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Lição 9 26/11/2017
Professora: Hilda Heringer
TEXTO ÁUREO
 
“E disse-lhes Pedro:
Arrependei-vos, e cada um de
vós seja batizado em nome de
Jesus Cristo para perdão dos
pecados, e recebereis o dom
do Espírito Santo” (At 2.38).
VERDADE PRÁTICA
 
O arrependimento do 
pecador é o primeiro passo 
para receber, pela fé, a 
graciosa salvação de Deus.
INTRODUÇÃO 
O  arrependimento  e  a  fé  operam 
conjuntamente  para  a  salvação.  É  o 
pecador  arrependido  que  crê  no 
sacrifício  vicário  de  Cristo  na  cruz  do 
Calvário.  Essa  fé  leva  o  pecador 
arrependido  a  abandonar  de  vez  a 
situação  de  pecado,  para  então  ser 
perdoado e, experimentar assim, a paz 
de Deus em seu coração.
I. ARREPENDIMENTO,
UMA TRANSFORMAÇÃO DO ESPÍRITO
 
1. Definição de arrependimento No  Antigo  Testamento, 
arrependimento  significa  mudança  de  ideia  ou  de 
propósito, no sentido de abandonar o pecado, voltando-se 
para  Deus  de  todo  o  coração,  alma  e  força  (Ne  1.9;  Is 
19.22). Em o Novo Testamento, o verbo arrepender é mais 
fortemente  expressado,  pois  significa  “converter-se”  ou 
“retornar”,  termos  que  expressam  a  mudança  de  mente, 
transformação  do  pensamento,  da  consciência,  das 
atitudes,  isto  é,  uma  verdadeira metanoia —  do  grego, 
“mudança  da  mente,  mudança  do  homem  interior:  a 
mudança profunda e radical da mente”. Quando se passa 
pelo  verdadeiro  arrependimento  há  uma  tristeza  sincera 
pelo pecado praticado (2Co 7.10) e posterior compromisso 
de abandoná-lo para abraçar a vontade de Deus.
2. O arrependimento na vida cotidiana. 
O arrependimento nos livra das amarras do pecado, da culpa 
que  escraviza  e  nos  tira  a  alegria  de  viver.  Ele  nos  leva  a 
experimentar  a  cura  da  consciência  cauterizada  pelo  pecado 
(1Tm 4.2). Assim, o arrependimento nos devolve a satisfação, a 
autoestima sadia (sem orgulho ou narcisismo) que resulta em 
alegria e paz no coração. Há na existência do cristão diversas 
áreas da vida que talvez ainda não tenham sido submetidas ao 
completo  senhorio  de  Cristo,  isto  é,  áreas  que  ainda  não 
passaram pelo processo de arrependimento (Hb 12.17). Por isso 
a Palavra de Deus aconselha-nos a fazer um autoexame sincero 
(1Co  11.28a)  para  percebermos  o  que  sorrateiramente  nos 
contamina, pois “enganoso é o coração, mais do que todas as 
coisas, e perverso; quem o poderá conhecer?” (Jr 17.9).
3. A ação do Espírito Santo no
arrependimento. 
O Espírito Santo opera o arrependimento na 
conversão do ser humano (Jo 16.8). Somente 
Ele  pode  conhecer  e  esquadrinhar 
profundamente o coração do homem, e os que 
estão abertos ao seu mover podem perceber as 
situações  que  precisam  de  confissão  sincera 
diante  de  Deus.  Outrossim,  a  purificação  do 
pecado  por  meio  do  arrependimento  é  uma 
condição  que  precede  o  batismo  no  Espírito 
Santo (At 2.37-39).
II. A FÉ COMO UM DOM DE DEUS E COMO
RESPOSTA DO SER HUMANO
 
1. A fé natural. É a aceitação intelectual de certas verdades 
acerca de Deus, mas não acompanhada por um compromisso 
com o Evangelho (Tg 2.17). Essa fé é vivenciada pelas pessoas 
que  até  acreditam  em  Deus,  aceitam  que  Ele  fez  todas  as 
coisas,  concordam  que  o  sol  se  levanta  pela  manhã  por 
provisão  dEle,  todavia,  não  dão  o  passo  decisivo  para  a 
salvação.  A  Bíblia  afirma  que  até  os  demônios  creem  e 
estremecem diante de Deus (Tg 2.19), o que significa que ter 
uma fé apenas teórica não representa muita coisa. As pessoas 
podem estar até cientes da vida eterna, mas ainda assim, não 
aceitar  o  sacrifício  vicário  de  Cristo  Jesus  para  lhes 
proporcionar a salvação
2. A fé salvífica. 
É  uma  atitude  do  intelecto  e  do  coração  para  com 
Deus  em  que  o  homem  abandona  a  vida  de  pecado 
para  confiar  exclusivamente  na  obra  salvadora  de 
Cristo  na  cruz  (At  16.30,31;  Gl  2.16).  Logo,  a  fé 
salvífica  não  consiste  somente  em  crer  em  algumas 
coisas, mas confiar na pessoa de Cristo (Jo 3.18). Ela é 
um  dom  de  Deus  (Ef  2.8),  cujo  autor  é  Cristo  (Hb 
12.2) e que se origina do ouvir a Palavra de Deus (Rm 
10.17), algo imprescindível para se obter a salvação (Jo 
5.24).  Embora  um  dom  de  Deus,  a  fé  precisa  ser 
exercida pelo crente para confirmar a sua salvação.
3. Os benefícios da fé. 
A  salvação  é  pela  graça,  mas  a  fé  é  o  elemento 
indispensável  (Ef  2.8-9)  para  obtê-la.  É  a  porta  de 
entrada das bênçãos oriundas da salvação, tais como: 
a  justificação,  a  regeneração,  a  adoção,  a 
reconciliação, o perdão, a santificação, a glorificação 
e  a  vida  eterna.  Além  dos  benefícios  inerentes  à 
salvação,  a  fé  ainda  abre  as  portas  para  a  cura  de 
enfermidades  (Mc  16.18;  Tg  5.15),  o  batismo  no 
Espírito Santo (Mc 16.17; At 2.1-4), a vitória contra o 
mundo (1Jo 5.4), contra a carne (Gl 2.20), contra o 
Diabo (1Pe 5.8-9), a paciência (Tg 1.3) e a proteção 
contra os dardos inflamados do Maligno (Ef 6.16).
III. O ARREPENDIMENTO E A FÉ SÃO AS
RESPOSTAS DO HOMEM À SALVAÇÃO
 
1. Arrependimento — condição para a
salvação. Jesus  afirmou  que  para  fazer  parte  do 
Reino  de  Deus  é  necessário  o  arrependimento  (Mt 
4.17). Zaqueu, o publicano, teve um arrependimento 
tão genuíno que prometeu dar aos pobres metade de 
seus bens e devolver quatro vezes mais caso houvesse 
roubado  alguém  (Lc  19.8).  De  modo  que  ele  pôde 
ouvir  do  Senhor:  “Hoje,  veio  salvação  a  esta  casa” 
(19.9).  Assim,  o  arrependimento  é  diferente  do 
remorso;  este  é  momentâneo  e  passageiro,  aquele 
atinge o lugar mais recôndito do coração humano.
2. Salvação por meio da fé. A 
salvação  é  pela  graça  mediante  a  fé 
(Ef  2.8),  uma  condição  necessária 
para se obtê-la, pois sem a fé não se 
pode  crer  no  sacrifício  vicário  de 
Cristo.  Assim,  o  arrependimento 
produzido  pelo  convencimento  do 
Espírito  Santo  e  a  fé,  como  dom 
divino, exercida pela pessoa, operam 
conjuntamente para a glória de Deus.
3. Arrependimento e conversão. 
O  arrependimento  faz  parte  do  processo  de 
conversão e abrange o ser humano por inteiro: o 
intelecto  (Mt  21.29),  as  emoções  (Lc  18.13)  e  a 
vontade  (Lc  15.18,19).  Portanto,  a  conversão  é 
uma  ruptura  com  antigas  tradições  e  modos  de 
vida abomináveis e pecaminosos. Agora, tudo se 
torna  novo,  surge  outra  pessoa  nascida  de  novo 
(Jo  3.3).  Isso  significa  que  todas  as  esferas  da 
vida  humana  assumem  a  virtude  e  a  ética  do 
Reino de Deus ensinadas por Cristo Jesus (Mt 5-
7).
CONCLUSÃO
 
Como nova criatura, “as coisas velhas já 
passaram; eis que tudo se fez novo” (2Co 
5.17).  Ao  crente  que  experimentou  essa 
conversão cabe esforçar-se para manter-
se  afastado  do  que  outrora  causou-lhe 
tanta  dor,  sendo  o  motivo  de  sua 
perdição.  Agora,  tudo  é  novo!  Tudo  faz 
sentido!
Aula 9   ARREPENDIMENTO E FÉ PARA A SALVAÇÃO

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Aula 9 ARREPENDIMENTO E FÉ PARA A SALVAÇÃO

  • 2. TEXTO ÁUREO   “E disse-lhes Pedro: Arrependei-vos, e cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo para perdão dos pecados, e recebereis o dom do Espírito Santo” (At 2.38).
  • 4.
  • 5.
  • 6. INTRODUÇÃO  O  arrependimento  e  a  fé  operam  conjuntamente  para  a  salvação.  É  o  pecador  arrependido  que  crê  no  sacrifício  vicário  de  Cristo  na  cruz  do  Calvário.  Essa  fé  leva  o  pecador  arrependido  a  abandonar  de  vez  a  situação  de  pecado,  para  então  ser  perdoado e, experimentar assim, a paz  de Deus em seu coração.
  • 7.
  • 8. I. ARREPENDIMENTO, UMA TRANSFORMAÇÃO DO ESPÍRITO   1. Definição de arrependimento No  Antigo  Testamento,  arrependimento  significa  mudança  de  ideia  ou  de  propósito, no sentido de abandonar o pecado, voltando-se  para  Deus  de  todo  o  coração,  alma  e  força  (Ne  1.9;  Is  19.22). Em o Novo Testamento, o verbo arrepender é mais  fortemente  expressado,  pois  significa  “converter-se”  ou  “retornar”,  termos  que  expressam  a  mudança  de  mente,  transformação  do  pensamento,  da  consciência,  das  atitudes,  isto  é,  uma  verdadeira metanoia —  do  grego,  “mudança  da  mente,  mudança  do  homem  interior:  a  mudança profunda e radical da mente”. Quando se passa  pelo  verdadeiro  arrependimento  há  uma  tristeza  sincera  pelo pecado praticado (2Co 7.10) e posterior compromisso  de abandoná-lo para abraçar a vontade de Deus.
  • 9.
  • 10. 2. O arrependimento na vida cotidiana.  O arrependimento nos livra das amarras do pecado, da culpa  que  escraviza  e  nos  tira  a  alegria  de  viver.  Ele  nos  leva  a  experimentar  a  cura  da  consciência  cauterizada  pelo  pecado  (1Tm 4.2). Assim, o arrependimento nos devolve a satisfação, a  autoestima sadia (sem orgulho ou narcisismo) que resulta em  alegria e paz no coração. Há na existência do cristão diversas  áreas da vida que talvez ainda não tenham sido submetidas ao  completo  senhorio  de  Cristo,  isto  é,  áreas  que  ainda  não  passaram pelo processo de arrependimento (Hb 12.17). Por isso  a Palavra de Deus aconselha-nos a fazer um autoexame sincero  (1Co  11.28a)  para  percebermos  o  que  sorrateiramente  nos  contamina, pois “enganoso é o coração, mais do que todas as  coisas, e perverso; quem o poderá conhecer?” (Jr 17.9).
  • 11.
  • 12. 3. A ação do Espírito Santo no arrependimento.  O Espírito Santo opera o arrependimento na  conversão do ser humano (Jo 16.8). Somente  Ele  pode  conhecer  e  esquadrinhar  profundamente o coração do homem, e os que  estão abertos ao seu mover podem perceber as  situações  que  precisam  de  confissão  sincera  diante  de  Deus.  Outrossim,  a  purificação  do  pecado  por  meio  do  arrependimento  é  uma  condição  que  precede  o  batismo  no  Espírito  Santo (At 2.37-39).
  • 13.
  • 14. II. A FÉ COMO UM DOM DE DEUS E COMO RESPOSTA DO SER HUMANO   1. A fé natural. É a aceitação intelectual de certas verdades  acerca de Deus, mas não acompanhada por um compromisso  com o Evangelho (Tg 2.17). Essa fé é vivenciada pelas pessoas  que  até  acreditam  em  Deus,  aceitam  que  Ele  fez  todas  as  coisas,  concordam  que  o  sol  se  levanta  pela  manhã  por  provisão  dEle,  todavia,  não  dão  o  passo  decisivo  para  a  salvação.  A  Bíblia  afirma  que  até  os  demônios  creem  e  estremecem diante de Deus (Tg 2.19), o que significa que ter  uma fé apenas teórica não representa muita coisa. As pessoas  podem estar até cientes da vida eterna, mas ainda assim, não  aceitar  o  sacrifício  vicário  de  Cristo  Jesus  para  lhes  proporcionar a salvação
  • 15.
  • 16. 2. A fé salvífica.  É  uma  atitude  do  intelecto  e  do  coração  para  com  Deus  em  que  o  homem  abandona  a  vida  de  pecado  para  confiar  exclusivamente  na  obra  salvadora  de  Cristo  na  cruz  (At  16.30,31;  Gl  2.16).  Logo,  a  fé  salvífica  não  consiste  somente  em  crer  em  algumas  coisas, mas confiar na pessoa de Cristo (Jo 3.18). Ela é  um  dom  de  Deus  (Ef  2.8),  cujo  autor  é  Cristo  (Hb  12.2) e que se origina do ouvir a Palavra de Deus (Rm  10.17), algo imprescindível para se obter a salvação (Jo  5.24).  Embora  um  dom  de  Deus,  a  fé  precisa  ser  exercida pelo crente para confirmar a sua salvação.
  • 17.
  • 18. 3. Os benefícios da fé.  A  salvação  é  pela  graça,  mas  a  fé  é  o  elemento  indispensável  (Ef  2.8-9)  para  obtê-la.  É  a  porta  de  entrada das bênçãos oriundas da salvação, tais como:  a  justificação,  a  regeneração,  a  adoção,  a  reconciliação, o perdão, a santificação, a glorificação  e  a  vida  eterna.  Além  dos  benefícios  inerentes  à  salvação,  a  fé  ainda  abre  as  portas  para  a  cura  de  enfermidades  (Mc  16.18;  Tg  5.15),  o  batismo  no  Espírito Santo (Mc 16.17; At 2.1-4), a vitória contra o  mundo (1Jo 5.4), contra a carne (Gl 2.20), contra o  Diabo (1Pe 5.8-9), a paciência (Tg 1.3) e a proteção  contra os dardos inflamados do Maligno (Ef 6.16).
  • 19.
  • 20. III. O ARREPENDIMENTO E A FÉ SÃO AS RESPOSTAS DO HOMEM À SALVAÇÃO   1. Arrependimento — condição para a salvação. Jesus  afirmou  que  para  fazer  parte  do  Reino  de  Deus  é  necessário  o  arrependimento  (Mt  4.17). Zaqueu, o publicano, teve um arrependimento  tão genuíno que prometeu dar aos pobres metade de  seus bens e devolver quatro vezes mais caso houvesse  roubado  alguém  (Lc  19.8).  De  modo  que  ele  pôde  ouvir  do  Senhor:  “Hoje,  veio  salvação  a  esta  casa”  (19.9).  Assim,  o  arrependimento  é  diferente  do  remorso;  este  é  momentâneo  e  passageiro,  aquele  atinge o lugar mais recôndito do coração humano.
  • 21.
  • 22. 2. Salvação por meio da fé. A  salvação  é  pela  graça  mediante  a  fé  (Ef  2.8),  uma  condição  necessária  para se obtê-la, pois sem a fé não se  pode  crer  no  sacrifício  vicário  de  Cristo.  Assim,  o  arrependimento  produzido  pelo  convencimento  do  Espírito  Santo  e  a  fé,  como  dom  divino, exercida pela pessoa, operam  conjuntamente para a glória de Deus.
  • 23.
  • 24. 3. Arrependimento e conversão.  O  arrependimento  faz  parte  do  processo  de  conversão e abrange o ser humano por inteiro: o  intelecto  (Mt  21.29),  as  emoções  (Lc  18.13)  e  a  vontade  (Lc  15.18,19).  Portanto,  a  conversão  é  uma  ruptura  com  antigas  tradições  e  modos  de  vida abomináveis e pecaminosos. Agora, tudo se  torna  novo,  surge  outra  pessoa  nascida  de  novo  (Jo  3.3).  Isso  significa  que  todas  as  esferas  da  vida  humana  assumem  a  virtude  e  a  ética  do  Reino de Deus ensinadas por Cristo Jesus (Mt 5- 7).
  • 25.
  • 26. CONCLUSÃO   Como nova criatura, “as coisas velhas já  passaram; eis que tudo se fez novo” (2Co  5.17).  Ao  crente  que  experimentou  essa  conversão cabe esforçar-se para manter- se  afastado  do  que  outrora  causou-lhe  tanta  dor,  sendo  o  motivo  de  sua  perdição.  Agora,  tudo  é  novo!  Tudo  faz  sentido!