Glitch refere-se a falhas em sistemas, especialmente softwares, que resultam em disfunções visuais ou de processamento. É comum em videogames e pode beneficiar o jogador. O gênero musical glitch usa deliberadamente esses erros de áudio para criar um estilo baseado em "cliques e cortes". Artistas como Tim Hecker e Hudson Mohawke são mestres deste gênero.
5. Glitch trata-se de um termo usado para indicar falha em um sistema, especialmente nos softwares.
O termo passou a ser utilizado com maior frequência para significar qualquer pequena falha
inesperada que impede o bom funcionamento de qualquer coisa.
Também conhecido e mais lembrado como bug, o termo tem relação com a área da informática e
eletrônica, ainda que a origem alemã (glitchen) da palavra signifique "escorregadio" e também
tenha relação com instrumentos musicais que apresentam falhas.
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8. A ocorrência de um glitch resulta em apresentação de disfunções e problemas gráficos ou de
processamento. São de curta duração e são muito comuns entre os adeptos de videogames e
usuários de softwares mais complexos em computadores.
No mundo dos games, geralmente um bug acontece sem nenhuma causa aparente, podendo
ocorrer no gráfico, na física, no som ou em qualquer outra parte do jogo. Contudo, o termo glitch é
utilizado quando um bug beneficia o jogador. Um exemplo disso é quando um bug permite que o
jogador "pule" uma fase ou adquira recursos para tornar o seu personagem melhor fora do
procedimento habitual destinado ao game.
16. Glitch, também denominado clicks and cuts é um gênero de música eletrônica que surgiu no final
dos anos 90.[1] É descrito como um gênero que adere a uma "estética de fracasso", baseado no
uso deliberado de mídias de áudio de falhas eletrônicas (glitchs, em inglês) e outros artefatos
sonoros, o que produz o efeito de "cliques e cortes" (clicks and cuts).[1] A manifestação do
movimento é muito variada, mas está condensada na série de discos da gravadora Mille Plateaux.
As fontes do material de som do glitch são dispositivos de gravação de áudio com mau
funcionamento ou circuitos digitais, tais como skipping de CDs, zumbido elétrico, distorção digital
ou analógica, circuitos eletrônicos dobrados, redução de taxa de bits, ruído de hardware, erros de
software, falhas ou arranhões e erros do sistema.[2] Em um artigo do Computer Music Journal
publicado em 2000, o compositor e escritor Kim Cascone classifica o glitch como um subgênero de
eletrônica e usou o termo pós-digital para descrever a estética do problema.
Exemplo: Pina
Música Glitch
17. http://sunblind.net/#discography
Artistas da Glitch music
Tim Hecker
https://hudsonmohawke.com
Hudson Mohawke
Ellen Allien
https://soundcloud.com/ellen-allien
https://www.izotope.com/en/learn/5-artists-who-are-masters-of-glitch-music.html