O documento discute vários artistas contemporâneos, incluindo Duane Hanson, que criou esculturas realistas de pessoas; Cindy Sherman, que se fotografou em diferentes personagens questionando estereótipos de gênero; e Philippe Starck, um designer francês conhecido por seu trabalho para marcas como Pierre Cardin. O documento também menciona brevemente o artista Hans Haacke e sua obra "Death Tower".

1. Pós modernismo
Ricardo Macêdo

2. Conhecido também como 'Neon Boneyard', 'Cemitério de Neon' em português, o
museu é uma das principais atrações histórias de Las Vegas.
http://blogdobilhar.com.br/index.php/120-neon-museum-o-maior-cemiterio-de-letreiros-do-
mundo
150 letreiros luminosos de estabelecimentos
comerciais antigos e os exibe ao ar livre, em
seus mais de 6 hectares de extensão. Só é
uma pena que hoje, os letreiros já não brilham
mais. Mas, mesmo 'apagados', os letreiros
continuam imponentes, como sempre foram.

3. Piazza de la Italia.
New Orleans (1975-
1980), Charles
Moore (1925-1993).

4. Duane Hanson.

5. Duane Hanson.

6. Duane Hanson.

7. Duane Hanson.

8. Duane Hanson.
http://www.serpentinegalleries.org/exhibitions-events/duane-hanson

9. Duane Hanson.
http://www.artspace.com/duane_hanson

10. Duane Hanson (17 de janeiro de 1925 - 6 de janeiro de 1996)
foi um artista e escultor americano de Minnesota. Ele passou a
maior parte de sua carreira no sul da Flórida. Ele era conhecido
por suas obras realistas de pessoas. Ele trabalhou com diersos
tipos de materiais, incluindo resina de poliéster, fibra de vidro e
bronze. Seu trabalho é associado frequentemente com o
movimento do pop art assim como com o hyperrealism.

11. Cindy Sherman.

12. Cindy Sherman.

13. “O que caracteriza esses ensaios é que a fotógrafa, em cada
imagem da série, retrata a si mesma como um personagem
diferente. Ela representou uma grande variedade de papéis
femininos para questionar os estereótipos de gênero na mídia.
Cindy já posou como atriz de filme B, como dona de casa
entediada, como “a vizinha gostosa” e até com próteses de
partes do corpo para explorar o sexo na pós-modernidade. O
vasto conjunto de sua obra sugere que a feminilidade é uma
construção social e que, na era das imagens, todos somos
voyeuristas.” (James Franco falando sobre sobre Cindy
Sherman)
https://www.jornaldafotografia.com.br/noticias/do-cinema-a-
fotografia/

14. Cindy Sherman.

15. Cindy-Sherman-(1954-)-EUA
Fotógrafa americana. Estudou no Buffalo State College entre 1972 e 1976, direccionando
o seu interesse para a fotografia que considerava como o meio de expressão apropriado à
sociedade, dominada pelos meios de comunicação. As suas fotografias são retratos dela
própria em vários cenários e segundo vários esteriótipos de mulher - uma panóplia de
personagens e encenações cujas fontes são retiradas da cultura popular, designadamente
de velhos filmes, telenovelas e revistas sensacionalistas. Com a sua série dos anos 80, Film
Stills, Sherman rapidamente ocupou um lugar de destaque no mundo da arte
internacional. Enquanto estes trabalhos iniciais estão imbuídos de fortes sentimentos de
introspecção e sensualidade provocatória, as fotografias que marcam o final da década de
80 possuem elementos de horror e decadência. No início dos anos 90, cria uma espécie
de caricaturas de personagens históricas que retrata numa série intitulada History
Portraits. A esta seguiram-se séries relacionadas com o sexo, com o horror e com figuras
monstruosas. O seu trabalho tem sido incluído na mesma categoria dos de Sherrie Levine,
Robert Longo e Richard Prince. Alguns dos seus trabalhos fazem parte das colecções da
Tate Gallery em Londres, da Corcoran Gallery em Washington e dos museus nova
iorquinos MoMA, Metropolitan e Brooklyn.

16. Philippe Starck (Paris, 18 de janeiro de 1949) é um designer.
Estudou na École Nissim de Camondo. Em 1965 ganhou a competição de mobiliário de La Vilette. Três anos depois fez parte do desenvolvimento
de móveis infláveis em parceria com L. Venturi. Foi diretor de arte da Pierre Cardin (1969) onde produziu 65 peças de design exclusivo. Trabalhou
para várias empresas como: Disform, Driade, Baleri, XO e Idée.

17. Philippe Starck

18. Philippe Starck

19. Hans Haacke é um artista alemão-americano que se
concentrou na ideia de incorporar o patrocínio na arte. Ele
tomou questões políticas e as transformou em arte para
mostrar o problema de uma maneira diferente. Ao contrário de
Duchamp, Haacke não se considerava um artista
contemporâneo a menos que alguém dissesse que era. Era
como se ele não confiasse em si mesmo. Cada uma de suas
idéias representava questões nacionais. Suas peças mostraram
significado em si mesmas. Elas não exigem um monte de
pensamento a fim de compreender o conceito por trás delas.
Basicamente, Hans era o oposto de Duchamp.
Death Tower, 1990

20. Hans Haacke