O autor dá início ao capítulo três fazendo um contraste entre Moisés e Cristo. Ele estava consciente da grande estima que seus compatriotas tinham pela figura do grande legislador hebreu, Moisés. Em nenhum momento desse contraste o autor deprecia a pessoa de Moisés, mas sempre o coloca como um homem fiel a Deus na execução de sua obra. Entretanto, mesmo tendo assumido a grande missão de conduzir o povo rumo à Terra Prometida, Moisés não poderia se equiparar a Jesus, o Autor da nossa fé. O contraste entre Moisés e Cristo é bem definido: Moisés é visto como um administrador da casa, Jesus como Edificador; Moisés é retratado como servo, Jesus como Filho; Moisés foi enviado em uma missão terrena, Jesus numa missão celestial, eterna.
Comentário bíblico para dia 24, noite de Natal - Ano A, B e C
- TEMA: "A PALAVRA SE ENCARNOU E ARMOU SUA TENDA ENTRE NÓS"
- LEITURAS BÍBLICAS (PERÍCOPES):
http://pt.slideshare.net/josejlima3/leituras-natal-dia-25-ano-a-b-e-c
- TEMAS E COMENTÁRIOS: AUTORIA: Pe. José; Bortolini, Roteiros Homiléticos, Anos A, B, C Festas e Solenidades, Editora Paulus, 3ª edição, 2007
- OUTROS:
http://www.dehonianos.org/portal/liturgia_dominical_ver.asp?liturgiaid=441
http://www.luteranos.com.br/conteudo/proclamar-libertacao
SOBRE LECIONÁRIOS:
- LUTERANOS: http://www.luteranos.com.br/conteudo/o-lecionario-ecumenico
- LECIONÁRIO PARA CRIANÇAS (Inglês/Espanhol): http://sermons4kids.com
- LECIONÁRIO COMUM REVISADO (Inglês):
http://www.lectionary.org/
http://www.commontexts.org/history/members.html ;
http://lectionary.library.vanderbilt.edu/
- ESPANHOL: http://www.isedet.edu.ar/publicaciones/eeh.htm (Less)
Lição 3 - A Superioridade de Jesus em relação a MoisésHamilton Souza
Aula Presencial dia 21 de janeiro de 2018
Estimado professor, a CPAD publicou uma errata para corrigir erros de editoração desta Lição 3 nas nossas revistas, atentemos para os pontos :
1 - Não se trata de erros doutrinários
2 - Os erros são referentes a repetição de conteúdo já estudado
3 - Os sub-tópicos 2 e 3 do tópico III já tínhamos estudados na Lição 3 do 4 Trimestre de 2017, portanto foram substituídos pelo sub-tópico 2 e 3 do tópico II
5 - Os sub-topicos 2 e 3 do tópico II tiveram nova publicação de conteúdo
Portanto, na nossa lição abaixo, os sub-tópicos e os respectivos locais apontados na ERRATA estão marcados e grifados para o professor fazer a correção com seu aluno.
Amados, não é só o autor do livro de Hebreus que faz uma comparação entre Moisés e Cristo, o próprio Moisés profetiza da seguinte maneira :
"O Senhor teu Deus te suscitará um profeta como eu, do meio de ti, de teus irmãos. A ele ouvirás" (Dt 18:15).
"Eu lhes suscitarei um profeta do meio de seus irmãos, semelhante a ti; porei as minhas palavras na sua boca, e ele lhes falará tudo o que eu lhe ordenar" (Dt 18:18).
Como podemos notar acima, houve uma promessa de um grande profeta para Israel como Moisés que foi o mediador da Antiga Aliança, esta promessa se cumpriu em Jesus Cristo que foi o mediador da Nova Aliança.
Moisés foi um dos personagens mais influentes do Antigo Testamento. Ele é considerado o mais importante de todos os profetas (Dt 34:10). Juntamente com Davi e Abraão, tornou-se um grande referencial para o povo hebreu.
(Pr. Gesiel Gomes - Revista Central Gospel - nro.29 - ano 7)
"E nunca mais se levantou em Israel profeta algum como Moisés, a quem o Senhor conhecera face a face" (Deuteronômio 34:10)
Moisés foi um dos maiores profetas, todavia não dá para comparar Jesus Cristo com nenhum profeta, Jesus é tão grande, sua personalidade é tão singular e seu caráter é inigualável que Ele é incomparável. No tocante a Moisés, que seus passos sirva de inspiração para todos nós, Ele não foi perfeito como Cristo, todavia, foi honrado por Deus e usado poderosamente para revelar Deus para o povo hebreu.
Lição 1 – A Carta aos Hebreus e a Excelência de CristoHamilton Souza
Lição 1 – A Carta aos Hebreus e a Excelência de Cristo
1º Trimestre de 2018 – 7 de Janeiro de 2018
Material de apoio gratuito aos professores e alunos de escola dominical - 7 de Janeiro de 2018
Adultos - A supremacia de Cristo: Fé, esperança e ânimo na Carta aos Hebreus
COMENTARISTA: JOSÉ GONÇALVES
COMENTÁRIO: EV. MARCOS JACOB DE MEDEIROS
Comentário bíblico para dia 24, noite de Natal - Ano A, B e C
- TEMA: "A PALAVRA SE ENCARNOU E ARMOU SUA TENDA ENTRE NÓS"
- LEITURAS BÍBLICAS (PERÍCOPES):
http://pt.slideshare.net/josejlima3/leituras-natal-dia-25-ano-a-b-e-c
- TEMAS E COMENTÁRIOS: AUTORIA: Pe. José; Bortolini, Roteiros Homiléticos, Anos A, B, C Festas e Solenidades, Editora Paulus, 3ª edição, 2007
- OUTROS:
http://www.dehonianos.org/portal/liturgia_dominical_ver.asp?liturgiaid=441
http://www.luteranos.com.br/conteudo/proclamar-libertacao
SOBRE LECIONÁRIOS:
- LUTERANOS: http://www.luteranos.com.br/conteudo/o-lecionario-ecumenico
- LECIONÁRIO PARA CRIANÇAS (Inglês/Espanhol): http://sermons4kids.com
- LECIONÁRIO COMUM REVISADO (Inglês):
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http://www.commontexts.org/history/members.html ;
http://lectionary.library.vanderbilt.edu/
- ESPANHOL: http://www.isedet.edu.ar/publicaciones/eeh.htm (Less)
Lição 3 - A Superioridade de Jesus em relação a MoisésHamilton Souza
Aula Presencial dia 21 de janeiro de 2018
Estimado professor, a CPAD publicou uma errata para corrigir erros de editoração desta Lição 3 nas nossas revistas, atentemos para os pontos :
1 - Não se trata de erros doutrinários
2 - Os erros são referentes a repetição de conteúdo já estudado
3 - Os sub-tópicos 2 e 3 do tópico III já tínhamos estudados na Lição 3 do 4 Trimestre de 2017, portanto foram substituídos pelo sub-tópico 2 e 3 do tópico II
5 - Os sub-topicos 2 e 3 do tópico II tiveram nova publicação de conteúdo
Portanto, na nossa lição abaixo, os sub-tópicos e os respectivos locais apontados na ERRATA estão marcados e grifados para o professor fazer a correção com seu aluno.
Amados, não é só o autor do livro de Hebreus que faz uma comparação entre Moisés e Cristo, o próprio Moisés profetiza da seguinte maneira :
"O Senhor teu Deus te suscitará um profeta como eu, do meio de ti, de teus irmãos. A ele ouvirás" (Dt 18:15).
"Eu lhes suscitarei um profeta do meio de seus irmãos, semelhante a ti; porei as minhas palavras na sua boca, e ele lhes falará tudo o que eu lhe ordenar" (Dt 18:18).
Como podemos notar acima, houve uma promessa de um grande profeta para Israel como Moisés que foi o mediador da Antiga Aliança, esta promessa se cumpriu em Jesus Cristo que foi o mediador da Nova Aliança.
Moisés foi um dos personagens mais influentes do Antigo Testamento. Ele é considerado o mais importante de todos os profetas (Dt 34:10). Juntamente com Davi e Abraão, tornou-se um grande referencial para o povo hebreu.
(Pr. Gesiel Gomes - Revista Central Gospel - nro.29 - ano 7)
"E nunca mais se levantou em Israel profeta algum como Moisés, a quem o Senhor conhecera face a face" (Deuteronômio 34:10)
Moisés foi um dos maiores profetas, todavia não dá para comparar Jesus Cristo com nenhum profeta, Jesus é tão grande, sua personalidade é tão singular e seu caráter é inigualável que Ele é incomparável. No tocante a Moisés, que seus passos sirva de inspiração para todos nós, Ele não foi perfeito como Cristo, todavia, foi honrado por Deus e usado poderosamente para revelar Deus para o povo hebreu.
Lição 1 – A Carta aos Hebreus e a Excelência de CristoHamilton Souza
Lição 1 – A Carta aos Hebreus e a Excelência de Cristo
1º Trimestre de 2018 – 7 de Janeiro de 2018
Material de apoio gratuito aos professores e alunos de escola dominical - 7 de Janeiro de 2018
Adultos - A supremacia de Cristo: Fé, esperança e ânimo na Carta aos Hebreus
COMENTARISTA: JOSÉ GONÇALVES
COMENTÁRIO: EV. MARCOS JACOB DE MEDEIROS
Qual é a maneira correta de Traduzir Hebreus Capitulo 1 e Verso 18ASD Remanescentes
Se compararmos a forma de traduzir Hebreus 1:8 do grego bíblico com alguns idiomas modernos (como o inglês, espanhol e português) entre algumas versões, veremos que poderá haver certas diferenças.
Comentário Bíblico: 2° domingo da quaresma - Ano CJosé Lima
Comentário Bíblico para o 2° domingo da quaresma - Ano C
TEMA: DEUS É O ALIADO DA HUMANIDADE
OUTROS: http://www.dehonianos.org/portal/liturgia_dominical_ver.asp?liturgiaid=450
PARA CRIANÇAS: http://sermons4kids.com/mountaintop-experiences.html
Leituras: 20° Domingo Tempo Comum - Ano CJosé Lima
Leituras: 20° Domingo Tempo Comum - Ano C
Tema: "JESUS, SINAL DE CONTRADIÇÃO, VAI ATÉ O FIM"
- Textos da Bíblia em português Brasil. Tradução de João Ferreira de Almeida, Revista e atualizada no Brasil.
- AS PERÍCOPES Tem como base o Lecionário Dominical: PALAVRA DO SENHOR A-B-C, Editora Paulus 2009, http://www.cnbb.org.br/liturgia/app/user/user/UserView.php?ano=2013&mes=3&dia=24
- AUTORIA DE TEMAS E COMENTÁRIOS: Pe. José; Bortolini, Roteiros Homiléticos, Anos A, B, C Festas e Solenidades, Editora Paulus, 3ª edição, 2007
- ORAÇÃO E BENÇÃO: LIVRO DE ORAÇÃO COMUM, Forma abreviada e atualizada com os Salmos Litúrgicos, Conforme o uso da Igreja Episcopal Anglicana do Brasil
- COMENTÁRIO TEOLÓGICO E EXEGESE BÍBLICA:
http://pt.slideshare.net/josejlima3/comentrio-20-domingo-tempo-comum-ano-c
http://www.dehonianos.org/portal/liturgia_dominical_ver.asp?liturgiaid=963
http://www.luteranos.com.br/conteudo_organizacao/governanca-rede-de-recursos-auxilios-homileticos/proclamar-libertacao-volume-xl-2015-2016
SOBRE LECIONÁRIOS:
- LUTERANOS: http://www.luteranos.com.br/conteudo/o-lecionario-ecumenico
- LECIONÁRIO PARA CRIANÇAS (Inglês/Espanhol): http://sermons4kids.com
- LECIONÁRIO COMUM REVISADO (Inglês):
http://www.lectionary.org/
http://www.commontexts.org/history/members.html ;
http://lectionary.library.vanderbilt.edu/
- ESPANHOL: http://www.isedet.edu.ar/publicaciones/eeh.htm (Less)
Leituras: 19º Domingo do Tempo Comum - Ano AJosé Lima
Leituras bíblicas para o 19° Domingo do Tempo Comum - Ano A
Tema: "DEUS ESTÁ PRESENTE NAS LUTAS DA COMUNIDADE"
- Textos da Bíblia em português Brasil. Tradução de João Ferreira de Almeida, Revista e atualizada no Brasil.
- AS PERÍCOPES Tem como base o Lecionário Dominical: PALAVRA DO SENHOR A-B-C, Editora Paulus 2009, / http://www.cnbb.org.br/liturgia/app/user/user/UserView.php?ano=2013&mes=3&dia=24
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- COMENTÁRIO TEOLÓGICO E EXEGESE BÍBLICA:
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- ESPANHOL: http://www.isedet.edu.ar/publicaciones/eeh.htm (Less)
Qual é a maneira correta de Traduzir Hebreus Capitulo 1 e Verso 18ASD Remanescentes
Se compararmos a forma de traduzir Hebreus 1:8 do grego bíblico com alguns idiomas modernos (como o inglês, espanhol e português) entre algumas versões, veremos que poderá haver certas diferenças.
Comentário Bíblico: 2° domingo da quaresma - Ano CJosé Lima
Comentário Bíblico para o 2° domingo da quaresma - Ano C
TEMA: DEUS É O ALIADO DA HUMANIDADE
OUTROS: http://www.dehonianos.org/portal/liturgia_dominical_ver.asp?liturgiaid=450
PARA CRIANÇAS: http://sermons4kids.com/mountaintop-experiences.html
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Leituras: 20° Domingo Tempo Comum - Ano C
Tema: "JESUS, SINAL DE CONTRADIÇÃO, VAI ATÉ O FIM"
- Textos da Bíblia em português Brasil. Tradução de João Ferreira de Almeida, Revista e atualizada no Brasil.
- AS PERÍCOPES Tem como base o Lecionário Dominical: PALAVRA DO SENHOR A-B-C, Editora Paulus 2009, http://www.cnbb.org.br/liturgia/app/user/user/UserView.php?ano=2013&mes=3&dia=24
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Leituras: 19º Domingo do Tempo Comum - Ano AJosé Lima
Leituras bíblicas para o 19° Domingo do Tempo Comum - Ano A
Tema: "DEUS ESTÁ PRESENTE NAS LUTAS DA COMUNIDADE"
- Textos da Bíblia em português Brasil. Tradução de João Ferreira de Almeida, Revista e atualizada no Brasil.
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- AUTORIA DE TEMAS E COMENTÁRIOS: Pe. José; Bortolini, Roteiros Homiléticos, Anos A, B, C Festas e Solenidades, Editora Paulus, 3ª edição, 2007
- ORAÇÃO E BENÇÃO: LIVRO DE ORAÇÃO COMUM, Forma abreviada e atualizada com os Salmos Litúrgicos, Conforme o uso da Igreja Episcopal Anglicana do Brasil
- COMENTÁRIO TEOLÓGICO E EXEGESE BÍBLICA:
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- LECIONÁRIO COMUM REVISADO (Inglês):
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PRIMEIRO TRIMESTRE DE 2018
Adultos - A supremacia de Cristo - Fé, esperança e ânimo na Carta aos Hebreus
COMENTARISTA: JOSÉ GONÇALVES
1º Trimestre/2018
Texto Base: Hebreus 2:1-18
"Como escaparemos nós, se não atentarmos para uma tão grande salvação, a qual, começando a ser anunciada pelo Senhor, foi-nos, depois, confirmada pelos que a ouviram" (Hb.2:3).
Lição 02 Uma Salvação Grandiosa 1º Trimestre de 2018 ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL Você não pode perder o Programa Escola Bíblica Dominical desta semana! Estudaremos a segunda lição deste trimestre, com o tema: Uma salvação grandiosa. Nesta lição, traremos uma definição teológica da palavra salvação, pontuaremos alguns resultados deste tão grande livramento, veremos os aspectos desta ação divina na vida do homem, e por fim, analisaremos algumas características desta obra de amor de Deus.
Nesta lição introdutória do nosso estudo da Carta aos Hebreus, queremos iniciar dizendo que assim como todos os escritos da Bíblia, esta carta é um documento especial. Em nenhum outro documento do Novo Testamento encontramos um apelo exortativo tão forte. Isso possuía uma razão de ser — os crentes hebreus davam sinais de enfraquecimento espiritual e até mesmo o risco de abandonarem a fé! Era, portanto, urgente admoestá-los a perseverarem. Jesus, a quem o autor mostra ser maior do que os profetas, maior do que todas as hostes angélicas, maior do que Arão, Moisés, Josué e até mesmo os céus, é nosso grande ajudador nessa jornada.
A doutrina do sacerdócio de Jesus começa a ser exposta a partir de Hebreus 4.14-16. Nessa seção o autor apresenta Jesus como "o grande sumo sacerdote que penetrou os céus". Jesus, portanto, era um Sumo Sacerdote grandioso, misericordioso e compassivo. Na seção de Hebreus 5.1-10, o autor sacro apresenta de forma detalhada uma discussão sobre as atribuições e qualificações do sacerdócio. A intenção dele é mostrar que o sacerdócio de Jesus superou o sacerdócio arônico e a ordem levítica em grandeza e qualificação. Os sacerdotes humanos eram cobertos de fraquezas e defeitos e, por isso, pouco podiam fazer pelos homens. Todavia, Jesus, como Sumo Sacerdote, era de uma ordem superior e perfeita e, por conta disso, capaz de condoer-se e socorrer os que a Ele recorrem. Por fim, o autor finaliza censurando os crentes pela ignorância deles frente a uma doutrina de tão grande relevância.
Comentário: 24° Domingo do Tempo Comum - Ano 2015José Lima
Comentário bíblico para o 24º domingo do tempo comum - Ano B
- TEMA: "QUE TIPO DE MESSIAS É JESUS?"
- LEITURAS BÍBLICAS (PERÍCOPES):
http://pt.slideshare.net/josejlima3/24-domingo-do-tempo-comum-b-2015
- TEMAS E COMENTÁRIOS: AUTORIA: Pe. José; Bortolini, Roteiros Homiléticos, Anos A, B, C Festas e Solenidades, Editora Paulus, 3ª edição, 2007
- OUTROS:
http://www.dehonianos.org/portal/liturgia_dominical_ver.asp?liturgiaid=375
http://www.luteranos.com.br/conteudo/proclamar-libertacao
SOBRE LECIONÁRIOS:
- LUTERANOS: http://www.luteranos.com.br/conteudo/o-lecionario-ecumenico
- LECIONÁRIO PARA CRIANÇAS (Inglês/Espanhol): http://sermons4kids.com
- LECIONÁRIO COMUM REVISADO (Inglês):
http://www.lectionary.org/
http://www.commontexts.org/history/members.html ;
http://lectionary.library.vanderbilt.edu/
- ESPANHOL: http://www.isedet.edu.ar/publicaciones/eeh.htm (Less)
O Batismo Verdadeiro e a Autenticidade de Mateus 28:19ASD Remanescentes
Nesta seção vamos comentar alguns textos bíblicos comumente usados para defender a teoria da trindade e o Espírito Santo como sendo uma pessoa distinta. Com a crescente aceitação por parte dos estudiosos de que I João 5:7 e 8 foi uma adição posterior à elaboração do original, estando já ausente de muitas versões fiéis ao original, a responsabilidade de sustentar a teoria trinitariana recaiu fortemente sobre Mateus 28:19 e João 14:16, que falam respectivamente sobre o batismo “em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo” e sobre o “outro” Consolador prometido por Cristo.
Semelhante a lição nº 3 = A SUPERIORIDADE DE JESUS EM RELAÇÃO A MOISÉS (20)
O capítulo sete de Hebreus apresenta o sacerdócio de Jesus numa nova perspectiva — Ele é sumo sacerdote segundo a Ordem de Melquisedeque (SI 110.4. cf. Hb 7-17). O autor mostra que a profecia do salmista, na qual revela um sacerdócio de outra ordem, superior à de Arão e à levítica, teve seu fiel cumprimento em Jesus (Hb 7.13). Mas mesmo pertencendo à mesma ordem sacerdotal, o autor sublinha a proeminência de Jesus sobre Melquisedeque quando afirma que este "foi feito semelhante ao Filho de Deus" (Hb 7.3) e não o contrário. O pensamento do autor é mais bem compreendido se observarmos o sacerdócio de Jesus quanto aos aspectos de sua tipologia, de sua natureza e de seus atributos. Há muitas especulações sobre a pessoa de Melquisedeque, mas à luz do contexto bíblico é melhor vê-lo como uma pessoa histórica de natureza tipológica. Melquisedeque, portanto, deve ser visto como um tipo que aponta para Jesus Cristo. Nesse aspecto, o escrito sagrado mostra o sacerdócio de Jesus como de natureza eterna, imutável e perfeita.
A doutrina da glorificação dos salvos, estudada na lição anterior, traz esperança à nossa vida. Ela nos lembra que somos peregrinos e forasteiros neste mundo e, por isso, devemos sempre ter a consciência da fugacidade da vida. A melhor maneira de viver com essa consciência é ter a mente de Cristo
A glorificação dos salvos é o evento futuro e final da obra salvadora de Cristo. Será um momento de extraordinária grandeza e felicidade, que se dará na segunda vinda de Cristo. Nesse evento, os salvos experimentarão a glorificação completa da natureza humana, pois seremos todos revestidos da glória de Deus
A Bíblia nos revela a salvação em Cristo e a confirmação desse bem precioso por intermédio da testificação do Espírito Santo (Rm 8.16). A consequência dessa realidade espiritual é desfrutarmos de uma imensa alegria que só os salvos podem obter enquanto peregrinam como testemunhas de Cristo nesta vida. Entretanto, convém alertar que as Escrituras mostram a possibilidade de se perder a salvação em casos de apostasia da fé em Cristo. Por isso, o crente deve perseverar na fé.
O processo de salvação na vida do crente se dá em três aspectos: na justificação outorgada por Deus; na regeneração operada pelo Espírito Santo; na santificação como consequência de uma vida com Cristo. Todo esse processo é alcançado pela fé na crucificação, morte e ressurreição de Cristo Jesus, nosso Senhor.
A salvação em Cristo alcança a todos (Jo 3.16). É tão eficaz que foi completada de uma vez por todas pelo “Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo” (Jo 1.29). Somente por intermédio de um Cordeiro tão perfeito, de um sacrifício tão completo e de um Deus tão amoroso se poderia realizar essa obra de maneira a raiar a luz para os que estavam em trevas (Mt 4.16).
Estudo da introdução à carta de Paulo aos Filipenses.
Veja o estudo completo em: https://www.esbocosermao.com/2024/06/filipenses-uma-igreja-amorosa.html
Este livro é uma bomba de informações sobre a relação do Vaticano e o homossexualismo, o texto base pertence ao jornalista francês Frédéric Martel na sua consagrada obra NO ARMÁRIO DO VATICANO. Neste obra, eu faço meus comentários sobre os primeiros dois capítulos do texto de Martel. As informações sobre a quantidade de altos membros do Vaticano envolvidos na pratica homossexual é de um escândalo sem precedentes na história do cristianismo. Fico imaginando a tristeza de muitos católicos ao saberem que no Vaticano em vez daqueles “homens santos” estarem orando e jejuando, estão na verdade fazendo sexo anal com seus amantes. Sodoma se instalou no Vaticano e a doutrina do celibato obrigatório canalizou muitos homens com tendencias homossexuais a optarem pelo sacerdócio católico como uma forma de camuflar suas preferencias sexuais sem despertar suspeitas na sociedade. Mas vivemos na era da informação e certas coisas não dá mais para esconder. A Igreja Católica esta diante de um dilema: ou permite a pratica aberta do homossexualismo ou expurga esta prática antibíblica do seu seio. Mas como veremos nesta série de livros, acho que os gays são maioria e já tomaram o poder no Vaticano. O próximo livro desta série é O MUNDO GAY DO VATICANO, onde continuarei comentado o resultado das investigações de Frédéric Martel. Ao final também coloco um apêndice com as revelações do arcebispo CARLOS MARIA VIGANÒ na famosa carta chamada TESTEMUNHO.
Lição 9 - Resistindo à Tentação no Caminho.pptxCelso Napoleon
Lição 9 - Resistindo à Tentação no Caminho
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
Eu sempre admirei o ex-padre Aníbal Pereira dos Reis, por isto tenho lançado todos os seus livros com meus comentários. Mas isto não quer dizer que concordo com todos seus posicionamentos. Eu sou pentecostal, e ele é da geração dos cristãos tradicionais que não acreditam na atualidade dos dons do Espírito Santo. Eu sou arminiano e acredito no livre arbítrio humano, ainda que a vontade humana esteja corrompida pelo pecado, isto não deixou o homem incapaz de escolher o bem ou o mal, já Aníbal era calvinista, como veremos nos constantes embates neste livro em que discuto com Aníbal. Eu acredito que enquanto estamos neste mundo, estamos sujeitos a cair do estado de graça, se eu rejeitar, negar, trair e abandonar o Senhor. Aníbal defende esta ideia esdruxula do determinismo que considero antibíblica, antinatural, antijurídica e muito irracional. Nas páginas que se seguirão, Aníbal argumentará a favor da tese: “uma vez salvo, salvo para sempre.” Enquanto eu vomitarei todo meu asco nesta estapafúrdia ideia diabólica que responsabiliza Deus pela decisão de colocar uns no céu, sem que estes mostrem qualquer iniciativa ou participação na sua salvação, nem mesmo desejando a salvação, e esta concepção maluca calvinista acusa Deus de não dar chances alguma a boa parte da humanidade de escolher o caminho da verdade. O calvinismo neste quesito é pior que o satanismo e a soberania do Deus calvinista me parece mais o triunfo do mal e que até Lúcifer é vítima deste Deus arbitrário.
Premonição é em síntese uma advertência de algo que está prestes a acontecer a qual se recebe uma comunicação do mundo espiritual, seja do próprio espírito da pessoa, de outro [telepatia], de anjos, demônios, ou do próprio Deus, e até de pessoas que já morreram e animais que podem emitirem sinais. Estamos no campo da metafisica, da física quântica e do mundo espiritual. Desde os tempos antigos, até os dias de hoje existem incontáveis testemunhos de pessoas que vivenciaram experiências de premonição. Aqui nesta obra, eu apresento um rascunho das evidências que encontrei tanto na Bíblia como no testemunho de inúmeras pessoas que tiveram premonições. Alguns destes avisos sobrenaturais e paranormais permitem que o receptor da mensagem opte por um ou outro destino, todavia, outras premonições parecem fatalistas o que significa que a pessoa fica sabendo o que está prestes a acontecer, mas não consegue impedir o desfecho. Este ensaio apresenta as várias possibilidades que podem acionar o gatilho da premonição e o seu mecanismo, mas ninguém consegue dominar a arte da premonição, se antecipando ao conhecimento do que está prestes a acontecer a hora que quiser. Este livro vai, no mínimo, deixa-lo intrigado.
Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 137 - InimigosRicardo Azevedo
“O Mestre, acima de tudo, preocupou-se em preservar-nos contra o veneno do ódio, evitando-nos a queda em disputas inferiores, inúteis ou desastrosas.” Emmanuel
8. INTRODUÇÃO
O autor dá início ao capítulo três fazendo um contraste entre
Moisés e Cristo. Ele estava consciente da grande estima que
seus compatriotas tinham pela figura do grande legislador
hebreu, Moisés. Em nenhum momento desse contraste o autor
deprecia a pessoa de Moisés, mas sempre o coloca como um
homem fiel a Deus na execução de sua obra. Entretanto, mesmo
tendo assumido a grande missão de conduzir o povo rumo à
Terra Prometida, Moisés não poderia se equiparar a Jesus, o
Autor da nossa fé. O contraste entre Moisés e Cristo é bem
definido: Moisés é visto como um administrador da casa, Jesus
como Edificador; Moisés é retratado como servo, Jesus como
Filho; Moisés foi enviado em uma missão terrena, Jesus numa
missão celestial, eterna.
9.
10. I. UMA TAREFA SUPERIOR
1. Uma vocação superior. O autor introduz a seção vv.1-6
tomando como ponto de partida o que havia dito
anteriormente — Jesus era o autor e mediador da nossa
salvação (Hb 2.14-18). Tomando por base esse conhecimento,
seus leitores, a quem ele chama afetuosamente de irmãos
santos, deveriam ficar atentos ao que seria dito agora (Hb 3.1).
Eles não eram apenas um povo nômade pelo deserto
escaldante à procura da Terra Prometida, mas herdeiros de
uma vocação celestial. Eles deveriam se lembrar de quem os
fez aptos e idôneos dessa vocação. Nesse aspecto, os leitores de
Hebreus não deveriam ter dúvida alguma de que Jesus, como
Aquele que os conduzia ao destino eterno, era em tudo
superior a Moisés, a quem coube a missão de conduzir o povo
à Canaã terrena.
11.
12. 2. Uma missão superior.
O autor pela primeira vez usa a palavra apóstolo em
relação a Jesus (Hb 3.1). A palavra apóstolo se refere a
alguém que é comissionado como um representante
autorizado. Não havia dúvida de que Moisés havia sido
um enviado de Deus em uma missão, todavia, ele não
foi o “apóstolo da grande salvação”. A missão de Moisés
foi tirar o povo de dentro do Egito e conduzi-lo à Terra
Prometida, mas a missão de Jesus é a de conduzir a
Igreja à Canaã celestial. A missão mosaica era daqui, a
Canaã terrena; a missão de Jesus possuía uma vocação
celestial. Cristo não foi apenas um enviado em uma
missão, mas acima de tudo, o apóstolo da nossa
confissão, alguém com autoridade na missão de nos
conduzir ao destino eterno.
13.
14. 3. Uma mediação superior.
Depois de afirmar que Jesus era “o apóstolo”, o autor também
diz que Ele é o “sumo sacerdote da nossa confissão”. Jesus era
superior a Moisés, não apenas em relação à missão, mas
também em relação à função que exercia. O autor fará um
contraste mais detalhado entre o sacerdócio de Cristo e o
araônico mais adiante, mas aqui os crentes deveriam ter em
mente que a mediação de Jesus era em tudo superior ao sistema
mosaico e levítico. Cristo era o mediador da nossa confissão. A
palavra “confissão” traduz o termo original homologia, que tem
o sentido primeiro de “concordância”. Quando confessamos
Jesus como Salvador, concordamos que Ele em tudo tem a
primazia. Ele é o Senhor. Ele é maior do que tudo e do que
todos; Ele, e somente Ele, é a razão do nosso viver.
15.
16. II. UMA AUTORIDADE SUPERIOR
1. Construtor, não apenas administrador. O autor
destaca que tanto Moisés como Jesus foram fiéis na “casa de
Deus” (Hb 3.2). Eles foram fiéis na missão que lhes foram
confiada. Isso mostra o apreço que o autor possuía pelo
legislador hebreu. Todavia, ao se referir a Jesus, o autor usa a
palavra grega aksioô, traduzida como “digno”, “valor”,
“mérito”. Duas coisas precisam ser destacadas no uso desse
vocábulo pelo autor. Primeiramente ele quer mostrar que o
mérito de Jesus era maior do que o de Moisés. Nosso Senhor
era o construtor do edifício, da casa de Deus, e não apenas o
mordomo, como fora Moisés. Os crentes precisavam enxergar
isso e, assim, valorizarem mais a sua salvação. Por outro lado,
ao usar o pretérito perfeito (tempo verbal grego), ele
demonstra que a glória de Moisés era desvanecente, enquanto
a de Jesus era permanente.
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18. 2. O perigo de ver, mas não crer.
“[...] E viram, por quarenta anos, as minhas obras”
(Hb 3.9). Erra quem pensa que só acredita quem vê.
Parece que quem muito vê, menos acredita. Acaba
ficando acostumado com o sobrenatural. Para
algumas pessoas o sobrenatural se “naturaliza”. É
exatamente isso que aconteceu no deserto e era
especificamente isso que acontecera com a
comunidade dos primeiros leitores de Hebreus.
Tanto Moisés como Jesus foram poderosos em
obras, mas isso não era suficiente para segurar os
crentes. É preocupante quando o cristão se
acostuma com o sobrenatural e nada mais parece
impactá-lo ou sensibilizá-lo.
19.
20. 3. O perigo de começar, mas não terminar.
“Estes sempre erram em seu coração e não
conheceram os meus caminhos” (Hb 3.10b). Com
essas palavras o autor mostra o perigo de começar,
mas não chegar; de andar, mas se desviar. Alguns
do antigo povo de Deus haviam começado bem, mas
terminado mal. Muitos caíram pelo caminho,
desistiram da estrada. O mesmo risco estava
ocorrendo com os cristãos neotestamentários —
haviam começado bem, mas corriam o risco de
caírem e perderem a fé. Esse alerta é para nós hoje!
Como está a tua fé?
21.
22. III. UM DISCURSO SUPERIOR
1. O perigo de ouvir, mas não atender. Seguindo a
redação da Septuaginta (tradução grega da Bíblia Hebraica),
o autor cita o Salmo 95.7-11 para trazer uma série de
advertências. Se o povo de Deus no Antigo Pacto precisou ser
exortado, maior exortação precisava os que tinham maiores
promessas. Primeiramente havia o perigo de ouvir e não
atender (Hb 3.7,8). No passado, o povo de Deus tinha ouvido
a mensagem divina; entendido, mas não atendido! O mesmo
erro estava se repetindo. O Espírito Santo, falando
profeticamente pela boca do salmista, advertia os o leitores
para que seus corações não se endurecessem. É um apelo
atual, porque o povo de Deus muitas vezes demonstra ser
tardio para ouvir
23.
24. 2. A humilhação do servo.
A humilhação de Jesus teve início com o
esvaziamento de sua glória para tomar a forma
de servo e culminou com o sofrimento na cruz
(Fp 2.7,8). Sua humilhação está relacionada aos
seus sofrimentos, como o ser perseguido,
desprezado pelas autoridades, discriminado (Jo
1.46), silenciado diante de seus acusadores,
açoitado impiedosamente, injustamente julgado
diante de Pilatos e Caifás e, finalmente,
crucificado e morto. Assim se cumpriu cada
detalhe da profecia a respeito do Servo Sofredor
(Is 53).
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26. 3. O exemplo a ser seguido.
Quando andou na Terra, Jesus nos ofereceu o
melhor exemplo, fazendo a vontade do Pai e
amando o próximo com um amor sem igual (Jo
4.34; Lc 4.18,19). Logo, a partir da vida do
Salvador, somos estimulados a priorizar o Reino
de Deus, a pessoa do Altíssimo em todas as áreas
de nossa vida, não permitindo que nada tome o
seu lugar em nosso coração. Assim, somos
instados a amar o próximo na força do mesmo
amor que o Pai tem por nós (Mc 12.30,31).
27.
28. CONCLUSÃO
Ao mostrar a superioridade de Jesus sobre
Moisés, o autor da Carta aos Hebreus não
tencionava exaltar o primeiro e desprezar o
segundo, mas pôr em relevo a obra do Calvário,
bem como esclarecer como os crentes devem
valorizá-la. Ora, se Moisés que não era divino,
que não se deu sacrificalmente em lugar de
ninguém, merecia ser ouvido, então por que
Jesus, o Filho do Deus bendito, Senhor da
Igreja e superior aos anjos, não merecia
reconhecimento ainda maior?