O documento discute conceitos básicos de estatística, incluindo:
1) Estatística é a ciência de aprendizagem a partir de dados para auxiliar na tomada de decisão sob incerteza;
2) Existem dados categóricos (qualitativos) e numéricos, que podem ser apresentados por meio de tabelas e gráficos;
3) Medidas como média, mediana e moda resumem dados numéricos, enquanto desvio padrão e intervalo interquartil medem dispersão.
O documento apresenta uma introdução sobre estatística ministrada pela professora Alcione Miranda dos Santos. Aborda conceitos básicos como:
- O que é estatística e seu papel na ciência;
- Diferença entre estatística descritiva e indutiva;
- Conceitos de população, amostra, parâmetro e estatística;
- Tipos de variáveis e suas classificações.
O documento discute a epidemiologia e a bioestatística, definindo os termos e conceitos centrais dessas áreas, como população, amostra, parâmetro, dados quantitativos e qualitativos. Também aborda métodos de amostragem e ferramentas estatísticas descritivas como histogramas, tabelas e gráficos.
O documento discute a bioestatística, resumindo sua história desde os primeiros levantamentos estatísticos no Egito Antigo até sua expansão para áreas como saúde pública e ciências sociais. Também define bioestatística como a aplicação de métodos estatísticos para solucionar problemas biológicos e discute termos e conceitos importantes como população, amostra e parâmetros.
O documento discute técnicas estatísticas descritivas para resumir e analisar dados, como tabelas, gráficos e medidas resumo. Aborda os tipos de variáveis e como representá-las visualmente para responder perguntas sobre os dados de forma eficiente.
1) O documento introduz o tema de estatística, definindo-a como o conjunto de técnicas para coletar, organizar, descrever, analisar e interpretar dados.
2) São apresentadas algumas áreas que envolvem estatística, como censo populacional, confiabilidade de sistemas e pesquisas de mercado.
3) As principais áreas da estatística são definidas como estatística descritiva, probabilidade e inferência estatística.
Este documento introduz os principais conceitos estatísticos, incluindo:
1) O que é estatística e suas principais áreas como estatística descritiva, probabilidade e inferência estatística.
2) Exemplos de aplicações da estatística em diferentes áreas como saúde, indústria e marketing.
3) Técnicas de amostragem como amostra aleatória simples, estratificada e sistemática.
4) Organização e apresentação de dados em tabelas e gráficos.
Nilo Antonio de Souza Sampaio - Probabilidade/EstatísticaNilo Sampaio
1) UMA REVISÃO SOBRE GRÁFICOS E TABELAS E SUAS APLICAÇÕES PARA APRESENTAÇÃO DE DADOS ESTATÍSTICOS. 2) AS TABELAS DE FREQUÊNCIA SÃO IMPORTANTES PARA ORGANIZAR E RESUMIR DADOS. 3) HÁ DIFERENTES TIPOS DE VARÍAVEIS QUE PODEM SER APRESENTADAS EM TABELAS, COMO QUALITATIVAS E QUANTITATIVAS.
O documento apresenta uma introdução sobre estatística ministrada pela professora Alcione Miranda dos Santos. Aborda conceitos básicos como:
- O que é estatística e seu papel na ciência;
- Diferença entre estatística descritiva e indutiva;
- Conceitos de população, amostra, parâmetro e estatística;
- Tipos de variáveis e suas classificações.
O documento discute a epidemiologia e a bioestatística, definindo os termos e conceitos centrais dessas áreas, como população, amostra, parâmetro, dados quantitativos e qualitativos. Também aborda métodos de amostragem e ferramentas estatísticas descritivas como histogramas, tabelas e gráficos.
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O documento discute técnicas estatísticas descritivas para resumir e analisar dados, como tabelas, gráficos e medidas resumo. Aborda os tipos de variáveis e como representá-las visualmente para responder perguntas sobre os dados de forma eficiente.
1) O documento introduz o tema de estatística, definindo-a como o conjunto de técnicas para coletar, organizar, descrever, analisar e interpretar dados.
2) São apresentadas algumas áreas que envolvem estatística, como censo populacional, confiabilidade de sistemas e pesquisas de mercado.
3) As principais áreas da estatística são definidas como estatística descritiva, probabilidade e inferência estatística.
Este documento introduz os principais conceitos estatísticos, incluindo:
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4) Organização e apresentação de dados em tabelas e gráficos.
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1) UMA REVISÃO SOBRE GRÁFICOS E TABELAS E SUAS APLICAÇÕES PARA APRESENTAÇÃO DE DADOS ESTATÍSTICOS. 2) AS TABELAS DE FREQUÊNCIA SÃO IMPORTANTES PARA ORGANIZAR E RESUMIR DADOS. 3) HÁ DIFERENTES TIPOS DE VARÍAVEIS QUE PODEM SER APRESENTADAS EM TABELAS, COMO QUALITATIVAS E QUANTITATIVAS.
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Este documento apresenta os conceitos básicos de estatística descritiva e algumas medidas descritivas que podem ser utilizadas na análise de dados na área da saúde. Ele define estatística, distingue entre dados quantitativos e qualitativos, e introduz medidas descritivas como média, mediana, amplitude, variância e desvio padrão.
O documento apresenta os principais conceitos estatísticos do 9o ano, incluindo:
- População e amostra, variáveis estatísticas, organização de dados, média aritmética, moda e mediana. Exemplos ilustram como calcular esses conceitos e como interpretar os resultados estatísticos.
Este documento apresenta os principais conceitos de bioestatística, incluindo amostragem, organização de dados, medidas descritivas e correlação. Aborda temas como amostragem probabilística e não probabilística, distribuição de frequências, média, desvio padrão, moda, mediana e correlação linear. O objetivo é fornecer os fundamentos necessários para planejamento, coleta, avaliação e interpretação de dados em pesquisas na área da saúde.
O documento discute os tipos de dados estatísticos e como organizá-los e representá-los. Apresenta dados qualitativos sobre estado civil e dados quantitativos discretos e contínuos sobre número de irmãos e altura respectivamente. Explica como calcular média, mediana e moda para cada tipo de dado e como construir tabelas de frequências e gráficos para sua representação.
O documento discute os tipos de dados estatísticos e como organizá-los e representá-los. Apresenta dados qualitativos sobre estado civil e dados quantitativos discretos e contínuos sobre número de irmãos e altura respectivamente. Explica como calcular média, mediana e moda para cada tipo de dado e como construir tabelas de frequências e gráficos para sua representação.
Bioestatistica basica completa-apresentacaoFabiano Reis
O documento apresenta um programa de bioestatística básica que aborda os seguintes tópicos: importância da bioestatística, variáveis, população e amostras, apresentação de dados em tabelas, medidas de tendência central, distribuição normal, correlação e regressão, risco relativo/odds ratio, testes de hipóteses, análise de evidências em medicina, escolha de testes estatísticos e testes não paramétricos.
O documento apresenta uma introdução sobre estatística, incluindo conceitos básicos como estatística descritiva e inferencial. Também fornece sugestões bibliográficas e discute os principais métodos estatísticos utilizados em pesquisas científicas na área médica.
O documento apresenta o plano de aulas de um curso de bioestatística, incluindo assuntos, professores e datas. As aulas abordam estatística descritiva, inferencial, amostragem, testes paramétricos e não paramétricos, regressão e análise de sobrevida. O curso tem duração de 10 semanas com aulas semanais e é destinado a profissionais de saúde para que entendam artigos científicos e realizem análises estatísticas básicas.
Aula ministrada pelo professor para alunos da Residência Multidisciplinar do HU-UFRJ. Os seguintes temas são tratados nesta apresentação:
> Conceituar variável.
> Classificar os tipos de variáveis.
> Planejar uma coleta de dados.
> Construir um “Arquivo Mestre”.
> Compreender o que é Crítica de Variáveis e Dados”.
> Conceituar:
> População
> Amostra
> Amostragem
> Classificar os tipos de Amostragem.
Calculo da Media aritmética, moda e mediana em situações do cotidiano.pptElisangelaJesus17
O documento discute cálculo de medidas estatísticas como média aritmética, moda e mediana em situações do cotidiano. Ele fornece exemplos de como calcular essas medidas a partir de uma tabela de distribuição de frequências de batimentos cardíacos de estudantes.
Este documento discute técnicas de amostragem e estatística descritiva. Apresenta definições de população e amostra, tipos de variáveis, e métodos para organizar e resumir dados como tabelas de frequência, histogramas e medidas de tendência central.
O documento descreve os conceitos fundamentais de análise de dados e estatística. Ele explica que a análise de dados envolve aplicar técnicas estatísticas para extrair informações úteis a partir de dados. Também define termos-chave como população, amostra, variável, dados, estatística descritiva e inferência estatística.
Introdução
• O Método Estatístico
• Medidas de Tendência Central
• Média
• Moda
• Mediana
• Medidas de Variabilidade
• Desvio Padrão
• Variância
• Distribuição Normal
1. O documento apresenta um livro sobre fundamentos da estatística escrito por Elisângela Soares.
2. O livro aborda conceitos básicos da estatística como variáveis, amostragem, organização e análise de dados.
3. O livro contém 6 capítulos que discutem medidas de tendência central, medidas de dispersão e noções de correlação.
O documento discute medidas estatísticas para descrever dados, incluindo medidas de tendência central, posição e dispersão. Apresenta exemplos de distribuição de frequência para variáveis categóricas e contínuas. Também explica o conceito de amostra e suas características de representatividade e precisão para estimar parâmetros de uma população.
1. O documento discute conceitos estatísticos como população, amostra, variáveis, tabelas de frequência, medidas de tendência central e tipos de gráficos.
2. Inclui exemplos de como organizar, resumir e apresentar dados estatísticos através de tabelas, gráficos de barras e circulares.
3. Fornece instruções passo-a-passo para analisar e interpretar dados sobre número de irmãos e altura de jogadores de basquete.
O documento define termos estatísticos como estatística, população, amostra e características quantitativas e qualitativas. Explica como organizar dados em tabelas de frequências e apresentá-los em gráficos. Também define medidas de tendência central como moda, média e mediana e fornece exemplos de como calculá-las.
• História
• Definição de Estatística
• Tipos de Estatísticas
• Dados
• Variáveis
• População e amostra
• O Método Estatístico
• Séries e estatística
• Frequência em estatística
• Tabela de Distribuição de frequência
O documento fornece informações sobre capacitação em sífilis para profissionais da Atenção Primária à Saúde (APS) de municípios da Grande Florianópolis. Apresenta detalhes sobre a doença como agente causador, formas de transmissão, estágios clínicos e interação com HIV. Inclui também dados epidemiológicos da região, diretrizes de diagnóstico e tratamento e recomendações para notificação e acompanhamento de casos.
A resolução aprova diretrizes para a instituição, reformulação, reestruturação e funcionamento dos Conselhos de Saúde, incluindo a apresentação das credenciais da Profa. Rafaela Cavalcanti Lira, que inclui formações em Biomedicina, Mestrado em Biotecnologia e doutorado em Gestão e Economia da Saúde.
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Bioestatistica basica completa-apresentacaoFabiano Reis
O documento apresenta um programa de bioestatística básica que aborda os seguintes tópicos: importância da bioestatística, variáveis, população e amostras, apresentação de dados em tabelas, medidas de tendência central, distribuição normal, correlação e regressão, risco relativo/odds ratio, testes de hipóteses, análise de evidências em medicina, escolha de testes estatísticos e testes não paramétricos.
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O documento apresenta o plano de aulas de um curso de bioestatística, incluindo assuntos, professores e datas. As aulas abordam estatística descritiva, inferencial, amostragem, testes paramétricos e não paramétricos, regressão e análise de sobrevida. O curso tem duração de 10 semanas com aulas semanais e é destinado a profissionais de saúde para que entendam artigos científicos e realizem análises estatísticas básicas.
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> Classificar os tipos de variáveis.
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> Amostra
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Calculo da Media aritmética, moda e mediana em situações do cotidiano.pptElisangelaJesus17
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Introdução
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• Medidas de Tendência Central
• Média
• Moda
• Mediana
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2. Estatística: o que é ?
Estatística pode ser pensada como a ciência de aprendizagem a
partir de dados. No nosso cotidiano, precisamos tomar decisões,
muitas vezes decisões rápidas.
Em linhas gerais, a Estatística fornece métodos que
auxiliam o processo de tomada de decisão na presença de
incerteza.
3. Aplicações da Estatística
Área social
pesquisa de opinião
Área de saúde
medicamentos genéricos
epidemia de meningite
Área industrial
controle de qualidade
Área financeira
investimentos no
mercado financeiro
4. DADOS E ESTATÍSTICA
• O propósito da maioria dos estudos é coletar dados
para obter informações sobre uma área específica de
pesquisa.
• Dados compreendem observações sobre uma ou
mais variáveis.
• Variável/ dados
5. • A estatística engloba os métodos de coleta, resumo,
análise e tirada de conclusões a partir dos dados.
• Variável/dados pertencerão a um de dois tipos:
categóricos ou numéricos.
DADOS E ESTATÍSTICA
6. • DADOS CATEGÓRICOS (QUALITATIVOS)
Dados nominais- são dados que se definem exclusivamente
por nomes (não são mensurados), ex: grupo sanguineo (A,
AB, B e O), estado civil (casado/viúvo/solteiro,etc), raça,
sexo.
Dados Ordinais – os dados são ordenados de alguma maneira
(incluem escalas). Ex: estadiamento de doença (avançada,
moderada, branda, nenhuma), grau da dor (forte,
moderada, branda, nenhuma), apgar, glasgow.
Obs: existem as variáveis binárias cuja resposta é sim/não ou
vivo/morto.
DADOS E ESTATÍSTICA
7. • Nome- Fulano de Tal
• Sexo- Masculino
• Idade – 50 anos
• Etnia – caucasiano
• Tipo sanguineo – A
• Peso – 60 kg
• Creatinina 0.8mg/Dl
QUAIS SÃO DADOS CATEGÓRICOS?
DADOS CATEGÓRICOS
8. Nome- Fulano de Tal
• Sexo- Masculino
• Idade – 50 anos
• Etnia – caucasiano
• Tipo sanguineo – A
• Peso – 60 kg
• Creatinina -0.8mg/Dl
DADOS CATEGÓRICOS
9. • DADOS NUMÉRICOS
Dados discretos - só podem assumir valores numéricos
inteiros, ex: número de consultas médicas, número
de episódios de uma enfermidade.
Dados contínuos - podem existir valores intermediários,
ex: peso, altura, uréia, creatinina, hemoglobina.
DADOS E ESTATÍSTICA
10. • Nome- Fulano de Tal
• Sexo- Masculino
• Idade – 50 anos
• Etnia – caucasiano
• Tipo sanguineo – A
• Peso – 60 kg
• Creatinina 0.8mg/Dl
QUAIS SÃO DADOS NUMÉRICOS?
DADOS NUMÉRICOS
11. • Nome- Fulano de Tal
• Sexo- Masculino
• Idade – 50 anos
• Etnia – caucasiano
• Tipo sanguineo – A
• Peso – 60 kg
• Creatinina 0.8mg/Dl
DADOS NUMÉRICOS
13. O que é Bioestatística ?
• Bioestatística é um conjunto de métodos estatísticos usados para
planejamento e análise de dados de estudos de ciências médicas,
biológicas ou, de forma geral da área da saúde.
• A Bioestatística tem o objetivo de determinar se um fato na
natureza ocorre , por um fator determinado ou pelo mero acaso.
• Aplicações incluem a avaliação de acurácia de testes laboratoriais,
construção de faixas de referência para medidas clínicas e
investigação da eficácia de tratamentos e da influência de fatores
de risco no aparecimento de doenças ou na ocorrência de
determinado desfecho.
14. Planejamento Pesquisa
Para realizar uma pesquisa que leve a fazer afirmações
sobre a população de interesse é necessário seguir os
seguintes passos:
1. Planejamento e desenho
2. Execução (coleta de dados)
3. Processamento de dados
4. Análise de dados
5. Interpretação, apresentação e publicação de
resultados
15. DADOS E ESTATÍSTICA
VARIÁVEL
CATEGÓRICA
(qualitativa)
NUMÉRICA
(quantitativa)
Nominal Ordinal Discreta Continua
Cor de cabelos
Tipo de Sangue
Gênero
Sexo
Religião
Estado Civil
Raça
Escolaridade
Classe Social
Gravidade de
uma doença
Escala de
intensidade de
dor
Número de filhos
Número de
batimentos
cardíacos
Números de
eventos de uma
doença
Altura
Peso
Pressão
Arterial
Temperatura
Corporal
16. Organização dos Dados
A organização dos dados evidencia diversos aspectos do assunto
ou fenômeno que está sendo estudado, permitindo tirar
importantes conclusões sobre o assunto pesquisado.
Na etapa de organização dos dados, alguns conceitos são
importantes, como:
dados brutos;
rol;
frequência;
frequência relativa
17. Organização dos Dados
Dados brutos: são dados que não tiveram qualquer
tratamento, ou seja, não foram organizados após a coleta.
Esses dados praticamente não trazem informações sobre a
variável que está sendo analisada.
Rol: é a ordenação dos dados coletados na amostra, em
ordem crescente ou decrescente
18. Organização dos Dados
Frequência: A frequência é o total de vezes que um
acontecimento se repete. Ela pode ser chamada de simples
ou absoluta. Em matemática, esse tipo de frequência é
representado pela sigla f
Frequência relativa: a frequência relativa é obtida dividindo-
se a frequência simples ou absoluta de cada acontecimento
pelo número total dos acontecimentos. Em matemática, sua
sigla é fr
20. Tabelas
Elementos essenciais
Título: o título é colocado na parte superior da tabela. Ele deve ser
preciso, indicando a natureza do fato sob estudo, as variáveis
analisadas, o local e o período relacionado ao fato
Cabeçalho: no cabeçalho é especificada a natureza do conteúdo
de cada coluna. Ele fica logo abaixo do título, centralizado na
coluna
Coluna indicadora: divisão da tabela em sentido vertical.
Especifica a natureza do conteúdo de cada linha.
Corpo: conjunto de linhas e colunas com os dados.
26. Apresentação de dados qualitativos
Tabelas de Contingência
Duas variáveis qualitativas
27. Apresentação de dados numéricos
Normalmente são apresentados na ordem em que são coletados.
Geralmente são obtidos dados relativos a diversas variáveis em cada paciente.
Os pacientes são identificados na pesquisa por números
29. Apresentação de dados numéricos
Dados Contínuos
Etapas para construção da tabela
1. Achar o valor máximo e o valor mínimo do conjunto de dados
2. Calcular a amplitude que é a diferença entre o valor máximo e valor mínimo
3. Determine o número de classes
4. Dividir a amplitude pelo número de classes
5. O resultado da divisão é o intervalo das classes
6. Organização das classes sendo a primeira contendo o valor menor
32. Gráficos
Elementos essenciais
Título: O título pode estar acima ou abaixo do gráfico e
também deve responder às questões: O quê? Onde?
Quando?
Escala: A escala é um método de ordenar grandezas
permitindo comparar seus valores. Grandeza é tudo aquilo
que pode ser contado, medido ou relacionado (ex.: altura,
peso, tempo etc.). Ela deve ser crescente, da esquerda para a
direita.
Fonte: deve estar logo abaixo do gráfico..
33. Gráficos
Os principais tipos de gráficos são:
1. Em barras ou em colunas
2. Em setores
3. Em linhas
4. Histograma
42. DADOS E ESTATÍSTICA
VARIÁVEL
CATEGÓRICA
(qualitativa)
NUMÉRICA
(quantitativa)
Nominal Ordinal Discreta Continua
Cor de cabelos
Tipo de Sangue
Gênero
Sexo
Religião
Estado Civil
Raça
Escolaridade
Classe Social
Gravidade de
uma doença
Escala de
intensidade de
dor
Número de filhos
Número de
batimentos
cardíacos
Números de
eventos de uma
doença
Altura
Peso
Pressão
Arterial
Temperatura
Corporal
43. MEDIDAS RESUMO NUMÉRICAS
Permitem fazer afirmações concisas e quantitativas que
caracterizem a distribuição dos valores como um todo.
Medidas de tendência central:
1. Média
2. Mediana
3. Moda
Medidas de Dispersão
1. Amplitude
2. Intervalo Interquartil
3. Variância e Desvio Padrão
4. Coeficiente de Variação
44. Medidas de Tendência Central
Média
Mais conhecida e mais utilizada
Usado para dados discretos ou contínuos
Não é apropriada para dados nominais ou ordinais
46. Medidas de Tendência Central
Média dados discretos
Dados repetidos, necessário uma tabela de frequência
47. Medidas de Tendência Central
Média dados discretos
É preciso multiplicar cada valor possível (x) pela respectiva freqüência (f) somar e
dividir a soma pelo tamanho da amostra n
48. Medidas de Tendência Central
Média dados contínuos
Para calcular a média de dados agrupados em classes, é preciso
calcular o valor central de cada classe.
1. O valor central é a média dos dois extremos de classe.
2. Cálculo auxiliar = produto valor central X frequência
3. Média é obtida dividindo o somatório do produto por 100
50. Medidas de Tendência Central
Mediana
Usada tanto para dados ordinais, discretos e contínuos
É o valor que ocupa a posição central do conjunto dos dados
ordenados.
Divide a amostra em duas partes: uma com números menores ou
iguais à mediana, outra com números maiores ou iguais à
mediana.
Quando o número de dados é impar, existe um único valor na
posição central.
Quando o número de dados é par, existem dois valores na posição
central. A mediana é a média desses dois valores.
56. Medidas de dispersão
Por causa da variabilidade, a média, a mediana e a moda não
bastam para descrever um conjunto de dados: elas informam a
tendência central, mas nada dizem sobre a variabilidade.
Quando você apresenta medidas de tendência central para
descrever um conjunto de dados, deve fornecer também uma
medida de variabilidade ou dispersão.
61. Medidas de dispersão
Para obter os quartis1:
Organize os dados em ordem crescente. Ache a mediana (que é,
também, o segundo quartil); marque esse valor.
Ache o primeiro quartil, da seguinte forma: tome o conjunto de
dados à esquerda da mediana; o primeiro quartil é a mediana do
novo conjunto de dados.
Ache o terceiro quartil, da seguinte forma: tome o conjunto de da-
dos à direita dessa mediana; o terceiro quartil é a mediana do novo
conjunto de dados.
63. Medidas de dispersão
Diagrama de caixa (Box Plot)
Representa as medidas dispersão
São necessárias cinco medidas: mínimo, primeiro quartil, mediana,
terceiro quartil, máximo.
66. Medidas de dispersão
Variância e desvio padrão
Para calcular a variância:
• calcule os desvios, de cada observação em relação à média;
• eleve cada desvio ao quadrado;
• some os quadrados;
• divida o resultado por n-1 (n é o número de observações).
67. Medidas de dispersão
Dadas as idades de cinco crianças 3, 6, 5. 7 e 9 anos. Calcule os desvios em
relação à média e a variância.
69. Medidas de dispersão
Coeficiente de variação
É a razão entre o desvio padrão e a média. O resultado é
multiplicado por 100, para que o coeficiente de variação seja dado
em porcentagem.
Por ser adimensional, o coeficiente de variação é útil para
comparar a dispersão relativa de variáveis medidas em diferentes
unidades.
70. Análise Bidimensional
Muitas vezes queremos verificar se há uma relação de causa
e efeito entre as duas variáveis (se as variáveis são
dependentes ou não), se é possível estudar uma das
variáveis através da outra (que é mais fácil de medir) - prever
os valores de uma através dos valores da outra, ou calcular
uma medida de correlação ou de dependência entre as
variáveis.
Através da Análise Bidimensional, podemos tentar responder
a essas perguntas. As duas variáveis abordadas podem ser
qualitativas ou quantitativas, e para cada tipo haverá técnicas
apropriadas.
71. Variáveis quantitativas: Diagramas de dispersão,
Correlação, Regressão linear simples
Variáveis qualitativas: Tabelas de contingência, Estatística
Qui-Quadrado
Análise Bidimensional
72. • Muitas vezes também estamos interessados em avaliar o relacionamento
entre variáveis QUANTITATIVAS, sejam elas discretas ou contínuas.
Basicamente dois tipos de análise podem ser realizados: Análise de Correlação
e Análise de Regressão.
• Na análise de correlação e regressão há interesse em, a partir de dados de
uma amostra aleatória, verificar SE e COMO duas ou mais variáveis
quantitativas relacionam-se entre si em uma população
Correlação
73. • A Análise de Correlação fornece um número que resume o relacionamento
entre as variáveis, indicando a força e a direção do relacionamento.
• A Análise de Regressão fornece uma equação matemática que descreve a
natureza do relacionamento entre as duas variáveis, permitindo inclusive que
sejam feitas previsões dos valores de uma delas em função dos valores das
outras.
Correlação
74. Estamos estudando um problema em que queremos:
• Avaliar o efeito que uma ou mais variáveis independentes (explicativas) causam em
uma ÚNICA variável dependente (resposta).
Exemplo:
• Peso e alturas das crianças
• Tempo de prática de esporte e ritmo cardíaco
• Tempo de estudo e nota na prova
• Taxa de desemprego e taxa de criminalidade
• Expectativa de vida e taxa de analfabetismo
• Vendas e Gasto com publicidade
• Número de clientes nas vendas de uma empresa.
Correlação
76. Correlação
A correlação será positiva
- se os valores crescentes de X estiverem associados a valores crescentes de
Y, ou valores decrescente de X estiverem associados a valores decrescentes
da variável Y.
A correlação será negativa
- quando valores crescentes da variável X estiverem associados a valores
decrescentes da variável Y, ou valores decrescentes de X associados a
valores crescentes da variável Y.
Correlação nula
-quando não houver relação entre as variáveis X e Y, ou seja, quando as
variações de X e Y ocorrerem independentemente não existe correlação entre
elas.
77. Correlação
Variável independente é o número de
horas estudadas.
A nota do aluno é a var. dependente.
A nota do aluno depende do nº de
horas que ele estuda?
Essas variáveis se relacionam?
Por convenção, a variável
independente é considerada no eixo
horizontal x.
A dependente é considerada no eixo
vertical y.
Pares de observação (Xi;Yi)
Tempo Nota
3,0 4,5
7,0 6,5
2,0 3,7
1,5 4,0
12,0 9,3
Diagrama de dispersão
0
2
4
6
8
10
0 5 10 15
Tempo
Nota
78. Correlação
Diagrama de dispersão indica a possibilidade de correlação linear.
Coeficiente de correlação linear de Pearson: medir a força e a direção
do relacionamento LINEAR entre as duas variáveis:
para dados populacionais;
r para dados amostrais.
Equação:
r – coeficiente de correlação linear de Pearson;
n – número de pares de observações;
x – variável independente;
y – variável dependente.
2
n
1
i
i
n
1
i
2
i
2
n
1
i
i
n
1
i
2
i
n
1
i
i
n
1
i
i
n
1
i
i
i
y
y
n
x
x
n
y
x
y
x
n
r
79. Correlação
- 1 r +1
r = - 1: correlação linear negativa perfeita (reta decrescente).
r = +1: correlação linear positiva perfeita (reta crescente).
r = 0: não há correlação LINEAR.
• 0,00 < | r | ≤ 0,25 - correlação muito fraca;
• 0,25 < | r | ≤ 0,50 – correlação fraca;
• 0,50 < | r | ≤ 0,75 – correlação forte;
• 0,75 < | r | ≤ 1,00 – correlação muito forte.
80. Correlação
Estamos avaliando as médias de 15
estudantes no ensino médio,
relacionando-as com os índices dos
mesmos estudantes no seus cursos
universitários.
As médias no ensino médio podem
variar de 0 a 100, e os índices na
universidade de 0 a 4.
Construa um diagrama de dispersão e
calcule o coeficiente de correlação
linear de Pearson para os dados a
seguir. Interprete os resultados
encontrados.
81. Correlação
Nosso primeiro passo é definir qual variável é independente (X) e qual é a
dependente (Y).
Quem pode ter influenciado quem?
É razoável imaginar que a média no ensino médio dos estudantes tenha
influenciado de algum modo o índice por eles obtidos na universidade,
simplesmente pelo fato de que é preciso cursar o ensino médio antes da
universidade.
82. Correlação
Assim sendo, X será a média no ensino médio (variável independente) e Y será o
índice na universidade (variável dependente).
Como será o relacionamento entre estas variáveis?
Novamente, o bom senso nos indica que a valores altos de médias no ensino
médio devem corresponder índices altos na universidade: esperamos uma
correlação positiva.
84. Correlação
A correlação linear é forte? Quanto mais os pontos estiverem próximos da
reta hipotética ajustada aos dados mais forte será a correlação.
No diagrama da figura anterior os pontos estão próximos uns dos outros,
estariam a pouca distância de uma reta que passasse entre eles. Concluímos
então que a correlação linear deve ser forte, o que resultará em um
coeficiente de correlação linear de Pearson próximo de 1.
85. Correlação
Confirmando nossas conclusões anteriores, o coeficiente de correlação
linear de Pearson teve resultado positivo, e próximo de 1, indicando forte
correlação linear positiva entre a média no ensino médio e o índice na
universidade ao menos para estes estudantes.
86. Regressão
Permite estimar o comportamento de uma variável (var. dependente - y) em
relação à uma outra variável (var. independente - x) através de uma função
linear, logarítmica, exponencial ou polinomial.
1. Modelo de Regressão Linear Simples
2. Modelo de Regressão Multivariada
87. Regressão Linear
Este é o modelo mais comum para descrever a relação entre uma variável
explanatória (x) e uma variável dependente (y).
O modelo faz as seguintes suposições, em ordem decrescente de importância:
1. o valor médio da variável resposta é uma função linear de x
2. a variância da variável dependente é constante (ou seja, é a mesma para
todos os valores de x)
3. a variação aleatória da variável dependente para qualquer valor fixo de x
segue uma Distribuição Normal, e estes termos de erro são independentes