Urbanização e tipos de assentamentos urbanos no Brasil
1. MAIO
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URBANIZAÇÃO
É o crescimento da população urbana em
relação ao crescimento da população rural.
NÃO CONFUNDIR COM:
Crescimento Urbano: É o crescimento do espaço
físico dos centros urbanos.
2. MAIO
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A Inglaterra foi o primeiro país do mundo a
se urbanizar (Rev. Industrial);
Existiam, apenas, 25 cidades com mais de
cem mil habitantes em toda a Europa até o
séc. XVII);
Londres, Paris, Moscou, Nápoles e Madri.
MUNICÍPIO
ÁREA RURAL
ÁREA URBANA
3. MAIO
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planície, planalto,
montanha, etc.
Quanto ao sítio:Quanto ao sítio:
Quanto à situação:Quanto à situação:
fluviais, marítimas, entre
o litoral e o interior.
Quanto à função:
cidades industriais, comerciais,
turísticas, portuárias, etc;
Quanto à origem:
Brasília (cidade planejada) e
Belém (cidade espontânea).
4. MAIO
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Municípios: São as menores divisões político-
administrativas (área urbana e rural).
Cidade: É a sede do município, centraliza atividades
secundárias e terciárias.
Macrocefalia Urbana: Crescimento acelerado dos centros
urbanos que provoca marginalização (exclusão social).
Gentrificação é um processo de transformação de
centros urbanos através da mudança dos grupos
sociais ali existentes, onde sai a comunidade de
baixa renda e entram moradores das camadas mais
ricas.
5. MAIO
5
A deseconomia de aglomeração é um processo
contrário à atração de novos empreendimentos
industriais e econômicos. Uma área pode ser vista
como não mais atrativa para investidores em
decorrência das desvantagens econômicas.
MINISTÉRIO DAS CIDADES
SECRETARIA NACIONAL DE HABITAÇÃO
Processo recente associado à
fuga de habitantes e empresas
das grandes metrópoles.
Hoje no Brasil, cidades como
Rio de Janeiro ou São Paulo
não recebem mais habitantes
com nas últimas décadas.
FIQUEM ATENTOS:
Desmetropolização
6. MAIO
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Conurbações: Ocorre quando um município ultrapassa
seus limites e encontra-se com os vizinhos.
Regiões Metropolitanas: É a união de dois ou mais
municípios formando uma grande malha urbana, (ex:
Salvador, Camaçari, Simões Filho...).
7. MAIO
7
MINISTÉRIO DAS CIDADES
SECRETARIA NACIONAL DE HABITAÇÃO
Processo recente associado à
fuga de habitantes e empresas
das grandes metrópoles.
Hoje no Brasil, cidades como
Rio de Janeiro ou São Paulo
não recebem mais habitantes
com nas últimas décadas.
FIQUEM ATENTOS:
Desmetropolização
8. MAIO
8
FEIRA
Megalópole: É a união de duas ou mais regiões
metropolitanas (ex. Boswash, Tokaido, São Paulo-Rio
de Janeiro...)
11. MAIO
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Tokkaido
Tecnopólos: ou Cidades ciência. Onde estão presentes centros de
pesquisas, universidades, centros de difusão de informações (ex.
Vale do Silício, Campinas e São José dos Campos...);
Cidades Globais: São aquelas que possuem uma relativa
influência no cenário mundial, geralmente abrigam entidades e
conferências internacionais, instituições financeiras, etc.
12. MAIO
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APENAS TÓQUIO, NY E LOS ANGELES SÃO
MEGACIDADES DE PAÍSES RICOS.
APROX. 300 CIDADES HOJE TÊM MAIS DE 1 MILHÃO
DE HAB.
HOJE 21 CIDADES ATINGIRAM A MARCA DE 10
MILHÕES DE HAB. OU MAIS.
Megacidades
Aglomerações urbanas com
mais de 10 milhões de hab.
Nova York - Alfa
16. MAIO
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Os primeiros núcleos urbanos do país nasceram
no século XVI ao longo do litoral.
MOTIVADOS POR:
Exploração do Pau Brasil;
Introdução das lavouras de cana de açúcar.
A ocupação do interior intensificou-se com a
introdução da criação de gado;
Descobertas de jazidas de ouro e diamante, em
áreas dos atuais estados de MG, MT e GO.
17. MAIO
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O forte movimento de urbanização
que se verifica a partir do fim da
Segunda Guerra Mundial é
contemporâneo de um forte
crescimento demográfico, resultado
de uma natalidade elevada e de uma
mortalidade em descenso
SÉCULO XX
URBANIZAÇÃO BRASILEIRA
(SÉCULO XX)
18. MAIO
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REDE URBANA BRASILEIRA
Se estruturou a partir da década de 1940. Antes disso as
metrópoles concentravam os índices de crescimento urbano,
econômico e o poder político.
Com a expansão dos transportes e comunicações a
tendência a concentração urbano-industrial ultrapassou a
escala regional, atingindo o todo país.
A periferia se expandiu demais e a população de baixa renda
passou a ocupar favelas e cortiços no centro das
metrópoles.
HOJE É DE 85,5%