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"E porei inimizade entre ti e a mulher e entre
atua semente e a sua
semente; esta te ferirá a cabeça, e tu lhe
ferirás o calcanhar." (Gn 3-15).
A promessa da salvação foi a resposta
amorosa de Deus para reconciliar consigo
mesmo o ser humano.
Gênesis 3.9 -15.
9- E chamou o SENHOR Deus a Adão, e disse-lhe: Onde estás?
10- E ele disse: Ouvi a tua voz soar no jardim, e temi, porque estava
nu, e escondi-me.
11- E Deus disse: Quem te mostrou que estavas nu? Comeste tu da
árvore de que te ordenei que não comesses?
12- Então disse Adão: A mulher que me deste por companheira, ela
me deu da árvore, e comi.
13- E disse o SENHOR Deus à mulher: Por que fizeste isto? E disse a
mulher: A serpente me enganou, e eu comi.
14- Então o SENHOR Deus disse à serpente: Porquanto fizeste isto,
maldita serás mais que toda a fera, e mais que todos os animais do
campo; sobre o teu ventre andarás, e pó comerás todos os dias da tua
vida.
15- E porei inimizade entre ti e a mulher, e entre a tua semente e a sua
semente; esta te ferirá a cabeça, e tu lhe ferirás o calcanhar.
A salvação é um processo imediato (conversão) e contínuo na vida do
crente (santificação). É necessário que o nascido de novo conheça
todos os benefícios que essa dádiva, por intermédio da morte de
Cristo, outorgou-lhe na cruz. A vida plena, a paz, a alegria, a
misericórdia, a graça e a bondade que o crente desfruta
provêm do milagre da salvação.
1. O conceito.
O significado bíblico de salvação compreende cura, redenção,
remédio, completude, inteireza, integralidade, saúde física, mental e
emocional. No sentido espiritual, salvação quer dizer que Cristo fez a
expiação pelo pecador, ocupando o lugar dele na cruz (passado),
regenerando e santificando sua vida (presente), a fim de um dia
"glorificar" o corpo dele plenamente (futuro).
Assim, a salvação só é possível por causa da obra de Cristo consumada
na cruz (Hb 2.10). No sentido prático, salvação significa livramento da
condenação eterna, apaziguamento e felicidade na vida de quem
aceita Jesus como Senhor e Salvador. Essa pessoa é nova criatura e,
por isso, se esforça para compartilhar e implantar as
virtudes do Reino de Deus no mundo.
2. Salvação no Antigo Testamento.
No Antigo Testamento, a salvação está relacionada ao escape das
mãos dos inimigos, à libertação da escravidão e ao estabelecimento
de qualidades morais e espirituais para a vida de quem tem Deus
como seu Senhor (Is 33.22-24). Nessa perspectiva, diante das
calamidades naturais (Êx 15.25), da perseguição (Jz 15.18; 2 Sm 22.3),
da escravidão, das doenças e da morte, o Altíssimo prometeu salvação
ao seu povo no sentido de libertá-lo (Êx 14.13; 15.2,13), livrá-lo e
curá-lo (Is 38.16; 58.8) para viver uma vida longe das injustiças.
Contudo, o ápice da salvação no
Antigo Testamento (AT) se deu
com a profecia de Isaías sobre a
vida e a morte do "Servo
Sofredor" (Is 53). O Antigo
Testamento aponta os sacrifícios
de animais para o sacrifício
substitutivo de Jesus Cristo na
cruz do Calvário (Hb 10.11,12);
um evento vaticinado por vários
profetas daquela época. Era o
oferecimento de um inocente
no lugar de um culpado; uma
morte não merecida, mas aceita
diante de Deus para remir os
nossos pecados (Hb 9.22).
3. Salvação em o Novo Testamento.
A salvação não é alcançada por mérito humano (Tt 2.11), pois é
oferecida por Deus ao que crê pela graça (Ef 2.8,9). Nas suas epístolas,
o apóstolo Paulo é um dos que mais esclarece os conceitos de
salvação em o Novo Testamento (NT), mostrando que essa dádiva não
ocorre por intermédio da Lei, nem por meio do esforço humano, mas
única e exclusivamente pela graça divina (Gl 2.16).
Pela fé, cabe ao homem confiar
em Cristo a fim de que seja
redimido e justificado por meio
de sua crucificação, bem como
permitir que seja santificado
até o fim, tendo tal esperança
por meio de sua ressurreição
(Rm 4.25). Ainda que o pecador
não mereça, por intermédio do
Filho de Deus, o Pai o justifica,
o perdoa, o reconcilia consigo
(Rm 5.11), o adota em sua
família (Gl 4.5), o sela com o
Espírito Santo da promessa
(Ef 1.13) e faz dele uma nova
criatura (2 Co 5.17).
Assim, o Espírito Santo capacita o crente a viver em santidade,
mortificando a força do pecado, assemelhando-o com Cristo, a fim de
que o nascido de novo espere, com confiança, pela salvação
plena e gloriosa (Fp 3.21).
1. A grandeza da salvação. Embora haja, na vida do crente, um
momento de conversão, de ruptura com a velha vida e de nascimento
para a nova vida em Cristo, é necessário ter o desejo de conhecer
mais a verdade de Deus (1Tm 2.4).
Nesse sentido, deve-se
tomar o capacete da
salvação (Ef 6.17), ou seja,
proteger a mente com as
verdades salvíficas, a fim de
estarmos livres das
investidas de Satanás - que
busca nos colocar dúvidas -
e assim compreendermos
os conceitos fundamentais
dessa gloriosa doutrina, tais
como: propiciação,
expiação, adoção,
regeneração, santificação,
perdão.
2. Para compreender o que Jesus fez. A salvação abrange todas as
dimensões da vida, por isso, embora tão simples de ser vivenciada -
pois para isso basta aceitarmos a Cristo (Rm 10.10) - muitas vezes seu
processo é lento e requer compreensões maiores.
É o que se denomina "aperfeiçoamento dos santos". Ora, embora a
salvação seja um processo imediato alcançado por meio do sacrifício
de Cristo, esse aperfeiçoamento se dá por meio da assimilação e da
vivência constante na dependência de Deus em todas as áreas da vida.
Esse processo chama-se "santificação".
3. Para se apropriar dos benefícios da
salvação.
Como a salvação pode ser
negligenciada (Hb 2.3), devemos nos
esforçar para conhecer e se apropriar
de todos os seus benefícios, dentre os
quais destacamos: o livramento da
condenação do inferno, a libertação do
poder do pecado e do poder das
trevas (Cl 1.13), o experimentar da
redenção em Cristo (1 Pe 1.18,19), a
vida segundo o Espírito (Rm 8.1), o
novo nascimento (Jo 3.5) e a
participação da manifestação de Cristo
em glória (Cl 3.4).
1. O pecado humano.
A partir do momento em que Adão e Eva pecaram, a raça humana
passou a expressar e a vivenciar a maldade (Gn 3.6,7 cf. 4.8-26).
Enquanto vivia o período da inocência, o primeiro casal relacionava-se
plenamente entre si e com Deus (Gn 2.23-25). Mas a partir do advento
do pecado, o casal passaria a enfrentar conflitos entre si e com o
Criador, passando a encobrir a maldade do seu coração.
A obra de Cristo, porém, realizada no Calvário não nos permite viver
hipocritamente, mas em verdade e sinceridade. Em Jesus, a maldade
do coração é substituída pela capacidade de amar, realizar boas obras,
pela fé, manifestar a bondade de Deus e cuidar do próximo.
Esses atos são consequências da salvação (Ef 2.10).
2. A transferência da culpa. Após pecarem contra Deus, e serem
questionados pelo Criador, Adão e Eva deram respostas que
mostraram a incapacidade deles em resolver o problema do pecado,
pois ambos transferiram suas culpas para terceiros (Gn 3.12,13).
Nesse contexto, Deus havia providenciado uma solução que foi ao
encontro do drama do casal: cobrir a sua nudez com a pele de um
animal (Gn 3.21). Naquele instante, o Criador "transferiu" a culpa pelo
pecado dos nossos primeiros pais para um animal inocente, cujo ato
simbolizava o sacrifício perfeito de Cristo para salvar a raça humana,
"cobrindo a nudez" do pecado do homem (Hb 9.22b).
3. Satanás esmagado e o pecado vencido.
Deus anunciou no Éden o que se denomina de protoevangelho, isto é,
a primeira vez na história em que é proclamado o projeto definitivo de
Deus para a salvação do ser humano. O Altíssimo jamais abandonaria
o ser humano à própria sorte. Embora Satanás tentasse eliminar o
homem de vez, seu intento não passou de uma simples tentativa de
"morder o seu calcanhar" (Gn 3.15).
Mas, por intermédio da
salvação outorgada na cruz.
Cristo esmagou a cabeça da
"Serpente" provendo a
solução definitiva para o
estado caído do ser humano.
A peçonha do pecado que
Satanás tentou passar à
humanidade foi aniquilada
pela morte redentora de
Cristo. O Criador prometeu
salvação e deseja que todo
ser humano seja salvo
(1Tm 2.3,4), apesar da
condição de rebelado, de
pecador e de inimigo de Deus.
Embora o homem tenha contrariado o plano divino, desprezando o
grande cuidado de Deus dispensado a ele no Éden, o Criador
imediatamente lhe providenciou um substituto através da morte de
um animal, apontando, dessa forma, para Cristo. Portanto, no Éden,
Deus apresenta duplamente o Redentor:
(1) proferindo a promessa de redenção (Gn 3.15);
(2) sacrificando o animal para vestir Adão e Eva (Gn 3.21).

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Uma Promessa de Salvação.

  • 1.
  • 2. "E porei inimizade entre ti e a mulher e entre atua semente e a sua semente; esta te ferirá a cabeça, e tu lhe ferirás o calcanhar." (Gn 3-15).
  • 3. A promessa da salvação foi a resposta amorosa de Deus para reconciliar consigo mesmo o ser humano.
  • 4. Gênesis 3.9 -15. 9- E chamou o SENHOR Deus a Adão, e disse-lhe: Onde estás? 10- E ele disse: Ouvi a tua voz soar no jardim, e temi, porque estava nu, e escondi-me. 11- E Deus disse: Quem te mostrou que estavas nu? Comeste tu da árvore de que te ordenei que não comesses? 12- Então disse Adão: A mulher que me deste por companheira, ela me deu da árvore, e comi. 13- E disse o SENHOR Deus à mulher: Por que fizeste isto? E disse a mulher: A serpente me enganou, e eu comi. 14- Então o SENHOR Deus disse à serpente: Porquanto fizeste isto, maldita serás mais que toda a fera, e mais que todos os animais do campo; sobre o teu ventre andarás, e pó comerás todos os dias da tua vida. 15- E porei inimizade entre ti e a mulher, e entre a tua semente e a sua semente; esta te ferirá a cabeça, e tu lhe ferirás o calcanhar.
  • 5. A salvação é um processo imediato (conversão) e contínuo na vida do crente (santificação). É necessário que o nascido de novo conheça todos os benefícios que essa dádiva, por intermédio da morte de Cristo, outorgou-lhe na cruz. A vida plena, a paz, a alegria, a misericórdia, a graça e a bondade que o crente desfruta provêm do milagre da salvação.
  • 6. 1. O conceito. O significado bíblico de salvação compreende cura, redenção, remédio, completude, inteireza, integralidade, saúde física, mental e emocional. No sentido espiritual, salvação quer dizer que Cristo fez a expiação pelo pecador, ocupando o lugar dele na cruz (passado), regenerando e santificando sua vida (presente), a fim de um dia "glorificar" o corpo dele plenamente (futuro).
  • 7. Assim, a salvação só é possível por causa da obra de Cristo consumada na cruz (Hb 2.10). No sentido prático, salvação significa livramento da condenação eterna, apaziguamento e felicidade na vida de quem aceita Jesus como Senhor e Salvador. Essa pessoa é nova criatura e, por isso, se esforça para compartilhar e implantar as virtudes do Reino de Deus no mundo.
  • 8. 2. Salvação no Antigo Testamento. No Antigo Testamento, a salvação está relacionada ao escape das mãos dos inimigos, à libertação da escravidão e ao estabelecimento de qualidades morais e espirituais para a vida de quem tem Deus como seu Senhor (Is 33.22-24). Nessa perspectiva, diante das calamidades naturais (Êx 15.25), da perseguição (Jz 15.18; 2 Sm 22.3), da escravidão, das doenças e da morte, o Altíssimo prometeu salvação ao seu povo no sentido de libertá-lo (Êx 14.13; 15.2,13), livrá-lo e curá-lo (Is 38.16; 58.8) para viver uma vida longe das injustiças.
  • 9. Contudo, o ápice da salvação no Antigo Testamento (AT) se deu com a profecia de Isaías sobre a vida e a morte do "Servo Sofredor" (Is 53). O Antigo Testamento aponta os sacrifícios de animais para o sacrifício substitutivo de Jesus Cristo na cruz do Calvário (Hb 10.11,12); um evento vaticinado por vários profetas daquela época. Era o oferecimento de um inocente no lugar de um culpado; uma morte não merecida, mas aceita diante de Deus para remir os nossos pecados (Hb 9.22).
  • 10. 3. Salvação em o Novo Testamento. A salvação não é alcançada por mérito humano (Tt 2.11), pois é oferecida por Deus ao que crê pela graça (Ef 2.8,9). Nas suas epístolas, o apóstolo Paulo é um dos que mais esclarece os conceitos de salvação em o Novo Testamento (NT), mostrando que essa dádiva não ocorre por intermédio da Lei, nem por meio do esforço humano, mas única e exclusivamente pela graça divina (Gl 2.16).
  • 11. Pela fé, cabe ao homem confiar em Cristo a fim de que seja redimido e justificado por meio de sua crucificação, bem como permitir que seja santificado até o fim, tendo tal esperança por meio de sua ressurreição (Rm 4.25). Ainda que o pecador não mereça, por intermédio do Filho de Deus, o Pai o justifica, o perdoa, o reconcilia consigo (Rm 5.11), o adota em sua família (Gl 4.5), o sela com o Espírito Santo da promessa (Ef 1.13) e faz dele uma nova criatura (2 Co 5.17).
  • 12. Assim, o Espírito Santo capacita o crente a viver em santidade, mortificando a força do pecado, assemelhando-o com Cristo, a fim de que o nascido de novo espere, com confiança, pela salvação plena e gloriosa (Fp 3.21).
  • 13. 1. A grandeza da salvação. Embora haja, na vida do crente, um momento de conversão, de ruptura com a velha vida e de nascimento para a nova vida em Cristo, é necessário ter o desejo de conhecer mais a verdade de Deus (1Tm 2.4).
  • 14. Nesse sentido, deve-se tomar o capacete da salvação (Ef 6.17), ou seja, proteger a mente com as verdades salvíficas, a fim de estarmos livres das investidas de Satanás - que busca nos colocar dúvidas - e assim compreendermos os conceitos fundamentais dessa gloriosa doutrina, tais como: propiciação, expiação, adoção, regeneração, santificação, perdão.
  • 15. 2. Para compreender o que Jesus fez. A salvação abrange todas as dimensões da vida, por isso, embora tão simples de ser vivenciada - pois para isso basta aceitarmos a Cristo (Rm 10.10) - muitas vezes seu processo é lento e requer compreensões maiores.
  • 16. É o que se denomina "aperfeiçoamento dos santos". Ora, embora a salvação seja um processo imediato alcançado por meio do sacrifício de Cristo, esse aperfeiçoamento se dá por meio da assimilação e da vivência constante na dependência de Deus em todas as áreas da vida. Esse processo chama-se "santificação".
  • 17. 3. Para se apropriar dos benefícios da salvação. Como a salvação pode ser negligenciada (Hb 2.3), devemos nos esforçar para conhecer e se apropriar de todos os seus benefícios, dentre os quais destacamos: o livramento da condenação do inferno, a libertação do poder do pecado e do poder das trevas (Cl 1.13), o experimentar da redenção em Cristo (1 Pe 1.18,19), a vida segundo o Espírito (Rm 8.1), o novo nascimento (Jo 3.5) e a participação da manifestação de Cristo em glória (Cl 3.4).
  • 18. 1. O pecado humano. A partir do momento em que Adão e Eva pecaram, a raça humana passou a expressar e a vivenciar a maldade (Gn 3.6,7 cf. 4.8-26). Enquanto vivia o período da inocência, o primeiro casal relacionava-se plenamente entre si e com Deus (Gn 2.23-25). Mas a partir do advento do pecado, o casal passaria a enfrentar conflitos entre si e com o Criador, passando a encobrir a maldade do seu coração.
  • 19. A obra de Cristo, porém, realizada no Calvário não nos permite viver hipocritamente, mas em verdade e sinceridade. Em Jesus, a maldade do coração é substituída pela capacidade de amar, realizar boas obras, pela fé, manifestar a bondade de Deus e cuidar do próximo. Esses atos são consequências da salvação (Ef 2.10).
  • 20. 2. A transferência da culpa. Após pecarem contra Deus, e serem questionados pelo Criador, Adão e Eva deram respostas que mostraram a incapacidade deles em resolver o problema do pecado, pois ambos transferiram suas culpas para terceiros (Gn 3.12,13).
  • 21. Nesse contexto, Deus havia providenciado uma solução que foi ao encontro do drama do casal: cobrir a sua nudez com a pele de um animal (Gn 3.21). Naquele instante, o Criador "transferiu" a culpa pelo pecado dos nossos primeiros pais para um animal inocente, cujo ato simbolizava o sacrifício perfeito de Cristo para salvar a raça humana, "cobrindo a nudez" do pecado do homem (Hb 9.22b).
  • 22. 3. Satanás esmagado e o pecado vencido. Deus anunciou no Éden o que se denomina de protoevangelho, isto é, a primeira vez na história em que é proclamado o projeto definitivo de Deus para a salvação do ser humano. O Altíssimo jamais abandonaria o ser humano à própria sorte. Embora Satanás tentasse eliminar o homem de vez, seu intento não passou de uma simples tentativa de "morder o seu calcanhar" (Gn 3.15).
  • 23. Mas, por intermédio da salvação outorgada na cruz. Cristo esmagou a cabeça da "Serpente" provendo a solução definitiva para o estado caído do ser humano. A peçonha do pecado que Satanás tentou passar à humanidade foi aniquilada pela morte redentora de Cristo. O Criador prometeu salvação e deseja que todo ser humano seja salvo (1Tm 2.3,4), apesar da condição de rebelado, de pecador e de inimigo de Deus.
  • 24. Embora o homem tenha contrariado o plano divino, desprezando o grande cuidado de Deus dispensado a ele no Éden, o Criador imediatamente lhe providenciou um substituto através da morte de um animal, apontando, dessa forma, para Cristo. Portanto, no Éden, Deus apresenta duplamente o Redentor: (1) proferindo a promessa de redenção (Gn 3.15); (2) sacrificando o animal para vestir Adão e Eva (Gn 3.21).