores são contáveis), como o número de alunos em uma sala ou o número de partículas no universo. contínuas (podem ser observados quaisquer valores dentro de um intervalo), como a altura de uma pessoa.
  • 17. Univariável ou Multivariável  Da mesma forma, existem métodos específicos para lidar com problemas onde estamos interessados em apenas uma variável, ou quando estamos interessados em descrever como duas (ou mais) variáveis se relacionam entre si.
  • 18. Variáveis Qualitativas  Variáveis Qualitativas possuem uma série de medidas associadas a elas, mas, por não serem quantidades de algo, existem várias operações que não fariam sentido se aplicadas (como somar), mesmo se as variáveis se apresentarem na forma de um número (o número do RG de uma pessoa, por exemplo).
  • 19. Tabela de Freqüência  Indica a freqüência observada (relativa ou absoluta). No exemplo, se queremos saber, dentre as mulheres estudadas, quantas se encontram em cada categoria de exercício, obtemos a tabela:
  • 20. Tabela de Frequência  Mostra a frequência com que cada observação aparece nos dados (também pode se referir a classes de observações).   Frequência absoluta: número de eventos observados de um tipo Frequência relativa: dada em porcentagem (ou como fração). Se foram observados xi do tipo i, dentre n dados, a frequência relativa percentual será: (xi/n)*100%
  • 21. Tabela de Freqüência  Indica a freqüência observada (relativa ou absoluta). No exemplo, se queremos saber, dentre as mulheres estudadas, quantas se encontram em cada categoria de exercício, obtemos a tabela: frequência Exercício absoluta nenhum 185 mudando 213 baixo/ moderado 49 alto 15
  • 22. Tabela de Freqüência  Indica a freqüência observada (relativa ou absoluta). No exemplo, se queremos saber, dentre as mulheres estudadas, quantas se encontram em cada categoria de exercício, obtemos a tabela: Exercício frequência absoluta frequência relativa nenhum 185 40,04% mudando 213 46,10% baixo/ moderado 49 10,61% alto 15 3,25%
  • 23. Frequência Cumulativa  Mede frequência absoluta ou relativa até um certo ponto e não apenas em um valor. Por exemplo, número de pessoas que tem escolaridade igual ou menor que ensino médio (não apenas igual a). 
  • 24. Frequência Cumulativa  Supondo que podemos colocar a categoria mudando antes de baixo/moderado, temos: Exercício frequência absoluta frequência relativa nenhum 185 40,04% mudando 398 86,15% baixo/ moderado 447 96,75% alto 462 100,00%
  • 25. Gráfico de Barras  Apresenta a frequência absoluta ou relativa (NÃO cumulativa), ou seja, quantas observações, ou a fração de observações para um dado valor da variável em estudo (ou classe de valores). A altura das barras representa o que foi mais observado. 
  • 27. Gráfico de Setores  Dada uma frequência relativa observada fi da observação i, o gráfico de setores irá apresentar uma fatia de circunferência de ângulo 360*fi associada a observação i.
  • 28. Gráfico de Setores (Pizza ou Torta) nenhum mudando baixo/ moderado alto
  • 29. Cuidado com a pizza!  Gráficos de pizza são péssimos para visualizar comparações ou evoluções temporais. Use APENAS para fornecer a visualização de um caso, em um instante!  Para comparações, use o gráfico apropriado para o seu caso (MAIS CLARO)!
  • 30. Dados Quantitativos  Dados quantitativos podem ser resumidos na forma de gráficos e tabelas ou a partir de medidas resumo (Média, Moda, Mediana, Desvio Padrão, etc.)
  • 31. Dados Quantitativos : Tabela de Frequência  Alguns bons conselhos de estilo:      Determina-se o número de classes excludentes (em geral, 5, 10 ou 20, ou um número próximo à raiz quadrada do número de dados) Determina-se o tamanho de cada classe (Maior Dado-Menor Dado)/Número de Classes Determina-se os Limites das classes Use valores aproximados para o tamanho e os limites das classes! Conta-se quantos dados estão em cada classe
  • 32. Métodos Gráficos: Histograma  Uma forma de apresentar dados quantitativos é o histograma, com os dados classificados por classes. O histograma se parece com um gráfico de barras, mas possui algumas diferenças. O objetivo é visualizar de que forma os dados se distribuem pelos diversos valores diferentes observados (onde é mais comum, onde é mais raro).  
  • 34. De volta ao problema inicial   Com base no que discutimos, podemos ter, como primeira análise, um gráfico que mostre o peso médio dos bebês em cada situação diferente para as mães. Teríamos então:
  • 38. Verificando Relações  Frequentemente, queremos descobrir se existe alguma relação (associação) entre duas variáveis diferentes. Exitem tabelas e gráficos que permitem uma visualização rápida. A melhor escolha depende do tipo das variáveis:  Qualitativa x Qualitativa  Quantitativa x Qualitativa  Quantitativa x Quantitativa 
  • 39. Relação entre Variáveis Qualitativas: Tabulação Cruzada  A relação entre duas variáveis qualitativas pode ser representada em uma tabulação cruzada. Conta-se quantos valores correspondem a cada par de possíveis resultados, para as duas variáveis. O resultado pode ser apresentado como frequência absoluta ou relativa, em relação às colunas ou às linhas (nunca ambas).  
  • 40. Esposa Asiático Branco Indio Negro Outro Marido Asiatico 441 34 1 2 4 Branco 92 2968 38 6 19 Índio 3 27 28 0 1 Negro 4 18 0 72 1 Outro 3 17 2 1 107
  • 41. Relação entre Variáveis Qualitativas: Gráfico de Barras   O Gráfico de barras, com barras segmentadas de acordo com categorias diferentes, pode ser usado para apresentar a relação entre duas variáveis qualitativas. Neste caso, é sempre bom apresentar valores relativos.
  • 42. NÃO Use frequências absolutas 1000 500 0 1500 2000 3500 3000 2500 Asiático Branco Indio Negro Outro Outro Negro Índio Branco Asiatico
  • 43. Melhor (frequências relativas): 20% 0% 40% 60% 100% 80% Asiático Branco Indio Negro Outro Outro Negro Índio Branco Asiatico
  • 44. Diagrama de Dispersão (Quantitativa x Quantitativa)    Mostra a relação entre duas variáveis quantitativas. Cada par observado de duas variáveis (x,y) é marcado como um ponto a partir de suas coordenadas. Não una os pontos!
  • 45. -50000 0 50000 100000 150000 200000 250000 -50000 0 50000 100000 150000 200000 250000 300000 350000 Salário do Marido Salário da Esposa
  • 46. Gráfico Temporal ou Seqüencial    Mostra a evolução de uma variável ao longo do tempo. É criado da mesma forma que o diagrama de dispersão, afinal é um diagrama de dispersão onde a variável x é o tempo. Neste caso, pode-se unir pontos consecutivos.
  • 48. Comparando Dados Quantitativos (ou associação entre quantitativa e qualitativa)   Por vezes, queremos comparar duas distribuições de dados quantitativos, para saber se os dados se comportam da mesma forma nos dois casos. Por exemplo, saber se os pesos dos bebês cujas mães não fizeram exercícios tem ume distribuição igual aos pesos das mães que não fizeram.
  • 49.  Uma alternativa é se preparar histogramas para cada uma das distribuições. Neste caso, para facilitar a comparação, devemos apresentar os resultados no mesmo gráfico.  No entanto, colocar muitas barras na mesma classe pode atrapalhar a visualização.
  • 50. Exemplo ● Em uma indústria, existem duas máquinas que são fundamentais para a operação normal. No entanto, ambas as máquinas são muito delicadas e constantemente requerem reparos. Visando poder se preparar melhor para estas eventualidades, o gerente anotou o tempo transcorrido (em dias) entre os reparos mais recentes, para a máquina A e a máquina B: ● A: 12 58 9 45 32 68 97 255 45 68 12 94 36 62 78 42 84 164 26 90 172 ● B: 122 63 180 96 49 78 95 82 63 94 88 80 62 71 60 91 65
  • 51. 3 2 1 0 4 5 9 8 7 6 0 25 50 75 100 125 150 175 200 225 250 275 Máquina B Máquina A
  • 52. Polígonos de Freqüência  No entanto, existem outras alternativas melhores. Se, ao invés de barras, apresentarmos o histograma por pontos unidos, para cada máquina, teremos
  • 53. Ainda não está bom... 3 2 1 0 4 5 9 8 7 6 0 50 100 150 200 250 300 Máquina B Máquina A
  • 54.  Notemos que, no gráfico anterior, foi apresentada a frequência absoluta. Se a amostra de um caso for muito maior que a do outro, cada classe tenderá a ser mais frequente, atrapalhando a leitura.  Corrigindo e apresentando a frequência relativa:
  • 55. Agora sim 0,15 0,1 0,05 0 0,25 0,2 0,5 0,45 0,4 0,35 0,3 0 50 100 150 200 250 300 Máquina B Máquina A
  • 56.  Para os bebês, teremos Distribuição dos Pesos dos Bebês por Exercício da Mãe 0,2 0,18 0,16 0,14 0,12 0,1 0,08 0,06 0,04 0,02 0 2000 2500 3000 3500 Pesos 4000 4500 5000 Frequência Relativa nenhum algum
  • 57. Associação entre Variáveis Qualitativas e Quantitativas   Outra boa forma de representar esta associação é através de gráficos de caixa (box plots) que serão estudados mais adiante no curso. Por enquanto, você pode analisar o valor médio para cada categoria qualitativa, como no gráfico que fizemos de peso médio dos bebês por intesidade de exercício.
  • 59. Como não Fazer In fla ç ã o e m 1 9 9 8e m % a om ê s 2 , 5 2 1 , 5 1 0 , 5 0 -0 ,5 J a nF e vM a r A b r M a i J u n J u l A g oS e t O u t N o vD e z M ê s Índice de preços I n f l a ç ã o e m 1 9 9 8 e m % a o m ê s - 0 , 5 2 , 5 2 1 , 5 1 0 , 5 0 J a n F e v M a r A b r M a i J u n J u l A g o S e t O u t N o v D e z M ê s Í n d i c e d e p
  • 60. Formas NÃO recomendadas Irrelevante ! Para que a perspectiva ? Nomes dos países repetidos 3 vezes
  • 61. Formas NÃO recomendadas A área cresce mais rápido que a altura, o gráfico da impressão de que a diferença é muito maior do que realmente é.
  • 63.  O que o gráfico ao lado parece dizer?
  • 64. Mais exemplos (bons e ruins) http://www.math.yorku.ca/SCS/Gallery/
  • 65. Alguns Princípios de Desenho de Gráficos (Tufte)  Acima de tudo, mostre os dados. Maximize a razão dados/tinta. Apague a tinta que não se refere a dados. Apague a tinta que se refere a dados e seja redundante. Revise e edite. Não use um gráfico só para tornar uns poucos números “bonitos”!     
  • 66.
  • 67. Interpretando medidas  Faculdade A afirma que, em média, o aluno formado ali em 95, recebe, no total, R$21.123,45 por mês.
  • 68.  Um estudo recente revelou que os casais europeus escovam os dentes, em média, 0,97 vezes por dia. O mesmo estudo realizado no Brasil apresentou um resultado médio de 3,21 vezes por dia.
  • 69.  As estatísticas mostram claramente que os aviões estão se tornando cada vez menos seguros. Mais pessoas morreram em acidentes aéreos na última década do que na década de 20!
  • 70.  O consumo de uísque escocês faz bem a saúde. Foi verificado em uma pesquisa realizada no Brasil que pessoas que bebem uísque escocês regularmente vivem, em média, mais do que o restante da população.
  • 71.  No ano passado, o grupo onde a doença D cresceu mais foi o de adolescentes entre 12 e 14 anos.
  • 72.  A propaganda de uma determinada marca de espremedor de sucos afirma que o seu espremedor espreme 26% a mais de suco, resultado comprovado por testes de laboratório.
  • 73. Esta é de verdade!  A taxa de mortalidade da marinha americana durante a guerra hispano- americana foi de 9 a cada 1.000. Durante o mesmo período da guerra, a taxa de mortalidade entre civis na cidade de Nova Iorque foi de 15 a cada 1.000. Portanto, entrar para a marinha, mesmo durante uma guerra, tornaria a vida de uma pessoa mais segura.
  • 74.  Um novo programa para reabilitação de prisioneiros antes de eles serem soltos está sendo testado na Califórnia. O objetivo é reduzir a taxa de reincidência – a percentagem daqueles que retornam à prisão até dois anos depois de serem postos em liberdade. O programa envolve vários meses de treinamento em um acampamento no estilo militar, com uma disciplina bastante rígida. A admissão ao programa é voluntária. De acordo com o porta-voz da prisão: “Aqueles que fazem o treinamento militar tem menor chance de retornar à prisão do que os outros detentos”.
  • 75.  Um pai preocupado leu em uma revista que, em média, os bebês começam a andar por volta de uma certa idade, digamos, 12 meses. Como o seu filho já completou 13 meses e ainda não anda, ele conclui que a criança deve ter algum tipo de problema de desenvolvimento.