A arqueologia da mídia estuda a história das tecnologias de comunicação e como elas foram incorporadas e transformadas culturalmente ao longo do tempo. Ela busca compreender como as mídias se desenvolveram e entrelaçaram com outros processos sociais, além de investigar fenômenos que (re)aparecem através dos períodos históricos. A arqueologia da mídia não se limita aos aspectos técnicos, analisando também o contexto cultural e imaginário das épocas.
O documento discute as ideias de progresso, desenvolvimento e evolução ao longo da história. Apresenta as visões de filósofos gregos, romanos e cristãos sobre o progresso humano. Também aborda as cinco etapas do desenvolvimento econômico propostas por Rostow e visões sobre o progresso nos séculos XVIII, XIX e início do XX. Por fim, discute perspectivas atuais e alternativas ao desenvolvimento.
O documento discute a evolução do ensino e do conhecimento histórico ao longo do tempo. Aborda a história tradicional versus a história crítica, como o saber histórico é construído desde a Antiguidade até os séculos XIX e XX, e como organizar o estudo da história de forma eficaz.
Aulão.soc.ideologia e cultura. mudança e transforma ç ão social. filo. filos...Silvana
O documento discute temas de sociologia e filosofia moderna, incluindo o racionalismo, empirismo, iluminismo e como as ideias filosóficas refletem interesses de classes sociais. Aborda também conceitos de cultura, ideologia e como certas visões do mundo são usadas para legitimar dominação.
I - O documento discute a cultura no cenário brasileiro no contexto da globalização e da pós-modernidade. Apresenta uma visão ampliada da cultura considerando os processos de internacionalização, globalização e mundialização no âmbito cultural.
II - Aborda as características da era pós-moderna como a transitividade entre ciências e artes, o redimensionamento do tempo e espaço e as reconfigurações entre cultura e economia.
III - Discorre sobre o potencial da cultura para o desenvolvimento sustentável no Brasil.
Apostila disciplina: Sociedade da Informação e Cultura DigitalFausto Coimbra
Apostila desenvolvida para a disciplina Sociedade da Informação e Cultura Digital da Pós-Graduação em Mídias Digitais da Estácio - Juiz de Fora (MG).
Material foi desenvolvido e organizado pelo professor Fausto Coimbra de forma colaborativa com os discentes:
- Leonardo Pelicarto e Filipe César - responsáveis pelo conteúdo SOFTWARES LIVRES.
- Fábio Marchetto, Leone Milane Mathias e Natália Guilhon Loures - responsáveis pelo conteúdo CREATIVE COMMONS
- Samyla Duarte e Thaís Braile - responsáveis pelo conteúdo COPYRIHT & COPYLEFT
Uma exploração do texto de Hohlfeldt: "As origens antigas: a comunicação e as civilizações". In: HOHLFELDT, A. et al (org). Teorias da Comunicação, ED. VOZES, 2002
A pós modernidade como ideologia do neoliberalismo e da globalizaçãoFernando Alcoforado
1) A pós-modernidade representa uma reação cultural à perda de confiança no projeto iluminista e moderno, questionando conceitos como verdade, razão e progresso.
2) Autores como Jean-François Lyotard e David Harvey caracterizam a pós-modernidade como o fim das "grandes narrativas" da modernidade e uma época de fragmentação e incerteza.
3) O documento argumenta que a pós-modernidade serve como uma poderosa ideologia do neoliberalismo para ocultar conflitos de classe e manter o controle social.
O documento discute como a tecnologia está transformando a natureza humana e a sociedade, levando a uma "Complexidade Progressiva". Isso significa que o crescimento demográfico humano exige constantes inovações tecnológicas para suportar sociedades mais complexas, resultando em mudanças radicais nos ciclos cognitivos ao longo da história. A teoria desafia as visões tradicionais da filosofia e ciências humanas sobre o que significa ser humano.
O documento discute as ideias de progresso, desenvolvimento e evolução ao longo da história. Apresenta as visões de filósofos gregos, romanos e cristãos sobre o progresso humano. Também aborda as cinco etapas do desenvolvimento econômico propostas por Rostow e visões sobre o progresso nos séculos XVIII, XIX e início do XX. Por fim, discute perspectivas atuais e alternativas ao desenvolvimento.
O documento discute a evolução do ensino e do conhecimento histórico ao longo do tempo. Aborda a história tradicional versus a história crítica, como o saber histórico é construído desde a Antiguidade até os séculos XIX e XX, e como organizar o estudo da história de forma eficaz.
Aulão.soc.ideologia e cultura. mudança e transforma ç ão social. filo. filos...Silvana
O documento discute temas de sociologia e filosofia moderna, incluindo o racionalismo, empirismo, iluminismo e como as ideias filosóficas refletem interesses de classes sociais. Aborda também conceitos de cultura, ideologia e como certas visões do mundo são usadas para legitimar dominação.
I - O documento discute a cultura no cenário brasileiro no contexto da globalização e da pós-modernidade. Apresenta uma visão ampliada da cultura considerando os processos de internacionalização, globalização e mundialização no âmbito cultural.
II - Aborda as características da era pós-moderna como a transitividade entre ciências e artes, o redimensionamento do tempo e espaço e as reconfigurações entre cultura e economia.
III - Discorre sobre o potencial da cultura para o desenvolvimento sustentável no Brasil.
Apostila disciplina: Sociedade da Informação e Cultura DigitalFausto Coimbra
Apostila desenvolvida para a disciplina Sociedade da Informação e Cultura Digital da Pós-Graduação em Mídias Digitais da Estácio - Juiz de Fora (MG).
Material foi desenvolvido e organizado pelo professor Fausto Coimbra de forma colaborativa com os discentes:
- Leonardo Pelicarto e Filipe César - responsáveis pelo conteúdo SOFTWARES LIVRES.
- Fábio Marchetto, Leone Milane Mathias e Natália Guilhon Loures - responsáveis pelo conteúdo CREATIVE COMMONS
- Samyla Duarte e Thaís Braile - responsáveis pelo conteúdo COPYRIHT & COPYLEFT
Uma exploração do texto de Hohlfeldt: "As origens antigas: a comunicação e as civilizações". In: HOHLFELDT, A. et al (org). Teorias da Comunicação, ED. VOZES, 2002
A pós modernidade como ideologia do neoliberalismo e da globalizaçãoFernando Alcoforado
1) A pós-modernidade representa uma reação cultural à perda de confiança no projeto iluminista e moderno, questionando conceitos como verdade, razão e progresso.
2) Autores como Jean-François Lyotard e David Harvey caracterizam a pós-modernidade como o fim das "grandes narrativas" da modernidade e uma época de fragmentação e incerteza.
3) O documento argumenta que a pós-modernidade serve como uma poderosa ideologia do neoliberalismo para ocultar conflitos de classe e manter o controle social.
O documento discute como a tecnologia está transformando a natureza humana e a sociedade, levando a uma "Complexidade Progressiva". Isso significa que o crescimento demográfico humano exige constantes inovações tecnológicas para suportar sociedades mais complexas, resultando em mudanças radicais nos ciclos cognitivos ao longo da história. A teoria desafia as visões tradicionais da filosofia e ciências humanas sobre o que significa ser humano.
Cultura, Linguagem, CóDigo E RepertóRioLuci Bonini
O documento discute a evolução da indústria da mídia ao longo dos séculos. Apresenta como as inovações técnicas como a máquina a vapor e a prensa rotativa no século XIX permitiram aumentar a produção de jornais. Também descreve como a globalização da comunicação começou no século XIX com o desenvolvimento das agências internacionais e dos correspondentes. Finalmente, explica como avanços como o telégrafo, rádio e televisão estabeleceram as bases para um sistema global de comunicação e informação.
Dos meios às mediações - Jesús Martin-BarbeiroAndréia Pisco
O documento resume as ideias-chave de Jesus Martín-Barbero sobre comunicação, cultura e hegemonia. Ele discute 1) as concepções de povo e cultura popular ao longo da história, 2) o surgimento da noção de massa e sociedade de massa, e 3) como a cultura de massa e as mediações moldaram a hegemonia cultural na América Latina.
O documento discute as principais características da modernidade e pós-modernidade. A modernidade é definida por crenças em metanarrativas, progresso e identidades definidas, enquanto a pós-modernidade é caracterizada por ceticismo, pluralismo e identidades fragmentadas. O documento fornece um quadro conceitual comparando vários aspectos dessas duas épocas como cultura, política, arte e tecnologia.
Este documento apresenta uma introdução sobre a emergência da sociologia como campo científico no século 19 na Europa. Discute as mudanças econômicas, políticas e sociais resultantes da industrialização, como o crescimento das cidades, novas condições de trabalho e transformações nas estruturas familiares. Também aborda os desafios intelectuais em interpretar as turbulências sociais da época e como isso contribuiu para o desenvolvimento da sociologia.
O documento discute diversos conceitos da filosofia grega antiga, incluindo mitos como Aquiles e Hércules, e filósofos como Tales, Anaximandro, Sócrates, Platão e Aristóteles. Também aborda o mito da caverna de Platão e pensadores medievais como Santo Agostinho e São Tomás de Aquino.
O documento discute novas descobertas arqueológicas sobre os povos maias na Mesoamérica. As descobertas sugerem que a civilização maia se desenvolveu através de ampla interação entre grupos, em vez de influência direta dos olmecas. Além disso, assentamentos maias apresentavam complexos cerimoniais sofisticados desde o início, ao invés de se desenvolverem gradualmente.
1. O documento discute a transição evolutiva dos primatas para os seres humanos, desde os primeiros hominídeos até o Homo sapiens moderno.
2. Apresenta a teoria do ponto crítico, que defende que a capacidade humana de cultura surgiu de forma abrupta, mas esta é criticada com base em evidências fósseis que apontam para um desenvolvimento gradual.
3. Defende que a cultura e a evolução biológica se desenvolveram de forma interligada ao longo de milhões de anos, com a
O documento discute concepções do mundo e da humanidade na filosofia e antropologia, incluindo visões essencialista, naturalista e histórico-social, e como pensadores como Platão, Aristóteles, Rousseau, Descartes, Locke, Hegel e Marx contribuíram para essas concepções.
O documento discute três conceitos-chave da antropologia:
1) Paidéia, que se refere à educação e cultura na Grécia Antiga;
2) Alteridade, a qualidade de ser diferente do outro e reconhecer outras culturas;
3) Relativismo cultural, a ideia de que cada cultura deve ser entendida nos próprios termos sem julgamentos de valor.
As principais correntes de pesquisa em comunicação de massa nos EUA incluem a Teoria Funcionalista, que estuda as funções exercidas pela comunicação na sociedade, e a Teoria dos Efeitos, que analisa o impacto dos meios de comunicação no público. A Escola de Frankfurt adota uma abordagem crítica, enquanto a Escola Francesa prioriza o estudo dos produtos culturais e da relação consumidor-objeto. Os Estudos Culturais britânicos examinam as relações entre cultura, história e sociedade.
O documento discute a história da antropologia como disciplina acadêmica, desde suas origens na Antiguidade Clássica até o século XX. Aborda como a antropologia foi se estruturando em duas áreas principais - a antropologia biológica e a antropologia cultural - e como visões evolucionistas influenciaram os estudos antropológicos do século XIX, vendo sociedades não europeias como "primitivas".
O documento apresenta uma introdução à antropologia como disciplina acadêmica, discutindo suas origens, divisões e desenvolvimento histórico. Aborda a distinção entre antropologia cultural e biológica e como cada uma delas surgiu e se estruturou ao longo dos séculos, desde a antiguidade clássica até os dias atuais.
Nas décadas de 1970 e 1980, a antropologia questionou seu relacionamento com o colonialismo e como poderia se reinventar para refletir demandas por responsabilidade política e ética. Nos anos 1980, o foco mudou para as formas de conhecimento sobre culturas não-ocidentais e a representação etnográfica. Nos anos 1990, pesquisadores exploraram as relações entre colonialismo e modernidade.
Antropologia e educação :o sentido da etnografiaLaís Maíne
O capítulo discute a importância dos sentidos no processo de conhecimento antropológico, dividindo-se em 6 tópicos: fenomenologia do conhecimento, ocularcentrismo, o olho do furacão, a arte de viajar, a educação dos sentidos e uma experiência indisciplinada.
1) A antropologia surgiu do contato entre europeus e povos de outras culturas durante a era das grandes navegações.
2) Os primeiros estudos antropológicos foram realizados por missionários católicos e tinham o objetivo de converter outros povos, enquanto estudos britânicos e franceses visavam o comércio.
3) A antropologia se desenvolveu como ciência no século XX com Franz Boas e Bronislaw Malinowski, que estabeleceram métodos como a observação participante e rejeitaram
Estrutura LóGica Do Pensamento CientíFico I E Ii ComplementaçãOedner
O documento descreve a evolução histórica do conhecimento humano desde as civilizações antigas até a era contemporânea, abordando tópicos como as diferentes idades da humanidade, o processo de decadência do homem primordial, as filosofias e paradigmas científicos ao longo dos tempos, além de resumir brevemente os principais métodos científicos.
Percepção de Cultura: A manutenção do conceito evolucionista na sociedade bra...Andrei Scheiner
O documento discute a presença do conceito evolucionista de cultura no imaginário da sociedade brasileira através da análise de frases de um concurso promovido pelo Jornal do Brasil. A análise mostra que as frases refletem três noções evolucionistas de cultura: 1) cultura como acúmulo de conhecimento; 2) cultura como classificadora de algo no espaço-tempo; 3) cultura como sinônimo de arte.
O documento discute a crise epistemológica da antropologia e as críticas às suas práticas e discursos. Aborda questões como se a antropologia é uma ciência, qual o padrão de compreensão e interpretação, e o que a antropologia realmente estuda. Também analisa a crise da antropologia causada pela globalização e concorrência, e as abordagens pós-modernas à antropologia interpretativa.
O documento discute a periodização da história e a educação na Antiguidade. Apresenta a divisão tradicional da história em Antiga, Medieval, Moderna e Contemporânea, embora reconheça que esta divisão é criticada por ser arbitrária e eurocêntrica. Em seguida, descreve brevemente a educação na Grécia Antiga, com foco em Sócrates, Platão e Aristóteles, e na Roma Antiga, destacando Quintiliano.
A arqueologia da mídia surge como uma forma de revisitar as culturas de mídia em uma perspectiva histórica, analisando o contexto macro (científico, histórico, social e cultural) das épocas. Ela busca compreender melhor a composição histórica dos fenômenos midiáticos, especialmente nos estudos em cibercultura, triangularizando história, tempo e arquivo.
A arqueologia da mídia surge como uma forma de revisitar as culturas de mídia em uma perspectiva histórica. Triangularizando história, tempo e arquivo, o passado pode ser redescoberto e certas tecnologias, consideradas obsoletas e descontinuadas, podem ser retomadas e aprimoradas. A arqueologia da mídia não olha apenas para âmbito micro, mas para o contexto macro (contexto científico, histórico, social e cultural) de uma época.
Cultura, Linguagem, CóDigo E RepertóRioLuci Bonini
O documento discute a evolução da indústria da mídia ao longo dos séculos. Apresenta como as inovações técnicas como a máquina a vapor e a prensa rotativa no século XIX permitiram aumentar a produção de jornais. Também descreve como a globalização da comunicação começou no século XIX com o desenvolvimento das agências internacionais e dos correspondentes. Finalmente, explica como avanços como o telégrafo, rádio e televisão estabeleceram as bases para um sistema global de comunicação e informação.
Dos meios às mediações - Jesús Martin-BarbeiroAndréia Pisco
O documento resume as ideias-chave de Jesus Martín-Barbero sobre comunicação, cultura e hegemonia. Ele discute 1) as concepções de povo e cultura popular ao longo da história, 2) o surgimento da noção de massa e sociedade de massa, e 3) como a cultura de massa e as mediações moldaram a hegemonia cultural na América Latina.
O documento discute as principais características da modernidade e pós-modernidade. A modernidade é definida por crenças em metanarrativas, progresso e identidades definidas, enquanto a pós-modernidade é caracterizada por ceticismo, pluralismo e identidades fragmentadas. O documento fornece um quadro conceitual comparando vários aspectos dessas duas épocas como cultura, política, arte e tecnologia.
Este documento apresenta uma introdução sobre a emergência da sociologia como campo científico no século 19 na Europa. Discute as mudanças econômicas, políticas e sociais resultantes da industrialização, como o crescimento das cidades, novas condições de trabalho e transformações nas estruturas familiares. Também aborda os desafios intelectuais em interpretar as turbulências sociais da época e como isso contribuiu para o desenvolvimento da sociologia.
O documento discute diversos conceitos da filosofia grega antiga, incluindo mitos como Aquiles e Hércules, e filósofos como Tales, Anaximandro, Sócrates, Platão e Aristóteles. Também aborda o mito da caverna de Platão e pensadores medievais como Santo Agostinho e São Tomás de Aquino.
O documento discute novas descobertas arqueológicas sobre os povos maias na Mesoamérica. As descobertas sugerem que a civilização maia se desenvolveu através de ampla interação entre grupos, em vez de influência direta dos olmecas. Além disso, assentamentos maias apresentavam complexos cerimoniais sofisticados desde o início, ao invés de se desenvolverem gradualmente.
1. O documento discute a transição evolutiva dos primatas para os seres humanos, desde os primeiros hominídeos até o Homo sapiens moderno.
2. Apresenta a teoria do ponto crítico, que defende que a capacidade humana de cultura surgiu de forma abrupta, mas esta é criticada com base em evidências fósseis que apontam para um desenvolvimento gradual.
3. Defende que a cultura e a evolução biológica se desenvolveram de forma interligada ao longo de milhões de anos, com a
O documento discute concepções do mundo e da humanidade na filosofia e antropologia, incluindo visões essencialista, naturalista e histórico-social, e como pensadores como Platão, Aristóteles, Rousseau, Descartes, Locke, Hegel e Marx contribuíram para essas concepções.
O documento discute três conceitos-chave da antropologia:
1) Paidéia, que se refere à educação e cultura na Grécia Antiga;
2) Alteridade, a qualidade de ser diferente do outro e reconhecer outras culturas;
3) Relativismo cultural, a ideia de que cada cultura deve ser entendida nos próprios termos sem julgamentos de valor.
As principais correntes de pesquisa em comunicação de massa nos EUA incluem a Teoria Funcionalista, que estuda as funções exercidas pela comunicação na sociedade, e a Teoria dos Efeitos, que analisa o impacto dos meios de comunicação no público. A Escola de Frankfurt adota uma abordagem crítica, enquanto a Escola Francesa prioriza o estudo dos produtos culturais e da relação consumidor-objeto. Os Estudos Culturais britânicos examinam as relações entre cultura, história e sociedade.
O documento discute a história da antropologia como disciplina acadêmica, desde suas origens na Antiguidade Clássica até o século XX. Aborda como a antropologia foi se estruturando em duas áreas principais - a antropologia biológica e a antropologia cultural - e como visões evolucionistas influenciaram os estudos antropológicos do século XIX, vendo sociedades não europeias como "primitivas".
O documento apresenta uma introdução à antropologia como disciplina acadêmica, discutindo suas origens, divisões e desenvolvimento histórico. Aborda a distinção entre antropologia cultural e biológica e como cada uma delas surgiu e se estruturou ao longo dos séculos, desde a antiguidade clássica até os dias atuais.
Nas décadas de 1970 e 1980, a antropologia questionou seu relacionamento com o colonialismo e como poderia se reinventar para refletir demandas por responsabilidade política e ética. Nos anos 1980, o foco mudou para as formas de conhecimento sobre culturas não-ocidentais e a representação etnográfica. Nos anos 1990, pesquisadores exploraram as relações entre colonialismo e modernidade.
Antropologia e educação :o sentido da etnografiaLaís Maíne
O capítulo discute a importância dos sentidos no processo de conhecimento antropológico, dividindo-se em 6 tópicos: fenomenologia do conhecimento, ocularcentrismo, o olho do furacão, a arte de viajar, a educação dos sentidos e uma experiência indisciplinada.
1) A antropologia surgiu do contato entre europeus e povos de outras culturas durante a era das grandes navegações.
2) Os primeiros estudos antropológicos foram realizados por missionários católicos e tinham o objetivo de converter outros povos, enquanto estudos britânicos e franceses visavam o comércio.
3) A antropologia se desenvolveu como ciência no século XX com Franz Boas e Bronislaw Malinowski, que estabeleceram métodos como a observação participante e rejeitaram
Estrutura LóGica Do Pensamento CientíFico I E Ii ComplementaçãOedner
O documento descreve a evolução histórica do conhecimento humano desde as civilizações antigas até a era contemporânea, abordando tópicos como as diferentes idades da humanidade, o processo de decadência do homem primordial, as filosofias e paradigmas científicos ao longo dos tempos, além de resumir brevemente os principais métodos científicos.
Percepção de Cultura: A manutenção do conceito evolucionista na sociedade bra...Andrei Scheiner
O documento discute a presença do conceito evolucionista de cultura no imaginário da sociedade brasileira através da análise de frases de um concurso promovido pelo Jornal do Brasil. A análise mostra que as frases refletem três noções evolucionistas de cultura: 1) cultura como acúmulo de conhecimento; 2) cultura como classificadora de algo no espaço-tempo; 3) cultura como sinônimo de arte.
O documento discute a crise epistemológica da antropologia e as críticas às suas práticas e discursos. Aborda questões como se a antropologia é uma ciência, qual o padrão de compreensão e interpretação, e o que a antropologia realmente estuda. Também analisa a crise da antropologia causada pela globalização e concorrência, e as abordagens pós-modernas à antropologia interpretativa.
O documento discute a periodização da história e a educação na Antiguidade. Apresenta a divisão tradicional da história em Antiga, Medieval, Moderna e Contemporânea, embora reconheça que esta divisão é criticada por ser arbitrária e eurocêntrica. Em seguida, descreve brevemente a educação na Grécia Antiga, com foco em Sócrates, Platão e Aristóteles, e na Roma Antiga, destacando Quintiliano.
A arqueologia da mídia surge como uma forma de revisitar as culturas de mídia em uma perspectiva histórica, analisando o contexto macro (científico, histórico, social e cultural) das épocas. Ela busca compreender melhor a composição histórica dos fenômenos midiáticos, especialmente nos estudos em cibercultura, triangularizando história, tempo e arquivo.
A arqueologia da mídia surge como uma forma de revisitar as culturas de mídia em uma perspectiva histórica. Triangularizando história, tempo e arquivo, o passado pode ser redescoberto e certas tecnologias, consideradas obsoletas e descontinuadas, podem ser retomadas e aprimoradas. A arqueologia da mídia não olha apenas para âmbito micro, mas para o contexto macro (contexto científico, histórico, social e cultural) de uma época.
O documento discute como as narrativas tecnológicas contemporâneas tendem a apagar a história e as contradições do passado, promovendo uma visão de ruptura radical com o tempo. Isso ocorre especialmente na cibercultura, onde o culto ao novo equivale a um "sequestro da história". O autor defende a importância de recuperar a dimensão histórica nas teorias da mídia, analisando em particular as ideias de Siegfried Zielinski e Friedrich Kittler sobre o assunto.
A interface Marxista entre Comunicação e Cultura de MassasMontaniniRC
Este documento resume uma dissertação de mestrado sobre a interface marxista entre comunicação e cultura de massas. Analisa como as ideias marxistas sobre comunicação e cultura de massas podem ser aplicadas no contexto atual, especialmente no que diz respeito à força do coletivo para aceitar novas condições sociais.
O bios midiático da cena musical paraense: visualidade e visibilidade do loca...Talita Baena
Este documento discute como músicos independentes da Amazônia usam estratégias midiáticas para aumentar a visibilidade de sua produção cultural no ciberespaço. Ele explora como esses artistas se apropriam de novas tecnologias digitais para divulgar e distribuir sua música online, criando redes virtuais que ampliam seu alcance. O documento também analisa como essa presença online ajuda a diminuir a invisibilidade histórica da cultura amazônica e ganhar reconhecimento fora da região.
1) O documento apresenta os objetivos e programa de uma disciplina sobre comunicação, cultura e sociedade.
2) A disciplina visa articular conceitos da comunicação e suas relações com as ciências humanas e reflexões críticas sobre práticas midiáticas.
3) O programa é dividido em quatro unidades tratando dos temas da modernidade e comunicação, processo cultural, sociedade de massas e ideologia, indivíduo e sujeito.
Da Cultura De Massa à Cibercultura O Caso Do FenôMeno Da Cultura Pop Japonesa...Giovana S. Carlos
O documento descreve a evolução da cultura de massa para a cibercultura, analisando três estágios: cultura de massa, cultura das mídias e cibercultura. A autora usa o fenômeno da cultura pop japonesa no Ocidente como exemplo para ilustrar como o público passou de mero consumidor para participante ativo nesses três estágios.
O documento resume um trabalho de seminário sobre o livro "A mídia e a modernidade" de John B. Thompson. O trabalho analisa como a mídia transformou a tradição, deslocando-a de contextos locais e permitindo sua reinvenção. Também discute como a mídia mediatiza a experiência individual e coletiva, tornando o eu um projeto simbólico em constante construção.
Hermes introdução - hermes e a complexidade da comunicação 13.05.2011claudiocpaiva
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Programa TEORIA DA COMUNICAÇÃO II 2011.2 [Versão word]claudiocpaiva
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1) O documento apresenta os objetivos e programa de uma disciplina sobre comunicação, cultura e sociedade.
2) A disciplina visa articular conceitos da comunicação e suas relações com as ciências humanas e reflexões críticas sobre práticas midiáticas.
3) O programa inclui unidades sobre a modernidade e comunicação, processo cultural, sociedade de massas e ideologia, indivíduo e sujeito.
Dionísio na idade mídia 1996 - 2016 (versão port)claudiocpaiva
1. O documento discute como a televisão é vista como uma ameaça à realidade e como causa de alienação, apesar de também ter aspectos estéticos e cognitivos valorizados por autores como McLuhan.
2. Analisa o mito de Dionísio e como ele representa aspectos como êxtase, paixões e hedonismo que podem ser vistos na cultura midiática, especialmente na ficção televisiva brasileira.
3. Argumenta que a ficção televisiva produz uma mitologia contemporânea que alimenta o imaginário social de
Epistemologia da cultura midiática.ppt data showclaudiocpaiva
1. O documento discute a epistemologia da cultura midiática e como os processos midiáticos geram novas formas de conhecimento. 2. A mídia expandiu no pós-guerra com o crescimento da televisão e cinema, criando um novo campo interdisciplinar de estudos. 3. Os especialistas em mídia devem compreender criticamente como os meios de comunicação produzem efeitos de verdade e formas de poder.
O presente artigo tem como objetivo analisar a importância do jornalismo frente a defesa do patrimônio cultural. Para isso abordaremos um pouco da história do jornalismo, enfocando no jornalismo cultural e no momento em que o jornalismo especializado passa a conquistar um espaço de destaque com a criação cadernos e suplementos culturais. O estudo se baseia em autores consagrados na área: Kunczik (1997), Beltrão e Quirino (1986), Rüdiger, 1998, Tavares (2009), Medina (1992), Nunes (2003), e Piza (2004). Já o patrimônio cultural conta com a referenciação de Baretto (2002), Poulot (2008), Prats (1998, Preger (1998), Flusser, Lopes (2002), entre outros.
PPGC Aula inaugural - Comunicação e Cultura Midiáticaclaudiocpaiva
1) O documento discute a comunicação e cultura midiática no contexto do mestrado em comunicação.
2) Aborda temas como antropologia da comunicação, poética do ciberespaço, mudanças causadas por novas tecnologias e redes sociais.
3) Apresenta exemplos como YouTube, Orkut, Second Life, blogs, Google Earth e Wikipedia para ilustrar como novas mídias transformam a comunicação.
O documento discute o papel das tecnologias no mundo globalizado contemporâneo. Primeiro, apresenta uma breve história do conceito de tecnologia desde a Grécia Antiga até os dias atuais. Em seguida, analisa como as tecnologias reorganizaram a forma de viver, comunicar e aprender das pessoas e trouxeram mudanças culturais profundas na sociedade moderna e pós-moderna. Por fim, reflete sobre os desafios de entender adequadamente o impacto complexo das tecnologias.
Midia Alternativa P Alem Da Contra InformaçãOAllan Diniz
Este documento discute modelos alternativos de mídia além da contra-informação. Apresenta como o excesso de informação, a espetacularização, a internet e novas sensibilidades em relação à mídia afetam as respostas dos ativistas aos veículos midiáticos hegemônicos. Também reflete sobre como certas práticas contemporâneas de mídia alternativa experimentam modelos diferentes daquele baseado na contra-informação.
Afrodite no Ciberespaço. A era das Convergências. E-bookclaudiocpaiva
Este documento apresenta uma coletânea de artigos sobre a cibercultura dividida em duas partes. A primeira parte discute as essências e substratos da cibercultura, incluindo tópicos como convergência social e tecnológica, fandom, transmídia e redes sociais. A segunda parte analisa construções informativas e jornalísticas no ciberespaço, abordando interatividade, produção de notícias, Twitter e participação em comunidades online. O trabalho busca mapear as práticas comunicativas mediadas por
- O documento apresenta uma introdução sobre 14 artigos discutidos em um grupo de trabalho sobre teorias e metodologias da pesquisa em comunicação durante um congresso da ALAIC em 2000. Os artigos abordam temas como a origem e desenvolvimento do campo da comunicação, reconstrução teórica, interdisciplinaridade, pesquisas metodológicas aplicadas entre outros.
- A ALAIC e seu grupo de trabalho GT-17 procuram discutir as relações entre a produção de conhecimento no campo dos estudos da comunicação.
- Vários artigos reflete
O documento apresenta uma introdução sobre o conceito de cultura digital e cibercultura, discutindo sua evolução ao longo do tempo com o avanço das tecnologias digitais. Apresenta definições de cultura e cibercultura de acordo com diferentes autores e discute temas associados a esse campo como ciberespaço, interatividade, redes sociais e pesquisa nessa área. Por fim, lista alguns autores e publicações importantes sobre o tema.
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De um passado expandido a um presente diluídoIpsun
O documento discute as influências de movimentos artísticos do passado na arte contemporânea, como o Campo Expandido, Fluxus e Situacionismo. Analisa como a tecnologia expandiu as possibilidades de expressão artística e como coletivos atuais são influenciados por esses movimentos históricos ao integrar arte e vida. Conclui que a falta de entendimento do passado dificulta compreender as produções artísticas atuais.
O documento discute os elementos básicos da comunicação visual, como ponto, linha, forma, direção, tom e cor. Explica que esses poucos elementos são a matéria-prima de toda informação visual e que a estrutura da obra determina quais elementos estão presentes e com que ênfase. Também aborda a percepção gestaltista e como analisar obras visuais decompondo-as em seus elementos constitutivos.
O documento discute técnicas de fotografia, incluindo:
1) Como segurar e posicionar a câmera corretamente para evitar imagens borradas;
2) Diferentes estilos de composição de imagens, como a regra dos terços;
3) Técnicas como focar, ajustar a exposição e iluminação.
FOTOGRAFIAS INUMANAS / FOTOGRAFIAS E APROPRIAÇÃO. Ipsun
O documento discute as obras de vários artistas que exploram temas relacionados à cultura visual contemporânea, como a compulsão por tirar e compartilhar fotos, a terceirização da memória e o tempo gasto em frente às telas. Inclui discussões sobre as séries Photo Opportunities de Corinne Vionnet, que retrata selfies de turistas, Here Now de Michael Wolf sobre fábricas chinesas e 9-Eyes de Jon Rafman sobre imagens geradas por computador.
O documento discute o conceito de problema em arte e sua importância para a pesquisa. Apresenta um método para resolução de problemas em arte composto por etapas como definição do problema, coleta e análise de dados, criatividade, materiais e tecnologia, experimentação, modelo e verificação. Como exemplo, aplica esse método para resolver o problema de como fazer arroz verde para quatro pessoas.
Fotografia expandida: percursos entre o passado e o presenteIpsun
Imagens nos ligam ao contexto presente assim como nos interligam a um passado remoto e as vezes, por meio de técnicas antigas, nos fazem refletir sobre suas sobrevivências. Não a sobrevivência da imagem em si, mas de técnicas que atravessam o tempo e se misturam a novas possibilidades expressivas de memória/ ficção.
Esses slides reúnem alguns artistas visuais e um mestre em fotografia e pintura para refletir sobre esses aspectos no contemporâneo: técnicas mortas e imagem no contemporâneo.
Qual a importância de um projeto em Artes Visuais?
Qual o papel do problema na elaboração do projeto em artes visuais?
Quais as etapas desse projeto?
A partir da metodologia do italiano Bruno Munari, elaborei esta
aula pensando em como aplicá-la a elaboração de projetos em artes visuais.
O documento descreve as fotografias de Claude Rouyer, que retratam uma pequena cidade à beira da floresta. Suas imagens exploram crenças populares e a relação entre a natureza e as pessoas. O texto também discute o desenvolvimento de novas cidades temáticas na China que simulam lugares famosos do mundo.
O documento discute vários artistas contemporâneos, incluindo Duane Hanson, que criou esculturas realistas de pessoas; Cindy Sherman, que se fotografou em diferentes personagens questionando estereótipos de gênero; e Philippe Starck, um designer francês conhecido por seu trabalho para marcas como Pierre Cardin. O documento também menciona brevemente o artista Hans Haacke e sua obra "Death Tower".
Em um mundo cada vez mais digital, a segurança da informação tornou-se essencial para proteger dados pessoais e empresariais contra ameaças cibernéticas. Nesta apresentação, abordaremos os principais conceitos e práticas de segurança digital, incluindo o reconhecimento de ameaças comuns, como malware e phishing, e a implementação de medidas de proteção e mitigação para vazamento de senhas.
Este certificado confirma que Gabriel de Mattos Faustino concluiu com sucesso um curso de 42 horas de Gestão Estratégica de TI - ITIL na Escola Virtual entre 19 de fevereiro de 2014 a 20 de fevereiro de 2014.
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como ocorreu a evolução do consumo e da produção de energia desde a pré-história até os tempos atuais, bem como propor o futuro da energia requerido para o mundo. Da pré-história até o século XVIII predominou o uso de fontes renováveis de energia como a madeira, o vento e a energia hidráulica. Do século XVIII até a era contemporânea, os combustíveis fósseis predominaram com o carvão e o petróleo, mas seu uso chegará ao fim provavelmente a partir do século XXI para evitar a mudança climática catastrófica global resultante de sua utilização ao emitir gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Com o fim da era dos combustíveis fósseis virá a era das fontes renováveis de energia quando prevalecerá a utilização da energia hidrelétrica, energia solar, energia eólica, energia das marés, energia das ondas, energia geotérmica, energia da biomassa e energia do hidrogênio. Não existem dúvidas de que as atividades humanas sobre a Terra provocam alterações no meio ambiente em que vivemos. Muitos destes impactos ambientais são provenientes da geração, manuseio e uso da energia com o uso de combustíveis fósseis. A principal razão para a existência desses impactos ambientais reside no fato de que o consumo mundial de energia primária proveniente de fontes não renováveis (petróleo, carvão, gás natural e nuclear) corresponde a aproximadamente 88% do total, cabendo apenas 12% às fontes renováveis. Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa, a mais importante ação é, sem dúvidas, a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista que o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema de energia sustentável no mundo. Em um sistema de energia sustentável, a matriz energética mundial só deveria contar com fontes de energia limpa e renováveis (hidroelétrica, solar, eólica, hidrogênio, geotérmica, das marés, das ondas e biomassa), não devendo contar, portanto, com o uso dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural).
4. A Arqueologia do Saber (Foucault)
“Chamada de fase arqueológica, os primeiros trabalhos de Michel
Foucault (1926-1984) se pautaram por uma pesquisa histórica que
percorresse de alguma maneira o nascimento de determinadas “ciências”
modernas. A arqueologia do saber, livro de 1969, explica a
metodologia empregada em suas pesquisas.
A arqueologia encontra o ponto de equilíbrio de sua análise no saber –
em um domínio em que o sujeito é necessariamente situado e
dependente, sem que jamais possa ser considerado titular (p. 205).
Distinguindo os domínios científicos dos territórios arqueológicos, vemos
que os últimos podem atravessar textos ‘literários’ ou ‘filosóficos’, bem
como científicos. O saber não está contido somente em demonstrações,
mas pode estar em ficções, reflexões, narrativas, regulamentos
institucionais, decisões políticas. Por exemplo, ‘o território arqueológico
da gramática geral compreende tanto os devaneios de Fabre d’Olivet
(que jamais receberam status científico e se inscreveram antes no
pensamento místico) quanto à análise das proposições atribuitivas (que
era então aceita à luz da evidência e na qual a gramática gerativa pode
reconhecer, hoje, sua verdade prefigurada)’ (p. 206)”.
Fonte
5. Embora a arqueologia da mídia não possua
métodos definidos de pesquisa, é justamente
a sua indefinição que permite flexibilidade e
abrangência (FELINTO, 2011, p. 5).
O que importa, na arqueologia da mídia, é
compreender melhor a composição histórica dos
fenômenos, em especial nos estudos em
cibercultura.
A arqueologia da mídia surge como uma forma
de revisitar as culturas de mídia em uma
perspectiva histórica.
6. Triangularizando história, tempo e arquivo, o
passado pode ser redescoberto e certas
tecnologias, consideradas obsoletas e
descontinuadas, podem ser retomadas e
aprimoradas.
A arqueologia da mídia não olha apenas para
âmbito micro, mas para o contexto macro
(contexto científico, histórico, social e cultural)
de uma época.
8. Siegfried Zielinski
“A arqueologia da mídia, de acordo com minha
compreensão, significa ao menos duas coisas:
não aceitamos a ideia de que a mídia tenha
sido inventada no século XIX com o advento da
fotografia, telefonia e cinematografia, ou seja,
que a mídia seja resultado da industrialização.
Os meios de comunicação têm uma história
muito mais longa, que remonta às chamadas
altas culturas dos períodos bizantino, chinês,
indiano,
sul-americano ou helenístico. Para investigar isso,
adaptei o termo “tempo profundo” da paleontologia.
Além disso, se usamos a variedade/diversidade como
o critério decisivo para o que chamamos de progresso
na civilização humana, períodos anteriores poderiam
ter sido mais progressistas do que nossas culturas
atuais. Estas últimas são altamente estandardizadas,
seguem padrões e gramáticas, protocolos e regras
cujo efeito é mundial” (ZIELINSKI, 2001, p. 8).
9. E se o sistema a vapor tivesse
seguido um rumo de evolução?
Já pensaram??
É disso que trata o Steampunk:
Steampunk também conhecido como Vapor
Punk ou Tecnavapor (abreviação de
''Tecnologia a Vapor'') é um subgênero da
ficçãocientífica, ou ficçãoespeculativa, que
ganhou fama no final dos anos1980 e início
dos anos1990. Trata-se de obras ambientadas
no passado, no qual os paradigmas
tecnológicos modernos ocorreram mais cedo
do que na História real (ou em um universo
com características similares), mas foram
obtidos por meio da ciência já disponível
naquela época - como, por exemplo,
computadores de madeira e aviões
movidos a vapor. É um estilo normalmente
associado ao futurista cyberpunk e, assim
como este, tem uma base de fãs
semelhante, mas distinta
Por exemplo(Prof Ricardo
Macêdo):
10.
11.
12. Enquanto a ficção científica
moderna é inspirada nas
viagens espaciais e no contato
extraterrestre, o estilo
Steampunk é marcado pelo uso
de uma tecnologia mais robusta
como máquinas a vapor,
fabricações em madeira, cobre e
bronze, e o amplo uso de
engrenagens; como se fosse
uma explosão tecnológica pré-
digital. No entanto a maquinaria
utilizada é frequentemente até
mais avançada que a de hoje
em dia. Por outras palavras, o
steampunk é maquinaria do
passado, no entanto mais
avançada. Ambienta-se no
cenário da Revolução
Industrial e com personagens
trajados com
indumentária vitoriana.
13.
14.
15.
16.
17.
18. Francisco Rüdiger
“Método de estudo da história, em que as
técnicas de comunicação são iluminadas pela
cultura e o imaginário social de cada época, em
que se pesquisam as conexões, mas também as
rupturas, as continuidades e esquecimentos do
processo em que os fenômenos de comunicação,
seus meios sobretudo, se vão formando e
entrelaçando com outros processos e estruturas
coletivas” (RÜDIGER, 2011, p. 12).
19. Erkki Huhtamo
“É uma forma de estudar fenômenos cíclicos que (re)
aparecem, desaparecem e reaparecem uma e outra
vez na história da mídia e, de alguma forma,
parecem transcender contextos históricos específicos.
De certa forma, o objetivo da arqueologia da
mídia é explicar a sensação de déjà vu (...)
sobre as maneiras em que as pessoas têm
experimentado a tecnologia em períodos
anteriores” (HUHTAMO, 1997, online).
20. Jussi Parikka
“Para mim, a arqueologia da mídia é exatamente
uma metodologia que presta atenção na
especificidade de mídia (...) Atua, pelo menos,
de duas formas (...) como uma forma de
investigar passados de mídia - a fim de
compreender a ontologia do presente – e como
métodos arqueológicos de investigar como as
tecnologias condicionam nossas formas de ver
e pensar, de agir e lembrar[1]”.
[1] Fragmento extraído de entrevista de Parikka a Soderman e
Starosielski. Disponível em http://goo.gl/9sDmrK
21. Wolfgang Ernst
A arqueologia da mídia reside em
saber se, nesta interação entre
tecnologiaecultura, o novo tipo de
imaginação histórica que emergiu
foi um efeito de novos meios de
comunicação, ou se tais meios
foram inventados pela demanda da
condição epistemológica da época”
(ERNST, 2013, p. 42).
22. Erick Felinto
A arqueologia da mídia é algo bastante novo (ainda que o termo em si já possua alguma história), e apenas agora começa a
popularizar-se e conquistar um estatuto mais definido. Ela dialoga com certos aspectos importantes de abordagens características
da teoria pós-moderna, como o materialismo cultural, as teorias de gênero, a análise do discurso, os estudos pós-coloniais,
noções de temporalidade não linear etc. O que ela faz essencialmente é vasculhar os arquivos textuais, visuais e auditivos das
mídias (de todas as mídias, analógicas ou digitais), enfatizando as manifestações discursivas e materiais da cultura” (FELINTO)
2
1
,
p
5
23. Remixabilidade
“ O que é remixado hoje não é apenas
o conteúdo de diferentes mídias mas
também suas técnicas fundamentais,
métodos de trabalho e formas de
representação e expressão. Unidas
através de um meio-ambiente comum
do software (common software
enviroment) a cinematografia,
animação, animação computacional,
efeitos especiais, design gráfico e
tipografia vieram a criar um novo
metameio. Podemos pensar nesse novo
metameio como uma vasta biblioteca de
técnicas conhecidas de mídias
anteriores” (LEV MANOVICH).
24. Remediação
"Processo que atravessaria todas as mídias, a partir de uma
apropriação de técnicas, formas e significado social umas
das outras e com isso repropondo-se, remodelando-se (do
inglês refashion) na busca por construir novas formas de
representação” (BOLTER; GRUSIN, 1999).
Remediação é um processo que ocorre quando um meio passa a incorporar ou
imitar elementos de outros meios, a fim de melhorar seu próprio meio,
criando assim um dinamismo entre diferentes instrumentos de comunicação.
“As telenovelas, com o passar do tempo, se modificaram e passaram a remediar
as mídias digitais e o cinema. A novela mudou sua linguagem e a sua dinâmica,
pois eram feitas com histórias fictícias e agora se aproximam cada vez mais do
real, se apropriando da linguagem das mídias digitais e do cinema, atingindo
também esses meios que foram remediados. A novela virou um meio de maior
velocidade, de mais informações e mais real, onde sua narrativa mudou e
incorporou características do cinema e das mídias digitais, desenvolvendo assim
uma linguagem própria, incorporando elementos de outros meios de
comunicação”.
28. Bibliografia
FOUCAULT, Michel. A arqueologia do saber. Rio de Janeiro: Forense-Universitária, 1987.
http://jussiparikka.net/2012/05/08/what-is-media-archaeology-out-now/
http://monoskop.org/Media_archaeology
ERNST, Wolfgang. Digital memory and the archieve. Minneapolis: University of Minnessta Press, 2013.
FELINTO, E. Um futuro complexo, híbrido, incerto e heterogêneo. Revista do Instituto Humanitas Unisinos. UNISINOS.
Número 375, Outubro 2011.
HUHTAMO, Erkki. From Kaleidoscomaniac to Cybernerd: notes toward na archaeology of the media. Leonardo, v. 30,
3/1997. Disponível em
<http://goo.gl/KjtQqz> Acesso em: 1 abr. 2015.
RÜDIGER, F. O passado pode nos ensinar a seu próprio respeito. Revista do Instituto Humanitas Unisinos. UNISINOS.
Número 375, Outubro 2011.
SILVEIRA, F. L. Arqueologia da mídia: preocupação com os estudos da técnica. Revista do Instituto Humanitas
Unisinos. UNISINOS. Número 375, Outubro 2011.
ZIELINSKI, S. Ser offline e existir online. Revista do Instituto Humanitas Unisinos. UNISINOS. Número 375, Outubro
2011.