1) O documento discute arrependimento e fé, considerando-os separadamente. 2) O arrependimento envolve o
reconhecimento do pecado, lamentar o pecado, e abandonar o pecado, e é um dom de Deus. 3) A fé salvadora envolve
confiança em Cristo como Salvador, é um dom de Deus, e necessariamente se expressa em obras, diferindo da esperança.
O documento discute arrependimento e fé como elementos essenciais da conversão. Apresenta:
1) Duas espécies de arrependimento - legal e evangélico. O evangélico reconhece o pecado, lamenta-o e abandona-o, operado pelo Espírito Santo.
2) A fé salvadora é confiança em Cristo como Salvador pessoal, não mera crença histórica ou intelectual. É um dom de Deus.
3) Arrependimento e fé são graças inseparáveis na conversão e sal
1) O documento discute vários tópicos relacionados à salvação cristã, incluindo coisas que afastam as pessoas do céu, a permanência no pecado e os principais pecados.
2) Ele também fornece uma definição de soteriologia, os elementos básicos da salvação segundo Paulo e a natureza da salvação, incluindo a justificação e regeneração.
3) Os vários tópicos visam explicar os conceitos-chave da doutrina da salvação segundo a perspectiva bíblica.
O documento discute a graça de Deus e sua vitória sobre o pecado de acordo com o capítulo 6 da Epístola aos Romanos. Apresenta três inimigos da graça mencionados por Paulo: 1) o antinomismo, que acredita que quanto mais pecarmos mais graça receberemos; 2) o legalismo, que vê a lei como meio de salvação; 3) a licenciosidade, que usa a graça como desculpa para o pecado. Paulo refuta esses entendimentos equivocados e mostra que quem está em Cristo já morreu
1) O documento discute os benefícios da justificação pela fé em Cristo, incluindo a paz com Deus, acesso à graça e esperança na glória de Deus.
2) Ele contrasta Adão, símbolo do velho homem, com Cristo, cabeça da nova criação em quem os crentes foram colocados.
3) O amor de Deus é demonstrado através da morte de Cristo por nós enquanto éramos ainda pecadores.
1) A paz com Deus é o primeiro benefício da justificação pela fé.
2) A esperança no contexto de Romanos significa enfrentar os desafios do presente com certeza no futuro.
3) Deus é a origem e fonte do amor, que é distribuído pelo Espírito Santo e realizado pelo Filho, Cristo.
1) O documento discute o "fruto do Espírito", descrito em Gálatas 5 como um único fruto (uma laranja) com nove qualidades (gomas).
2) As qualidades do Espírito Santo incluem amor, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão e temperança.
3) Ao contrário, as "obras da carne" como prostituição, impureza e inveja afastam o cristão de Deus.
1) Paulo descreve os benefícios da justificação pela fé, incluindo a paz com Deus e a esperança na glória futura.
2) Ele contrasta Adão, símbolo da velha criação condenada, com Cristo, cabeça da nova criação abençoada.
3) O amor de Deus é mostrado em enviar Cristo para morrer por nós enquanto éramos ainda pecadores.
1) O documento discute o fruto do Espírito mencionado em Gálatas 5:22-23.
2) O fruto do Espírito é produzido internamente pelo trabalho do Espírito Santo na vida do crente.
3) Os nove atributos listados (amor, alegria, paz etc) formam um todo indivisível e devem ser desenvolvidos gradualmente na vida do crente.
O documento discute arrependimento e fé como elementos essenciais da conversão. Apresenta:
1) Duas espécies de arrependimento - legal e evangélico. O evangélico reconhece o pecado, lamenta-o e abandona-o, operado pelo Espírito Santo.
2) A fé salvadora é confiança em Cristo como Salvador pessoal, não mera crença histórica ou intelectual. É um dom de Deus.
3) Arrependimento e fé são graças inseparáveis na conversão e sal
1) O documento discute vários tópicos relacionados à salvação cristã, incluindo coisas que afastam as pessoas do céu, a permanência no pecado e os principais pecados.
2) Ele também fornece uma definição de soteriologia, os elementos básicos da salvação segundo Paulo e a natureza da salvação, incluindo a justificação e regeneração.
3) Os vários tópicos visam explicar os conceitos-chave da doutrina da salvação segundo a perspectiva bíblica.
O documento discute a graça de Deus e sua vitória sobre o pecado de acordo com o capítulo 6 da Epístola aos Romanos. Apresenta três inimigos da graça mencionados por Paulo: 1) o antinomismo, que acredita que quanto mais pecarmos mais graça receberemos; 2) o legalismo, que vê a lei como meio de salvação; 3) a licenciosidade, que usa a graça como desculpa para o pecado. Paulo refuta esses entendimentos equivocados e mostra que quem está em Cristo já morreu
1) O documento discute os benefícios da justificação pela fé em Cristo, incluindo a paz com Deus, acesso à graça e esperança na glória de Deus.
2) Ele contrasta Adão, símbolo do velho homem, com Cristo, cabeça da nova criação em quem os crentes foram colocados.
3) O amor de Deus é demonstrado através da morte de Cristo por nós enquanto éramos ainda pecadores.
1) A paz com Deus é o primeiro benefício da justificação pela fé.
2) A esperança no contexto de Romanos significa enfrentar os desafios do presente com certeza no futuro.
3) Deus é a origem e fonte do amor, que é distribuído pelo Espírito Santo e realizado pelo Filho, Cristo.
1) O documento discute o "fruto do Espírito", descrito em Gálatas 5 como um único fruto (uma laranja) com nove qualidades (gomas).
2) As qualidades do Espírito Santo incluem amor, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão e temperança.
3) Ao contrário, as "obras da carne" como prostituição, impureza e inveja afastam o cristão de Deus.
1) Paulo descreve os benefícios da justificação pela fé, incluindo a paz com Deus e a esperança na glória futura.
2) Ele contrasta Adão, símbolo da velha criação condenada, com Cristo, cabeça da nova criação abençoada.
3) O amor de Deus é mostrado em enviar Cristo para morrer por nós enquanto éramos ainda pecadores.
1) O documento discute o fruto do Espírito mencionado em Gálatas 5:22-23.
2) O fruto do Espírito é produzido internamente pelo trabalho do Espírito Santo na vida do crente.
3) Os nove atributos listados (amor, alegria, paz etc) formam um todo indivisível e devem ser desenvolvidos gradualmente na vida do crente.
A Epístola de Paulo aos Romanos apresenta a doutrina da justificação pela fé em Cristo, revelando que todos precisam da graça divina para salvação. O documento discute o conteúdo e propósito da carta, incluindo a fundamentação doutrinária e o potencial de renovação espiritual por meio da leitura do texto.
Lição 4 - Salvação - o amor e a misericórdia de deusErberson Pinheiro
1. O documento discute o amor e a misericórdia de Deus, afirmando que a maior demonstração disso foi Ele enviar Seu Filho para morrer pela humanidade.
2. A misericórdia de Deus concede perdão ao pecador, fazendo dele Seu filho por adoção e dando-lhe vida em abundância.
3. O amor de Deus pela humanidade é incondicional e eterno, e Sua misericórdia alcança o pecador milagrosamente, apesar da situação dramática causada pelo pecado.
- A Lei tem o propósito de mostrar o pecado, mas também é imperfeita. A graça de Deus, revelada em Cristo, é superior e opera mediante a fé no sacrifício de Cristo.
- Embora a Lei guiasse ao encontro de Cristo, a graça revela que a Lei é insuficiente para a salvação. A graça superabundante de Deus alcança todos mediante a fé.
- A graça é incompreensível para alguns e pode ser vista como um "escândalo". No entanto, aqueles que a recebem devem deix
Ebd 1° trimestre 2017 lição 4 Alegria, fruto do espírito; inveja hábito da velha natureza.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
I. Mostrar que Deus é a fonte da nossa alegria;
II. Entender que a inveja traz muitos males para o invejoso;
III. Saber que o crente tem a alegria do Espírito apesar das circunstâncias.
O documento discute a vida cristã e como Cristo vive em nós. Apresenta duas substituições de Cristo: na cruz para perdão e interiormente para vitória sobre o pecado. Também discute como o sangue de Cristo resolve os problemas dos pecados cometidos e da natureza pecadora, provendo perdão e libertação do poder do pecado.
O documento discute a necessidade do arrependimento e da fé para a salvação segundo a Bíblia. Define arrependimento como uma mudança profunda de pensamentos e atitudes após reconhecer o pecado, enquanto a fé é a confiança plena na revelação de Deus. Ambos são dons de Deus resultantes da regeneração pelo Espírito Santo, e são condições inseparáveis para a salvação.
Este documento discute a realidade do pecado na vida humana. Primeiro, define pecado como uma falha para com o propósito divino, uma insensatez e uma dívida para com Deus. Em seguida, descreve três consequências do pecado: a perda da comunhão com Deus, o vazio existencial e a morte. Finalmente, aborda como libertar-se do pecado através da necessidade de um libertador, arrependimento e andar em Espírito.
A lição aborda a nova posição do crente justificado, que deve morrer para o pecado e viver em novidade de vida, guiado pelo Espírito Santo. O apóstolo Paulo se preocupa com a possibilidade de má interpretação da doutrina da justificação, que não libera para pecar. Os justificados são embaixadores de Cristo, com a mente renovada para praticar a justiça.
Na cruz de Cristo somos absolvidos dos nossos pecados cometidos contra Deus. O livro de Jó fala sobre o sofrimento inocente e como Deus se entendeu com Deus na cruz para perdoar a humanidade. A cruz foi um momento crucial onde recaiu sobre Cristo toda a ira de Deus, mas também provê nossa salvação através da fé.
O documento discute a salvação e o arrependimento. Primeiro, explica que o arrependimento é o primeiro passo para receber a salvação oferecida por Jesus Cristo. Em seguida, define o que o arrependimento não é e o que constitui um verdadeiro arrependimento. Por fim, aborda conceitos como salvação, pecado e como os pecados são perdoados através da fé em Cristo.
O documento descreve os principais pontos do Credo dos Apóstolos sobre a fé católica em Deus, Jesus Cristo e o Espírito Santo. Explica que a Igreja Católica nos dá a fé pelo batismo e que Jesus deu à Igreja a autoridade para pregar o evangelho. Também descreve os principais momentos da vida, morte e ressurreição de Cristo, assim como sua ascensão aos céus.
1) A cura faz parte da vontade de Deus revelada na Bíblia e Jesus já pagou pelo direito à saúde de todos através de Sua redenção.
2) A fé para a cura começa com o conhecimento da vontade de Deus sobre o assunto e Sua Palavra deve ser plantada no coração sem dúvidas.
3) A confissão da Palavra de Deus sobre saúde e cura é essencial para apropriar-se dos benefícios providos por Jesus.
1. O documento discute a oposição entre a carne e o Espírito, explicando que andar no Espírito é necessário para não cumprir os desejos da carne. 2. Ele define o que é a carne e o Espírito segundo o contexto bíblico e explica como andar na carne leva a obras ruins, enquanto andar no Espírito produz fruto. 3. Para vencer a carne, é preciso deixar-se dominar pelo Espírito Santo e produzir seus frutos como amor, gozo e paz.
1. O conceito bíblico de salvação diz respeito da redenção da humanidade pecadora.
2. A doutrina da salvação abrange todas as dimensões da vida do crente.
3. A salvação nos foi prometida pelo Pai no Éden como resposta ao pecado, e tipificada por eventos no Antigo Testamento que apontavam para a obra de Cristo.
O documento discute Jesus como o Mestre da Justiça. Ele ensinou que a justiça que agrada a Deus é misericordiosa, graciosa e generosa, em contraste com a justiça legalista dos fariseus. Jesus cumpriu toda a justiça de Deus ao morrer na cruz para pagar pelos pecados da humanidade.
Este documento discute a importância da obediência versus a desobediência e como elas afetam as bênçãos e maldições em nossas vidas. A obediência trará bênçãos inevitáveis, enquanto a desobediência atrairá maldições. O único caminho para a intimidade com Deus e receber seu conhecimento é por meio do temor do Senhor, que é aprendido andando com Ele.
Trabalho apresentado no Seminário "Doutrinas Éticas Fundamentais" na Faculdade Salesiana Dom Bosco. A apresentação foi elabora a partir da obra: Ética de Adolfo Sanchez Vasquez
A referência do livro está escrita de forma incorreta... um lapso.
Combate espiritual, Armadura de Deus - Couraça da justiçaMichel Plattiny
[1] O documento discute a importância da armadura espiritual para os cristãos enfrentarem as batalhas espirituais contra Satanás. [2] Ele explica que a couraça da justiça é essencial para proteger a vida espiritual, prover benefícios como paz, graça e esperança, e manter o coração puro. [3] Vestir a couraça da justiça de Cristo diariamente é crucial para não cair nas armadilhas do inimigo.
5.a experiencia da formação do caráter de cristo em nósJr Buzinely
O documento discute a formação do caráter de Cristo em nós. Ele explica que isso ocorre através da cruz, onde nossa vontade é quebrada para que possamos ser moldados à imagem de Cristo. Também define caráter como a soma total de influências em nossa vida e discute como nosso pensamento, estilo de vida e conduta refletem nosso caráter. O objetivo final de Deus é que sejamos conformes à imagem de Seu Filho.
O documento discute a importância da santificação para entrar no céu. A santificação requer que se purifique o coração, se afaste do pecado e se viva fielmente para Cristo. No grande dia do julgamento final, apenas aqueles que foram santificados aqui na terra poderão morar com Deus em Sião.
A Epístola de Paulo aos Romanos apresenta a doutrina da justificação pela fé em Cristo, revelando que todos precisam da graça divina para salvação. O documento discute o conteúdo e propósito da carta, incluindo a fundamentação doutrinária e o potencial de renovação espiritual por meio da leitura do texto.
Lição 4 - Salvação - o amor e a misericórdia de deusErberson Pinheiro
1. O documento discute o amor e a misericórdia de Deus, afirmando que a maior demonstração disso foi Ele enviar Seu Filho para morrer pela humanidade.
2. A misericórdia de Deus concede perdão ao pecador, fazendo dele Seu filho por adoção e dando-lhe vida em abundância.
3. O amor de Deus pela humanidade é incondicional e eterno, e Sua misericórdia alcança o pecador milagrosamente, apesar da situação dramática causada pelo pecado.
- A Lei tem o propósito de mostrar o pecado, mas também é imperfeita. A graça de Deus, revelada em Cristo, é superior e opera mediante a fé no sacrifício de Cristo.
- Embora a Lei guiasse ao encontro de Cristo, a graça revela que a Lei é insuficiente para a salvação. A graça superabundante de Deus alcança todos mediante a fé.
- A graça é incompreensível para alguns e pode ser vista como um "escândalo". No entanto, aqueles que a recebem devem deix
Ebd 1° trimestre 2017 lição 4 Alegria, fruto do espírito; inveja hábito da velha natureza.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
I. Mostrar que Deus é a fonte da nossa alegria;
II. Entender que a inveja traz muitos males para o invejoso;
III. Saber que o crente tem a alegria do Espírito apesar das circunstâncias.
O documento discute a vida cristã e como Cristo vive em nós. Apresenta duas substituições de Cristo: na cruz para perdão e interiormente para vitória sobre o pecado. Também discute como o sangue de Cristo resolve os problemas dos pecados cometidos e da natureza pecadora, provendo perdão e libertação do poder do pecado.
O documento discute a necessidade do arrependimento e da fé para a salvação segundo a Bíblia. Define arrependimento como uma mudança profunda de pensamentos e atitudes após reconhecer o pecado, enquanto a fé é a confiança plena na revelação de Deus. Ambos são dons de Deus resultantes da regeneração pelo Espírito Santo, e são condições inseparáveis para a salvação.
Este documento discute a realidade do pecado na vida humana. Primeiro, define pecado como uma falha para com o propósito divino, uma insensatez e uma dívida para com Deus. Em seguida, descreve três consequências do pecado: a perda da comunhão com Deus, o vazio existencial e a morte. Finalmente, aborda como libertar-se do pecado através da necessidade de um libertador, arrependimento e andar em Espírito.
A lição aborda a nova posição do crente justificado, que deve morrer para o pecado e viver em novidade de vida, guiado pelo Espírito Santo. O apóstolo Paulo se preocupa com a possibilidade de má interpretação da doutrina da justificação, que não libera para pecar. Os justificados são embaixadores de Cristo, com a mente renovada para praticar a justiça.
Na cruz de Cristo somos absolvidos dos nossos pecados cometidos contra Deus. O livro de Jó fala sobre o sofrimento inocente e como Deus se entendeu com Deus na cruz para perdoar a humanidade. A cruz foi um momento crucial onde recaiu sobre Cristo toda a ira de Deus, mas também provê nossa salvação através da fé.
O documento discute a salvação e o arrependimento. Primeiro, explica que o arrependimento é o primeiro passo para receber a salvação oferecida por Jesus Cristo. Em seguida, define o que o arrependimento não é e o que constitui um verdadeiro arrependimento. Por fim, aborda conceitos como salvação, pecado e como os pecados são perdoados através da fé em Cristo.
O documento descreve os principais pontos do Credo dos Apóstolos sobre a fé católica em Deus, Jesus Cristo e o Espírito Santo. Explica que a Igreja Católica nos dá a fé pelo batismo e que Jesus deu à Igreja a autoridade para pregar o evangelho. Também descreve os principais momentos da vida, morte e ressurreição de Cristo, assim como sua ascensão aos céus.
1) A cura faz parte da vontade de Deus revelada na Bíblia e Jesus já pagou pelo direito à saúde de todos através de Sua redenção.
2) A fé para a cura começa com o conhecimento da vontade de Deus sobre o assunto e Sua Palavra deve ser plantada no coração sem dúvidas.
3) A confissão da Palavra de Deus sobre saúde e cura é essencial para apropriar-se dos benefícios providos por Jesus.
1. O documento discute a oposição entre a carne e o Espírito, explicando que andar no Espírito é necessário para não cumprir os desejos da carne. 2. Ele define o que é a carne e o Espírito segundo o contexto bíblico e explica como andar na carne leva a obras ruins, enquanto andar no Espírito produz fruto. 3. Para vencer a carne, é preciso deixar-se dominar pelo Espírito Santo e produzir seus frutos como amor, gozo e paz.
1. O conceito bíblico de salvação diz respeito da redenção da humanidade pecadora.
2. A doutrina da salvação abrange todas as dimensões da vida do crente.
3. A salvação nos foi prometida pelo Pai no Éden como resposta ao pecado, e tipificada por eventos no Antigo Testamento que apontavam para a obra de Cristo.
O documento discute Jesus como o Mestre da Justiça. Ele ensinou que a justiça que agrada a Deus é misericordiosa, graciosa e generosa, em contraste com a justiça legalista dos fariseus. Jesus cumpriu toda a justiça de Deus ao morrer na cruz para pagar pelos pecados da humanidade.
Este documento discute a importância da obediência versus a desobediência e como elas afetam as bênçãos e maldições em nossas vidas. A obediência trará bênçãos inevitáveis, enquanto a desobediência atrairá maldições. O único caminho para a intimidade com Deus e receber seu conhecimento é por meio do temor do Senhor, que é aprendido andando com Ele.
Trabalho apresentado no Seminário "Doutrinas Éticas Fundamentais" na Faculdade Salesiana Dom Bosco. A apresentação foi elabora a partir da obra: Ética de Adolfo Sanchez Vasquez
A referência do livro está escrita de forma incorreta... um lapso.
Combate espiritual, Armadura de Deus - Couraça da justiçaMichel Plattiny
[1] O documento discute a importância da armadura espiritual para os cristãos enfrentarem as batalhas espirituais contra Satanás. [2] Ele explica que a couraça da justiça é essencial para proteger a vida espiritual, prover benefícios como paz, graça e esperança, e manter o coração puro. [3] Vestir a couraça da justiça de Cristo diariamente é crucial para não cair nas armadilhas do inimigo.
5.a experiencia da formação do caráter de cristo em nósJr Buzinely
O documento discute a formação do caráter de Cristo em nós. Ele explica que isso ocorre através da cruz, onde nossa vontade é quebrada para que possamos ser moldados à imagem de Cristo. Também define caráter como a soma total de influências em nossa vida e discute como nosso pensamento, estilo de vida e conduta refletem nosso caráter. O objetivo final de Deus é que sejamos conformes à imagem de Seu Filho.
O documento discute a importância da santificação para entrar no céu. A santificação requer que se purifique o coração, se afaste do pecado e se viva fielmente para Cristo. No grande dia do julgamento final, apenas aqueles que foram santificados aqui na terra poderão morar com Deus em Sião.
Lição 1 - O projeto original do reino de DeusAilton da Silva
O documento discute o conceito bíblico de Reino de Deus, sua presença nas Escrituras e manifestações no passado, presente e futuro. O Reino de Deus é o pleno senhorio de Deus na vida daqueles que aceitam submeter-se a Ele, não se limitando a um lugar. Ele já está presente nos corações dos que crêem, mas será manifesto de forma visível no futuro milênio.
Este documento apresenta uma introdução à ética cristã comparando-a com perspectivas éticas seculares. A ética cristã é baseada nas Escrituras e nos ensinos de Cristo e seus apóstolos, enquanto as éticas seculares se baseiam em conceitos como hedonismo, relativismo e naturalismo. A ética cristã responsabiliza os crentes a seguirem princípios bíblicos e não ofenderem a consciência dos outros.
O documento discute as bênçãos e características do temor do Senhor, incluindo santidade, sabedoria, longevidade e livramento do pecado. Também fornece razões para temer a Deus, como seu poder como Criador, sua santidade e glória, e as bênçãos recebidas. Conclui que o temor do Senhor motiva obediência, adoração e segurança.
1) O documento discute a ética cristã, definindo-a como a ciência que trata do que é certo e errado à luz das Escrituras e da razão.
2) A ética cristã tem como objetivo definir o supremo bem e estabelecer princípios de ação humana para alcançá-lo, considerando tanto a revelação bíblica quanto insights de outras disciplinas.
3) A ética cristã está relacionada a várias outras áreas como teologia, psicologia, ciências sociais e filosof
O documento fala sobre a importância da santificação para entrar no céu. A santificação requer purificar o coração, refletir a luz do Senhor, não se contaminar com o mundo, e ser fiel a Deus. O documento também menciona que um dia Jesus voltará e os crentes subirão enquanto os demais ficarão.
Este documento é uma reflexão sobre a fé e confiança em Deus. Em 3 frases:
1) Ele descreve como Deus é um refúgio e fortaleza que protege das tramas do mal e da morte.
2) A fé em Deus significa que mesmo quando milhares cairão ao nosso lado, nós não seremos atingidos.
3) O documento celebra o amor e misericórdia de Deus, que responderá quando chamado e livrará dos perigos.
O documento discute vários tópicos relacionados à fé cristã, incluindo: 1) a necessidade de salvação devido ao pecado humano; 2) as condições para salvação, que são crer, arrepender-se e confessar; e 3) a doutrina do batismo em água por imersão como uma ordenança de Cristo para mostrar publicamente a fé e o novo nascimento.
O documento discute a verdadeira vida cristã segundo Paulo em Gálatas 2:20. Ele argumenta que a vida cristã envolve duas substituições: Cristo morreu no lugar do crente para perdão dos pecados e vive nele para libertá-lo do poder do pecado. Também discute que os primeiros capítulos de Romanos tratam do perdão dos pecados pelo sangue de Cristo, enquanto os próximos tratam da libertação do poder do pecado pela cruz.
A justificação pela fé nos concede muitos benefícios, incluindo a bênção da paz com Deus, a bênção de esperar em Deus e a bênção de sofrer por Jesus. Além disso, com a justificação recebemos a bênção do amor trinitário e fazemos parte da nova criação em Cristo, em contraste com a velha criação em Adão.
O documento discute a doutrina da salvação cristã. A salvação é necessária devido ao pecado, que separa os homens de Deus e traz consequências como a morte. A salvação é um dom de Deus por sua graça, amor e misericórdia, e não por obras humanas. Jesus Cristo, por seu sacrifício na cruz, é a base da salvação. A fé é o meio para apropriar-se da salvação oferecida por Cristo.
Este documento discute a doutrina cristã da salvação. Primeiro, define termos como soteriologia e explica a necessidade do estudo da salvação devido à existência do pecado. Em seguida, resume os principais elementos da salvação: a graça como fonte, o sangue de Cristo como base e a fé como meio. Também resume os cinco passos para a salvação: arrependimento, conversão, justificação, santificação e glorificação.
O documento discute a conversão e sua relação com a regeneração e vivificação. Afirma que:
1) A vivificação, ou o novo nascimento, é o lado divino da regeneração e precede logicamente a conversão, mas ambos são sincrônicos, ou simultâneos no tempo.
2) Passagens bíblicas que parecem fazer da fé uma condição para a filiação referem-se à adoção e não à regeneração propriamente.
3) Embora a tristeza divina leve ao arrependimento, ambos são sincrô
O documento discute a conversão e sua relação com a regeneração e vivificação. (1) A conversão envolve virar-se do pecado e para Cristo, mas isso é impossível sem a intervenção divina da regeneração e vivificação. (2) Embora a vivificação preceda logicamente a conversão, ambas ocorrem simultaneamente sem intervalo de tempo entre elas. (3) Passagens bíblicas que parecem indicar fé como condição para a filiação referem-se à adoção e não à regeneração.
A diferença entre cristãos e hipócritasGlauco moraes
O documento discute três diferenças entre cristãos verdadeiros e hipócritas:
1) A piedade é uma marca distinta dos cristãos, que requer renúncias, enquanto os hipócritas não estão dispostos a renunciar às concupiscências mundanas.
2) Os cristãos crescem continuamente na graça através da oração e estudo bíblico, ao contrário dos hipócritas que só têm uma confissão externa.
3) O arrependimento verdadeiro dos cristãos é marcado por reconhec
TODAS AS LIÇÕES DO SEGUNDO TRIMESTRE DE 2016 Elias Farias
Este documento resume duas lições sobre o livro de Romanos. A primeira lição discute a autoria, data e propósito do livro, enquanto a segunda lição trata da pecaminosidade universal da raça humana e a necessidade de salvação em Cristo.
1) O documento discute a doutrina da santificação do crente, distinguindo entre santificação passada, presente e a refutação da doutrina da perfeição sem pecado nesta vida.
2) A santificação passada inclui a consagração, purificação legal e moral da alma na regeneração.
3) A santificação presente é realizada pelo Espírito Santo e tem como objetivo manter e fortalecer a santidade do crente, ainda que nunca seja completa nesta vida devido à presença do pecado na car
Os Benefícios da Justicação - Lição 04 - 2º Trimestre de 2016Pr. Andre Luiz
Paulo apresenta os benefícios da justificação pela fé em Cristo: 1) os cristãos têm paz com Deus; 2) pela fé recebem a graça divina e firmam-se nela; 3) gloriam-se na esperança da glória futura prometida por Deus.
Estudos na confissão de fé de westminsterEli Vieira
1) A vocação eficaz é destinada apenas aos predestinados por Deus para a vida.
2) Ela ocorre pela unidade do Espírito Santo e da Palavra de Deus.
3) Cristo é o meio pelo qual a Palavra e o Espírito operam para concretizar a salvação.
O documento discute as virtudes dos salvos em Cristo. Ele aborda:
1) A dinâmica da salvação, que envolve a obra de Cristo na cruz, a transformação contínua da vida do crente, e a plenitude final.
2) A necessidade de os salvos operarem a salvação com temor e tremor, evitando murmurações.
3) Que a salvação traz alegria e contentamento aos crentes, não apenas nesta vida, mas também na esperança da glória futura.
O documento discute a justificação pela fé e seus resultados. Resume que:
1) A justificação se origina em Deus por sua graça, não em méritos humanos.
2) A justificação significa ser declarado justo por Deus, não se tornar justo.
3) Os resultados da justificação incluem perdão dos pecados, paz com Deus e ausência de condenação.
O ITG - Instituto Teológico Gamaliel, na condição de Maior Portal de Teologia do Brasil, atua na formação teológica de homens e mulheres, fornecendo-lhes cursos de teologia nos níveis. www.institutogamaliel.com, www.institutogamaliel.com.br
Princípios para o crescimento e desenvolvimento na palavra 21.03.2016Claudio Marcio
Este documento apresenta os dez princípios doutrinários da Igreja Batista Pacto Novo. Estes incluem a crença na Bíblia, na igreja como o Corpo Espiritual de Cristo, no dízimo, no batismo por imersão, na salvação por meio do sacrifício de Jesus, e na Trindade de Deus Pai, Filho e Espírito Santo.
Apostila do discipulado encontro das aguasPedro Henrique
O documento discute como ter certeza da salvação e conhecer a Bíblia. Para estar salvo é preciso arrependimento, fé em Jesus, confissão e entregar a vida a Ele. A Bíblia é a revelação de Deus, inspirada por Ele e tem Cristo como tema central. Devemos ler a Bíblia porque é a Palavra de Deus e nos guia, alimenta, conforta e capacita.
(1) O documento discute a doutrina da santificação do crente, distinguindo entre a santificação passada e presente. (2) A santificação passada inclui a consagração, purificação legal e moral da alma pelo Espírito Santo. (3) A santificação presente é a manutenção progressiva da santidade da alma, realizada pelo Espírito através da Palavra e fé.
(1) O documento discute a doutrina da santificação do crente, distinguindo entre a santificação passada e presente. (2) A santificação passada inclui a consagração, purificação legal e moral da alma pelo Espírito Santo. (3) A santificação presente é a manutenção progressiva da santidade da alma pela Palavra e Espírito, de forma experimental mas nunca completa nesta vida.
O autor descreve sua experiência assistindo a um culto de milagres conduzido por Kathryn Kuhlman em Los Angeles. Ele ficou surpreso com a grande multidão presente e com a atmosfera de expectativa e adoração. Apesar de inicialmente cético, o autor começou a reconsiderar suas visões sobre a fé após testemunhar a sincera devoção das pessoas.
O autor descreve como descobriu o poder das palavras através de experiências difíceis em sua vida. Sua filha nasceu com problemas nos pés e sua esposa ficou doente. Ao ler a Bíblia com sua esposa, ela foi curada ao repetir "O Senhor é a fortaleza da minha vida". Isso mostrou ao autor que recebemos o que declaramos, seja positivo ou negativo, dependendo do que dizemos.
Este livro fornece orientações bíblicas para mulheres cujos casamentos estão em crise ou em risco de divórcio. A autora compartilha sua própria experiência de como Deus restaurou seu casamento através da obediência às Escrituras, mesmo quando parecia impossível. O objetivo é encorajar as leitoras a confiarem em Deus e seguirem Seus caminhos, para que Ele também possa restaurar seus laços matrimoniais.
O documento discute vários tipos de ataques camuflados do inimigo (Satanás). Apresenta casos de possessão demoníaca que levaram a enfermidades físicas e mentais, como loucura, e também à mendicância. Argumenta que muitos problemas de saúde e comportamentais têm origem espiritual e não apenas natural, sendo formas sutis como o inimigo age para atormentar as pessoas.
Este documento apresenta um resumo de um livro que fornece evidências históricas para a fé cristã. O livro é dividido em três partes, cobrindo a credibilidade da Bíblia, a divindade de Jesus Cristo e a ação de Deus na história e nas vidas humanas. O prefácio discute o objetivo do livro de equipar os cristãos com argumentos para compartilhar sua fé e defende-la em debates.
Uma carta de amor anônima resume três pontos principais: 1) o autor ama profundamente o destinatário com um amor eterno; 2) o autor conhece todos os detalhes da vida do destinatário, inclusive seus problemas e dores; 3) o autor oferece soluções para os problemas do destinatário e um convite para uma aliança eterna.
1) Samuel foi gerado através das orações de sua mãe Ana e totalmente dedicado a Deus desde criança.
2) Foi levantado por Deus para substituir o ministério envelhecido de Eli.
3) Tinha aptidão para receber revelações de Deus e produziu um forte avivamento no povo de Israel, trazendo-os de volta a Deus, preparando-os para vitória contra os inimigos e levando-os a um tempo de paz.
Caracteristicas da pessoa sob influência de jezabelantonio ferreira
O documento descreve as características de alguém sob a influência do espírito de Jezabel, incluindo a tendência de manipular outras pessoas, usurpar a autoridade de líderes e igrejas, e esconder motivos impuros por trás de uma fachada de espiritualidade.
1) O documento descreve a tribo de Gade como guerreiros valentes com rostos de leões e ágeis como corças, prontos para a batalha.
2) A tribo de Gade é destacada como sempre atacando o inimigo e não fazendo alianças temporárias, tendo sede de vitória.
3) Membros da tribo de Gade ocupavam cargos de liderança no exército de Israel e conseguiram vitórias em batalhas atravessando o rio Jordão.
O documento descreve uma campanha sobre a Arca da Aliança e a história de Obede-Edom. Ele explica que a Arca trazia consigo o maná, a vara de Arão e as tábuas da lei, representando milagres, força e salvação. A campanha incentiva as pessoas a terem seu próprio testemunho sobre Deus, assim como Obede-Edom foi abençoado por guardar a Arca em sua casa.
Deus promete que aqueles que O buscarem de todo o coração com oração sincera serão ouvidos e terão seus cativos libertados e serão reunidos, trazidos de volta ao seu lar.
O documento descreve como Deus abriu o Mar Vermelho para permitir que o povo de Israel escapasse do faraó e seu exército. O povo de Israel estava preso entre o mar e o exército egípcio que os perseguia, mas Deus enviou um vento forte durante a noite que secou o fundo do mar, permitindo que o povo atravessasse em segurança. Quando o exército egípcio tentou atravessar atrás deles, Deus fez com que as águas voltassem, afogando o
O documento discute os benefícios da obediência, sujeição e confiança em Deus através da análise do Salmo 23. Ele lista 10 benefícios como provisão, pastos verdes, águas tranquilas, paz interior, justiça, proteção, consolo, honra, unção e misericórdia. Conclui que para ter um pastor como Deus é necessário ser uma ovelha obediente, submissa e confiante.
O documento é um resumo de Isaías 61 falando sobre Jesus pregando boas novas para os pobres, restaurando os arrependidos, proclamando liberdade aos cativos e prisão aos presos, e consolar os tristes. Ele cita Lucas 4:21 para dizer que a promessa de Isaías foi cumprida por Jesus.
1) A fidelidade em pagar o dízimo deve vir do coração, não do valor em si.
2) Para prosperar, não devemos dar a Deus apenas as sobras, mas fazer dEle a prioridade em nossas vidas e finanças através do sacrifício e obediência.
O documento discute os princípios bíblicos de um casamento santo e digno de honra. Ele enfatiza a importância de maridos e esposas viverem de acordo com os ensinamentos de Deus, incluindo respeito mútuo, amor e apoio. O documento também lista tópicos bíblicos relacionados como responsabilidades parentais, conselhos para maridos e esposas e a importância da união no casamento.
Este documento discute os tipos de fracassos que os cristãos podem experimentar em sua vida espiritual. Ele lista oito categorias de pecados: 1) Pecados espirituais como orgulho e incredulidade; 2) Pecados da carne como adultério; 3) Pecados da mente como pensamentos impuros; 4) Pecados do corpo como comer sem controle; 5) Pecados na predisposição natural como obstinação. O documento enfatiza que muitos cristãos fracassam nessas áreas e precisam buscar vitória sobre o pecado em
A passagem descreve as três grandes bênçãos da fé cristã: a graça do Senhor Jesus Cristo, o amor de Deus e a comunhão do Espírito Santo. A graça do Senhor é sua bondade para conosco, seu amor que nos enriquece. O amor de Deus nos torna seus filhos. A comunhão do Espírito Santo nos guia à verdade.
Este versículo bíblico descreve um homem que foi revivido após ser enterrado e tocar os ossos do profeta Eliseu, mostrando que Deus deu a Eliseu autoridade mesmo após sua morte para realizar milagres.
1. ARREPENDIMENTO E FÉ
No último capítulo notamos que a conversão é feita de arrependimento e fé. Isto então nos traz em nosso estudo à
consideração deles.
I. O A RREP ENDIM ENT O C O NSIDERA DO SÓ
1. A S P A LA V RA S O RIGINA IS
Estas duas palavras numa só são “metanoeo” (sendo a forma correspondente do nome “metanoia”) e “metamelomai”
(da qual a forma do nome não ocorre em o Novo T estamento). Só a primeira palavra se associa com a salvação. A
última palavra é usada em M at. 21:29 (no caso do filho que primeiro recusou obe decer a seu pai, mandando-o
trabalhar na vinha, mas depois... arrependeu-se e foi”); M at. 21:32; 27:3 (no caso de Judas); Rom. 11:29; 2 C or.
7:8,10 e Heb. 7:21.
A respeito dessas duas palavras, diz T hayer: “Q ue” metanoeo “é o termo mais amplo e mais nobre, expressivo de ação
moral e conseqüências, está indicado não só por sua derivação senão pela maior freqüência do seu uso...”
2. DU A S ESP ÉC IES DE A RREP ENDIM ENT O
Há um arrependimento evangélico e há também um arrependimento legal. O arrependimento legal surg e inteiramente
através do temor das conseqüências do pecado. Esta é a espécie que Judas provou. O arrependimento evangélico é
acompanhado de tristeza segundo Deus e se opera no coração pelo Espírito regenerador de Deus. É arrependimento
evangélico que ora consideramos nesse capítulo.
3. O S ELEM ENT O S C O NST IT U INT ES DO A RREP ENDIM ENT O
(1). O pecado é reconhecido.
O homem deve ver-se a si mesmo como diferente de Deus e em rebelião contra Deus. Deve ver a oposição que vai de
sua condição com a santidade de Deus. Deve ver que Deus detesta sua condição e seu estado. O reconhecimento do
pecado que entra no arrependimento para a salvação tem a ver, primariamente, não com o fato que o pecado traz
castigo senão com o fato que o pecado ofende a Deus. Há, sem dúvida, um t emor das conseqüências eternas do
pecado; o que não é, porém, a coisa primária.
Este reconhecimento do pecado é convicção e ele constitui o elemento intelectual do arrependimento.
(2). O pecado é lamentado e aborrecido.
A tristeza divina entra no arrependimento. Q uando alguém se vê a si mesmo como se fora diante de Deus, ele é trazido
a lamentar o seu pecado e a aborrecê-lo. Isto é o elemento emocional do arrependimento.
(3). O pecado é abandonado
Não é completo o arrependimento enquanto não houver uma dese rção íntima do pecado que conduz a uma mudança
externa da conduta. Isto é o elemento voluntário ou volitivo do arrependimento. A ssim o arrependimento concerne à
inteira natureza interna: intelecto, emoção e vontade.
4. O A RREP ENDIM ENT O É INT ERNO
A o passo que o arrependimento sempre se manifesta exteriormente, contudo de si mesmo é interno, segundo o
significado do original. A Escritura distingue entre arrependimento e “frutos dignos de arrependimento” (M at. 3:8; A tos
26:20).
5. O A RREP ENDIM ENT O E A P ENIT ÊNC IA C O NT RA ST A DO S
A tradução católica romana da Bíblia (V ersão de Douay) substitui “arrependimento” por “penitência” como uma
tradução de “metanoeo”. A ssim lemos pela Versão de Douay: “Fazei penitência, porque o reino do céu está próximo.”
(M at. 3:2); “A menos que façais penitência, todos igualmente perecereis.” (Lc. 13:5). “T estificando tanto a judeus
como gentios penitência para com Deus e fé em nosso Senhor Jesus Cristo.” (A tos 20:21). E da penitência diz a V ersão
de Douay no comentário a M at. 3:2: “C uja palavra, segundo o uso das Escrituras e dos santos padres, não só significa
arrependimento e correção de vida senão também punição dos pecados passados pelo jejum e tais exercícios
penitenciais semelhantes.” T rês coisas podem ser ditas a respeito deste come ntário:
(1). É absolutamente falso dizer que a “punição dos pecados passados pelo jejum e tais exercícios de penitências
semelhantes” é uma parte do sentido da palavra grega.
2. C omo já foi notado, a palavra grega significa uma mudança interna. “O verdadeiro arrependimento consiste de
emoções mentais e emocionais, não de castigos externos auto-impostos. M esmo a vida piedosa e a devoção a Deus
resultantes são descritas não como arrependimento senão frutos dignos de arrependimento” (Boyce, A bstract of
Systematic T heology, pág. 384). “M etanoeo” é feita de “meta”, significando “depois” e “noeo”, significando “perceber”,
entender, meditar, ponderar, considerar.”
(2). Nega a suficiência da satisfação de C risto pelos nossos pecados em franca contradição com a Escritur a (C f. Rom.
4:7,8; 10:4; Heb. 10:14; 1 João 1:7).
Desde que C risto fez inteira satisfação pelos nossos pecados, não há para nós punição a aturar, exceto as
conseqüências naturais do pecado. Deus castiga o crente quando ele peca, mas Ele nunca o pune tanto nesta vida
como na vindoura. A punição é retributiva e está baseada em “olho por olho e dente por dente”. O castigo é corretivo e
está baseado no amor paternal. C risto não nos deixou nada a pagar e nós podemos cantar verdadeiramente:
P agou-o tudo Jesus;
A Ele tudo devo na cruz.
Rubra nódoa o pecado deixou.
Lavando-a, alva como a neve ficou.
(3). Implica que os atos temporais da criatura podem expiar o pecado.
A Bíblia nada sabe de um tal ensino. Ela ensina que C risto só pode fazer uma expiação. M esmo na eternidade as almas
no inferno nunca poderão expiar o pecado e por essa razão não há fim para a sua punição. Então o cântico,
seguramente, fala a verdade quando diz:
“P ara sempre meu choro vertesse;
Sem folga meu zelo conhecesse;
Não poderiam meu pecado expiar,
T u somente, Jesus, T u deves salvar.”
6. O A RREP ENDIM ENT O É U M DO M DE DEU S
A s três passagens seguintes provam isto:
“A Ele Deus exaltou com a Sua destra para ser P ríncipe e Salvador, para dar o arrependimento a Israel e remissão dos
pecados.” (A tos 5:31)
“A o servo do Senhor não convém contender, mas sim ser manso para com todos, apto para ensinar, sofredor;
instruindo com mansidão os que resistem, a ver se porventura Deus lhes dará arrependimento para conhecerem a
verdade” (2 T im. 2:24,25).
“E quando ouviram estas coisas, apaziguaram-se e glorificaram a Deus, dizendo: “ Na verdade, até aos gentios
concedeu Deus o arrependimento para a vida” (A tos 11:18).
O sentido disso é, simplesmente, que o arrependimento se opera no homem pelo poder vivificador do Espírito Santo,
como já o notamos.
II. A FÉ C O NSIDERA DA EM SEP A RA DO
A qui temos a referência à fé salvadora; por isto notamos:
1. A FÉ SA LV A DO RA DEFINIDA
A fé salvadora é confiança e firmeza no Senhor Jesus C risto como o Salvador pessoal de alguém e portador de pecados.
E, desde que a salvação inclui a santificação tanto como a justificação, a fé salvadora alcança a entrega do ser a C risto.
2. A FÉ SA LV A DO RA DIST INGU IDA DE SU A S IM IT A Ç Õ ES
(1). C rença histórica
3. Isto é mera crença nos fatos da revelação como matérias de história, incluindo a crença na existência de Deus e em
que houve um homem chamado Jesus que pretendeu ser o Filho de Deus. P ode ver-se prontamente que semelhante
crença não tem valor salvador.
(2). A ssentimento intelectual
Isto sobe mais um degrau, trazendo aceitação mental das coisas reveladas de Deus e Jesus Cristo. A ssim, um que crê
na existência de Deus vem a crer nEle como sendo um ser segundo a Bíblia O revela ser e um que crê que semelhante
pessoa como Jesus viveu, vem a crer que Ele era o Filho de Deus e que Ele morreu como um sacrifício pelo pecado. Isto
é um passo para a fé salvadora, mas não é ela mesma.
O campbelismo ensina que a fé salvadora não é nada mais que o precitado. Ele se fia em passagens como 1 João 4:15
e 5:1. M as estas passagens devem ser compreendidas à luz de toda a outra Escritura e esta certamente proíbe que a
crença referida nessas passagens deveriam ser entendida como sendo mero assentimento intelectual à deidade de
C risto. A fé salvadora não é meramente mental (intelecto), mas do coração (emoções). V ide Rom. 10:9,10. A crença de
que se falou nas passagens supra é tal como é produzida no coração por um conhecimento experimental do poder de
C risto.
Dois fatos, então, quanto às circunstancias sob as quais estas expressões foram enunciadas, lançam luz sobre elas.
A . O perigo de se professar crença na deidade de C risto foi tal nos dias apostólicos que ninguém o faria assim a menos
que impulsionado por verdadeira fé nEle.
B. O cristianismo apresentou um tal contraste com o judaísmo e paganismo que ninguém creria na deidade de C risto
sem verdadeira fé nEle. A queles que não tinham esta fé considerariam a Jesus como um impostor.
3. A FÉ C O M O U M DO M DE DEU S
Isto está provado pelas passagens já citadas que designam o arrependimento como um dom de Deus; porque, como
veremos, o arrependimento e a é são graças inseparáveis. C ada uma, quando aparece só nas Escrituras, abraça a
outra; porque, se isto não fosse verdade, as passagens que mencionam só uma ou outra, ensinavam que alguém possa
salvar-se tanto sem arrependimento como sem fé.
Isto também está provado por passagens que ensinam que a nossa vinda a C risto e crença nEle são o resultado da
obra do poder de Deus. V ide João 6:37,65; Efe. 1:19,20. Isto está ainda provado pelo fato que a fé é um fruto do
Espírito Santo (Gal. 5:22).
4. A FÉ NÃ O T EM M ÉRIT O EM SI M ESM A
A fé é meramente o canal através do qual a graça justificante e santificante de Deus flui na alma. A Fé nã o é mais
meritória do que o ato de se receber um dom. A Fé não é de modo algum substituto de nossa obediência à Lei, nem ela
traz um rebaixamento da Lei de modo que preenchamos suas exigências. A fé está uma vez referida na Escritura como
trabalho (João 6:29), não que seja da Lei, mas somente que o homem esteja ativamente engajado no seu exercício.
“C omo um dom de Deus e como a mera tomada de misericórdia imerecida, está expressamente excluída da categoria
de obras sobre a base de que o homem pretenda salvação (Rom. 3:28; 4:4,5,16). Não é o ato da alma completa dar
senão o ato da alma vazia receber. C onquanto esta recepção seja movida por uma retirada do coração para com Deus,
ornada pelo Espírito Santo, está retirada do coração ainda não é um amor cônscio e desenvolvido: semelhantemente
amor é o resultado da fé (Gal. 5:6)” (A . H. Strong, Systematic T heology, pág. 469, 470).
5. A FÉ NEC ESSA RIA M ENT E SE EXP RESSA EM O BRA S
A fé é um princípio dinâmico. Ela ergue o amor e, portanto as obras (Gal. 5:6). A fé que nã o se expressa em obras é
uma fé morta, o que é só uma outra maneira de dizer que é espúria ou irreal (T ia. 2:17).
6. A FÉ É DIST INGU IV EL DA ESP ERA NÇ A
A fé e a esperança são muito aparentadas; mas ambos os termos não são sinônimos. Fé e esperança diferem na s
seguintes maneiras:
(1). Fé é confiança; esperança é expectação
A diferença aqui é estreita, mas é uma diferença tal como é comum entre vários termos um tanto parecidos. T anto a fé
como a esperança envolvem “a idéia de confiança, mas com o uso de preposi ções diferentes” (Boyce). “C onfiamos em”
como um ato de fé. “C onfiamos para” em esperança.
(2). “A Fé é firmeza sobre algo agora presente como conhecido ou crido, Esperança está olhando pra diante, para algo
no futuro”. (Boyce).
(3). C risto é o objeto da fé; ao passo que a salvação, liberdade do pecado, glorificação e céu são os objetos da
esperança.
4. (4). A esperança resulta da fé e, portanto, não pode ser fé. V ide Rom. 5:2 -6; 15:4 -13; Gal. 5:5; Heb. 11:1.
7. O T ERRENO DA FÉ
C risto, objetivamente revelado à mente e ao coração, é o alicerce da Fé. Está isto implicado em toda a Bíblia e está
iniludivelmente ensinado em Rom. 10:11-17. Lemos ali que “a fé vem pelo ouvir” e ali também achamos a pergunta
(implicando uma possibilidade): “C omo crerão naquele de quem não ouviram.” A Bíblia nada sabe, absolutamente
nada, sobre uma fé secreta, assim chamada, que pode existir à parte do conhecimento de C risto, tal como alguns
cascaduras ensinam.
No V elho T estamento Cristo foi revelado, não somente através de tipos e sombras, mas por meio de profetas, tal como
Isaias. E nos é dito plenamente que o Evangelho foi pregado a A braão e Israel (Gal. 3:8; Heb. 4:2).
III. A RREP ENDIM ENT O E FÉ C O NSIDERA DO S JU NT A M ENT E
O arrependimento e a fé são graças sincrônicas inseparáveis. T emos aqui referencia, sem dúvida, a esse
arrependimento (significado por “metanoeo” e “metanoia”) que é para salvação e não à espécie (significado por
“metamelomai”) que Judas provou.
Q ue o arrependimento e a fé são sincrônicos ou simultâneos é evidente do fato que, quando um homem é vivificado
para a vida, não pode haver lapso de tempo antes dele arrepender-se, nem pode haver qualquer depois que ele crê. De
outra maneira teríamos a nova natureza em rebelião contra Deus e em incre dulidade. A ssim não pode haver ordem
cronológica em arrependimento e fé.
U ma outra coisa que mostra a inseparabilidade do arrependimento e da fé é o fato que a Escritura muitas vezes
menciona somente um de ambos como o meio de salvação. P or causa deste fat o devemos pensar de cada um, quando
usado separadamente, como compreendendo o outro.