A doutrina do sacerdócio de Jesus começa a ser exposta a partir de Hebreus 4.14-16. Nessa seção o autor apresenta Jesus como "o grande sumo sacerdote que penetrou os céus". Jesus, portanto, era um Sumo Sacerdote grandioso, misericordioso e compassivo. Na seção de Hebreus 5.1-10, o autor sacro apresenta de forma detalhada uma discussão sobre as atribuições e qualificações do sacerdócio. A intenção dele é mostrar que o sacerdócio de Jesus superou o sacerdócio arônico e a ordem levítica em grandeza e qualificação. Os sacerdotes humanos eram cobertos de fraquezas e defeitos e, por isso, pouco podiam fazer pelos homens. Todavia, Jesus, como Sumo Sacerdote, era de uma ordem superior e perfeita e, por conta disso, capaz de condoer-se e socorrer os que a Ele recorrem. Por fim, o autor finaliza censurando os crentes pela ignorância deles frente a uma doutrina de tão grande relevância.
O capítulo sete de Hebreus apresenta o sacerdócio de Jesus numa nova perspectiva — Ele é sumo sacerdote segundo a Ordem de Melquisedeque (SI 110.4. cf. Hb 7-17). O autor mostra que a profecia do salmista, na qual revela um sacerdócio de outra ordem, superior à de Arão e à levítica, teve seu fiel cumprimento em Jesus (Hb 7.13). Mas mesmo pertencendo à mesma ordem sacerdotal, o autor sublinha a proeminência de Jesus sobre Melquisedeque quando afirma que este "foi feito semelhante ao Filho de Deus" (Hb 7.3) e não o contrário. O pensamento do autor é mais bem compreendido se observarmos o sacerdócio de Jesus quanto aos aspectos de sua tipologia, de sua natureza e de seus atributos. Há muitas especulações sobre a pessoa de Melquisedeque, mas à luz do contexto bíblico é melhor vê-lo como uma pessoa histórica de natureza tipológica. Melquisedeque, portanto, deve ser visto como um tipo que aponta para Jesus Cristo. Nesse aspecto, o escrito sagrado mostra o sacerdócio de Jesus como de natureza eterna, imutável e perfeita.
Lição 5 - Cristo é Superior a Arão e à Ordem LevíticaHamilton Souza
Revista CPAD Lições Bíblicas Adultos - 1º Trimestre de 2018
Revista Editora CPAD Lições Bíblicas Adultos
Cristo é superior aos sacerdotes, e seu sacerdócio é superior ao sacerdócio dos antigos sacerdotes. Para os judeus, o sumo sacerdote era a mais alta autoridade religiosa na terra. O sumo sacerdote entrava sozinho no lugar Santíssimo do Templo, uma vez por ano, para fazer expiação pelos pecados de toda a nação (Lv 16). Como o sumo sacerdote, Jesus faz a mediação entre Deus e nós. Como representante da humanidade, Ele intercede por nós diante de Deus. Como representante de Deus, Ele nos assegura o perdão de Deus. Jesus tem mais autoridade do que os sumos sacerdotes judeus, porque Ele é verdadeiramente Deus e verdadeiramente homem. Ao contrário dos sumos sacerdotes, que poderiam se apresentar diante de Deus somente uma vez por ano. Cristo está sempre à mão direita de Deus, intercedendo por nós. Ele está sempre disponível para nos ouvir quando oramos.
(Bíblia de Estudo Cronológica Aplicação Pessoal - CPAD - pág.1790
O capítulo sete de Hebreus apresenta o sacerdócio de Jesus numa nova perspectiva — Ele é sumo sacerdote segundo a Ordem de Melquisedeque (SI 110.4. cf. Hb 7-17). O autor mostra que a profecia do salmista, na qual revela um sacerdócio de outra ordem, superior à de Arão e à levítica, teve seu fiel cumprimento em Jesus (Hb 7.13). Mas mesmo pertencendo à mesma ordem sacerdotal, o autor sublinha a proeminência de Jesus sobre Melquisedeque quando afirma que este "foi feito semelhante ao Filho de Deus" (Hb 7.3) e não o contrário. O pensamento do autor é mais bem compreendido se observarmos o sacerdócio de Jesus quanto aos aspectos de sua tipologia, de sua natureza e de seus atributos. Há muitas especulações sobre a pessoa de Melquisedeque, mas à luz do contexto bíblico é melhor vê-lo como uma pessoa histórica de natureza tipológica. Melquisedeque, portanto, deve ser visto como um tipo que aponta para Jesus Cristo. Nesse aspecto, o escrito sagrado mostra o sacerdócio de Jesus como de natureza eterna, imutável e perfeita.
Lição 5 - Cristo é Superior a Arão e à Ordem LevíticaHamilton Souza
Revista CPAD Lições Bíblicas Adultos - 1º Trimestre de 2018
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Cristo é superior aos sacerdotes, e seu sacerdócio é superior ao sacerdócio dos antigos sacerdotes. Para os judeus, o sumo sacerdote era a mais alta autoridade religiosa na terra. O sumo sacerdote entrava sozinho no lugar Santíssimo do Templo, uma vez por ano, para fazer expiação pelos pecados de toda a nação (Lv 16). Como o sumo sacerdote, Jesus faz a mediação entre Deus e nós. Como representante da humanidade, Ele intercede por nós diante de Deus. Como representante de Deus, Ele nos assegura o perdão de Deus. Jesus tem mais autoridade do que os sumos sacerdotes judeus, porque Ele é verdadeiramente Deus e verdadeiramente homem. Ao contrário dos sumos sacerdotes, que poderiam se apresentar diante de Deus somente uma vez por ano. Cristo está sempre à mão direita de Deus, intercedendo por nós. Ele está sempre disponível para nos ouvir quando oramos.
(Bíblia de Estudo Cronológica Aplicação Pessoal - CPAD - pág.1790
Se o Pai é o verdadeiro Deus, e da mesma forma o são também o Filho e o Espírito Santo, como fica o monoteísmo judaico-crisião?
As Escrituras ensinam que existe um só Deus e que Deus é um só. Isso vale tanto para o Velho Testamento (Dt 6.4) como para o Novo (Mc 12.29-30). O cristianismo é religião monoteísta (1Co 8.6).
A mesma Bíblia que ensina haver um só Deus, e que Deus é um só, ensina também que tanto o Pai, o Filho, como o Espírito Santo é Deus.
O sacerdócio segundo a ordem de melquisedequeCarlos Almeida
Um devocional bíblico que convoca ao esclarecimento de nossa vocação sacerdotal em Jesus Cristo. Para mais conteúdo visite: http://profeciasmessianicas.blogspot.com.br/
Seremos agraciados com mais um estudo sobre a pessoa do Espirito Santo, veremos sua importância, sua forma de trabalho, como Ele age em nosso meio e principalmente a sua existência entre a Trindade, que é um fato muito importante para explanação em nossa sala de aula.
Lições Bíblicas CPAD Adultos - 2º Trimestre de 2019
TEMA: O Tabernáculo – Símbolos da Obra Redentora de Cristo
Lição 6 - As Cortinas do Tabernáculo - CPAD/2019, 2° TRIM.
Lição 1 - Carta aos Efésios - Aula em Power Point Marina de Morais
Lição 1 - Carta aos Efésios - Saudação aos Destinatários
Lições Bíblicas do 2° trimestre de 2020 - CPAD | Classe: Adultos | Comentarista: Pr. Douglas Baptista | Data da Aula: 5 de Abril de 2020
Aula em Power Point
Se o Pai é o verdadeiro Deus, e da mesma forma o são também o Filho e o Espírito Santo, como fica o monoteísmo judaico-crisião?
As Escrituras ensinam que existe um só Deus e que Deus é um só. Isso vale tanto para o Velho Testamento (Dt 6.4) como para o Novo (Mc 12.29-30). O cristianismo é religião monoteísta (1Co 8.6).
A mesma Bíblia que ensina haver um só Deus, e que Deus é um só, ensina também que tanto o Pai, o Filho, como o Espírito Santo é Deus.
O sacerdócio segundo a ordem de melquisedequeCarlos Almeida
Um devocional bíblico que convoca ao esclarecimento de nossa vocação sacerdotal em Jesus Cristo. Para mais conteúdo visite: http://profeciasmessianicas.blogspot.com.br/
Seremos agraciados com mais um estudo sobre a pessoa do Espirito Santo, veremos sua importância, sua forma de trabalho, como Ele age em nosso meio e principalmente a sua existência entre a Trindade, que é um fato muito importante para explanação em nossa sala de aula.
Lições Bíblicas CPAD Adultos - 2º Trimestre de 2019
TEMA: O Tabernáculo – Símbolos da Obra Redentora de Cristo
Lição 6 - As Cortinas do Tabernáculo - CPAD/2019, 2° TRIM.
Lição 1 - Carta aos Efésios - Aula em Power Point Marina de Morais
Lição 1 - Carta aos Efésios - Saudação aos Destinatários
Lições Bíblicas do 2° trimestre de 2020 - CPAD | Classe: Adultos | Comentarista: Pr. Douglas Baptista | Data da Aula: 5 de Abril de 2020
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O autor dá início ao capítulo três fazendo um contraste entre Moisés e Cristo. Ele estava consciente da grande estima que seus compatriotas tinham pela figura do grande legislador hebreu, Moisés. Em nenhum momento desse contraste o autor deprecia a pessoa de Moisés, mas sempre o coloca como um homem fiel a Deus na execução de sua obra. Entretanto, mesmo tendo assumido a grande missão de conduzir o povo rumo à Terra Prometida, Moisés não poderia se equiparar a Jesus, o Autor da nossa fé. O contraste entre Moisés e Cristo é bem definido: Moisés é visto como um administrador da casa, Jesus como Edificador; Moisés é retratado como servo, Jesus como Filho; Moisés foi enviado em uma missão terrena, Jesus numa missão celestial, eterna.
Nesta lição introdutória do nosso estudo da Carta aos Hebreus, queremos iniciar dizendo que assim como todos os escritos da Bíblia, esta carta é um documento especial. Em nenhum outro documento do Novo Testamento encontramos um apelo exortativo tão forte. Isso possuía uma razão de ser — os crentes hebreus davam sinais de enfraquecimento espiritual e até mesmo o risco de abandonarem a fé! Era, portanto, urgente admoestá-los a perseverarem. Jesus, a quem o autor mostra ser maior do que os profetas, maior do que todas as hostes angélicas, maior do que Arão, Moisés, Josué e até mesmo os céus, é nosso grande ajudador nessa jornada.
A doutrina da glorificação dos salvos, estudada na lição anterior, traz esperança à nossa vida. Ela nos lembra que somos peregrinos e forasteiros neste mundo e, por isso, devemos sempre ter a consciência da fugacidade da vida. A melhor maneira de viver com essa consciência é ter a mente de Cristo
A glorificação dos salvos é o evento futuro e final da obra salvadora de Cristo. Será um momento de extraordinária grandeza e felicidade, que se dará na segunda vinda de Cristo. Nesse evento, os salvos experimentarão a glorificação completa da natureza humana, pois seremos todos revestidos da glória de Deus
A Bíblia nos revela a salvação em Cristo e a confirmação desse bem precioso por intermédio da testificação do Espírito Santo (Rm 8.16). A consequência dessa realidade espiritual é desfrutarmos de uma imensa alegria que só os salvos podem obter enquanto peregrinam como testemunhas de Cristo nesta vida. Entretanto, convém alertar que as Escrituras mostram a possibilidade de se perder a salvação em casos de apostasia da fé em Cristo. Por isso, o crente deve perseverar na fé.
O processo de salvação na vida do crente se dá em três aspectos: na justificação outorgada por Deus; na regeneração operada pelo Espírito Santo; na santificação como consequência de uma vida com Cristo. Todo esse processo é alcançado pela fé na crucificação, morte e ressurreição de Cristo Jesus, nosso Senhor.
A salvação em Cristo alcança a todos (Jo 3.16). É tão eficaz que foi completada de uma vez por todas pelo “Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo” (Jo 1.29). Somente por intermédio de um Cordeiro tão perfeito, de um sacrifício tão completo e de um Deus tão amoroso se poderia realizar essa obra de maneira a raiar a luz para os que estavam em trevas (Mt 4.16).
Premonição é em síntese uma advertência de algo que está prestes a acontecer a qual se recebe uma comunicação do mundo espiritual, seja do próprio espírito da pessoa, de outro [telepatia], de anjos, demônios, ou do próprio Deus, e até de pessoas que já morreram e animais que podem emitirem sinais. Estamos no campo da metafisica, da física quântica e do mundo espiritual. Desde os tempos antigos, até os dias de hoje existem incontáveis testemunhos de pessoas que vivenciaram experiências de premonição. Aqui nesta obra, eu apresento um rascunho das evidências que encontrei tanto na Bíblia como no testemunho de inúmeras pessoas que tiveram premonições. Alguns destes avisos sobrenaturais e paranormais permitem que o receptor da mensagem opte por um ou outro destino, todavia, outras premonições parecem fatalistas o que significa que a pessoa fica sabendo o que está prestes a acontecer, mas não consegue impedir o desfecho. Este ensaio apresenta as várias possibilidades que podem acionar o gatilho da premonição e o seu mecanismo, mas ninguém consegue dominar a arte da premonição, se antecipando ao conhecimento do que está prestes a acontecer a hora que quiser. Este livro vai, no mínimo, deixa-lo intrigado.
Estudo da introdução à carta de Paulo aos Filipenses.
Veja o estudo completo em: https://www.esbocosermao.com/2024/06/filipenses-uma-igreja-amorosa.html
Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 137 - InimigosRicardo Azevedo
“O Mestre, acima de tudo, preocupou-se em preservar-nos contra o veneno do ódio, evitando-nos a queda em disputas inferiores, inúteis ou desastrosas.” Emmanuel
Eu sempre admirei o ex-padre Aníbal Pereira dos Reis, por isto tenho lançado todos os seus livros com meus comentários. Mas isto não quer dizer que concordo com todos seus posicionamentos. Eu sou pentecostal, e ele é da geração dos cristãos tradicionais que não acreditam na atualidade dos dons do Espírito Santo. Eu sou arminiano e acredito no livre arbítrio humano, ainda que a vontade humana esteja corrompida pelo pecado, isto não deixou o homem incapaz de escolher o bem ou o mal, já Aníbal era calvinista, como veremos nos constantes embates neste livro em que discuto com Aníbal. Eu acredito que enquanto estamos neste mundo, estamos sujeitos a cair do estado de graça, se eu rejeitar, negar, trair e abandonar o Senhor. Aníbal defende esta ideia esdruxula do determinismo que considero antibíblica, antinatural, antijurídica e muito irracional. Nas páginas que se seguirão, Aníbal argumentará a favor da tese: “uma vez salvo, salvo para sempre.” Enquanto eu vomitarei todo meu asco nesta estapafúrdia ideia diabólica que responsabiliza Deus pela decisão de colocar uns no céu, sem que estes mostrem qualquer iniciativa ou participação na sua salvação, nem mesmo desejando a salvação, e esta concepção maluca calvinista acusa Deus de não dar chances alguma a boa parte da humanidade de escolher o caminho da verdade. O calvinismo neste quesito é pior que o satanismo e a soberania do Deus calvinista me parece mais o triunfo do mal e que até Lúcifer é vítima deste Deus arbitrário.
Lição 9 - Resistindo à Tentação no Caminho.pptxCelso Napoleon
Lição 9 - Resistindo à Tentação no Caminho
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
Este livro é uma bomba de informações sobre a relação do Vaticano e o homossexualismo, o texto base pertence ao jornalista francês Frédéric Martel na sua consagrada obra NO ARMÁRIO DO VATICANO. Neste obra, eu faço meus comentários sobre os primeiros dois capítulos do texto de Martel. As informações sobre a quantidade de altos membros do Vaticano envolvidos na pratica homossexual é de um escândalo sem precedentes na história do cristianismo. Fico imaginando a tristeza de muitos católicos ao saberem que no Vaticano em vez daqueles “homens santos” estarem orando e jejuando, estão na verdade fazendo sexo anal com seus amantes. Sodoma se instalou no Vaticano e a doutrina do celibato obrigatório canalizou muitos homens com tendencias homossexuais a optarem pelo sacerdócio católico como uma forma de camuflar suas preferencias sexuais sem despertar suspeitas na sociedade. Mas vivemos na era da informação e certas coisas não dá mais para esconder. A Igreja Católica esta diante de um dilema: ou permite a pratica aberta do homossexualismo ou expurga esta prática antibíblica do seu seio. Mas como veremos nesta série de livros, acho que os gays são maioria e já tomaram o poder no Vaticano. O próximo livro desta série é O MUNDO GAY DO VATICANO, onde continuarei comentado o resultado das investigações de Frédéric Martel. Ao final também coloco um apêndice com as revelações do arcebispo CARLOS MARIA VIGANÒ na famosa carta chamada TESTEMUNHO.
9. O escritor de Hebreus mostra que o sumo sacerdote
do Antigo Pacto era escolhido dentre seus pares (Hb
5.1). Com essa exposição o autor quer chamar a
atenção para o mistério da encarnação, quando Deus
se humaniza para tratar com os homens. Mesmo
porque, como afirma certo teólogo, "é necessário
que um homem seja escolhido para representar
homens ao tratar dos pecados deles contra Deus".
Jesus, nosso Sumo Sacerdote, é quem nos apresentou
diante de Deus. Ao contrário do sacerdócio arônico, que
oferecia ofertas e sacrifícios. Jesus ofereceu sua
própria vida como oferta a Deus em nosso favor (Hb
4.14-16).
10.
11. Para melhor compreender a condição humana, o autor
prossegue com sua exposição da função sacerdotal. O sumo
sacerdote era alguém tirado de entre o povo e com a
capacidade de compreender a condição humana. A palavra
"compadecer-se" (Hb 5.2,3) traduz o termo
grego metriopatheia, que significa escolher um meio termo a
fim de se evitar os extremos. Um sacerdote que trabalhava com
as exigências da Lei e, ao mesmo tempo com as fraquezas
humanas, necessitava, a todo momento, evitar os extremos Isso
se tornava mais emblemático quando ele precisava fazer
sacrifícios pelos pecados alheios e os seus próprios. Ele não
poderia ser complacente com o pecado nem tampouco agir
com extrema severidade. Na mente do autor sagrado somente
Jesus, o Sumo Sacerdote perfeito, pôde cumprir esse requisito.
12.
13.
14.
15. Em sua exposição sobre o sacerdócio de Cristo, o autor combina o
Salmo 2.7 com o 110.4. Essas citações servem para o autor sacro
argumentar a favor da filiação divina e da realeza do sacerdócio de
Jesus. Respeitados especialistas em Antigo Testamento ressaltam
que o tipo de "messias" que os judeus da época de Jesus esperavam
era de natureza político-religiosa. Entretanto, os textos dos Salmos
mostram que Jesus Cristo não era um messias político nem
meramente religioso, mas o Messias aclamado por Deus em Salmos
2.7 e reconhecido pelo Pai como Sumo Sacerdote em Salmos 110.4: o
Messias que os cristãos reconhecem como o Filho de Deus, Rei e
Sumo Sacerdote do Novo Pacto. Nosso Cristo, mesmo sendo Filho de
Deus, não glorificou a si mesmo nem tampouco buscou honra para si,
mas exerceu o sacerdócio por meio da vontade do Pai (Fp 2.5-7).
16. Salmos 2
7
Proclamarei o decreto: o Senhor me
disse: Tu és meu Filho, eu hoje te gerei.
SALMOS 110
4
Jurou o Senhor, e não se arrependerá: tu
és um sacerdote eterno,
segundo a ordem de Melquisedeque.
17.
18.
19.
20.
21.
22.
23. HEBREUS 5:
11
Do qual muito temos que dizer, de difícil interpretação;
porquanto vos fizestes negligentes para ouvir.
12
Porque, devendo já ser mestres pelo tempo, ainda necessitais
de que se vos torne a ensinar quais sejam os primeiros
rudimentos das palavras de Deus; e vos haveis feito tais que
necessitais de leite, e não de sólido mantimento.
13
Porque qualquer que ainda se alimenta de leite não está
experimentado na palavra da justiça, porque é menino.
14
Mas o mantimento sólido é para os perfeitos, os quais, em
razão do costume, têm os sentidos exercitados para discernir
tanto o bem como o mal.