4. Sistema Circulatório
FUNÇÃO BÁSICA
OLevar material nutritivo e oxigênio
às células .
OTransportar produtos residuais do
metabolismo celular .
OSangue – células especializadas na
defesa do organismo contra
substâncias estranhas e
microrganismos.
5. Sistema Circulatório
O Sistema fechado, sem comunicação com
o exterior.
O TUBOS: vasos.
O HUMORES: sangue e linfa.
O CORAÇÃO – “BOMBA CONTRÁTIL-
PROPULSORA”.
O Trocas entre sangue e tecidos -CAPILARES-
Vasos de calibre reduzidos e paredes finas.
Responsáveis por levar oxigênio e nutrientes
mesmo aos lugares mais difíceis e delgados.
6. O O sistema circulatório é um sistema de
captação e distribuição de nutrientes,
porém também é um sistema de
eliminação de impurezas, visto que é
muito limitado para se livrar de todos os
tipos de partículas.
➜Para tanto conta com uma subdivisão
didática:
7. Sistema Circulatório
Divisão
O SISTEMA SANGÜÍNEO:
Vasos condutores de sangue
(artérias, veias e capilares)
Coração
O SISTEMA LINFÁTICO:
Vasos condutores de linfa
(capilares, troncos e vasos linfáticos)
Órgãos linfóides
8. REVISÃO
O Artéria pulsa, veia não.
O Contração muscular, pulsação arterial, peristaltismo do
abdômen e expansibilidade torácica➜movimentação
do vaso venoso.
O Veias possuem válvulas que impedem a volta do
sangue.
O 10 a 20% da circulação não retornam pelo sist.
sanguíneo, e sim pelo linfático.
O Sistema linfático começa em um fundo cego e se
direcionam ao coração ➜ SENTIDO CENTRÍPETO
O Os 2 sistemas fazem a drenagem, sendo que o linfático
é mais permeável e mais fácil de ser manipulado com
as mãos.
10. INTRODUÇÃO
O ➜Unidirecional, iniciando das extremidades
por um fundo cego ➜Formado por: órgãos
linfóides e vasos linfáticos.
O ÓRGÃOS LINFÓIDES
TIMO
BAÇO
MEDULA ÓSSEA
AMÍGDALAS
GÂNGLIOS LINFÁTICOS OU LINFONODOS
11. ➜Sistema drenante, que auxilia o sistema
venoso.
➜Nem todas as moléculas do liquido tecidual
passam para os capilares sanguíneos.
➜Moléculas de grande tamanho são
recolhidas pelos capilares linfáticos e
conduzidos até o sistema venoso.
12. VASOS LINFÁTICOS
1.CAPILARES LINFÁTICOS OU
VASOS LINFÁTICOS INICIAIS
2.PRÉ COLETORES OU PÓS
CAPILARES
3.COLETORES AFERENTES
4.COLETORES EFERENTES
5.TRONCOS
6.DUCTOS
13. O Conectam-se às veias através de
comunicantes
O Esses vasos conduzem a linfa dos capilares
linfáticos para a corrente sanguínea.
O Há vasos linfáticos superficiais e vasos
linfáticos profundos
O Os superficiais estão colocados
imediatamente sob a pele e acompanham as
veias superficiais (90%)
O Os profundos, em menor número, porém
maiores que os superficiais, acompanham os
vasos sanguíneos profundos
14. • Os capilares linfáticos estão presentes em
quase todos os tecidos do corpo.
-> Capilares mais finos vão se unindo em vasos linfáticos
maiores, que terminam em dois grandes canais principais:
-> o canal torácico (recebe a linfa procedente da parte inferior
do corpo, do lado esquerdo da cabeça, do braço esquerdo e de
partes do tórax);
- o canal linfático direito (recebe a linfa procedente do lado
direito da cabeça, do braço direito e de parte do tórax), que
desembocam em veias próximas ao coração: junção das veias
subclávia e jugular interna (sangue).
15. OOs vasos linfáticos possuem
válvulas,como as veias, que
asseguram o fluxo da linfa numa só
direção...O CORAÇÃO
17. Troncos e Ductos
OSão os vasos linfáticos de maior calibre
OTronco lombar sai do gânglio inguinal
OTronco lombar + Tronco intestinal +
Tronco intercostal descendente➜
CISTERNA DO QUILO➜ alargamento
próximo à cicatriz umbilical, que precede
o DUCTO TORÁCICO
OÉ o maior tronco linfático, e o mais
comum de todos os vasos linfáticos
corpóreos.
18. A linfa provem
MMII, uma parte
do abdômen,
órgão genitais, do
tubo digestivo, do
tórax, do MSE e
da metade
esquerda da face
e pescoço
A linfa provem da
parte torácica
direita, do MSD e
metade direita da
face e do
pescoço.
19.
20. LINFONODOS
Também chamados gânglio linfático, são encapsulados constituídos por
tecido linfoide e que aparecem espalhados pelo corpo sempre no trajeto de
vasos linfáticos. São arredondados ou reniformes, isto é apresentam um
lado convexo e outro côncavo com o hilo pelo qual entram artérias e saem
veias e vasos linfáticos eferentes. A linfa entra por vasos linfáticos aferentes
na superfície superior.
21. LINFONODOS
Disposição ao longo dos vasos linfáticos.
Quantidade 500 a 900.
Geralmente em grupos.
Geralmente situados na face anterior das articulações.
Função
filtrar impurezas, defesa imunológica,
regulação do débito linfático.
Linfáticos aferentes chegam ao linfonodo
+ numerosos e + finos
Linfáticos eferentes os que saem
Fluxo lento
22. REGULAÇÃO DO DÉBITO
LINFÁTICO
Lento, o DF é de aproximadamente de
120ml/h. Pode ser alentecido por:
O Sono;
O Ausência de contração muscular;
O Trabalho lento do diafragma;
O Frio;
O Fadiga;
O Tensão nervosa;
23. GÂNGLIOS LINFÁTICOS
O Partículas como vírus, bactérias e
resíduos celulares são fagocitadas pelos
linfócitos existentes nos gânglios linfáticos.
O Com isso, os gânglios incham, formando
as ínguas - “Gânglios linfáticos
enfartados”
O É possível, muitas vezes, detectar um
processo infeccioso pela existência de
gânglios linfáticos enfartados (inchados).
24. GÂNGLIOS LINFÁTICOS
GRUPOS
O CERVICAL ANTERIOR
E POSTERIOR
O RETROAURICULARE
S E
PRIAURICULARES
O OCCIPITAIS
O SUBMANDIBULARE
O SUBMENTONIAIS
O SUPRACLAVICULARE
S
O MEDIASTINAIS
O AXILAR
O TROCLEAR
O MESENTÉRICOS
O POPLÍTEOS
O INGUINAL
25.
26. LINFA
O Líquido intersticial que circula dentro dos
vasos linfáticos
O COMPOSIÇÃO: água, proteínas,
mucopolissacarídeos, lipoproteínas, ácidos
graxos complexos, bactérias e fragmentos de
células.
O O corpo humano tem mais de 10 litros de linfa
(aproximadamente 16% do peso corporal).
O Movimentação: lenta, 100ml/h ou 1-2ml/min
O Fluxo linfático total do homem: 2-4l/dia.
29. EDEMA
O Aumento defluído intersticial em qualquer
região ou órgão do corpo.
O Ocorre devido a um desequilíbrio entre a
pressão hidrostática e osmótica e é
formado por solução aquosa de sais
proteínas plasmáticas.
O Sua exata composição varia de acordo
com a causa do edema.
30. O O sistema linfático responde a esse
excesso aumentando sua capacidade de
transporte em ate cem vezes a normal.
O Quando se ultrapassa essa capacidade
ou há falha do próprio sistema, acontece
um aumento importante do tecido
conjuntivo, a que chamamos de edema.
31. Tipos de edema
O generalizado: quando este se acumula por
todo o corpo.
O Localizado: quando limita-se a determinados
locais.
32. Classificação de edemas
O 3 tipos distintos de edema:
O Edema comum: quase sempre é generalizado, possuindo em
sua composição água e sal.
O Linfedema: é um edema localizado formado pelo acúmulo de
linfa. Ocorre quando há obstrução dos canais linfáticos, ou
então, estes foram destruídos, como nos casos de retirada
de linfonodos na cirurgia de neoplasias mamárias –
esvaziamento ganglionar, elenfantíase, gerando linfedema
nos membros inferiores.
33. Classificação de edemas
O Mixedema: edema localizado que ocorre em casos de
hipotireoidismo, havendo um acúmulo de água, sais e
proteínas –é duro e com um aspecto de pele opaca.
34. Avaliação individualizada
em DLM
O Áreas mais inchadas = mais repetições
próximo aos gânglios.
O Duração mínima de 1,5 segundo por
manobra.
O Em edemas classes 2 e 3 – até 6 a 7
segundos por manobra!!!
35. Evidência científica DrUlrichHer pertz, 2004
“O efeito da DLM sobre o sistema
vegetativo é simpaticolítico ou vagotônico
com queda da frequência cardíaca e da
pressão sanguínea, assim como estimula
uma subida do peristaltismo do intestino.
Ela dá sono e leva a um relaxamento da
musculatura estriada. Além disso, deve
ser alcançada uma redução dos
mediadores inflamatórios”.
36. Ergonomia durante DLM
O Posicionamento correto do paciente à
maca.
O Posicionamento do profissional em
relação ao paciente.
O Maca eletro-hidráulica
***MACA É EQUIPAMENTO EM SALA PARA
DLM
37. Ambientação para DLM
O Temperatura das salas
O Ar condicionado quente e frio
O Paciente não pode sentir frio ou calor
O Assepsia
O Som ambiente
O Iluminação
O Silêncio!!!
38. O Cliente despido, coberto com
lençol ou toalhas;
O Vias de drenagem linfáticas
totalmente livres ( roupas
apertadas dificultam o escoamento
da linfa).
O Casos Pós cirurgias plásticas
pode se trabalhar em cima das
ataduras.
O Estar atento as reações do
paciente;
O Paciente deve permanecer deitado
por 20 a 30 minutos após termino
da drenagem.
39. Prescrição de DLM
O Na prescrição de DLM, o médico deve embasar-
se no grau de gravidade do edema. As normas de
prescrição existentes atualmente (catálogo de
remédios dos médicos e descrição de resultados
da fisioterapia) são em geral confusos, sem lógica
e incompreensíveis. Uma prescrição racional de
DLM seria a seguinte:
O 30 minutos DLM: edema unilateral de grau leve.
O 45 minutos DLM: edema bilateral de grau leve ou
edema unilateral de grau grave.
O 60 minutos DLM: edema bilateral de grau grave.(
ombros rígidos, quadris rígidos).
40. Aplicação nos tratamentos
estéticos
O A frequência pode variar dependendo do
modo de aplicação – técnica única ou em
combinação.
O Técnica única é aconselhável começar
com sessões frequentes, para ir
espaçando na medida que o problema
melhore.
O Técnica em combinação, cada vez que
realizamos o tratamento cosmológico.
41. DLM NOS TRATAMENTO
FACIAIS
O Deve ser realizada com a pele limpa e livre de
maquiagem.
O Trabalha-se pescoço completo e rosto.
Acrescenta-se movimentos nos seguintes
tratamentos:
-Antirrugas do contorno dos olhos;
- Acne;
-Pós- cirurgia estética: olhos e nariz, segundo a
zona operada. Entre 12- 20 sessões.